É de conhecimento geral que, o poste foi criado em 1869, onde
gradualmente ele foi melhorado, passando a ser essencial para a distribuição de energia, através dos condutores, meios importantes para o transporte de corrente. Dando importância a isso, com o passar do tempo, foi-se percebendo que necessitaria de algo para proteção contra efeitos atmosféricos, sendo assim, logo foi criado o para raio, constituído em 1752, por Beijamin Franklin, que além de ser implementado em postes, foi implementado nas casas e edifícios. Nesse ínterim, em primeira análise, deve-se afirmar que o poste é uma coluna de cimento, madeira, ferro ou aço em forma cilíndrica ou retangular, que sustentará as linhas de transmissão de energia em uma rede elétrica, ou cabos de uma rede de telecomunicações. Além de, também, suportar os sistemas de iluminação pública das cidades. Ademais, os postes fazem uso dos condutores, que podem ser definidos como partículas elétricas existentes em um corpo, que se movimentam com absurda facilidade, como, por exemplo, nos metais e no corpo humano. Paralelamente, para a proteção da rede elétrica, o para raio foi colocado em evidência, sendo hastes metálicas que ficam conectadas a terra através dos cabos condutores. Essas hastes são colocadas nos mais variados tipos de edifícios, onde criam um caminho para a passagem da descarga elétrica, ou seja, para a passagem do raio. Dessarte, concluímos que esses componentes são potencialmente importantes para o funcionamento da rede elétrica e sua proteção. O poste é recomendável por ser uma estrutura simplista e funcional e por apresentar características tecnológicas. Os condutores, postos de modo organizando, são de grande benefício para distribuição correta e eficiente de energia, pois é com eles que a corrente passa. Já os para-raios são muito recomendados por sua função eficiente de proteger contra raios. Sua durabilidade é comprovada, juntamente com seu preço acessível e sua facilidade na montagem, feita por um profissional, de fato.