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O que é o abstracionismo?

O abstracionismo é um movimento artístico que surgiu no início do século XX, especialmente


nas primeiras décadas. Ele se caracteriza pela ênfase na expressão artística abstrata, onde as
obras de arte não representam objetos ou figuras reconhecíveis da realidade. Em vez disso, os
artistas abstracionistas se concentram em formas, cores, linhas e gestos para transmitir
emoções, conceitos ou ideias.

Existem duas correntes principais dentro do abstracionismo: o abstracionismo lírico e o


abstracionismo geométrico. O abstracionismo lírico tende a ser mais intuitivo e emocional,
enquanto o abstracionismo geométrico utiliza formas geométricas e estruturas mais racionais.

Alguns dos artistas mais conhecidos associados ao abstracionismo incluem Wassily Kandinsky,
Kazimir Malevich, Piet Mondrian e Joan Miró. O abstracionismo teve uma influência
significativa nas artes visuais e continua a ser uma força importante na arte contemporânea.

Origem:

O abstracionismo surgiu no início do século XX, com destaque para Wassily Kandinsky, que
pintou "Aquarela Abstrata" em 1910. Influenciado pela psicanálise de Freud e mudanças
sociais, os artistas buscaram expressar emoções e formas não figurativas, rompendo com a
representação tradicional. Kazimir Malevich e Piet Mondrian também foram importantes para
o desenvolvimento desse movimento.

Vertentes:

O abstracionismo possui várias vertentes, cada uma com abordagens distintas. Algumas das
principais vertentes são:

Abstracionismo Lírico: Caracterizado pela expressividade emocional e gestualidade. Os artistas


dessa vertente, como Wassily Kandinsky, buscam transmitir emoções e estados de espírito por
meio de formas e cores.

Abstracionismo Geométrico: Centrado em formas geométricas, linhas precisas e estruturas


mais racionais. Artistas como Piet Mondrian são representantes dessa vertente, que busca uma
abstração mais ordenada e controlada.

Kasimir obra: Malevitch evoluiu o cubismo para uma linguagem estritamente geométrica, a
que chamou Suprematismo, por proclamar a supremacia da sensação sobre o objeto.

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