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SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO AMERICANO DE TEOLOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHA

DANIEL DE OLIVEIRA SOUSA

QUANDO O ACONSELHAMENTO NÃO IMPEDE A SEPARAÇÃO

CACHOEIRA
2021
DANIEL DE OLIVEIRA SOUSA

QUANDO O ACONSELHAMENTO NÃO IMPEDE A SEPARAÇÃO

Projeto de Pesquisa submetido como parte dos


requisitos necessários para a disciplina de
Metodologia do Trabalho Acadêmica da
Faculdade Adventista da Bahia, sob orientação do
Prof. Dr. Agenilton Corrêa

CACHOEIRA
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...………………………...........................................………………………….……….. 4
1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO .…………………..…………………………......................................... 5
1.2 PROBLEMA .……………………………………………………………................................................... 6
1.3 HIPÓTESE ………………………………………………….………....................................................... 6
1.4 REVISÃO DE LITERATURA ..……………………..……………………….......................................... 7
1.5 REFERENCIAL TEÓRICO ...……………………..………………………............................................ 7
1.6 OBJETIVOS ………………………………………………………………................................................. 7
1.6.1 Geral …...…………………………………………………………………….............................................. 7
1.6.2 Específicos …...………………………………………………………………........................................... 7
1.7 JUSTIFICATIVA …...………………………………………………….…............................................... 7
1.8 DELIMITAÇÃO ...………………………………………………………….............................................. 8
1.9 METODOLOGIA ………………………………………….…………………........................................... 8
1.10 ESTRUTURA E PROCEDIMENTO………………………….…….…….......................................... 8
1.11 CRONOGRAMA..……………………………………..……….……………........................................... 10
REFERÊNCIAS .…………………………………………….……………................................................ 12
1 INTRODUÇÃO
A separação e o divórcio têm crescido muito ultimamente, inclusive dentro do
meio evangélico, aumentando com isso o número de pessoas emocionalmente
desequilibradas, e psicologicamente abaladas, jovens e crianças no estado intenso de
estresse e descontrole psíquico e emocional, invadindo cada vez mais cedo os
consultórios e clinicas de psicólogos e psiquiátricos. Sabemos que “[...] o índice de
divórcios nas culturas ocidentais continua oscilando em torno de 50%, e a maior
percentagem acontece durante os primeiros sete anos de casamento.” (CHAMPMAM,
2011, p. 7).
Com a chegada da pandemia este número só aumentou, agravando ainda mais a
situação, como pastor da igreja Adventista do Sétimo Dia tenho lutado para combater
esse mal, tentando de todas as formas possíveis ajudar cada família envolvida neste
conflito. Considerando esta questão, Jorge Maldonado, em sua obra Crise e perdas na
família, fala da importância do papel do pastor:
A igreja é uma comunidade idônea para oferecer ajuda solidária em
situações de crises. Na história da humanidade, muito antes que
surgissem as profissões de ajuda, já havia, rabinos, pastores sacerdotes
e leigos que com sabedoria e sensibilidade foram os assessores
“naturais” de pessoas em crise. Ainda hoje em dia, quando muitos
países contam com serviços profissionais de assoreamento e
intervenção em crises, a maioria dos paroquianos entra em contato
primeiro com seus ministros e líderes espirituais antes de dirigirem-se
a outros profissionais. (MALDONADO, 2005, p. 47-64).
Collins (2004), diz que a matrimônio não é uma instituição muito instável, e
que nos EUA, a duração média de uma união matrimonial é de apenas 9,4 anos. Mais de
um milhão de casais se divorciam a cada ano. (COLLINS, 2004, p. 476). Esses dados
são alarmantes e nos fazem querer lutar contra esse mar de dificuldades. Parece uma
luta quase impossível lutar contra esses números, mas nunca desistir, um casal precisa
ser salvo. “Devemos nos lembra de que o conflito matrimonial geralmente é sinal de
alguma coisa mais profunda[...]” (COLLINS, 2004 P. 477). Quais? É o que vamos
investigar.
Vivemos em uma época em que as crises conjugais estão cada vez mais
comum entre os cristãos, além da infidelidade, diversas ouras causas estão
influenciando casais a verem o divórcio como uma saída conveniente porque muitas
vezes, as complicações matrimoniais e familiares parecem difíceis de resolver. Como
pastor e conselheiro, busco na Bíblia respostas para essas perguntas, Gary R. Collins
comentando sobre esse assunto em sua obra Aconselhamento cristão: edição do século
21 ressalta:
O que a Bíblia diz sobre os problemas conjugais e as formas de ajudar
casais que estão enfrentando dificuldades de relacionamento? Quase
nada! Ela só incentiva as pessoas a desfrutarem das alegrias do
relacionamento pessoal e sexual com seu cônjuge e diz que encontrar
um companheiro é uma bênção. Por outro lado, o livro de provérbios
apresenta de forma pitoresca as dificuldades que uma pessoa enfrenta
vivendo com um cônjuge briguento e encrenqueiro. Dividir o mesmo
teto com uma pessoa assim é como ouvir “o gotejar contínuo no dia de
grande chuva. [...] (COLLINS, 2004, p. 477).
Parece frustrante, imaginar que existem crises matrimoniais sem precedente
que aparentemente não tenha uma solução. Como ajudar casais nesta situação? Como
encontra respostas diante de tanto problema, tantos conflitos, tantos desafios?

1.1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO


Sabemos que o mundo está corrompido moral e espiritualmente e que “[...]
basicamente, existem três áreas problemáticas no relacionamento entre homens e
mulheres: comunicação, sexo e dinheiro [...]” (COLE, 2007, p. 14), não somente por
causa disto, mas devido diversos outros fatores como, incompatibilidade de gênero, falta
de carinho, uma terrível batalha entre separação e reconciliação são travadas quase que
diariamente nos consultórios médicos de psicólogos e nos escritórios pastorais, porém,
uma percepção mais aguçada do problema é possível detectar durante as visitas pastores
nos lares dos crentes membros da nossa igreja. O drama aumento quando na maioria das
vezes o problema não é detectado, quando ouvimos a famosa frase: “não dá mais,
acabou o amor”.
Friesen (2004, p. 135) afirma que apesar de liberalização das leis de divórcio e
aceitação social da dissolução do casamento, os efeitos traumáticos não diminuem.
Queremos agir aqui, antes que isso aconteça, para evitar as tragédias causadas pela
separação, para evitar que casais sofram, que filhos se percam dentro se seus próprios
pensamentos e gerem traumas irreversíveis, que famílias não se desfaleçam.
Segundo Azevedo (2010, p. 48), “Não ser fiel é precisamente separar-se
mesmo que se estejam juntos”, mas a pergunta é, será que é esse o real problema? O que
está por trás dos pedidos de divórcios cada vez frequentes nos fóruns e cartórios? O
propósito deste estudo é entender porque a separação acontece, descobrir porque ainda
que bem instruídos, os divórcios continuam acontecendo e o impacto da influência do
pastor conselheiro na intervenção de uma possível ruptura de um casal em crise.

1.2 PROBLEMA
Durante estes anos de ministério pude perceber ao conversar com casais em
conflitos, o drama de famílias que estão se desfalecendo. Separações, discórdias, brigas,
palavras duras, frases destruidoras, filhos perdidos no meio deste mar de tristeza e
decepção. Então pergunto, porque com tantas orientações, cursos de noivos, palestras,
encontro de casais, seminários, livros, visitas, conversas nos lares, conselhos e
instruções pastorais, os casais continuam se separando? Aonde está o âmago desta
questão? Porque o conhecimento teórico das orientações matrimoniais não impedem
que casais cristãos se separem? Qual o papel do pastor conselheiro na intervenção de
uma possível ruptura de um casal em crise e qual impacto de sua influência
Este estudo procura analisar nos autores pesquisados e pela pesquisa de campo,
os motivos de uma separação de casais cristãos, membros de uma comunidade de
crentes, que recebe informações sobre namoro e casamento em grande escala e
apresentadas por diversos departamentos da igreja, por um bom período de tempo e
ainda assim, optam por uma ruptura em seu relacionamento ao invés da reconciliação.

1.3 HIPÓTESE
Diante do problema apresentado, tendo em vista aquilo que estamos vendo na
prática, a falta de espiritualidade, a falta de comunhão, de uma íntima relação com
Deus, a falta de comprometimento com aquilo que acredita, bem como a falta de uma
missão espiritual e a perca do significado de um relacionamento sadio e durável entre
casais e família, esta realidade (separação/divórcio) estão cada vez mais presente no
meio cristão. Parece que o trabalho do pastor/conselheiro é inútil.
Parece que casais que se separaram não absorveram nada do que foi
aconselhado, mas a Bíblia em Romanos 7:14-15 diz: “Sabemos que a lei é divina; mas
eu sou humano e fraco e fui vendido ao pecado para ser seu escravo. Eu não entendo o
que faço, pois não faço o que gostaria de fazer. Pelo contrário, faço justamente aquilo
que odeio.” Nos dando a entender que tem algo que eu não posso controlar, este algo
que não posso controlar, leva muitas vezes, casais deixar de considerar a reconciliação
como uma alternativa possível e optam pela separação.

1.4 REVISÃO DE LITERATURA


Esta seção visa analisar alguns livros, estudos e artigos que estão relacionados
com o tópico principal desta pesquisa.

1.5 REFERENCIAL TEÓRICO


Nesta seção, trataremos dos conceitos, ideias e pensamentos dos autores da
área.
- O que é o aconselhamento pastoral e os seus objetivos na função do pastor
- Como ocorre o aconselhamento de casais
- Entender porque a separação é tão presente no meio cristão

1.6 OBJETIVOS
1.6.1 Geral
Entender porque os casais que já participaram de encontro de casais, curso de
noivos, treinamento e aconselhamento pastoral insistem em querer separar-se mesmo
sendo ótimos cristãos e demonstram viverem aparentemente bem e qual o papel do
pastor conselheiro na intervenção de uma possível ruptura de um casal em crise.

1.6.2 Específicos
Através dos objetivos específicos, pretende-se:
a) Descobrir porque alguns casais optam pela separação ao invés da
reconciliação mesmo após o aconselhamento pastoral;
b) Analisar o motivo dado pelos casais para as crises e separações;
c) Verificar como os casais vêm o papel do pastor conselheiro na intervenção
de uma possível ruptura de um casal em crise e o impacto de sua influência

1.7 JUSTIFICATIVA
Um dos maiores desafios na jornada ministério é administrar conflitos. Quando
o conflito é relacionado a disciplina eclesiástica, usa-se o manual da igreja e segue as
normas propostas neste manual, porém quando são crises de relacionamento, onde o
pastor precisa ser o intercessor das partes envolvidas, este desafio se torna ainda maior.
O motivo da escolha deste tema parte de dois princípios básicos. Primeiro para
desenvolver ferramentas para pastores e pacificadores de conflitos, ferramentas estas
que sejam imprescindíveis para evitar que a tragédia aconteça, quer sejam famílias ou
casais. E entender de fato porque tantos casais se separam, apesar das orientações e dos
conselhos recebidos. Segundo, ajudar famílias e casais que se perderam em meio ao
caos provocado pela destruição emocional, psicológico, financeiro e espiritual causada
pelas crises. Crises que por vezes, leva a descontinuação de relacionamentos que
poderiam ter sido duradouros.

1.8 DELIMITAÇÃO
Para alcançar os propósitos, o presente estudo se propõe a estudar casais que se
separaram do distrito de Valença – BA, aprofundando questões discutidas no referencial
teórico por meio da pesquisa bibliográfica. O presente estudo não visa buscar uma
solução para o problema apresentado, mas se compromete a levantar possíveis
alternativas para que o trabalho de aconselhamento seja mais efetivo.

1.9 METODOLOGIA
A metodologia desenvolvida na presente pesquisa faz uso da abordagem
qualitativa, tendo em vista a necessidade de conhecer o que os autores da área falam
sobre o assunto, de natureza básica, quantos aos objetivos descritiva, na tentativa de dar
uma resposta ao problema supracitado. Para atingir esse objetivo, a metodologia
desenvolvida nesta pesquisa utiliza procedimentos bibliográfico. Além de fazer uma
pesquisa junto a casais que estão separados por algum motivo, apurar esses dados e
apresenta uma resposta conforme a resposta apresentada, para isso, vamos nos valer de
formulários, google form ou outra ferramenta que julgarmos ser necessária.
Analisaremos uma amostra com casais que que sejam moradores da cidade de Valença-
BA e cristãos, membros ou ex membros da igreja Adventista do Sétimo Dia nesta
mesma cidade.

1.10 ESTRUTURA E PROCEDIMENTOS


Para atingir seu objetivo ao responder as questões levantadas, este estudo será
organizado em quatro capítulos obedecendo a seguinte estrutura: O Capítulo 1 é
introdutório, provendo a descrição do problema, metodologia e procedimento da
pesquisa. O Capítulo 2 oferece uma análise da problemática estabelecida pela discórdia
geradora da crise e definir o motivo das crises e separações entre os casais
entrevistados. o Capítulo 3 apresentará a descrição dos autores sobre crise, divórcio,
separação, brigas, conflito conjugal, como vencer uma crise, como viver feliz apensar
da crise e saindo da crise com sabedoria e assunto relacionado ao tema, bem como
definir o papel do pastor conselheiro na intervenção das crises. O Capítulo 4 apresenta
um resumo sucinto e apresenta as conclusões do estudo feito, bem como recomenda
para estudos futuros.
1.11 CRONOGRAMA
2023

ETAPAS Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul


CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUSÃO DO PROJETO DE PESQUISA
Revisão da exegese X
2021
Redação sobre a exegese X X
ETAPAS Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Revisão da Redação X X X
Levantamento bibliográfico X X X X X X
Redação Final X X X
Elaboração do projeto X X X
Entrega da Dissertação X
Leitura da bibliografia X X X X X X X X X
Defesa da Dissertação X
Entrega do projeto X

Coleta de textos bíblicos X X X X X

Exegese dos textos bíblicos X X X

Para fins de organização desta pesquisa o processo de produção da mesma se


dará da seguinte maneira:
2022

ETAPAS Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Exegese X X X X X X
dos textos

Revisão X X X X X X X X X
da
exegese
Redação X X
sobre o
debate
Redação X X X X X
sobre a
exegese
Revisão X X
da
redação
CAPITULO 2

Neste capítulo vamos analisar qual a problemática estabelecida pela discórdia


geradora da crise e definir os motivos das crises e separações. E para alcançara este
propósito vamos utilizar como instrumento de mensura, a entrevista a casais que
passaram pela experiência da separação e/ou divórcio, vamos selecionar casais de
diferentes faixas etárias, bem como tempo de convivência entre o casal entrevistados
Como base para fundamentar nosso trabalho vamos apresentar o caso de C. 45
anos, mãe de dois filhos, J. de 10 anos e M. de 8 anos, ficou casada por 10 anos e tem 2
E J. de 52 anos separados há dois anos.

no construcionismo social, a
presença do outro não é considerada uma
experiência exterior, mas co-autoria na
construção de si mesmo.
Compartilho com ela a crença de que,
ao narrarmos nossas histórias e ouvirmos
nossos diferentes interlocutores, estamos
vivendo a construção conjunta de nossas
inúmeras possibilidades, tendo a oportunidade de ampliá-las. Traz à tona no
artigo “Sobre um eu que também é você”
CAPÍTULO 3

A crise tem tomado conta do mundo, e cada tempo que passa as crises tem sido
mais frequentes e maiores, mas o que é crise? De acordo com o dicionário online de
português, Dicio Significado de Crise é um substantivo feminino e pode ser traduzido
como: “Mudança brusca produzida no estado de um doente, causada pela luta entre o
agente agressor e o mecanismo de defesa. Período de manifestação aguda de uma
doença: crise de apendicite. Manifestação violenta, repentina e breve de; acesso: crise
epilética.”
Segundo o mesmo dicionário, crise também é “Conjuntura socioeconômica
problemática, desequilíbrio entre bens de produção e de consumo, normalmente
definida pelo aumento dos preços, pelo excesso de desemprego, de falências: crise
econômica.” Além disso crise também pode ser “Momento perigoso ou difícil; período
de desordem. Situação conflituosa; tensão: crise familiar. Expressão de ausência,
carência: crise de mão de obra. Em que há decadência; queda: crise de moralidade.
Sinônimos de Crise: apuro, dificuldade, ataque, acesso, conflito, carência, queda”
Disponível em https://www.dicio.com.br/crise/ acessado em 05/08/2021
Divórcio
Significado de Divórcio
ubstantivo masculino
Interrupção legal do casamento e, geralmente, efetuada na presença de um juiz.
[Figurado] Qualquer tipo de separação ou rompimento (entre coisa(s) e/ou
pessoa(s); rompimento.
Etimologia (origem da palavra divórcio). Do latim divortium.

Sinônimos de Divórcio
Divórcio é sinônimo de: desunião, divergência, separação, rompimento,
apartamento

Antônimos de Divórcio
Divórcio é o contrário de: união, aproximação, casamento
Separação
Significado de Separação
substantivo feminino
Ato ou efeito de separar; partição, divisão, desunião.
Aquilo que separa (muro, parede, cerca etc.).
Afastamento, quebra de uma união íntima, ruptura do casamento: a separação
dos pais trouxe-lhe problemas.
Direito Separação de bens, regime matrimonial no qual cada um dos cônjuges
mantém a propriedade e a gestão de seus bens.
Direito Separação de corpos, medida preliminar de anulação de casamento,
divórcio ou desquite, concedida judicialmente e que desobriga os cônjuges do dever de
coabitação no mesmo domicílio conjugal.
Direito Separação de dote, retirada dos direitos do marido sobre os bens dotais.

Sinônimos de Separação
Separação é sinônimo de: subdivisão, desanexação, desagregação,
desintegração, desmembramento, desmembração, desunião, fragmentação, secessão,
divisão, ramificação
Brigas
Significado de Briga
substantivo feminino
Ação ou situação em que os adversários se enfrentam corpo a corpo; luta
corporal.
Falta de entendimento; em que há discussão ou conflito; querela.
Ação de terminar relacionamentos amorosos ou sociais: briga de casal; briga de
amigo.
Ação de disputar alguma coisa (trabalho, ofício, benefício, favor etc).
Etimologia (origem da palavra briga). Do italiano briga/ pelo francês brigue.

Sinônimos de Briga
Briga é sinônimo de: desaguisado, escaramuça, galho, rolo, rompimento, rusga,
sarilho, angu, bafafá, distúrbio, frege, grude, hostilidade, liça, pega, requesta, sururu,
pendenga, arruaça, conflito, contenda, encontro, barulho, testilha, rixa, luta, disputa,
bulha, peleja, sangangu, salseiro, pugilato

Antônimos de Briga
Briga é o contrário de: entendimento, concordância, acordo, aliança, amizade
Significado de Brigas
Brigas vem do verbo brigar. O mesmo que: estrebuchas, pleiteias, competes,
contendes, disputas, litigas, rivalizas, atacas, combates.

Significado de brigar
Lutar, provocar confusão: brigar por nada.
Disputar, contender.
[Figurado] Não condizer, destoar, disparatar.
Sinônimos de Brigas
Brigas é sinônimo de: estrebuchas, pleiteias, competes, contendes, disputas,
litigas, rivalizas, atacas, combates, guerreias, hostilizas, lutas, testilhas

Definição de Brigas
Flexão do verbo brigar na: 2ª pessoa do singular do presente do indicativo
Singular: briga
Conflito conjugal

Como vencer uma crise


Como ser feliz apesar da crise
Saindo da crise com sabedoria
Papel do pastor conselheiro na intervenção das crises
CAPÍTULO 4 – RESUMO

apresenta um resumo sucinto e apresenta as conclusões do estudo feito, bem


como recomenda para estudos futuros.
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Israel Belo de. O mito da família perfeita. São Paulo: Hagnos, 2010.
CHAPMAN, Gary. O que não me contaram sobre casamento: mas que você precisa
saber. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
COLE, Edwin Louis. Comunicação, sexo e dinheiro: vencendo os três desafios mais
comuns do relacionamento conjugal. São Paulo: Associação Nova Shalon, 2007.
COLLINS, Gary R. Aconselhamento cristão: edição século 21. Tradução: Lucília
Marques Pereira da Silva. São Paulo: Vida Nova, 2004.
FRIESEN, Albert. Cuidando do casamento: para conselheiros e casais. Curitiba:
Esperança, 2004.
MALDONADO, Jorge E. Crises e perdas na família: consolando os que sofrem.
Viçosa: Ultimato, 2005. p. 47-64
BÍBLIA. Romanos. Português. A Bíblia Sagrada: Antigo e Novo Testamento.
Tradução Novo Testamento na Linguagem de Hoje. Disponível em:
https://www.bible.com/pt/bible/211/ROM.7.ntlh. Acesso em: 11 Jul. 2021.

importante

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