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FACULDADE ESTÁCIO SÃO PAULO DE RONDÔNIA – FSP ESTÁCIO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PONTES E GRANDES ESTRUTURAS

DOCENTE: LEONARDO ALVES CARDOSO – ENGENHEIRO CIVIL


E-MAIL: LEONARDOO.ENG@OUTLOOK.COM
TELEFONE/WHATSAPP : (69) 99220-4110
Ementa:
• Conceitos iniciais
•Dimensionamento e detalhamento de superestrutura, meso-
estrutura e infraestrutura.
•Projeto de uma ponte
Objetivo Gerais
Aprender os principais conceitos sobre o
projeto de pontes e dimensionamento dos seus elementos
estruturais em concreto armado.
Objetivos Específicos
1.Distinguir os principais sistemas estruturais adotados para pontes.
2.Analisar as vantagens e desvantagens dos diferentes sistemas estruturais existen
tes.
3.Identificar e determinar as solicitações em estruturas de pontes.
4.Dimensionar e detalhar elementos de superestrutura, meso-
estrututra e infraestrutura de pontes.
Conteúdo
Conteúdo
Bibliografia Básica
CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de textos, 2012.

FAKURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos


de aço e concreto. São Paulo: Pearson, 2016.

PORTO, Thiago Bomjardim; FERNANDES, Danielle S. Curso básico de


concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Pery Cesar. Concreto asfaltico para rodovias. Porto Alegre: Edipucrs,
2015.

CERATI, Jorge Augusto; REIS, Rafael Marçal. Manual de dosagem de concreto


asfáltico.
São Paulo: Oficina de Textos, 2016.

DYM, Clive L; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem


baseada em
projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Avaliação
A1 - AVALIAÇÃO 01 ( 10 PONTOS) : Prova com 10 questões, sendo 8 objetivas
e 2 discursiva.

A2 – AVALIAÇÃO FORMATIVA: Estudo de caso, TBL, mapas


mentais/conceituais, relatórios, portfólio, simulação, atividade supervisionada
(APS).

A3 - AVALIAÇÃO 03 ( 10 PONTOS) : Prova com 10 questões, sendo 8 objetivas


e 2 discursiva.

EXAME FINAL:
ATIVIDADE SUPERVISIONADA - APS
• ARTIGO CIENTÍFICO –
- Definição dos grupos ( 5 membros )
- Tempestade de ideias (brainstorming)
- Apresentação em seminário/publicação.

• COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

• ATIVIDADES FORMATIVA
ACORDOS
• Cumprimento dos prazos
• Pontualidade
• Participação
• Respeito
• Covid-19
O QUE É PONTE ?
Obra construída para estabelecer comunicação entre dois pontos
separados por um curso de água ou qualquer depressão do terreno.
PARA ENGENHARIA:
Ponte: Estrutura em forma de obra de arte que tem a função de dar
continuidade de uma determinada via, quando esta encontra um
obstáculo molhado (rio, estreito, etc).
Viaduto: Obra de arte que permite a continuidade de uma via,
quando transpõe um obstáculo seco, em nível inferior (vale,
depressão).
As galerias, também denominadas de bueiros, são obras completamente ou parcialmente
enterradas que fazem parte do sistema de drenagem, permanente ou não, das vias ou são
obras destinadas a passagens inferiores.
CURIOSIDADE:
Os primeiros viadutos para passagem de animais silvestres no Brasil foram
construídos no ramal ferroviário que liga a mina da Vale em Canaã dos Carajás a
Parauapebas, no Pará
Viaduto sobre a BR-101, no Rio de Janeiro
ATENÇÃO
MERCADO PARA ENGENHARIA ?
TIPOS DE PONTES
• PONTES EM VIGA
Esse é o tipo de ponte mais barato é mais
simples de se construir. Nelas a plataforma é
levantada por uma ou mais vigas (as vigas
podem ser de aço reforçado, madeira,
concreto protendido ou armado), os esforços
de flexão são aplicados nessas vigas e elas
distribuem as cargas para os pilares que as
suportam em ambas as extremidades.
• PONTES DE TRELIÇAS

Muito populares no Estados Unidos entre


1870 e 1930, as pontes de treliças são aquelas
cuja a superestrutura de sustentação de cargas
é constituída por treliças (elementos
conectados que compõem uma estrutura com
formatos triangulares).
Esses elementos suportam os esforços de
tensão e compreensão que são aplicados
sobre eles, geralmente as treliças são de aço
ou madeira, sendo a madeira mais utilizada
em casos de esforços de compressão e o aço
mais utilizado quando os esforços são de
tensão.
• PONTES DE ARCO

Nesse sistema estrutural, o tabuleiro da ponte


tem seu carregamento transferido aos apoios
por meio de uma estrutura curva côncava, os
famosos arcos. Pontes em arco também se
adequam bem aos materiais construtivos
contemporâneos, como concreto armado,
concreto protendido e aço
Os arcos também são versáteis quanto à
posição do tabuleiro: para longos vales
rochosos, é comum utilizar arcos altos, com o
tabuleiros superior; para vencer rios de leito
raso e largo, o tabuleiro pode ser inferior,
ligado ao arco por pendurais
• PONTES DE ARCO
• PONTES SUSPENSAS

Também chamada de Ponte Pênsil, esse tipo de


estrutura tem seu peso e as cargas aplicadas sobre
ela suportadas por torres localizadas nas
extremidades e cabos de aço que distribuem o
peso da ponte.
Os cabos são conectados ao maciço rochoso
das extremidades da ponte e em seguida
encordoadas sobre os pilares. A plataforma da
ponte é ligada ao cabo principal através de cordas
ou varas verticais e o peso da plataforma é
transferido como esforços de tensão para esses
cabos. Essas cargas aplicadas nos cabos principais
são transferidas para os pilares e nas extremidades
do cabo esses esforços são equilibrados pelo
esforço de ancoragem do solo.
• PONTES ESTAIADAS

Diferentemente da ponte suspensa, a ponte


estaiada não possuem ancoragens e cabos
presos aos pilares e se estendendo por todo o
comprimento da ponte, nelas os cabos são
ligados aos pilares, geralmente de forma
simétrica, segurando a seção da ponte anexa
ao pilar.
Além disso, a ponte estaiada também se
diferencia pelos serem angulados, ou seja,
existem forças horizontais e verticais sobre a
pista, portanto ela precisa ser forte para
suportar os esforços horizontais. As pontes
suspensas são sustentadas por forças verticais
logo são aparentemente mais leves, em
contrapartida as estaiadas são mais rígidas e
possuem menos balanço e oscilações na pista.
• PONTES EM BALANÇO

Também conhecidas como pontes cantiléver,


são pontes que são apoiadas em estruturas
sólidas em uma única extremidade. O
tabuleiro das pontes em balanço se apoia em
vigas para dissipar a energia gravitacional e
cinética proveniente do tráfego de veículos.
Elas não costumam precisar de cabos para
sustentar os tabuleiros, mas em casos de
grandes pontes desse tipo faz-se necessário o
uso de treliças em aço estrutura.
PRINCIPAIS REQUISITOS DE UMA PONTE:
• Funcionalidade

• Segurança

• Estética

• Durabilidade

• Economia
FUNCIONALIDADE:
Todas as pontes devem satisfazer às condições de uso para as quais foram projetadas e
executadas. desse modo deve-se adaptar às condições de escoamento satisfatório de
veículos e de pedestres.

Por outro lado, convém mencionar o prazo previsto para a utilização da ponte tendo em
vista a eventualidade de se tornar inadequada em um prazo muito curto, nesta situação,
a ampliação, na maior parte dos casos, torna-se onerosa.
EXEMPLO:
Um exemplo de funcionalidade é a ponte sobre o Rio Machado em Ji-Paraná, a qual
liga o 1° Distrito ao 2°, e todo Estado de Rondônia através da BR-364.

A ponte tem 260 metros de comprimento


e com a duplicação passou de 10 metros
de largura para 24. Ao todo, são quatro
pistas, sendo duas que seguem sentido
Cuiabá e duas para Porto Velho. Com a
ponte, a cidade ganhou mais 420 metros
de via marginal no 2º distrito e 200
metros de marginal no 1º distrito.
SEGURANÇA
Como em toda as estruturas, esse é um requisito de vital importância não só para a
integridade de veículos e pessoas, mas também pelas consequências desastrosas de uma
interrupção temporária ou definitiva do obstáculo.
Cabe aqui, ainda mencionar o aspecto da rigidez da obra que deve apresentar um certo
conforto quando da passagem de cargas dinâmicas, ou seja, as vibrações devem ser
reduzidas o máximo possível.
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=ehL1xtzc-C8
FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=mOsazjJkqCc
ESTÉTICA
A ponte é considerada uma obra de arte e como tal deve se inserir e se
adaptar ao meio em que for executada, não apresentando contrastes com
elementos naturais existentes no local.
A estética é sem dúvida, um aspecto bastante subjetivo, dependendo
evidentemente de cada projetista. No entanto, alguns aspectos podem ser
aqui mencionados: esbeltez da estrutura; detalhes simples e harmoniosos;
utilização de materiais de características diferentes
As pontes são muitas vezes utilizadas para a Exibição do desenvolvimento,
como uma vitrine para mostrar a capacitação e o desenvolvimento
tecnológico de uma civilização ou país.
DURABILIDADE
Quanto à durabilidade, a ponte deve atender às exigências de uso durante certo período
previsto. Pontes permanentes são aquelas construídas em caráter definitivo, sendo que
sua durabilidade deverá atender até que forem alteradas as condições da estrada.

- Durabilidade x vida útil


A durabilidade está relacionada às propriedades do material e à sua exposição ao longo
do tempo, em um dado ambiente. Ela é fundamental para a vida útil de uma edificação.
Segundo a norma de desempenho ABNT NBR 15575, a Vida Útil do Projeto (VUP)
mínima para estruturas de concreto deve ser igual ou superior a 50 anos.
A ABNT NBR 9452:2016 — Inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto –
Procedimento — é uma norma de abrangência nacional, obrigatória em obras públicas,
que lida com a inspeção de pontes, viadutos e passarelas de concreto. Ela dispõe sobre
quatro tipos de periodicidade:

• Cadastral (realizada no início ou quando há alguma alteração na obra);


• Rotineira (anual);
• Especial (a cada 5 anos, mas pode ser postergada até 8);
• Extraordinária (para demandas não programadas).

Três parâmetros são utilizados — funcionais, estruturais e de durabilidade — para


elaborar uma nota de classificação que vai de 1 (crítica) a 5 (excelente).
ECONOMIA
A economia é um requisito sempre perseguido pelo “engenheiro”. Para isso devem ser
realizados vários estudos a fim de se escolher a estrutura mais econômica dentro das
exigências e limitações de cada obra.
Ponte – Baia de Jiaozhou (China) x Ponte do Guaíba em Porto Alegre
Fonte: https://www.mozzilli.com/comparativo-entre-a-ponte-do-rio-guaiba-e-a-ponte-da-baia-da-china/
ATIVIDADE KAHOOT
• INSTALAR O KAHOOT

• INSERIR O PIN (FORNECIDO PELO PROFESSOR)

• PRÊMIO PARA O 1° LUGAR.


ATIVIDADE 01 – CADERNO
Resumo detalhado do artigo “PONTES METÁLICAS E MISTAS: Tópicos de
conservação, danos e reforços estruturais”.
-Mínimo 2 laudas.
-Escrita Legível.
-Pode deixar no caderno, entretanto enviar no e-mail do professor para arquivo e nota.
Conter as seguintes respostas:
• Definição de Ponte.
• Tipos de Pontes.
• Vantagens das pontes metálicas e mistas.
• Expressar sua opinião da viabilidade para nossa região.
CARACTERÍSTICAS PARTICULARES
• Ações - Nas pontes, em geral, deve-se considerar o efeito dinâmico das cargas, e
devido ao fato das cargas serem móveis, torna-se necessário determinar a envoltória
dos esforços solicitantes e a verificação da possibilidade de fadiga dos materiais.
• Processos Construtivos - Em razão da adversidade do local de implantação, que é
comum na construção das pontes, existem processos de construção que, em geral,
são específicos para a construção de pontes.
• Composição Estrutural - A composição estrutural utilizada nas pontes difere da
empregada em edifícios, em razão da carga de utilização, dos vãos a serem vencidos,
e do processo de construção.
• Análise estrutural - na análise estrutural existem simplificações e recomendações em
função da composição estrutural, como por exemplo, o cálculo da estrutura em
grelha considerando elementos indeformáveis numa direção
NOMENCLATURA
• SUPERESTRUTURA

• MESOESTRUTURA (ESTRUTURA DE APOIO)

• INFRAESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
Parte da ponte que recebe diretamente as cargas de uso normal e funcional, e é
constituída pelos seguintes elementos:
• Pista de rolamento (uso dos veículos); Passeio (destinado aos pedestres); Guarda-
corpo (proteção de pedestres em relação ao obstáculo); Guarda-rodas, gradil
(elemento de divisão da pista de rolamento com faixa de uso dos pedestres);
Revestimento (pista de rolamento para acabamento); Lajes centrais (entre vigas
principais e secundárias); Lajes em balanço (além das vigas principais);Vigas
principais ou longarinas (sustentação principal); Vigas secundárias ou transversinas
(ligação das principais).
MESOESTRUTURA
Estrutura intermediária, que recebe as cargas verticais e horizontais da superestrutura e
transmite para a infraestrutura. Seus principais componentes são:
• Aparelho de apoio (controla a transmissão dos esforços produzidos na
superestrutura);
• Pilares (simples ou compostos);
• Vigas de ligação ou vigas travessas (de simples rigidez a transição);
• Estruturas de contenção de solo (cortinas).
INFRAESTRUTURA
Compõe os elementos estruturais com a função de receber as cargas da superestrutura,
por meio da mesoestrutura e transmitir as mesmas à camadas resistentes do solo (rocha).
Fazem parte da infraestrutura:
• Sapatas ou blocos (fundação superficial).
• Blocos de coroamento (das estacas e tubulões).
• Estacas e tubulões (fundações profundas).
• Vigas de ligação.
Com relação à seção transversal, podem aparecer os seguintes elementos:
• Pista de rolamento - largura disponível para o tráfego normal dos
veículos, que pode ser subdividida em faixas.
• Acostamento - largura adicional à pista de rolamento destinada à
utilização em casos de emergência, pelos veículos.
• Defensa - elemento de proteção aos veículos, colocado lateralmente ao
acostamento.
• Passeio - largura adicional destinada exclusivamente ao tráfego de
pedestres.
• Guarda-roda - elemento destinado a impedir a invasão dos passeios pelos
veículos.
• Guarda corpo - elemento de proteção aos pedestres.
Com relação à seção longitudinal, tem-se as seguintes denominações:
• Comprimento da ponte (também denominado de vão total) - distância, medida
horizontalmente segundo o eixo longitudinal, entre as seções extremas da ponte;

• Vão (também denominado de vão teórico e de tramo) - distância, medida


horizontalmente, entre os eixos de dois suportes consecutivos;

• Vão livre - distância entre as faces de dois suportes consecutivos;

• Altura de construção - distância entre o ponto mais baixo e o mais alto da


superestrutura;

• Altura livre - distância entre o ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto
do obstáculo.
CLASSIFICAÇÃO
As pontes podem ser classificadas segundo vários critérios, os mais importantes são os
seguintes:
• Material da superestrutura. • Sistema estrutural da superestrutura.
• Comprimento. • Seção transversal.
• Natureza do tráfego. • Posição do tabuleiro.
• Desenvolvimento planimétrico. • Processo de execução.
• Desenvolvimento altimétrico.
Material da superestrutura
As pontes se classificam segundo o material da superestrutura em de: Madeira,
alvenaria, concreto simples, concreto armado, concreto protendido, aço, mistas
(concreto e aço).
Na infraestrutura das pontes emprega-se normalmente o concreto armado, portanto não
será feita a classificação segundo o material da infraestrutura.
Comprimento
Segundo o seu comprimento, as pontes podem ser classificadas em:
Galerias (bueiros) - de 2 a 3 metros;
Pontilhões - de 3 a l0 metros;
Pontes - acima de l0 metros.

Existe ainda uma divisão, também de contornos não muito definidos, que é:
Pontes de pequenos vãos – até 30 metros
Pontes de médios vãos – de 30 a 60 a 80 metros
Pontes de grandes vãos – acima de 60 a 80 metros
Natureza do tráfego
Segundo a natureza do tráfego, as pontes podem ser classificadas em:
• Rodoviárias;
• Ferroviárias;
• Passarelas (pontes para pedestres);
• Aeroviárias;
• Aquetudos;
• Mistas.
Estas denominações são associadas ao tipo de tráfego principal.
Desenvolvimento planimétrico
Segundo o desenvolvimento em planta do traçado, as pontes podem ser classificadas
em:
• Retas (Ortogonais e Esconsas) –
Ortogonais (quando este ângulo é de 90°)
Esconsas (quando este ângulo é diferente de 90°).

• Curvas
Desenvolvimento altimétrico
As pontes se classificam segundo o seu desenvolvimento altimétrico em:
• Reta (Horizontal e Rampa)

• Curva (Tabuleiro Convexo e Côncavo)


Sistema estrutural da superestrutura
As pontes podem ser classificadas, quanto ao sistema estrutural da superestrutura em:
• Ponte em viga.
• Ponte em pórtico.
• Ponte em arco.
• Ponte pênsil.
• Ponte estaiada.
Seção transversal
Quanto à seção transversal às pontes de concreto se classificam em:
• Ponte de laje (Maciça e Vazada)
• Ponte de Viga (Seção T, Seção Celular)
Posição do tabuleiro
Quanto à posição do tabuleiro as pontes se classificam em:
• Ponte com tabuleiro superior.

• Ponte com tabuleiro intermediário.

• Ponte com tabuleiro inferior.


Processo de execução
Tendo em vista o processo de execução, as pontes são aqui classificadas em:
• Construção com concreto moldado no local.
• Construção com elementos pré-moldados
• Construção com balanços sucessivos
• Construção com deslocamentos progressivos.
ATENÇÃO
Nas pontes, como em qualquer tipo de construção, deve-se procurar minimizar o custo,
que é a soma dos custos da infra-estrutura, dos aparelhos de apoio e da superestrutura.
Diversos fatores influem no custo de uma ponte, alguns de ordem técnica e outros não,
sendo portanto difícil estabelecer regras gerais para considerá-los.

Para uma ponte de determinado comprimento, um dos fatores mais importantes que
influem no custo são os vãos. Quanto maior é o vão, maior é o custo da superestrutura e
menor a soma dos custos da infra-estrutura e dos aparelhos de apoio, e vice-versa,
quanto menor é o vão, menor é o custo da superestrutura e maior a soma dos custos da
infra-estrutura e dos aparelhos de apoio.

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