Aula 1 - Condutores e Aterramento

PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO EM EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DE ALTA TENSÃO
IEC PUC MINAS
Disciplina:
CONDUTORES E ATERRAMENTOS
Professor: Fiel Ribeiro Matola Filho
Prof.: Fiel Matola - E-mail:1333623@sga.pucminas.br - Tel.: (21)971705110

CURRÍCULO – FIEL MATOLA
• Especialista em Equipamentos de Alta Tensão pela PUC-MG - 2022;
• Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal Fluminense – 2009;
• Consultor Técnico Sênior de Engenharia Eletromecânica na área de Energia – Elecnor do Brasil;
• Membro do Grupo de estudos Cigrè Brasil - GT A2-09 - Requisitos Técnicos e “Melhores Práticas” para
Especificação de Transformadores de Potência e Reatores de Derivação;
• Experiência em serviços elétricos, na área de projetos eletromecânico de subestações de EAT/AT/MT e BT.,

parque eólico e fotovoltaico, analisando propostas técnicas, projetos básicos, executivos e equipamentos para
uma boa configuração do empreendimento. Além de, dar apoio técnico aos gestores e coordenadores destes,
controlando a qualidade dos projetos envolvidos, auxiliando na análise do custo-benefício das soluções técnicas,
validando a prestação de serviços qualificada da equipe própria e/ou subcontrata de Engenharia, com objetivo
de passar segurança ao cliente final destes projetos;
• Experiência como líder em diversos projetos, execução de anteprojetos, orçamentos de subestação de energia
elétrica, a fim de consolidar uma “conversa” entre as áreas na empresa envolvida e os fabricantes de
equipamentos; Prof.: Fiel Matola - E-mail:1333623@sga.pucminas.br - Tel.: (21)971705110
• Experiência na área de Equipamentos Elétricos, especificando, validando projetos,
participando de testes em fábricas e de comissionamentos;
• Experiência em análise de projetos e estudos básicos para entrega à ANEEL;
• Participação no preenchimento dos dados pré-operacionais de transmissoras de energia

elétrica para o ONS;
• Análise de equipamentos BT/MT/AT/EAT de subestações até 500kV, com o objetivo da

verificação do perfeito funcionamento, assim como averiguação dos requisitos solicitados em
normas vigentes, procedimento de rede e atendimento aos estudos básicos;
• Apoio técnico à obras para sanar dúvidas que surgem na montagem de equipamentos
elétricos, assim como no comissionamento deste equipamentos;
• Apoio à área de garantia, analisando estudos de causas de falhas de equipamentos no período

da garantia de contrato da EPC;
• Análise de estudos elétricos, principalmente visando especificar os equipamentos de uma

subestação elétrica.
QUEM SÃO VOCÊS?

CRITÉRIO DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL
Desenvolver conceitos teóricos e práticos relacionados à condutores e

aterramento. Apresentar as características construtivas para condutores
elétricos, destacando os principais materiais envolvidos no processo
produtivo e os conceitos fundamentais para o dimensionamento, objetivando
fornecer uma base tecnológica sólida para a sua especificação. Além de
abordar as principais aplicações desses condutores.

OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
• Fornecer para os participantes conceitos básicos de condutores;
• Apresentar as características elétricas e mecânicas para especificação de

condutores;
• Apresentar os principais tipos de condutores e aterramentos, suas classificações;
• Metodologias para escolha e dimensionamento;
• Apresentar os ensaios e testes;
• Conectar a utilização dos condutores e aterramento com as demais disciplinas.

EMENTA
• Características elétricas.
• Principais tipos.
• Classificações.
• Paramentos para escolha e dimensionamento.
• Ensaios e testes.

BIBLIOGRAFIA
• M. D. R. T. Junior, Cabos de energia, Artliber, 2a ed., 2004;
• CIGRE WG B1.07, Statistics of AC underground cables in power networks, Tech. Brochure 338, 2007;
• Normas técnicas – ABNT, IEEE e IEC –a serem indicadas durante o curso;
• IEEE STD 738-2006 - IEEE standard for calculating the current-temperature of bare overhead conductors;
• IEEE STD 80-2013 - IEEE Guide for safety in substation grounding;
• IEE STD 605-2008 - IEEE Guide for bus design in air insulated substations;
• NBR 10298 - Cabos de liga alumínio-magnésio-silício, nus, para linhas aéreas — Especificação;
• NBR 7271- Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação;
• NBR 5118 - fios de alumínio 1350 nus, de seção circular, para fins elétricos;
• M. Ailson, M. Adriano, R. Ednardo - Engenharia de sistemas de potência - transmissão de energia elétrica em corrente
alternada;
• Manuais e catálogos de fabricantes.

AULA 1: Conceitos, utilização, tipos, parâmetros principais (elétricos e mecânicos)
AULA 2: Condutores flexíveis de linhas aéreas.
AULAS AULA 3: Condutores rígidos (tubos e barras), condutores isolados (AT/MT e BT);
AULA 4: Condutores de aterramento, aterramento dos equipamentos.

CONCEITOS:
Denomina-se condutor a todo material que permite a passagem da corrente elétrica com grande facilidade, quando está submetido a
uma diferença de potencial elétrico. Os materiais mais utilizados na fabricação dos condutores elétricos são: Cobre, alumínio e prata.
Cobre: É um metal preferentemente utilizado para a construção de condutores elétricos, já que é muito dúctil e maleável.
O cobre é eletricamente eficiente no uso da energia, porque a eletricidade que flui por meio dos
fios de cobre encontra muito menos resistência que a que encontraria em fios de alumínio ou
aço de igual diâmetro. Com efeito, o cobre é melhor condutor elétrico que qualquer outro metal
não precioso, somente superado pela prata. Durante uma instalação ou qualquer tipo de
trabalho, os condutores sofrem inevitáveis dobramentos; quanto a isto os condutores de cobre
são mais resistentes. É uma grande vantagem para eles já que podem dobrar e passar com mais
facilidade pelos condutos sem medo de que se quebrem. Um cabo de cobre é flexível, por isso
requer menos esforço para dobrá-lo e manipulá-lo durante uma instalação. Seu diâmetro é
menor que o de um cabo de alumínio, portanto sua isolação, blindagem e coberturas são
menores. Além disso, os cabos de cobre são menos volumosos, o que faz com que seu
transporte e instalação (mesmo que seja em um espaço limitado) sejam mais fáceis.

CONCEITOS:
Alumínio: É um metal que apresenta uma pequena resistência mecânica e grande ductibilidade e maleabilidade.
Apesar do alumínio ser mais barato que o cobre, seu ciclo de vida (incluindo custo de instalação,
manutenção, materiais e reparos) é bastante menor que o cobre, pois o serviço deste último é
muito mais duradouro.
O uso do alumínio, como material condutor de corrente elétrica, tem alcançado grande
desenvolvimento devido às suas características mecânicas e elétricas e, principalmente a
economia que representa em relação ao uso de outros metais como condutores. O uso do
alumínio como material condutor exige que suas propriedades sejam expressas nas mesmas
unidades empregadas para outros materiais, de modo a permitir sua aplicação em termos
comparativos.
Prata: É o melhor condutor de eletricidade; tem uma condutividade relativa superior ao do cobre. É muito maleável e
dúctil, porém o seu preço é muito alto e isso torna inviável o seu uso para a fabricação de cabos elétricos para o uso
comum. Utilizado em alguns tipos de circuitos eletrônicos.

UTILIZAÇÃO:
Em todo sistema elétrico.
Aéreos: Flexíveis e rígidos;
Subterrâneo: Isolados AT, MT e BT;
Subaquático: Isolados AT, MT e BT.
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mail:1333623@sga.pucminas.br - Tel.:
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TIPOS:
Condutores Aéreos Nus de Alumínio: Flexíveis
Cabos de alumínio puro, com alma de aço, termo resistentes, ligas de alumínio como 6201 e 1120;
Condutores Aéreos de Tubos de Alumínio: Rígidos
Tubos para barramentos de subestações;
Condutores Isolados
Pelo seu tipo de isolação.
Condutores para Aterramento
Cobre, Aço cobreado, etc.

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PARÂMETROS:
O Padrão Internacional de Cobre Recozido (IACS - International Annealed Copper Standard) fornece uma base conveniente para a medida e comparação da
condutividade e resistividade de todos os materiais condutores.
As características elétricas do alumínio para fins elétricos (Alumínio 1350) e do cobre duro, assim como outras propriedades físicas constam na tabela a seguir. Os
valores básicos são também fornecidos para o arame de aço zincado para alma de cabos
de alumínio (ACSR - Aluminium Conductor Steel Reinforced). Todos os valores empregados em tabelas para materiais condutores desse catálogo, estão de acordo
com as especificações da Associação Brasileira. Outros parâmetros como bitola, seção, peso, carga de ruptura, resistência elétrica, ampacidade, etc, veremos em
cada aula verificando seus principais pontos.

COMO ESCOLHO UM CONDUTOR?
EXEMPLO: Estou em uma subestação onde o fluxo de potência determinou um valor de corrente passante no barramento de 1000A. Por determinação da
área de compras o condutor mais barato do mercado é um CAL 1120. Qual condutor será escolhido?
ALUBAR
PRYSMIAN

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O ESTUDO DE FLUXO...
O Estudo de fluxo nos barramentos da subestação (subestação) e fluxo de potência (linhas) são muito importantes, principalmente para determinação das condições
de corrente passante.
Os maiores valores encontrados, sem contingência interna à subestação, foram de 1780 A
As máximas correntes encontradas no setor de 500 kV foram 3172 A para os equipamentos e

para os barramentos.
ATENÇÃO! CONTIGENCIA É REGIME NORMAL

METODOLOGIA PARA CÁLCULO DOS CONDUTORES ONS

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VOLTANDO PARA O FLUXO...
As condições de cálculo (temperatura, local, cargas, são importantes)

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MAS, E O CURTO?
A bitola do condutor de alumínio é definida de acordo com IEEE 80, a expressão que permite determinar a corrente máxima (I𝑐𝑐) que um
condutor com seção (mm2) pode suportar durante um tempo (tc) para que a temperatura não se eleve acima da temperatura limite (Tm)
partindo da temperatura ambiente (Ta) é apresentada a seguir. Essa expressão considera que toda a energia térmica fica retida no
condutor (processo adiabático), devido à pequena duração do curto-circuito. Os dados da constante do material utilizado nos cálculos
estão na Tabela 1 da IEEE 80 (pag. 42) para Aluminium EC grade.

CONDUTORES DE ALUMÍNIO
Condutores de Alumínio (CA)
O cabo CA é um condutor encordoado

concêntrico, composto de uma ou mais
camadas (coroas) de fios de alumínio 1350.
O CA pode ser fornecido em diversas
classes de encordoamento e têmperas para
melhor satisfazer as exigências de
aplicação. Os cabos de alumínio mostrados
nesta seção são classificados, conforme a
classe de encordoamento, em:
Classe A - Condutores cobertos com

materiais resistentes às intempéries; e
condutores nus, onde seja exigida maior
flexibilidade do que a proporcionada pela
classe AA.
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Condutores de Alumínio (CAA)

O condutor CAA é do tipo concêntrico, reunido em uma
ou mais camadas de fios de alumínio 1350/H19 ao redor
de uma alma de aço galvanizado.
Dependendo da dimensão deste condutor, a alma pode

ser constituída por um único fio de aço ou vários
encordoados. Devido às combinações possíveis de fios de
alumínio e aço, pode variar a proporção dos mesmos, a
fim de se obter a melhor relação entre capacidade de
transporte de corrente e resistência mecânica para cada
aplicação.
A alma de aço pode ser fornecida entre diferentes pesos
de cobertura de zinco (Classes A, B e C - ASTM / Classes 1
e 2 - NBR), sendo a melhor proteção contra
condições corrosivas às coberturas de zinco classe B / 2.
Porém, existe uma pequena redução na resistência
mecânica final, quando esta cobertura é usada.
As tabelas apresentadas contêm as dimensões e

encordoamento normalmente usados. Outros projetos
podem ser elaborados para exigências especiais

Condutores de Alumínio (CAA)

O condutor CAA é do tipo concêntrico, reunido em uma
ou mais camadas de fios de alumínio 1350/H19 ao redor
de uma alma de aço galvanizado.
Dependendo da dimensão deste condutor, a alma pode

ser constituída por um único fio de aço ou vários
encordoados. Devido às combinações possíveis de fios de
alumínio e aço, pode variar a proporção dos mesmos, a
fim de se obter a melhor relação entre capacidade de
transporte de corrente e resistência mecânica para cada
aplicação.
A alma de aço pode ser fornecida entre diferentes pesos
de cobertura de zinco (Classes A, B e C - ASTM / Classes 1
e 2 - NBR), sendo a melhor proteção contra
condições corrosivas às coberturas de zinco classe B / 2.
Porém, existe uma pequena redução na resistência
mecânica final, quando esta cobertura é usada.
As tabelas apresentadas contêm as dimensões e

encordoamento normalmente usados. Outros projetos
podem ser elaborados para exigências especiais

CABO DE ALUMÍNIO REFORÇADO

COM LIGA DE ALUMÍNIO (ACAR)
O Cabo ACAR é uma outra forma de condutor composto

encordoado, consistindo de fios 1350-H19 encordoados,
reforçado por um núcleo e/ou por fios distribuídos de liga
6201-T81 de maior resistência mecânica.

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Condutores de Alumínio Liga (CAL)

O cabo CAL é um condutor encordoado concêntrico, composto de
uma ou mais camadas (coroas) de fios de liga 6101/6201-T81. Foi
desenvolvido para preencher a necessidade de um condutor
econômico, para aplicação aérea, onde é requerida uma maior
resistência mecânica do que a obtida com o condutor de alumínio
CA.
O cabo CAL tem maior resistência à corrosão que o cabo de alumínio
com alma de aço CAA. Condutores liga 6101/6201-T81 são mais
duros, portanto, têm maior resistência à abrasão que os condutores
de alumínio 1350-H19. No entanto, os mesmos cuidados tomados ao
manusear os condutores CA e CAA devem ser observados ao
manusear os condutores CAL. As combinações do encordoamento
dos cabos CAL são semelhantes àquelas dos cabos CA. Nas tabelas
seguintes, são apresentadas várias características de cabos CAL
padronizados.
Condutores de Alumínio Liga 1120 AAAC(1120) - O condutor CAL
1120 é do tipo concêntrico. A utilização da liga 1120 na fabricação de
condutores para linhas de transmissão está fundamentada na maior
resistência mecânica quando comparada aos condutores com liga
1350 e menor resistividade quando comparada com os condutores
com liga 6201, o que é alcançado com adições controladas de cobre
e magnésio no material combinado também com o controle do
ferro. Como grande vantagem econômica a liga Al 1120 não
necessita dos processos de solubilização e tratamento térmico como
ocorre com a liga 6201.

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Condutores de Alumínio Liga com Alma de

Aço (CALA)
O cabo CALA é um condutor encordoado concêntrico,

composto de uma ou mais camadas (coroas) de fios de
liga 6201-T81, reforçado por uma alma de aço.
Condutores liga 6201-T81 são mais duros, portanto,
têm maior resistência à abrasão que os condutores de
alumínio 1350-H19. São indicados para grandes vãos,
onde é impraticável a utilização de torres
intermediárias. Nas tabelas seguintes, são
apresentadas várias características de cabos CALA
padronizados.

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Condutores de Alumínio
Termorresistente (T-CA)
O condutor T-CA é do tipo concêntrico, tendo as

mesmas características de conformação dos cabos CA,
com a vantagem de poder ser utilizado em regime
contínuo de trabalho com temperaturas de até 150°C
(para EC 1350, a temperatura máxima é de 90°C), sem
alteração de suas características mecânicas. A liga TAL,
como também é conhecido, permite um aumento na
capacidade de transmissão de energia elétrica de até
50 % em relação àquela de um cabo de liga tradicional
AL 1350 de mesma característica construtiva (mesma
bitola).

(21)971705110
Condutores de Alumínio Termorresistente

com Alma de Aço (T-CAA)
O condutor T-CAA é do tipo concêntrico, tendo as
mesmas características de conformação dos cabos
CAA, com a vantagem de poder ser utilizado em
regime contínuo de trabalho com temperatura de até
150°C (máx. 90°C para EC 1350), sem alteração em
suas características mecânicas. A liga TAL, como
também é conhecido, permite um aumento na
capacidade de transmissão de energia elétrica de até
50% a mais em relação aos cabos CAA com fios de
alumínio 1350, da mesma bitola.

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CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES ISOLADOS

CONDUTORES DE ATERRAMENTO
• Ter capacidade adequada de condução • Ter um tempo de vida útil compatível com o • Proporcionar um valor de resistência de
de corrente de falta (curto-circuito), tempo de vida do sistema elétrico no qual ele aterramento operativa em Ohms calculada,
isto é, dimensionar a seção transversal está conectado, condição esta dependente do levando em consideração as características
com ampacidade adequada, levando em dimensionamento e dos aspectos relativos à próprias de cada sistema elétrico e as
características de cada dispositivo de proteção
consideração não só a amplitude da corrente, resistência à corrosão dos materiais utilizados;
que está sendo utilizado neste sistema elétrico;
como também o tempo de duração que esta
corrente solicita do sistema. E, havendo • Proporcionar segurança adequada às • Um valor de resistência de aterramento
religamento automático, o que é comum, a pessoas e aos equipamentos que compõem operativa, o mais invariável possível,
respectiva sequência de operações também o sistema elétrico no qual está conectado de independentemente das condições climáticas. e;
deve ser criteriosamente considerada no forma permanente;;
dimensionamento,

Muito obrigado!!!

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IEC PUC MINAS

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• Engenheiro Eletricista pela Universidade Federal Fluminense – 2009;

• Consultor Técnico Sênior de Engenharia Eletromecânica na área de Energia – Elecnor do Brasil;

• Experiência em serviços elétricos, na área de projetos eletromecânico de subestações de EAT/AT/MT e BT.,

• Experiência em análise de projetos e estudos básicos para entrega à ANEEL;

• Participação no preenchimento dos dados pré-operacionais de transmissoras de energia

• Análise de equipamentos BT/MT/AT/EAT de subestações até 500kV, com o objetivo da

• Apoio à área de garantia, analisando estudos de causas de falhas de equipamentos no período

• Análise de estudos elétricos, principalmente visando especificar os equipamentos de uma

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Desenvolver conceitos teóricos e práticos relacionados à condutores e

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• Fornecer para os participantes conceitos básicos de condutores;

• Apresentar as características elétricas e mecânicas para especificação de

• Apresentar os principais tipos de condutores e aterramentos, suas classificações;

• Metodologias para escolha e dimensionamento;

• Apresentar os ensaios e testes;

• Conectar a utilização dos condutores e aterramento com as demais disciplinas.

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• Paramentos para escolha e dimensionamento.

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• Normas técnicas – ABNT, IEEE e IEC –a serem indicadas durante o curso;

• IEEE STD 80-2013 - IEEE Guide for safety in substation grounding;

• NBR 7271- Cabos de alumínio nus para linhas aéreas – Especificação;

• Manuais e catálogos de fabricantes.

AULA 2: Condutores flexíveis de linhas aéreas.

AULA 4: Condutores de aterramento, aterramento dos equipamentos.

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Aéreos: Flexíveis e rígidos;

Subterrâneo: Isolados AT, MT e BT;

Subaquático: Isolados AT, MT e BT.

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Condutores Aéreos de Tubos de Alumínio: Rígidos

Tubos para barramentos de subestações;

Pelo seu tipo de isolação.

Condutores para Aterramento

Cobre, Aço cobreado, etc.

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Os maiores valores encontrados, sem contingência interna à subestação, foram de 1780 A

As máximas correntes encontradas no setor de 500 kV foram 3172 A para os equipamentos e

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Condutores de Alumínio (CA)

O cabo CA é um condutor encordoado

Classe A - Condutores cobertos com

Condutores de Alumínio (CAA)

Dependendo da dimensão deste condutor, a alma pode

As tabelas apresentadas contêm as dimensões e

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Condutores de Alumínio (CAA)

Dependendo da dimensão deste condutor, a alma pode

As tabelas apresentadas contêm as dimensões e

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