CENTRO CULTURAL ERÊS DE SÃO BENEDITO_______________________

CENTRO CULTURAL ERÊS DE SÃO BENEDITO

CNPJ. Nº . . . / -
FUNDADO EM 13 DE DEZEMBRO DE 2023

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO CULTURAL ERÊS

DE SÃO BENEDITO

CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, FINS E DURAÇÃO

Art. 1° O Centro Cultural Erês de São Benedito, também

designado pela sigla C.C.E.S.B constituído em treze de dezembro de
dois mil e vinte três é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos e tempo indeterminado, com sede e foro no município de São
Luís, Capital do Estado do Maranhão.

Art. 2° O Centro Cultural Erês de São Benedito, tem como

objetivo trabalhar em benefício de pessoas em vulnerabilidade social,
pelo progresso da comunidade, prestar assistência social aos seus
associados e dependentes e prestação de serviços, bem como:
I - promover as atividades representativas da Cultura Popular
Maranhense, dando ênfase ao Tambor de Crioula fundada em 13 de
dezembro de 2023, assim como outras manifestações da Cultura
Popular que venham a ser formadas.
II - promover e estreitar os laços de união e solidariedade
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entre seus participantes através de reuniões, conferência, palestras,

recepções, festas e recreações;
III - promover meios, planos de ação e campanhas intensivas
para ampliar seu patrimônio social;
VI - criar cursos para beneficiar a comunidade em geral;
V - estudar e pesquisar as artes em geral, enfocando as artes
negras, assim como a influência do negro e sua história em nosso país e
sua contribuição em nossas manifestações artísticas e culturais;
VI - desenvolver ações de proteção à infância, à maternidade,
à adolescência e velhice (terceira idade);
VII - amparo às crianças e adolescentes carentes;
VIII - ações de preservação, habitação, reabilitação e
integração à vida comunitária de pessoas portadoras de deficiência;
IX - integração ao mercado de trabalho;
X - assistência educacional ou de saúde;
XI - desenvolvimento da Cultura
XII - atendimento e assessoramento aos beneficiários da lei
orgânica da Assistência Social e a defesa e garantia de seus direitos.

Art. 3° Caso algum participante, em quaisquer das suas

categorias sociais, esteja em situação ilegal perante a lei ou contra os
princípios da sociedade, este será apreciado em assembléia geral
extraordinária, para resolversobre a sua permanência ou exclusão do
quadro social.

Art. 4° No desenvolvimento de suas atividades O Centro

Cultural Erês de São Benedito, não fará qualquer discriminação de

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usuários, em razão do sexo, cor, nacionalidade, profissão, credo

religioso e outros.

Art. 5° O Centro Cultural Erês de São Benedito, terá um

regimento interno que, aprovado em Assembléia Geral, disciplinará o
seu funcionamento.

Art. 6° O Centro Cultural Mestre Amaral, a fim de cumprir suas

finalidades se organizaráem tantas unidades de prestação deserviços
quantas se fizerem quarto.

CAPÍTULO II
DOS SÓCIOS SEUS DIREITOS E DEVERES

Art. 7° O Centro Cultural Erês de São Benedito, é constituído

por um número ilimitado de sócios, distribuídos nas seguintes
categorias:
I - fundadores: todos que participarem da reunião de fundação
da instituição e assinarem o livro de frequência pelo qual os nomes
serão registrados na ata de fundação;
II - contribuintes: aqueles que se escreverem no quadro social
cujos nomes sejam aprovados pela Diretoria e se disponham a cumprir o
Estatuto e o regulamento;
III - beneméritos: os que sendo associados fundadores ou
cidadãos brasileiros ou estrangeiros, que prestarem relevantes serviços
à instituição;

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IV - honorários: os que por suas ações e atitudes se tornem

merecedores de respeito e de homenagens da comunidade;
§ 1° Os sócios honorários não têm o direito de votar e serem
votados;
§ 2° Os sócios contribuintes não recebem restituição das
contribuições que tiverem doado à instituição bem como qualquer
pessoa física ou jurídica

Art. 8° São direitos dos sócios quites com as suas obrigações

sociais:
I - votar e ser votados para cargos eletivos;
II- tomar partis nas assembleias gerais;
III - requerer convocações da assembleia geral como no
mínimo de 20% (vinte por cento) de sócios em pleno gozo de seus
direitos social e estatutário;
IV - frequentar as dependências da instituição e participar de
qualquer atividade por ela promovida;
V - concorrer a qualquer cargo eletivo da instituição desde que
tenha carência de 02 (anos) sem anistia;
VI - direito de requerer a qualquer momento o seu
desligamento da Entidade, com oficio dirigido a Diretoria.

Art. 9 °São deveres dos sócios:

I - cumprir a disposições estatutárias regimentais;
II - respeitar a administração social e seus representantes
autorizados;

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III - exercer integralmente qualquer cargo para o qual foi eleito

(a) ou nomeado (a), salvo por motivo justificado;
IV- cooperar para o desenvolvimento e maior prestigio da
entidade, bem como contribuir socialmente coma entidade;
V - zelar pela conservação dos bens da Instituição;
VI - comparecer as reuniões a que forem convocados e acatar
as decisões da maioria.

Art. 10. Os associados não respondem, nem mesmo

subsidiariamente pelos encargos da instituição.

Da Admissão

Art. 11. A admissão de associados será decididada pela

diretoria por proposta com assinatura de dois sócios em dias com suas
obrigações sociais e efetivadas após o compromisso de cumprimento,
pelos postulantes dos encargos estatuários.

Das Penalidades

Art. 12. Os sócios que não cumprirem as determinações do

presente estatuto estarão sujeitos as seguintes penalidades:
I- advertência
II- suspensão I
II- exclusao

Art. 13. As penas de advertência e suspensão serão impostas

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pela Diretoria, salvo as cometidas pelos membros Diretores ou

Conselheiros que serão da atribuição da Assembleia Geral.

Art. 14. As penas de suspensão de associados, impostas pela

Diretoria caberão recursos voluntários e sem efeitos supensivo à
Assembleia Geral.

Art. 15. Considera falta grave, passível de eliminação provocar

ou causar grave prejuízo moral ou material paraa entidade.
Parágrafo único. A exclusão dos associados só é admissível,
havendo justa causa assim reconhecida em procedimentos que
assegurem direito de defesa e de recursos a quem de direito.

CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 16. São instâncias da administração do Centro Cultural

Erês de São Benedito:
I- a Assembleia Geral
II- a Diretoria
III - o Conselho Fiscal

Art. 17. Compete a Assembleia Geral:

I-destituir os administradores;
II - alterar o estatuto, inclusive no tocante à administração;
III - eleger a diretoria e o conselho fiscal;

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VI - decidir sobre a extinção da instituição, conforme

orientação do Conselho Nacional de Assistência Social- CNAS.
V - decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar
ou permutar bens patrimoniais;
VI - aprovar regimento interno;
VI - aprovar as contas;
VIII - resolver os casos omissos neste estatuto.

Parágrafo único. Para as deliberações da assembleia que se

referem os incisos I e II deste artigo é exigida deliberação da assembleia
especialmente convocada para esse fim, cujo quorum será o
estabelecido no artigo 44 deste estatuto.

Art. 18. A assembleia geral se realizará, ordinariamente uma

vez por ano para:
I - discutir e aprovar o plano anual de trabalho da
entidade,submetido pela Diretoria.
II - apreciar o relatório anual da Diretoria;
III - discutir e homologar as contas e balanços aprovado pelo
Conselho Fiscal.

Art. 19. A assembleia geral será realizada,

extraordinariamente quando convocada:
I - pela Diretoria;
II - pelo Conselho Fiscal;
III - por requerimento de 1/5 dos associados, quites com as
suas obrigações sociais.

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Art. 20. A convocação da assembleia geral será feita por meio

de edital fixado na sede da Entidade e/ou publicado na imprensa local,
por meio de circulares ou outros meios convenientes, com antecedência
mínima de 15 dias.
Parágrafo único. Qualquer assembleia se instalará em
primeira convocação com a maioria dos associados e, em segunda
convocação com qualquer número desde que não se resuma
simplesmente num pequeno grupo que busque deliberar em causa
própria.

Diretoria

Art. 21. A Diretoria é o órgão de representação da entidade

eleita ao mesmo tempo em que o Conselho Fiscal.
Parágrafo único. O mandado da Diretoria será de 02 anos, com direito a
reeleição ou de 04 anos sem Direito a reeleição.

Art. 22. Compete ao Presidente:

I - representar a entidade ativa e passivamente, em juízo ou
fora dele;
II - elaborar e executar o plano anual de trabalho, juntamente
com os demais membros da Diretoria;
III - elaborar e apresentar a assembleia geral, com os
membros da diretoria, o relatório anual de atividades, balanço financeiro
e patrimonial, acompanhados dos respectivos pareceres do Conselho
Fiscal;

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IV - buscar parcerias com Instituição Pública e Privada, com o

apoio dos demais membros da Diretoria, para mútua colaboração em
atividadesde interesses comuns;
V - contratar e demitir funcionários em conformidade com o
Conselho Fiscal;
VI - assinar convênios e acordos em conformidade com o
Tesoureiro e o Conselho Fiscal;
VI - movimentar contas correntes, bancárias e outros
documentos de pagamentos, juntamentecom o Tesoureiro;
VIII - cumprir e fazer cumprir esse estatuto e o regimento
interno;
IX - convocar e presidir as reuniões da diretoria;
X - propor reforma do estatuto apresentando sugestões e
justificativas juntamente com os demais membros da diretoria;
XI - assinar as atas das reuniões, juntamente com os
participantes e quem secretariar as referidas reuniões;
XI - aplicar as penalidades de sua alçada prevista neste
estatuto;

Art. 23. Compete ao Secretário:

I - organizar e secretariar as reuniões da Diretoria e
assembleia e redigir as atas;
II - assessorar o presidente e demais diretorias, no que for
necessário;
III - dirigir, coordenar e controlar os trabalhos da Secretaria
zelando pela conservação dos bens materiais e documentais da
Entidade;

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IV - elaborar e organizar os expedientes da Entidade:

V - publicar todas as notícias das atividades da Entidade e
outros;

Art. 24. Compete ao tesoureiro:

I - arrecadar e contabilizar as contribuições, subvenções,
auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração;
II - pagar as contas autorizadas pelo presidente;
III - apresentar relatório de despesas sempre que for
solicitado;
IV - conservar, sob sua guarda e responsabilidade os
documentos relativos a tesouraria;
V - apresentar, semestralmente o balanço ao Conselho Fiscal;
VI - manter todo numerário em estabelecimento de crédito;
VII - assinar em conjunto com o presidente, todos os cheques
emitidos pela Entidade;
VIII - acompanhar e supervisionar os trabalhos de
contabilidade da Entidade, cuidando para que todas as obrigações
fiscais e trabalhistas sejam devidamente cumpridas em tempo hábil.

Art. 25. O conselho Fiscal da Entidade será constituído por 02

membros efetivos eleitos em assembleia geral, juntamente com a
Diretoria, na forma deste estatuto.
§ 1° O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o
mandato da diretoria.
§ 2° Após a eleição dos membros titulares serão nomeados os
seus Suplentes estes escolherão entre si, o Presidente, o Secretário e o

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Relator.
§ 3° Em caso de vacância haverá nova eleição.

Art. 26. Compete ao Conselho Fiscal:

I - examinar o livro de escrituração da entidade;
II - examinar o balancete semestralmente apresentado pelo
tesoureiro, opinando a respeito;
III - apresentar relatório de despesas e receitas, sempre que
forem solicitados;
IV - requisitar ao tesoureiro, a qualquer tempo documentação
comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela
Entidade.
V - apresentar à assembleia bem como as demais Diretorias a
prestação de contas, sempre que for solicitada;
VI - opinar sobre alienação e aquisição de bens;
VII - apreciar os balanços, inventários que acompanham o
relatório anual da Diretoria;
Parágrafo único. O Conselho Fiscal será reunido
ordinariamente a cada 06 (Seis) meses e extraordinariamente, quando
necessário.

Art. 27. As atividades dos Diretores e Conselheiros, bem como

as dos associados, serão inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedado o
recebimento de qualquer lucro, gratificações, bonificações ou vantagens.

Art. 28. A Entidade aplica integralmente as suas rendas,

recursos e eventuais resultados operacionais na manutenção dos

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objetivos institucionais no território nacional.

Art. 29. A Entidade não distribui lucros, resultados, dividendos,

bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, sob nenhuma
forma de pretexto.

Capítulo IV
DAS ELEIÇÕES

Art. 30. As eleições serão convocadas através de editais a

serem fixados em locais públicos e/ou divulgados pelos meios de
comunicação, 30 (trinta) dias antes do término do mandato.

Art. 31. As eleições para Diretoria e Conselho Fiscal serão

realizadas por votação direta e secreta, para um mandato de 02 anos
com direito a reeleição ou 04 anos sem direito a reeleição, podendo ser
nomeada comissão eleitoral para organizar o processo da eleição.

Art. 32. O edital de convocação constará obrigatoriamente:

I- a data de eleição e horário de votação;
II- o prazo de registro da chapa;
III - o prazo de impugnação da chapa;
IV - eleita a chapa que obtiver maior quantidade de votos.

Art. 33. Para exercer o direito de votar é necessário que o

associado esteja quite com suas obrigações sociais e inscrito como
sócio 01 (um) ano antes da convocação das eleições.

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Art. 34. As chapas que concorrerão às eleições serão

compostas de todos os cargos previstos no seguinte estatuto e se
registrarão até 72 horas da data das eleições na secretaria da entidade.

Art. 35. Em 24 horas da data da eleição, deverá ser tornada

pública, a composição de todas as chapas, sob pena de nulidade do
pleito.
Parágrafo único. Caso seja registrada apenas uma chapa
(Chapa única), as eleições serão realizadas por aclamação dos sócios
presentes.

Art. 36. Será considerada eleita a chapa com maior numero de

votos.

Art. 37. Logo após a proclamação do resultado da nova

Diretoria e o novo Conselho Fiscal, os membros eleitos serão
empossados em seguida ou posteriormente em data a ser marcada.

Capítulo V
DO PATRIMÔNIO

Art. 38. O patrimônio e a receita da entidade constituir-se-ão

dos bens e direitos que lhe couberem pelos que vierem adquirir no
exercício de sua atividade, pelas contribuições de seus sócios, pelas
subvenções e doações oficiais e particulares, móveis, veículos, semi
moventes, ações e apólices da divida pública.

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Parágrafo único. A Entidade poderá receber contribuições,

doações, legados e subvenções, de pessoas físicas ou jurídicas,
nacionais e internacionais, destinadas a formação e ampliação do seu
patrimônio ou a realização de trabalhos específicos.

Art. 39. Em caso de dissolução ou extinção da Entidade os

bens remanescentes serão destinados a outra instituição congênere,
com personalidade jurídica, que esteja registrada no Conselho Nacional
de Assistência Social - CNAS ou a outra Entidade pública, a critério da
Instituição.

Capítulo VI
DO EXERCÍCIO FINANCEIRO E ORÇANAMENTÁRIO

Art. 40. O exercício financeiro da Entidade coincidirá com o

ano civil.

Art. 41. A prestação anual de contas será submetida à

assembléia Geral até 31 de maio de cada ano, com base nos
demonstrativos contábeis encerrados em 31 de dezembro do ano
anterior.
I - relatório circunstanciado de atividade;
II - balançopatrimonial;
III - demonstração de resultado de exercício;
IV- parecer do Conselho Fiscal.

Art. 42. A entidade manterá escrituração de suas receitas e

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despesas, com as formalidades capazes de assegurar a sua exatidão.

Capítulo VIII
DAS COMPOSIÇÕES GERAIS

Art. 43. A Entidade será dissolvida por 2/3 dos sócios quites
com suas obrigações sociais, em pleno gozo de seus direitos legais e
estatutários, em Assembléia Geral convocada para esse fim, quando se
torna impossível a continuação de suas atividades.

Art. 44. O presente estatuto poderá ser reformado a qualquer

tempo, por decisão de 2/3 dos sócios, em Assembléia Geral,
especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em
1a convocação, sem a maioria absoluta dos membros, ou com menos
de 1/3 nas convocações seguintes, e entrará em vigor na data de seu
registro nos orgão competentes.

Art. 45. O presente estatuto passará a viger a partir da data de

sua aprovação e publicação.

Art. 46. Os casos omissos, nesta ou em outras normas serão

resolvidos pela diretoria e referendados pela Assembléia Geral.

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O presente Estatuto foi aprovado pela Assembleia Geral

realizada no dia 11 de janeiro de 2024.

Suzana Sousa
Presidente

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