O documento fornece dois casos clínicos sobre pacientes pediátrico e geriátrico e pede que o leitor escolha um para dissertar, realizando pesquisa sobre intervenções individuais e interdisciplinares. Fornece perguntas sobre hipótese diagnóstica, primeiros passos, estratégias de desenvolvimento e envolvimento familiar para cada caso.
O documento fornece dois casos clínicos sobre pacientes pediátrico e geriátrico e pede que o leitor escolha um para dissertar, realizando pesquisa sobre intervenções individuais e interdisciplinares. Fornece perguntas sobre hipótese diagnóstica, primeiros passos, estratégias de desenvolvimento e envolvimento familiar para cada caso.
O documento fornece dois casos clínicos sobre pacientes pediátrico e geriátrico e pede que o leitor escolha um para dissertar, realizando pesquisa sobre intervenções individuais e interdisciplinares. Fornece perguntas sobre hipótese diagnóstica, primeiros passos, estratégias de desenvolvimento e envolvimento familiar para cada caso.
Entrega deve ser feita online, através do grupo de WhatsApp, e também em papel no dia 01/08/2023; Escolha um dos casos para dissertar; Pesquisa com referências bibliográficas sobre as intervenções, tanto individuais, quanto em equipes interdisciplinares; Normas ABNT; Não há limite de página. Caso Clínico I Menino de 6 anos vindo de um escola rural de Itariri, mudou-se para Santos a pouco tempo. Era criado pelos avós paternos, os quais ficaram na cidade após uma disputa judicial entre o pai e mãe. O pai era lavrador e mãe enfermeira, se conheceram numa festa local e tiveram um envolvimento. A mãe saiu de sua casa em Santos e foi morar na casa deste. Viveram juntos durante 5 anos até a separação. A mãe passou em um concurso em Santos e retornou a cidade, como o pai não concordou, separaram-se. O pai e sua família brigaram na justiça pela guarda da criança e a mãe ganhou provisoriamente a guarda na justiça. A criança fala pouco, tem dificuldade de comunicar-se, há indícios de sofrimento no parto, uma vez que nasceu no sítio em que viviam. Tem tamanho e peso para a idade, não conhece letras, números, não tem percepção de lateralidade, não tem movimento de pinça e interage pouco com as crianças. A mãe trabalha em turnos no hospital e a criança fica o dia todo na escola municipal. Está muito aquém da sua turma na sala de aula. Perguntas A) O que essa criança provavelmente tem? B) Com base na sua hipótese diagnóstica, o que você faria em primeiro lugar? C) Quais estratégias utilizaria para acelerar o processo de desenvolvimento cognitivo e social da criança? D) Como envolveria a família nesse contexto escolar? Caso Clínico II Mulher de 62 anos, professora primária aposentada há cinco anos. Também ficou viúva de um casamento longevo de 35 anos e com dois filhos que foram para Portugal com suas famílias em busca de maior estabilidade financeira. Lá eles tem terras e família na região transmontana. Em um espaço de seis meses começou a esquecer as rotinas cotidianas e também passou a ter muitas dores de cabeça. Está inscrita no programa de atividades do idoso da prefeitura, onde faz ginástica e dança de salão. Sai de casa apenas para isso. Sua família, em sua maioria, estão em Portugal. O sono está alterado e tem tremores nas mãos o que não tinha anteriormente, tem caso de demência senil e diabetes na família. Perguntas
A) O que essa senhora provavelmente tem?
B) Com base na sua hipótese diagnóstica, quem você acha que saberia cuidar dela (quais especialistas)? Por quê? C) Quais estratégias definiria para: encaminhar para os serviços adequados, como envolver a família nesse processo e quais atividades psicopedagógicas você recomendaria? Qualquer dúvida, entre em contato: marisilda.psi@gmail.com