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Pra descontrair:
O que que Jesus instituiu de fato? Foia igreja e a família. Essas são
instituições celestiais, e por isso são tão atacadas no nosso mundo.
Muitos filhos só entenderão que deveriam ter conhecido e amado mais seus
pais no dia em que eles fecharem os olhos para sempre.
Augusto Cury
Amanhã é dia das mães e o melhor presente pra ela, é aprender a ser filho!
11Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos. 12O mais novo disse ao
seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua
propriedade entre eles. Lucas 15:11-12
Nesse contexto aqui, não se trata de sair de casa pra casar e formar uma
família. As famílias nesse contexto eram como grupos de famílias, hoje, seria
como uma empresa familiar, com propriedades juntas. Dá pra imaginar a
confusão, né? Rsrsrsrs. O que o filho fez, foi não se importar com o nome da
família mais. Ele saiu fora. Desistiu.
“Me dá a minha parte!”: quero os recursos que meu Pai conquistou, não
quero esperar a minha hora, quero fazer o que eu quero com ele vivo, sem
ter que prestar contas de nada. Ele não confia nas intenções do pai. Ele está
insatisfeito, sempre vazio, sempre querendo mais. Ele não precisava ter a
lição da pobreza, da miséria, da fome, da humilhação, mas ele escolheu isso.
É uma questão muito comum. Por exemplo: você tem problema com
autoridade? O papel principal de uma autoridade: “proteger e empoderar”,
dos pais ao presidente. É verdade que lidamos com pessoas falhas nesse
mundo, inclusive nossos pais (pai e mãe), mas não podemos nos excluir do
ambiente onde Deus, que é perfeito nos protege e nos empodera.
Papel do Pai (autoridade): proteger e empoderar.
13“Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha e foi
para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo
irresponsavelmente. 14Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em
toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. 15Por isso foi
empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu
campo a fim de cuidar de porcos. 16Ele desejava encher o estômago com as
vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.
Lucas 15:13-16
Família tem conflitos, pois tem intimidade, tem coração revelado, tem
proximidade, tem nudez (onde você é visto como ninguém te vê, você fica
exposto). Mas é na intimidade que a gente se troca e se prepara para o
próximo ambiente que vamos estar. É pra lá que a gente volta arrependido,
ou cansado, se renova e tenta outra vez. Percebe como o ambiente da
família é poderoso? Você tem intimidade? Todos nós precisamos desse lugar
na vida. Por isso lutamos para conservar o vínculo da paz.
Lute pela sua família, lute pela sua igreja. Esforce pela paz (Ef 4:1), não se
canse de fazer o bem! Uma marca da apostasia: “não amar a família” (2 Tm
3:3).
O foco dessa parábola é o amor do Pai pelo filho, pelo perdido. E a questão é
que o filho era rebelde, ele era o filho “perdido”, que desistiu da família. E o
que podemos aprender com isso: Deus sempre vai nos amar, com um amor
incondicional. Mas não precisamos sair de casa para descobrir o que é viver
uma vida de orfandade. Podemos aprender com a postura do filho.
O que fica mais forte na parábola, é o quanto não conseguimos fazer nada
para que Deus desista de nós, nem para neutralizar o amor que Ele tem por
nós. É constrangedor, é forte, é furioso esse amor do pai.
Note que: o pai aqui não foi atrás do filho – Essa atitude do pai, mostra que
Deus nunca vai incentivar a nossa rebeldia, mas vai sempre esperar pelo
nosso arrependimento. Ele o esperou mesmo depois de alto tão terrível. Ele
não guardou mágoa, não deixou de amar. Temos a tendência de tirar o lugar
da mesa daquele que saiu, de desistir de quem cuspiu no prato que comeu,
mas Deus nunca desiste.
21“O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno
de ser chamado teu filho (15.21 Alguns manuscritos acrescentam Trata-me
como um dos teus empregados.’).
22“Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e
vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés.
23Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrar-nos.
24Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi
achado’. E começaram a festejar o seu regresso. - Lucas 15:22-24
Falamos que fazemos festa para Deus, é a nossa adoração e o nosso culto.
Mas na verdade nesse texto, posso imaginar a seguinte cena: a nossa
adoração, a nossa festa para Deus é entrar na festa que ele faz por nós. Ele
se alegra com nossas vidas e nós com Ele. Isso é família! Isso é ser de casa!
É assim entre Pai e filho, entre irmão e irmão, entre o noivo e a noiva.
Isso é família de Deus, que promove uns aos outros. Todos que entrarem
aqui serão promovidos! Como o mundo te chama? Aqui não, aqui você é
filho, você é brother, é filho amado, é “o cara”! Tudo é possível na sua vida,
pois Deus te chamou, te aceitou e te promoveu!