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Minha conclusão sobre a experiência do projeto foi que ao longo da

história a mulher sempre cuidou da casa, não saia para trabalhar, tampouco para
estudar. Mas com o tempo isso foi mudando. As mulheres começaram a querer
mais. Também querem evoluir no aprendizado, mas principalmente buscam
independência. E não apenas financeira, mas emocional também.
Observei que um grande número de mulheres nesse viés não tem o apoio
e nem o incentivo do marido. No quesito financeiro e no quesito moral. E quando
o tem, as cobranças e as reclamações são exaustivas. “Se ficasse mais dentro
de casa essa criança não estaria assim”, “a casa não estaria assim”, “eu não
estaria doente”, etc., são modelos de frases muito utilizados pelos maridos.
Para entrar no mundo acadêmico e profissional, a mulher teria que
demonstrar tripla excelência. A casa tem que continuar muito bem cuidada, as
crianças limpas e educadas e o trabalho/faculdade tem que estar valendo muito
a pena.
As novas amizades, reuniões profissionais e acadêmicas, também podem
se transformar em problemas no casamento. Tudo haveria de ser muito bem
administrado. O que causaria um enorme cansaço e desgaste mental nessas
mulheres.
Ademais, o parceiro de vida, o marido ou companheiro, era uma pessoa
que exercia fortíssima influência a elas, sua opinião era muitas vezes
determinante. Se não apoiasse, era muito difícil que a mulher perseguisse seus
próprios planos. Porém, mesmo assim há muitas buscando seus próprios
caminhos.

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