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Conceitos de Eletricidade

A Eletricidade Básica baseia-se no


estudo de cargas elétricas originadas de
duas maneiras, Eletrostática e
Eletrodinâmica.
A primeira estuda a energia em repouso
e a segunda estuda a energia em
movimento. Exemplos:
Eletrostática – Geração de energia
elétrica por atrito (Eletrização)
Eletrodinâmica – Geração de energia
elétrica originado pelo movimento de
elétrons em uma pilha.
Eletricidade Dinâmica
Geradores são
dispositivos capazes
de produzir energia
elétrica a partir da
transformação de
outra forma
energética. A energia
produzida pelos
geradores é chamada
de força eletromotriz.
Eletricidade Estática
A Descarga Eletrostática
Uma pessoa pode carregar consigo em seu corpo e em
suas roupas uma pequena quantidade de elétrons a
mais o que por sua vez possibilita uma corrente muito
pequena da ordem de alguns miliamperes, mas em
compensação a diferença de potencial em relação a
outros corpos pode ser da ordem de alguns milhares de
volts, para o ser humano isso não passará de um
pequeno choque ao tocar no carro ou em uma maçaneta,
mas ao entrar em contato com um componente
eletrônico que funciona com alguns poucos volts e com
baixa corrente poderá ser catastrófico.
Ferramentas ESD
Grandezas Elétricas
Corrente Elétrica:
É o fluxo ordenado de cargas elétricas no interior de um condutor.
Exemplo: A corrente elétrica atravessando o filamento de uma lâmpada e a fazendo
acender.
Grandezas Elétricas
Corrente Elétrica Continua:
Corrente Contínua é o fluxo ordenado de elétrons sempre numa direção.

Corrente Elétrica Alternada:


A Corrente Alternada, é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo. A forma
de onda usual em um circuito de potência CA é senoidal.
Grandezas Elétricas
Tensão Elétrica:
É a diferença de potencial elétrico estabelecida entre dois pontos que motiva a
movimentação de cargas elétricas, gerando corrente elétrica.
Grandezas Elétricas
Resistência Elétrica:
É a capacidade de um corpo qualquer se opor à passagem de corrente elétrica
mesmo quando existe uma diferença de potencial aplicada.
RESISTÊNCIA ELÉTRICA (Ω)

TENSÃO (V) CORRENTE (A)


AC – DC AC – DC
Circuito Aberto e Circuito
Fechado

Afirmamos que o circuito elétrico encontra-se ABERTO, quando não há


circulação de corrente elétrica, e, consequentemente, o receptor não é
alimentado e não funciona. Quando o circuito elétrico encontra-se
FECHADO, a corrente elétrica circula e o receptor funciona!
Ferramentas Básicas para o
Conserto de Smartphones e
Tablets!!!
Escalas do Multímetro
Painel de Leitura Escala de
LCD TENSÃO AC

Escala de Escala de
TENSÃO DC CORRENTE DC

Teste de hFE Escala de


TRANSISTORES CORRENTE DC 10 A

Escala de Escala de
RESISTÊNCIA CONTINUIDADE
Ponteiras do Multímetro

Ponteiras Comuns
Ponteiras Agulha

Ponteiras para SMD


IFIXIT – Guia de Reparos
TABELA DE TESTE DE PERIFÉRICOS
PERIFÉRICO ESCALA E RESULTADO (BOM)
Alto Falante Auricular / Multimídia 28 a 32 Ω / 8 a 12 Ω
Microfone Condensador Digital 4 a 5 MΩ
Botões de Comando Escala de Continuidade
Bateria 3,8V / 4,2V
Teste do Vibracall Fonte de Bancada - 2,4V
Trilhas da Placa Escala de Continuidade
Teste de Condução Reversa Escala de Continuidade
Conector DOC (Carga) 5V / Dock Test
Teste de Consumo Fonte de Alimentação
Conhecendo e Testando Peças
Conector de Carga de Celulares
Conector de carga é onde é encaixado o carregador do aparelho celular. Trabalhamos
com uma ampla linha de conectores das marcas Apple, LG, Sony, ...
Teste de Continuidade
1º) Configure o Multímetro na Escala de
Diodo
2º) Aplique as ponteiras (Preta e Vermelha)
nos terminais extremos do conector de carga.
Leitura Correta: O Multímetro deverá indicar
infinito (I ).

OBSERVAÇÃO: Se indicar 0 Ω (zero) existe um


CURTO entre os terminais.
Teste com Tensão (DCV 20)
1º) Configure o Multímetro na Escala de DCV (20 V)
2º) Aplique as ponteiras (Preta e Vermelha) nos 20 DCV

terminais extremos do conector de carga.


Leitura Correta: O Multímetro deverá indicar
aproximadamente 5 V.
OBSERVAÇÃO: Se indicar 0 Ω (zero) o conector
NÃO está alimentando a placa.
Em componentes ao redor do conector
(capacitores cerâmicos, bobinas...), terá que ter
20 DCV Observação:
VCO
aproximadamente 5 V no TESTE EM RELAÇÃO A
Entrada de Tensão
CARCAÇA. Se tudo estiver ok com as medidas e o
aparelho continuar sem carregar, deveremos TERRA
verificar o GERENCIADOR DE ENERGIA.
Teste de Conector de Carga USB
Teste do Conector de Carga:
a) Antes de trocar qualquer peça do aparelho é
necessário realizar testes de diagnóstico de defeitos.
b) No caso do conector de carga, o teste é feito com o
multímetro diretamente no conector ou na placa de
teste USB Dock Flex Android.
c) TESTE DE CONTINUIDADE:
A p l i c a n d o a s p o n t e i ra s n o s d o i s p i n o s d a s
extremidades do conector, deverá indicar infinito (I).
Caso indique zero (0 Ω), existe um curto
entre os terminais.
d) TESTE DE TENSÃO (DCV 20):
Aplicando as ponteiras nos dois pinos das
extremidades do conector, deverá
indicar aproximadamente 5 V.
Teste com Multímetro Digital na Escala Símbolo Diodo
ü Conector Tipo Micro USB - Ponto de Referência = 5
ü Conector Tipo C - Ponto de Referência = A1, A12, B1, B12
ü Conector Tipo iPhone - Ponto de Referência = 8
ATENÇÃO! ATENÇÃO!
Verifique antes a Caso seja
Polaridade do DOC! necessário, inverta!

Teste de Condução Reversa - PV no Ponto de Referência


Teste de Bateria com Multímetro
Passo a Passo:
1º) Configure o Multímetro na Escala de DCV 20
V;
2º) Aplique as Ponteiras Vermelha e Preta nos
bornes Positivo e Negativo da bateria e
verifique a tensão indicada.
Níveis de Carga da Bateria: DCV 20 V
ü 3,7 V – Bateria Carregada (Celular Funciona);
ü 2,4 V a 3,3 V – Stand By (Processador Ativo);
ü 0 V – Estágio Crítico (Celular e Processador
NÃO funcionam.
Teste de Circuito Interno da Bateria
Passo a Passo:
ATENÇÃO! Este teste só poderá ser feito com a
bateria TOTALMENTE DESCARREGADA, ou seja,
indicando 0 V.
1º) Configure o Multímetro na escala de diodo
2º) Aplique as Ponteiras Vermelha e Preta em
seus respectivos bornes;
Observação:
Deverá indicar Infinito (I). Caso indique 0,00 Ω,
a bateria estará em CURTO. Caso indique
qualquer valor resistivo, a bateria estará com
fuga de corrente e poderá NÃO reativar ou, Atenção! Só faremos o Teste do Microprocessador
caso reative, poderá não operar corretamente. da Bateria, caso NÃO haja tensão no 1º teste.
A Evolução da Telefonia Móvel

Conheça a história!!!
Entenda a Tecnologia Bluetooth
Entenda a Tecnologia Wifi
Componentes do Setor de RF
* AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA - Componente
responsável pela amplificação do Sinal de Rádio frequência
sainte. A potência gerada será em função da localização
do dispositivo na região coberta por uma estação rádio
base (torre). Ele é um componente ativo, pois sofre muita
variação de corrente. Em alguns projetos, este
componente é alimentado diretamente pela bateria. Neste
tipo de dispositivo, qualquer fadiga que venha alterar sua
resistência interna, é perceptível pelo usuário, que reclama
do dispositivo se encontrar com alto consumo de bateria.
Componentes do Setor de RF
* FEM-ID - Filtro de entrada, atuando como separador dos sinais
entrantes entre a antena e o Transceiver, e quando se trata do sinal
sainte, atua entre o amplificador de potência (saída) e a antena.

* Transceiver ou CI de RF - Agrupa as diversas funções de mixagem,


amplificação, modulação e demodulação do sinal analógico e digital. Sinais
que trafegam entre o setor de RF e o setor lógico.

* Oscilador de Referência - Oscilador que gera a frequência de referência,


cujo valor na maioria dos telefones celulares se situa em 26 MHz. O sinal
gerado é entregue ao setor lógico, atuando como clock para a CPU. Pelo
fato de ser gerador do sinal de clock, sua operação é vital para o
funcionamento do telefone celular.
Componentes do Setor de RF
* O Wifi e o Bluetooth operam na mesma frequência, portanto
compartilham o mesmo circuito e também a mesma antena. Nesse
projeto aqui exposto, utiliza também o mesmo circuito integrado
de conectividade. Existem projetos onde cada um trabalha com seu
próprio CI de conectividade.

* O terceiro meio de comunicação a distância é o GPS (Sistema


Global de Posicionamento). GEO posicionamento global realizado
por centenas de satélites orbitando em volta da terra. O GPS
opera numa outra frequência, portanto utiliza um circuito
integrado distinto, não compartilhando o mesmo circuito elétrico e
antena.
Componentes do Setor de RF
* Osciladores - Tem a funçã o de g e r a r pu ls o de
sincronismo e controle. Aqui presente para a operação
dos circuitos integrados de conectividade. A falta na
operação desses osciladores deixará o circuito elétrico
correspondente totalmente inoperante. Portanto,
também deve se observar o funcionamento dos
osciladores, caso haja alguma reclamação de falha de
funcionamento, seja do Wifi, Bluetooth ou GPS.
Componentes do Setor Lógico
* O setor lógico é responsável pelo gerenciamento de todo o
processamento do aparelho. Pode se afirmar que aqui se encontra
a parte inteligente, a cabine de comando, ou a melhor definição, o
cérebro do dispositivo. O componente principal deste setor é a
unidade central de processamento, como a conhecemos CPU, ou
como mais comumente à chamamos, processador.

* Ao seu lado, ou bem próxima, sempre encontraremos a Memória


(MEM), responsável por armazenar todas as informações, e
também o software operacional. Em algumas topologias, as
memórias estão do outro lado da placa, mas sempre posicionadas
bem próximas ao processador.
Componentes do Setor Lógico
* USB-ID - Integrado responsável por fazer o reconhecimento do
dispositivo que é conectado na porta de entrada do conector externo
(mini USB). É sabido que nos smartphones, no conector de entrada pode
se colocar vários dispositivos, tais como: impressoras, carregador de
bateria, cabos de dados, entre diversos outros dispositivos. Portanto é
necessário que haja um componente que faça a discriminação do que está
sendo conectado, e transmita esta informação para o processador, para
que o mesmo possa reconhecer e acionar a parte do sistema
(hardware/software) que será responsável pelo tratamento da informação.

Exemplo: Muitas vezes o telefone celular não carrega a bateria, o técnico


se volta imediatamente para o conector de carga, faz a troca e o defeito
persiste. Pode ser a falta de reconhecimento do periférico pelo
componente em estudo.
Componentes do Setor de Energia
* Todo o gerenciamento de energização do aparelho, a supervisão e a
recarga da bateria e o tratamento do áudio ficaram a cargo do setor de
energia, este que se localiza bem próximo ao setor lógico, e tem seu
gerenciamento sendo realizado por um componente eletrônico de nome
Circuito Integrado Gerenciador de Energia, cuja sigla em inglês é PMIC
(Power Management Integrated Circuit).

* Devido este funcionamento contínuo de supervisão e geração de energia,


o setor é o que mais se concentra a maioria dos defeitos de carga,
distribuição de energia e alto consumo da bateria, muitas vezes
identificados por componentes em processo de aquecimento em seu
invólucro.
Componentes do Setor de Energia
* Oscilador - Em muitos projetos é denominado de Sleep X-Tal, com
frequência de operação de 32.765 KHz. Aqui um detalhe, todos os
osciladores existentes nos smartphones oscilam em MHz.

* OLED DC/DC - Componente que é responsável pela alimentação da tela.


A tela de tecnologia OLED difere da tela de LCD. LCD é uma abreviação
de “Liquid Crystal Display”, em português “Display de Cristal Líquido”.
Este é o tipo de tela mais comum em smartphones, já que o custo de
produção é consideravelmente menor ao das telas OLED.

* Flash-IC - Este componente é o responsável pela elevação da tensão


para que possa realizar o disparo da luz de flash. A tensão é aplicada num
LED (Diodo Emissor de Luz) que emite uma luz forte e rápida.
Alto-Falante Receptor Câmera Frontal

Sensor / Microfone
Tela, Display e Touch Screen
Periféricos
Botões de Volume iPhone
Botão Home / Sensor Câmera
Secundária
Bateria
Placa-Mãe

Flash /
Motor Vibracall Botão de Power

Porta Chip

Conector de Carga e Alto-Falante Principal


Jack de Áudio Gabinete Principal
Componentes do Setor Periférico
*A maioria dos defeitos existentes no setor
periférico são gerados devido o uso inadequado
do usuário. São componentes que se relacionam
diretamente com o ambiente externo, são
manuseados e alguns sofrem o efeito do excesso
de aplicação da força pela mão do usuário,
como exemplo: a quebra do conector de carga,
do conector de fone de ouvido, dos botões de
comando, slot de simcard, etc...
Conhecendo e Testando Peças
LED – Diodo Emissor de Luz
Componente polarizado com 02 (dois)
terminais: ANODO (POSITIVO) e
CATODO (NEGATIVO). A corrente
elétrica deve sempre fluir do Anodo
para o Catodo.
ATENÇÃO!
A soldagem deste componente
deve ser rápida!
Conhecendo e Testando Peças
Diodo Retificador SMD
O Diodo Retificador SMD nos aparelhos celulares tem a função de proteger o
circuito contra a inversão de tensão.

Aspecto Físico

Simbologia
Análise Ôhmica do Diodo
1º) Configure o Multímetro na Escala de Diodo
2º) Aplique a Ponteira Vermelha no Anodo e a
Ponteira Preta no Catodo.
Leitura Correta: O Multímetro deverá indicar
um valor entre 200 Ω a 800 Ω.
3º) Agora inverta as ponteiras. O Multímetro
deverá indicar Infinito (I).
OBSERVAÇÃO: Se indicar ZERO (0) é porque
está em CURTO. Se indicar resistência nos dois
lados é porque está em FUGA. Se indicar
infinito (I) nos dois lados é porque está
ABERTO.
Conhecendo e Testando Peças
Diodo Zener SMD – O diodo zener, é também conhecido como diodo regulador
de tensão. Quando a tensão reversa se aproxima de um determinado valor, este
diodo conduz e passa corrente elétrica por ele.
Simbologia
Aspecto Físico

Como Testar: Alimente a placa e


meça a tensão entre os terminais
do diodo zener. Se a tensão for
próxima à tensão zener, o zener
está bom.
Conhecendo e Testando Peças
Indutores e Bobinas SMD
As Bobinas são cinza claro ou cinza escuro. Não possuem valor sobre elas e
normalmente são indicadas pela letra “L”, “B” ou “F”, neste último caso indicando se
tratar de um filtro.
Aspecto Físico Simbologia
Possuem função de:
a) Filtrar altas
frequências;
b) Amortecer o impacto
da corrente no
instante inicial.
Análise Ôhmica da Bobina
1º) Configure o Multímetro na Escala
de Diodo
2º) Aplique as ponteiras (Preta e
Vermelha) nos terminais da bobina.
Leitura Correta: O Multímetro deverá
indicar 0 Ω (zero).

OBSERVAÇÃO: Se indicar infinito (I) a


bobina está ABERTA.
Conhecendo e Testando Peças
Resistores SMD
Aspecto Físico
O resistor é um componente elétrico
passivo que tem a função primária de
limitar o fluxo da corrente elétrica,
causando uma queda de tensão em um
circuito eletrizado. Simbologia
Análise Ôhmica dos Resistores
1º) Configure o Multímetro na Escala
Ôhmica (Ω)
2º) Aplique as ponteiras (Preta e Vermelha)

em cada um dos lados do resistor.
Leitura Correta: O Multímetro deverá
indicar aproximadamente o valor do
resistor respeitando a sua tolerância.

OBSERVAÇÃO: Os resistores não entram


em CURTO. Apenas ABREM ou ALTERAM o
seu valor nominal para mais.
Conhecendo e Testando Peças
Termistores SMD
NTC – Resistor cuja resistência DIMINUI com o aumento da temperatura.
PTC – Resistor cuja resistência AUMENTA com o aumento da temperatura.
Observação: Este componente sempre está presente no SETOR DE ENERGIA do
celular, para o caso de haver uma elevação de temperatura, quase sempre
provocado pela bateria. Este componente fica sempre próximo ao CI de Carga.
Aspecto Físico Atenção! Para testar este
Simbologia componente devemos submetê-
C lo a um aumento gradativo de
temperatura e medi-lo com o
multímetro para verificar o seu
comportamento.
Conhecendo e Testando Peças
Fusível / Fusistor SMD
Os fusíveis possuem a função de “abrir” o
circuito em caso de excesso de corrente
p a ra p r o t e g e r C I ’s , m e m ó r i a s ,
processadores, etc.
Observação: Os fusíveis, geralmente são
brancos, mas podem possuir outras cores.
Aspecto Físico
Conhecendo e Testando Peças
Fusível / Fusistor SMD
Os fusíveis e fusistores também poderão ter outras cores e até outros valores sobre
eles, porém, estarão indicados pela letra “F” de fusível, estampado no corpo do
componente ao na placa ao lado do mesmo.
Análise Ôhmica dos Fusíveis:
Configure o Multímetro na Escala de F9
Diodo e aplique as duas 1,6 A
ponteiras em cada um dos lados. O
Multímetro deverá indicar zero (0 Ω).
Caso indique infinito (I) o fusistor
está aberto e precisa ser substituído.
Conhecendo e Testando Peças
Capacitores Cerâmicos SMD
Os capacitores de uma placa de celular, tem as seguintes funções:
ü Acoplar sinais; Antena WiFi + VCL + VCL
ü Bloquear a tensão;
ü Filtrar altas frequências.
Observação: C1 C2 UCP
Os capacitores cerâmicos WIFI
C1 e C2 são Acopladores de
Sinais e bloqueiam tensões. C3 C4
Defeito nestes capacitores Já os capacitores cerâmicos C3 e C4
fará esquentar os CI’s. são de alta frequência, e pode ser
feito Jumper para testar a placa.
Jamais fazer jumper!
Conhecendo e Testando Peças
CAPACITORES
Aspecto Físico CERÂMICOS SMD Simbologia
Capacitores Cerâmicos - Defeitos
1º) ENTRAM EM CURTO – Quando qualquer capacitor cerâmico entra em
curto, o celular NÃO LIGA, se liga, não sai de 0%. Aquece muito, aquece o
carregador além do normal e descarrega a bateria rapidamente.

2º) ENTRAM EM FUGA – Quando um capacitor entra em fuga, o celular pode


NÃO DAR IMAGEM, aquece o aparelho, aquece o carregador além do normal
e descarrega a bateria rapidamente.

3º) ABRE – Quando um capacitor cerâmico abre poderá ocorrer o seguinte:


se o capacitor for filtro de frequência, o celular passará a travar
aleatoriamente, reinicializará e pode ficar lento.
Capacitores Cerâmicos - Defeitos
Se o capacitor for acoplador de sinais, o celular NÃO LIGARÁ, ou poderá
apresentar TELA BRANCA ou VERMELHA, ou trava na LOGOMARCA.

Defeitos nos Celulares que podem vir a ser causados por capacitores cerâmicos:
a) Ruído ao escutar conversa;
b) Zumbido ao falar;
c) Aparelho ao ser ligado desliga aleatoriamente.

Observação: Queda ou pancada, trinca ou descola o capacitor cerâmico. Se o


defeito
reclamado for um dos citados acima, inicie aplicando uma RESSOLDA GERAL na
placa (REFLOW).
Análise Ôhmica dos Capacitores Cerâmicos
1º) Configure o Multímetro na Escala de Diodo
2º) Aplique a Ponteira Vermelha na carcaça do celular (terra – e
parte metálica)
3º) Toque com a Ponteira Preta em um dos lados do capacitor
e verifique o valor apresentado. Em seguida, toque com a
Ponteira Preta no outro lado do capacitor e verifique o valor.
Observação:
Deverá haver resistência de um lado e zero (0 Ω) do outro
(Capacitor de Filtro).
Poderá haver resistência nos dois lados (Capacitor Acoplador).
Caso indique resistência zero (0 Ω) nos dois lados, o capacitor
está em CURTO.
Caso haja resistência igual nos dois lados, o capacitor está em FUGA.
Caso indique infinito (I) nos dois lados (aumente a escala ôhmica gradativamente), se continuar infinito (I),
o capacitor está ABERTO.
Conhecendo e Testando Peças
Capacitores Eletrolíticos SMD
Os capacitores eletrolíticos nas placas dos celulares podem ser do tipo:
ü Epóxi (preto);
ü Tantalum (amarelo);

Principais Funções:
ü Armazena tensão; Simbologia
ü Filtra tensão;
ü Acopla sinais;
ü Filtra baixas frequências.
Tantalum Epóxi
Capacitores Eletrolíticos - Defeitos

1º) ENTRAM EM CURTO – Celular NÃO LIGA.


2º) ENTRAM EM FUGA – Celular liga, mas TRAVA ou fica LIGANDO e DESLIGANDO.
3º) ABRE – Celular liga, mas NÃO DÁ IMAGEM.
4º) PERDE PROPRIEDADES CAPACITIVAS – Celular apresenta LENTIDÃO,
TRAVAMENTO, AQUECIMENTO e FALHA DE RX e TX (recepção e transmissão).
5º) APRESENTA EFEITO RIPPLE – Celulares PERDEM COMUNICAÇÃO com a
operadora, ou seja, NÃO RECONHECE O CHIP.
6º) APRESENTA TENSÃO RIPPLE – A tensão ripple pode QUEIMAR o celular. Pode
queimar também: tela, LCD, touch, câmera, cartão de memória e chip. Pode também
levar o celular a dar choque quando ligado ao carregador.
Análise Ôhmica dos
Capacitores Eletrolíticos
1º) Configure o Multímetro na Escala de Diodo
2º) Aplique a Ponteira Vermelha na carcaça do celular e
(terra – parte metálica)
3º) Toque com a Ponteira Preta em um dos lados do
capacitor e verifique o valor apresentado. Em seguida,
toque com a Ponteira Preta no outro lado do capacitor e
verifique o valor.
Observação:
a) Zero (0 Ω) nos dois lados, o capacitor eletrolítico está
em CURTO;
b) Resistência igual nos dois lados, o capacitor eletrolítico
está em FUGA;
c) Caso indique infinito (I) nos dois lados, aumente a
escala, caso continue infinito (I), o capacitor está
ABERTO.
Conhecendo e Testando Peças
Transistor Bipolar SMD
Principais Funções:
ü Amplificar Sinais;
ü Regular Tensão e Corrente;
ü Trabalhar como uma Chave Eletrônica.
Aspecto Físico Simbologia
Os Transistores Bipolares possuem 3 Terminais:
C = Coletor
B = Base
E = Emissor
Análise Ôhmica dos
Transistores Bipolares SMD
1º) Configure o Multímetro na Escala de
Diodo
2º) Aplique a Ponteira Vermelha na BASE e a
Ponteira Preta em ambos os terminais
(COLETOR e EMISSOR).

Observação:
O multímetro deverá indicar um valor entre
500 Ω e 800 Ω. ATENÇÃO! A resistência do
Emissor sempre será MAIOR que a
resistência do Coletor.
Reparos em Placas Eletrônicas
Todo defeito na placa do celular, antes de sair medindo componentes, é importante
realizar um BANHO QUÍMICO (DESOXIDAÇÃO) e uma RESSOLDA (REFLOW) na placa.
70% dos problemas na placa eletrônica do celular se resolve desta forma!
Ferramentas:
Banho Químico em Placas (Desoxidação)

Observações:
Pergunte ao cliente a que tipo de fluído o aparelho foi submetido.
Investigue para saber há quanto tempo aconteceu, e o que o cliente fez após o ocorrido.
Deixe o cliente ciente que o serviço de desoxidação NÃO GARANTE o retorno do aparelho e
NEM COBRE peças que venham a ser danificadas.
A limpeza é feita na placa e os periféricos deverão ser cobrados no orçamento.
Níveis de Oxidação:
NÍVEL 1 – Se a oxidação for localizada, limpe a placa utilizando álcool isopropanol. Atenção!
Tenha cuidado em relação ao tempo do ocorrido. Devido a corrosão, componentes podem
soltar. Seque a placa com ar quente (temperatura 250° / ar 3,5). Monte parcialmente (tela e
bateria) e faça o teste.
NÍVEL 2 – Se a oxidação for Nível 2 (ou seja, a Nível 1 não funcionar), é porque a oxidação está
sob as BGA’s. Neste caso utilizaremos a Cuba Ultrassônica.
Utilizando a Cuba Ultrassônica
Procedimentos:
1º) Remova todos os periféricos da placa (alto
falantes, tela, câmera, touch, etc). Atenção!
Não esqueça de incluir no seu orçamento!
2º) Coloque a placa na cuba e preencha com
álcool isopropanol até cobrir totalmente a
placa.
3º) Configure a cuba com potência de 50 W e
tempo de 10 minutos. No término do processo,
remova a placa da cuba e remova os resíduos.
4º) Seque a placa com estação de ar quente
( te m p e ra t u ra 2 5 0 ° / a r 3 , 5 ) . Re m o n t e
parcialmente o celular e teste.
Tipos de Solda em Eletrônica
Tecnologias THT e SMD:

Tecnologia BGA:
Técnica de Solda em SMD
Ferramentas Necessárias:
Técnica de Solda em SMD
Passo a Passo:
1º) Limpar muito o local com Álcool Isopropílico e escova
antiestática;
2º) Isolar o componente a ser substituído com Fita Kapton;
3º) Aplicar Fluxo de Solda (Pasta ou Líquido), no componente e
seus terminais;
4º) Regular a Estação de Retrabalho (Ar Quente) em 380° / Ar 5
ou 6; ou o (Ferro de Solda) em 380°;
5º) Aplicar com o Ferro de Solda um pouco de Salva Chip apenas
nos terminais do componente;
7º) Dependendo do componente, utilizar o Ferro de Solda ou a
Estação de Ar Quente. Assim que a solda ficar brilhante remova
o componente com a pinça metálica;
8º) Após a remoção, limpe a área com Álcool Isopropílico e
escova antiestática e estanhe com solda 0,5 os terminais;
9º) Aplicar Fluxo de Solda (Pasta), e recolocar o componente.
Ressolda (Reflow) em Placas
Procedimentos:
1º) Após o banho químico, tirar todo o excesso com
o pincel antiestático;
2º) Em seguida, ainda sem recolocar os
componentes “móveis” no lugar, iniciamos a
ressolda com a estação de ar quente;
3º) Para esta operação, configurar a estação de ar
quente em 250° (temperatura) e vazão de ar entre
a posição 3,5;
4º) realizar movimentos suaves em torno de toda a
placa eletrônica, evitando permanecer posicionado
com o soprador no mesmo lugar por muito tempo;
5º) Após a secagem total da placa (dois lados),
devolver os componentes “móveis” e testar.
Cuidado com o Prejuízo!!!
Observação:
Se o cliente ligou o aparelho ou não removeu a bateria...
NÃO pegar o aparelho para reparo!

ÁGUA DO MAR – Em alguns casos é possível recuperar o


aparelho se os procedimentos forem realizados dentro do
período de 08 horas após o incidente.

OUTRO TIPO DE ÁGUA – Em alguns casos é possível


recuperar o aparelho se os procedimentos forem realizados
dentro do período de 24 horas após o incidente.
Troca de Conector de Carga USB
Ferramentas Necessárias:
Troca de Conector de Carga USB
Passo a Passo:
1º) Limpe o local com Álcool Isopropanol;
2º) Isole os componentes ao redor com Fita Kapton e Fita Alumínio;
3º) Aplique Pasta de Solda nos terminais do conector de carga;
4º) Aplique calor sobre o conector de carga com a Estação de Ar Quente em 380° e a vazão de ar entre 5 e 6.
5º) Assim que notar o brilho na solda, com a pinça, remova o componente;
6º) Após a remoção do componente, efetue a limpeza do local com Álcool Isopropanol;
7º) É necessário estanhar os terminais do componente na placa. Para isso, aplique um pouco de Solda em
Pasta e proceda com o estanhamento;
8º) Em seguida, aplique calor até observar o brilho da solda, neste momento assente o componente no lugar;
9º) Conector de Carga bem assentado no lugar, proceda com a remoção da Fita Kapton ou Fita Alumínio, e
finalize com a limpeza com Álcool Isopropanol.
10º) Por último, é importante verificar com o Microscópio Eletrônico, se o componente está bem assentado e
se não existem curtos entre os terminais.
Visor, Controles e Saídas da Fonte
Cabos da Fonte de Alimentação
Choque em Baterias de Celular
Passo a Passo:
1º) Configure a Tensão da Fonte de Alimentação para um pouco
acima da tensão nominal da bateria. Ex: 3,8 V (4,0 V). Desligue.
2º) Verifique qual o conector mais apropriado para a operação.
3º) Conecte as Pontas de Prova, respeitando a polaridade das
mesmas com os terminais da bateria.
4º) Ligue a Fonte de Alimentação e verifique se há consumo de
corrente. Este consumo deve ir diminuindo à medida que a
bateria vai sendo carregada.
5º) Se houver consumo, deixe a bateria sendo reativada por 5
minutos. Em seguida, verifique o estado da mesma com o
multímetro na escala de DCV 20.
6º) Repita a operação até a bateria atingir a tensão de Stand By.
Quando isto acontecer, complete o carregamento através do
carregador de bateria.
Sinais da Fonte para Diagnósticos
BOTÃO POWER (ON) BOTÃO POWER (OFF)
“A” Varia constantemente “A” de 0,000 a 0,019
(Sistema Normal) (Consumo Normal)
“A” Varia constantemente, depois zera “A” de 0,020 a 0,300
(- de 0,039) (Oxidação ou Solda Fria)
(Sistema em modo Stand By)
“A” + de 0,039 em Stand By (Alto “A” de 0,300 a 2.000 e “V” oscilante
Consumo, Solda Fria ou Oxidação) (Placa em Curto)
“A” - de 0,300 e trava em um valor (ou “A” Sobe pouco e zera continuamente
varia dentro deste limite (Loop Infinito) (Botão Power em Curto)
“A” sobe pouco e zera quando o botão
é solto (Solda Fria / Gerenciador de
Carga em Curto.
“A” Não altera (Botão Power não
funciona)
Ferramentas para Troca de Telas
Troca de Telas de Smartphones
Passo a Passo:
1º) Ligue a Separadora de LCD e configure a mesma para 80° (ou
configure a Estação de Ar Quente em 90°);
2º) Posicione a manta de silicone na base da Separadora de LCD e assim
que o equipamento atingir a temperatura máxima configurada, coloque
o aparelho com a tela voltada para a manta e deixe-o ali por 5 minutos.
3º) Após este período, retire o aparelho da Separadora de LCD e com
muito cuidado, usando a espátula de plástico, vá introduzindo a mesma
no cantos da tela e deslizando-a em torno do aparelho, à fim de remover
toda a cola do mesmo.
4º) ATENÇÃO!!! Tome muito cuidado com o flat do display, caso esteja
apenas substituindo a Tela de Vidro e o Touch;
5º) É muito importante verificar através de tutoriais as características
próprias de cada aparelho;
6º) Proceder com a limpeza do local (retirada de resíduos de cola);
7º) Instalação da nova tela com a devida conexão dos flats.
Como Saber se é Software???
Principais Defeitos de Software:
ü Sistema desatualizado;
ü Vírus;
ü Aparelho não consegue instalar aplicativos;
ü Aplicativos não conseguem funcionar
corretamente;
ü Aparelho travando;
ü Aparelho reiniciando (logomarca);
ü Atualização mal sucedida;
ü Aparelho lento.
Principais Fabricantes de Celular

ü Samsung – 45,6%;
ü Motorola – 19,8%;
ü LG – 11,4%;
ü Apple – 5,7%;
ü Positivo – 1,9%;
ü Demais marcas – 15,6%
Principais Serviços de Software

ü Hard Reset – Formatação do Celular;


ü Reset Factory – Restauração das Configurações
de Fábrica;
ü Backup – Cópia e Restauração dos dados do
celular;
ü Update – Atualização do Sistema Operacional;
ü Downgrade – Desatualização do Sistema
Operacional (voltar a Versão Anterior);
ü IMEI – Desbloqueio de IMEI (Crime).
Principais Aplicativos
Atualizadores de Firmware
Observação:
Firmware é o Software Gerenciador do Hardware Específico.
ü Samsung Kies;
ü Odin;
ü Flash Tool;
ü HTC Sync Manager;
ü HTC Kit;
ü LG Pc Suite;
ü KDZ Firmware Update;
ü RSD Lite;
ü Custom Recovery;
ü Rom Manager.
IMEI - Código de Identificação

Digite:
*#06#

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Aprenda a Fazer Backup

e demais arquivos

Backup é uma
Cópia de Segurança.
Backup Android
1º) Acesse as Configurações do
aparelho, selecione “Fazer
Backup e Redefinir” e ative a
opção “Backup dos Dados”;
2º) Você receberá uma
notificação informando que é
preciso adicionar uma conta
para realizar o Backup. Adicione
a conta e faça o Backup.
IMPORTANTE: O Backup existe para auxiliar na prevenção de perda de dados, como
arquivos apagados acidentalmente por Falha Física ou Falha Humana. Isso garante a
integridade dos dados, de configurações, Banco de Dados e demais arquivos de
usuários.
Backup IOS
1º) Acesse as Configurações
do Aparelho e selecione o
campo onde aparece seu
nome, geralmente é a
primeira opção;
2º) Em seguida, selecione
“iCloud” e escolha todos os
apps que você gostaria de
incluir no Backup;
3º) Feito isto, toque em
“Backup do iCloud” > “Fazer
Backup Agora”.
Backup Windows Phone
1º) Feita a seleção de quais dados
poderão ser resgatados em
momento posterior, comandos de
gerenciamento poderão ser
também ajustados;
2º) Para que você possa organizar
seus Backups, ao menos um
controle de recuperação de
arquivos deverá ser dado;
3º) Na tela de “Aplicativos +
Configurações”, o botão “Fazer
Backup Agora” deverá ser
pressionado. Esta operação fará
com que a ação seja executada
instantaneamente pelo smatphone.
Aplicativo de Segurança
Em caso de perda ou roubo do celular, recomenda-
se que você restaure as Configurações de Fábrica do
aparelho. Para isso é necessário ter um aplicativo de
segurança com Ferramenta de “Antifurto” ativada,
como o “find my device”. Ele permite apagar todos
os dados remotamente e bloquear o acesso do
invasor a seus apps e arquivos.
Firmware
É o software presente num dispositivo Android,
disponível em diferentes versões e personalizado
por diferentes fabricantes. O Firmware se
compõe de vários elementos, todos eles
essenciais para o funcionamento do celular. Para
saber que número de Firmware tem o seu
dispositivo, você deve ir a “Configurações” >
“Sobre o Telefone” > “Número da Versão”, em
aparelhos Samsung e da Sony.
No caso do HTC, deve-se ir a “Configurações” > “Sobre o Telefone” >
“Informações de Software” > “Versão de Software”.
Versão de Banda

A Versão de Banda está relacionada


às comunicações telefônicas do
dispositivo. Em geral, este
parâmetro não tem por que ser
afetado quando flasheamos uma
Rom, pois o Modo de Recuperação
(Recovery) não tem acesso a esta
parte da memória.
Versão Kernel

Identifica com precisão o tipo de


núcleo, ou seja, o núcleo do Sistema
Operacional, que faz com que o
hardware possa se comunicar com o
Sistema Operacional.
Bootloader
O Bootloader dos smartphones e
tablets é um sistema básico
inicializado sempre que o aparelho
é ligado.
Também chamado de “Carregador
de Boot”, eles são encontrados em
qualquer computador com sistema
operacional, embora as versões
para dispositivos móveis tenham
algumas características únicas.
Acessando o Recovery Mode
Para a maior parte dos aparelhos é possível
iniciar o Recovery Mode clicando
simultaneamente em alguns botões:
ü ASUS – Ligue o aparelho com o botão de
“Volume –” pressionado. Quando o smartphone
vibrar, solte os botões;
ü LG – Ligue o aparelho com o botão de
“Volume –” pressionado. Quando a Logo da LG
aparecer, solte os botões;
ü MOTOROLA – Ligue o aparelho com o botão
de “Volume –” pressionado durante 4 segundos;
ü SAMSUNG – Ligue o aparelho com os botões
de “Volume +” e “Home” pressionados.
Considerações sobre o Root
Fazer o Root no seu aparelho significa se
tornar um SUPERUSUÁRIO, ou
ADMINISTRADOR do sistema. Isso implica em
ter acesso a partes do Android que antes
ficavam inacessíveis para um usuário comum.
Assim, é possível fazer alterações no Sistema
Operacional que antes eram impensáveis,
como modificar o “Clock do Processador”,
apagar aplicativos que antes eram fixos no
sistema, como os “Bloatwares” embutidos no
sistema pelo fabricante ou pela operadora.
Riscos ocasionados pelo Root
Como o Root dá controle total ao
usuário, todos os arquivos importantes
do sistema ficam totalmente expostos e
podem até mesmo ser excluídos, o que
pode causar a completa inutilização do
aparelho.
O processo de realização do Root
também é imune a falhas e pode causar
o “Brick” do celular, transformando-o
em, basicamente, um “tijolo” inútil.
Riscos ocasionados pelo Root
Outro risco é uma questão de
SEGURANÇA”. O Android limita o acesso
a configurações tão fundamentais por
dois motivos:
1º) Risco de o usuário fazer besteiras
com o superpoder e, talvez mais
importante;
2º) Risco de um Vírus assumir o
domínio do aparelho definitivamente.
Riscos ocasionados pelo Root
Por mais que saibamos que aplicativos
maliciosos existem no Android, e
afetam celulares mesmo que não
tenham sido submetidos ao processo de
Root, quando você retira as restrições, é
quando os vírus realmente podem
causar maior estrago, instalando-se
permanentemente em áreas antes
inacessíveis que permitirão que ele
fique praticamente para sempre.
Riscos ocasionados pelo Root
Além disso, a modificação do Sistema Operacional é
uma violação do Contrato de Garantia com as
Operadoras e Fabricantes.
Embora isso não seja crime, a ação anulará qualquer
possibilidade de reparo, a menos que ela seja
desfeita.

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