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DISTÚRBIO PSICOMOTOR

DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Acadêmicos(as):
Alciléia Pena
Carlos Neto - 20004144
Dalila Meurer 20001736
Livea Pinho 20003865
Sandriely Sampaio 19001215
Silvani Rodrigues 1900249
Thaise Buzaglo
Vinicius Naranjo de oliveira
Manaus 2022 Yara Dias
INTRODUÇÃO

Durante o processo de aprendizagem, os elementos básicos da psicomotricidade são utilizados


com frequência. O desenvolvimento do Esquema Corporal, Lateralidade, Estruturação Espacial,
Orientação Temporal e Pré-Escrita são fundamentais na aprendizagem; um problema em um
destes elementos irá prejudicar uma boa aprendizagem.
O ato antecipa a palavra, e a fala é uma importante ferramenta psicológica organizadora. Através
da fala, a criança integra os fatos culturais ao desenvolvimento pessoal. Quando, então, ocorrem
falhas no desenvolvimento motor poderá também ocorrer falhas na aquisição da linguagem
verbal e escrita. Faltando a criança um repertório de vivências concretas que serviriam ao seu
universo simbólico constituído na linguagem, consequentemente, afetando o processo de
aprendizagem. A criança, cujo desenvolvimento psicomotor é mal constituído, poderá apresentar
problemas na escrita, na leitura, na direção gráfica, na distinção de letras (ex: b/d), na ordenação
de sílabas, no pensamento abstrato (matemática), na análise gramatical, dentre outras.
CASO CLINICO
Identificação do paciente
Paciente do sexo masculino A.R.D., 8 anos, caucasiano, nascido e residente na cidade de São Paulo. Atualmente cursando o Ensino Fundamental I, na primeira série.
Queixa Principal
Sua mãe (M.L.D.) buscou atendimento em ambulatório de psiquiatria relatando brigas constantes do filho com o pai, que, segundo ela, se irritava com o comportamento e com as notas escolares (exceto matemática) do
menino, relatou que também acha que o garoto tenha “manias estranhas” e sente que ele é “antissocial”.
Histórico da doença atual
M.L.D. diz que o menino demorou para começar a fala (começou aos 2 anos), não teve atraso para engatinhar ou andar. Não gostava de visitas, se irritar quando tentam interagir com ele. Quando o garoto completou 3
anos, seu marido começou a levar o menino para área de lazer do prédio, mas disse que o menino era “tímido demais” e não parecia ter afinidade com as outras crianças, além de não compartilhar seus brinquedos.
Os avós, levaram o menino em um pediatra. O médico fez o exame físico do garoto e pediu exames neurológicos. No retorno, disse que o menino possuía atraso mental. Os pais, ao ouvir o relato, não se satisfizeram com
o diagnóstico e decidiram não deixar os avós levarem o neto em nenhuma consulta.
Logo, matricularam o garoto na escola, na tentativa de melhorar a socialização. Não obtendo sucesso, conversaram com a pedagoga da escola, que mostrou resultados insatisfatórios do menino em matemática, relatou
muita dificuldade nas outras disciplinas e no convívio com os colegas.
Antecedentes familiares e sociais
A mãe de A.R.D é dona de casa, relata não ter tempo para acompanhamento médico ou exames, porque tem uma vida muito corrida. Diz estar muito preocupada com o filho e com as brigas familiares ficando mais
constantes e, por conta disso, está vivendo um momento de angústia, mas tem medo de contar para os familiares e estes pensarem coisas ruins sobre ela.
entregador de aplicativos; não consegue ficar muito tempo em casa, mas sempre cobra muito do filho nas questões de escola, pois sonha que o garoto tenha uma “vida melhor”. Ele acredita que A.R.D seja desatento e
preguiçoso, porque na família dele ninguém teve problemas na escola.
Além disso, a mãe disse que a família é bem caseira, principalmente porque o filho não demostrava gostar de sair de casa ou fazer atividades ao ar livre; sua maior companhia é uma amiga que mora na mesma rua que o
casal reside. Os avós do menino visitavam mensalmente a família, mas agora estão afastados devido ao episódio da consulta com o pediatra.
Exame físico
A.R.D. se mostra muito reservado e mesmo quando seu nome é citado durante a consulta, não tenta se impor na conversa. Ao ser questionado, responde com poucas palavras e sem fazer contato visual. Não demonstra
alteração de fisionomia quando questionado sobre as brigas familiares ou quando recebeu um beijo de sua mãe. Grande parte do tempo ficou passando a mão no brinquedo que carregava consigo (a mãe diz ser um
comportamento constante) e não se interessou pelos brinquedos que estavam no consultório
•  
LIVEA E
CARLOS

SEMÁFORO DA CONSCIÊNCIA

• Podemos trabalhar com esse


paciente através das cores do
semáforo da consciência Regras
sociais
• Noções de perigo
• Utilizar pra alimentos no caso de
pacientes alérgico.
Sandryele e silvani

 RESPIRAÇÃO E O
RELAXAMENTO
• Respiração e o relaxamento
psicomotora para o processo de ensino
aprendizagem a criança.
LEIA E VINICIOS

CONHECIMENTO NUMÉRICO

Conhecimento numérico para saber quantas


sílabas formam uma palavra:
através da sequência numérica que
corresponda ao mesmo número do
quadradinho anterior. A brincadeira incentiva
o raciocínio e a estratégia dos pequenos, além
de apresentar elementos matemáticos a eles.

https://institutoneurosaber.com.br/atividades-matematicas
Thaisa e Yara

COORDENAÇÃO MOTORA GLOBAL

• Consciência corporal
• órgãos dos sentido
• cordeação motora global e fina
CONCLUSÃO
• Alterações na estrutura corporal e no movimento, tais como dificuldades na execução dos
movimentos, tensões e rigidez muscular crónica, alterações posturais, padrão anormal de
respiração e prejuízo da expressão corporal
• Interfere significativamente na realização de atividades cotidianas e nas relações
interpessoais.
• A fisioterapia dispõe de inúmeras possibilidades terapêuticas capazes de aprimorar a
funcionalidade motora, auxiliando a reestruturação dos aspectos físicos e psíquicos do
indivíduo, promovendo, assim, seu processo de reabilitação juntamente com a família e uma
equipe multidisciplinar.
REFERÊNCIAS
• https://institutoneurosaber.com.br/o-desenvolvimento-do-autista-por-meio-da-psicomotricida
de/
• https://br.pinterest.com/ericaetiene/_created/
Bem-aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.  
Bem-aventurados os que compreendem que me é difícil converter em palavras os meus
pensamentos.

Obrigada.

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