Aula - 07 - 08 - Drenagem de Pavimentos - R0

12/05/2019
DRENAGEM DE PAVIMENTOS
Fabrício N. de Macêdo, M.Sc.
Bahia
Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que,
sob qualquer forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais
em que menos afete a segurança e durabilidade da via. (DNIT, 2006)
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CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA
• DEGRADAÇÃO DA PLATAFORMA VIÁRIA E DO MEIO AMBIENTE;
• DIMINUIÇÃO DA VIDA DO PAVIMENTO;
• AUMENTO NOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS VEÍCULOS;
• AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES;
• AUMENTO NOS CUSTOS DOS USUÁRIOS;
• DANOS ÀS PROPRIEDADES LINDEIRAS;
• DEGRADAÇÃO DA PLATAFORMA VIÁRIA E DO MEIO AMBIENTE;
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• DIMINUIÇÃO DA VIDA DO PAVIMENTO;
• AUMENTO NOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS VEÍCULOS;
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• AUMENTO NOS CUSTOS DOS USUÁRIOS;
https://www.portalntc.org.br/publicacoes/blog/noticias/rodoviario/custos-com-acidentes-superam-valores-investidos-em-rodovias
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• DANOS ÀS PROPRIEDADES LINDEIRAS;
• SUPERFICIAL:
• EROSÃO DETALUDES
• ASSOREAMENTO DOS DISPOSITIVOS
• INSTABILIDADE DETALUDES
• SEGURANÇA
• ADERÊNCIA PNEU-PAVIMENTO
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• SUPERFICIAL:
• AQUAPLANAGEM
• REDUÇÃO DA VISIBILIDADE
• EMPOÇAMENTO
• ALAGAMENTO DA PLATAFORMA
• SUBSUPERFICIAL:
• INFILTRAÇÃO PELAS TRINCAS / JUNTAS / TRANSIÇÕES
• DETERIORAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO
• BOMBEAMENTO DE FINOS
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• BOMBEAMENTO DE FINOS:
• BOMBEAMENTO DE FINOS:
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• PROFUNDA:
• DETERIORAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO
• PERDA DE SUPORTE DO SUBLEITO
• RECALQUE E AFUNDAMENTO DA PLATAFORMA
DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
• SUPERFICIAL
• SUBSUPERFICIAL
• PROFUNDA
• TALVEGUE / TRAVESSIA
• ESPECIAIS
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• SUPERFICIAL
• VALETAS / CANALETAS
• SARJETAS
• BOCAS DE LOBO
• SUBSUPERFICIAL
• CAMADAS DRENANTES (PAVIMENTO)
• DRENOS DE PAVIMENTO
• PROFUNDA
• TRINCHEIRAS
• TALVEGUE /TRAVESSIA
• BUEIROS
• PONTILHÃO / PONTES
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• ESPECIAIS
• DRENOS VERTICAIS
• DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS
• RESERVATÓRIOS DE ACUMULAÇÃO
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• SUPERFICIAL:
VALETAS / CANALETAS
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• SUPERFICIAL:
VALETAS / CANALETAS
• SUPERFICIAL:
SARJETAS
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• SUPERFICIAL:
SARJETAS
• SUPERFICIAL:
SARJETAS
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• SUPERFICIAL:
SARJETAS
• SUPERFICIAL:
SARJETAS
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• SUPERFICIAL:
SARJETAS
/ MEIO-FIO
• SUPERFICIAL:
SARJETAS
/ MEIO-FIO
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• SUPERFICIAL: BOCAS DE LOBO
• SUBSUPERFICIAL:
CAMADAS DRENANTES
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• PROFUNDA:
TRINCHEIRAS
• TALVEGUE
/TRAVESSIA:
BUEIROS
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• TALVEGUE /TRAVESSIA:
PONTILHÃO / PONTES
PONTILHÃO / PONTES
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PONTILHÃO / PONTES
• TALVEGUE
/ TRAVESSIA:
PONTILHÃO
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• ESPECIAIS:
DRENOS VERTICAIS
• ESPECIAIS:
DRENOS
HORIZONTAIS
PROFUNDOS
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• ESPECIAIS:
RESERVATÓRIOS DE
ACUMULAÇÃO
PROJETO DE DRENAGEM
• OBJETIVOS
• Proteção da via quanto à ação prejudicial das águas;
• Precipitações, infiltrações, condução pelos talvegues;
• Lençóis freáticos ou artesianos.
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PROJETO DE DRENAGEM
• Projeto Básico
• Concepção;
• Quantitativos;
• Projeto – padrão.
PROJETO DE DRENAGEM
• Projeto Executivo
• Detalhamento – projeto estrutural, interferências etc.;
• Locação / amarração;
• Método construtivo;
• Especificações.
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PROJETO DE DRENAGEM
• Levantamentos topográficos / aerofotogramétricos;
• Estudos hidrológicos / geológicos;
• Projetos geométricos / terraplenagem / pavimentação;
• Aspectos econômicos / visitas ao trecho;
• Equipamentos / materiais e locais disponíveis.
ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS
• Coleta de Dados
• Cartográficos (plantas / mapas –IGC, IBGE, EMPLASA etc.);
• Topográficos / geomorfológicos;
• Geológicos / pedológicos;
• Hidrometeorológicos / climatológicos;
• Dados pluviométricos / fluviométricos / pluviográficos;
• Obras hidráulicas existentes na área;
• Barragem a montante (amortecimento de enchente);
• Barragem a jusante (remanso do reservatório);
• Canalizações e drenagens;
• Açudes.
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• Caracterização Física da Área

• localização, relevo, tipo de ocupação cobertura do solo
• regiões homogêneas
• Caracterização do Regime Climático
• variação sazonal
• temperatura, evaporação, insolação, umidade relativa do ar
• direção, intensidade, duração e frequência dos ventos
• Número médio de dias chuvosos
• classificação de Köppen
• histogramas /pluviogramas/ tabelas
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• Estudo de Chuvas Intensas

• equações intensidade – duração – frequência;
• delimitação de grandes bacias / barreiras orográficas (montanhas);
• fonte / localização do ponto / período de dados analisados/ série histórica
disponível;
• gráficos de intensidade e duração para diversosTr;
• “Precipitações Intensas no Estado de São Paulo”;
• DAEE / FCTH – Magni e Mero (1999).
• Caracterização do Regime Fluvial

• regime fluvial dos grandes cursos d’água (série histórica de vazões);
• histogramas / fluviogramas;
• curva chave.
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• Estudos de Escoamento Superficial Direto

• Características Gerais
• Fisiográficas / tipo de solo / cobertura vegetal;
• Estimativa de evolução futura do uso do solo e ocupação;
1:2000 pequenas bacias
1:10.000 A ≤ 20 km2
1:50.000 A > 20 km2
• Numeração – sentido e lado do estaqueamento;
• Exemplo: Bacia 5D – (5ª bacia do lado direito).
• Determinação das Vazões de Projeto

• A metodologia para determinação das vazões de projeto em engenharia de
transportes será definida em função das áreas das bacias hidrográficas e pode
variar em função das diretrizes do órgão gestor rodoviário.
• Pode ser definida por meio de métodos indiretos ou diretos.
• Métodos Indiretos - Métodos a serem utilizados segundo o DER/SP e a DERSA
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• Método Direto Estatístico

• A > 50 km2 – dados fluviométricos, correlações com bacias vizinhas
hidrologicamente homogêneas;
• análise probabilística dos registros fluviométricos;
• análise de frequência de chuvas;
• escolha da função distribuição de probabilidade (Gumbel EV-1, log Pearson III, log
Normal ou outras).
• Método Racional
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• Tempo de Concentração
• Intensidade
• Equação de chuva válida para a região
• i = f (tc,Tr)
• tc ≥ 5 min
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• Períodos de Retorno ou Tempos de Recorrência

• A adoção do período de retorno para determinação da vazão de projeto que
subsidiará o dimensionamento hidráulico das estruturas de drenagem está
associada ao risco que se quer assumir na obra a ser implantada.
• Infelizmente, não há consenso entre os órgãos de gestão rodoviária no Brasil,
portanto pode variar em instituições nacionais, estaduais ou mesmo,
municipais, devendo o projetista na ocasião verificar com o órgão competente
o período de retorno a ser considerado em cada dispositivo.
Dimensionamento de Bueiros
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D DECLIVIDADE DE
(m ) PROJETO (m /m )
0,5 0,010
DECLIVIDADE DE N D θ ALTURA V VAZÃO

d (m ) P (m ) A (m 2) R (m )
PROJETO (m /m ) (m anning) (m ) (radianos) (m ) (m /s) ADMISSÍVEL
0,010 0,013 0,5 4,1887902 0,5 0,375 1,047 0,157962988 0,150843542 2,179755566 0,34432
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Dimensionamento de Valetas/Sarjetas
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B ALTURA
a (m ) H (m )
(m ) (m )
0,6 1 0,5 0,4
DECLIVIDADE DE N
PROJETO (m /m ) (m anning)
0,005 0,012
VAZÃO
DECLIVIDADE DE N B ALTURA V Ho hc
a (m ) H (m ) P (m ) A (m 2) R (m ) ADMISSÍVEL z
PROJETO (m/m ) (m anning) (m ) (m ) (m /s) (m ) (m )
(m 3/s)
0,005 0,012 0,6 1 0,5 0,4 1,731 0,4 0,231030804 2,218623878 0,88745 0,646 1 0,480
Referências Bibliográficas
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CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• DEGRADAÇÃO DA PLATAFORMA VIÁRIA E DO MEIO AMBIENTE;

• DIMINUIÇÃO DA VIDA DO PAVIMENTO;

• AUMENTO NOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS VEÍCULOS;

• AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES;

• AUMENTO NOS CUSTOS DOS USUÁRIOS;

• DANOS ÀS PROPRIEDADES LINDEIRAS;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• DEGRADAÇÃO DA PLATAFORMA VIÁRIA E DO MEIO AMBIENTE;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• DIMINUIÇÃO DA VIDA DO PAVIMENTO;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• AUMENTO NOS CUSTOS OPERACIONAIS DOS VEÍCULOS;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• AUMENTO NOS ÍNDICES DE ACIDENTES;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• AUMENTO NOS CUSTOS DOS USUÁRIOS;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• DANOS ÀS PROPRIEDADES LINDEIRAS;

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• ASSOREAMENTO DOS DISPOSITIVOS

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• INFILTRAÇÃO PELAS TRINCAS / JUNTAS / TRANSIÇÕES

• DETERIORAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

CONSEQUÊNCIAS DA DRENAGEM INADEQUADA

• DETERIORAÇÃO FUNCIONAL E ESTRUTURAL DO PAVIMENTO

• PERDA DE SUPORTE DO SUBLEITO

• RECALQUE E AFUNDAMENTO DA PLATAFORMA

• CAMADAS DRENANTES (PAVIMENTO)

• DRENOS HORIZONTAIS PROFUNDOS

• SUPERFICIAL: BOCAS DE LOBO

• Proteção da via quanto à ação prejudicial das águas;

• Precipitações, infiltrações, condução pelos talvegues;

• Lençóis freáticos ou artesianos.

• Detalhamento – projeto estrutural, interferências etc.;

• Levantamentos topográficos / aerofotogramétricos;

• Estudos hidrológicos / geológicos;

• Projetos geométricos / terraplenagem / pavimentação;

• Aspectos econômicos / visitas ao trecho;

• Equipamentos / materiais e locais disponíveis.

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

• Caracterização Física da Área

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

• Estudo de Chuvas Intensas

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

• Caracterização do Regime Fluvial

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

• Estudos de Escoamento Superficial Direto

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS

• Determinação das Vazões de Projeto

ESTUDOS HIDROLÓGICOS E CLIMATOLÓGICOS