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CONTROLE DE REQUISITOS LEGAIS

Aplicável ou
Assunto Âmbito F/E/M Conhecimento do Documento Data da Lei
Transporte F Conteúdo?
Aplicável Resolução ANTT 3.056 12/03/09

Transporte F Aplicável Lei 11.442 05/01/07

Transporte F Aplicável Resolução CONTRAN 29/01/13


430

Transporte F Aplicável Resolução CONTRAN 28/05/13


441

1 de
Transporte F Aplicável Resolução CONTRAN 25/06/13
442

Transporte F Aplicável Resolução CONTRAN 25/06/13


444

Cadastro Técnico F Aplicável Instrução Normativa Art. 1º Aprovar o Anexo 4 -


Federal IBAMA 01 Atividades e operações
perigosas com energia
elétrica - da Norma
Regulamentadora n.º 16 -
Atividades e operações
perigosas, aprovada pela
Portaria n.º 3.214, de 8 de
junho de 1978, com a
redação constante no Anexo
desta C707:F707Portaria.

Cadastro Técnico F Aplicável Instrução Normativa 28/03/14


Federal IBAMA 6

Cadastro Técnico F Aplicável Instrução Normativa 28/03/14


Federal IBAMA 6

Transporte F Aplicável Resolução DNIT 11 25/10/04

2 de
Transporte F Aplicável Resolução DNIT 01 27/02/14

Transporte F Aplicável Resolução DNIT 02 27/02/14

Transporte F Aplicável Resolução ANTT 4.490 19/11/14

Transporte F Aplicável Resolução CONTRAN 27/11/14


510

Transporte F Aplicável Portaria DPRF/CGO 48 08/12/14

3 de
Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

4 de
Transporte F Aplicável Portaria MTE 510 17/04/15

Transporte F Aplicável Decreto 8.433 16/04/15

Transporte F aplicável Resolução ANTT 4.675 17/04/15

Transporte F aplicável Resolução CONTRAN 29/04/15


525

Transporte F aplicável Resolução CONTRAN 29/04/15


526

5 de
Transporte F Aplicável Resolução ANTT 4.694 13/05/15

CAT - Cadastro de F Aplicável Lei 8.213 24/07/91


acidente do
trabalho

Ruído ocupacional F Aplicável NHO 01 2001.

NR 06 F Aplicável NR 06 15/10/01
Equipamento de
Proteção Individual
- EPI
NR 06 F Aplicável NR 06 15/10/01
Equipamento de
Proteção Individual
- EPI
NR 06 F Aplicável NR 06 15/10/01
Equipamento de
Proteção Individual
- EPI

6 de
NR 06 F Aplicável NR 06 15/10/01
Equipamento de
Proteção Individual
- EPI
NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

7 de
NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 07 PCMSO F Aplicável NR 07 29/12/94

NR 09 PPRA F Aplicável NR 09 29/12/94

NR 09 PPRA F Aplicável NR 09 29/12/94

NR 09 PPRA F Aplicável NR 09 29/12/94

NR 09 PPRA F Atendimento Parcial NR 09 29/12/94

8 de
NR 24 Condições F Aplicável NR 24 08/06/78
Sanitárias e de
Conforto nos
Locais de Trabalho

NR 24 Condições F Aplicável NR 24 08/06/78


Sanitárias e de
Conforto nos
Locais de Trabalho

Acidentes de F Aplicável Portaria MTE 589 28/04/14


Trabalho

Regularização F Aplicável Lei 10.205 04/12/86


Municipal

Transporte Resolução ANTT 4.836

F Aplicável 10/09/15

Transporte Resolução ANTT 4.799

F Aplicável 27/07/15

9 de
Transporte Resolução ANTT 4.799

F Aplicável 27/07/15

Transporte Resolução ANTT 4.799

F Aplicável 27/07/15

Resíduos Sólidos
F Aplicável NBR 10.004 31/05/04
Ruído
Aplicavel para
F NBR 10.151 30/06/03
Conhecimento

Resíduos Sólidos
Aplicavel para
F NBR 11.174 30/07/90
conhecimento

Proteção contra
incêndios
Aplicavel para
F NBR 14.276 29/12/06
conhecimento

Proteção contra
incêndios Aplicavel para
F NBR 15.219 31/05/05
Conhecimento

Sinalização
Aplicavel para
F NBR 6.493 30/10/94
conhecimento

Aplicavel para
Sinalização F NBR 7.195 30/06/95
conhecimento

10 de
Transporte F

Resolução CONTRAN
Aplicável 30/11/16
627

Transporte F

Resolução CONTRAN
Aplicável 30/11/16
628

11 de
Transporte F

Aplicavel para Resolução CONTRAN


30/11/16
Conhecimento 631

Transporte F
Resolução CONTRAN
Aplicável 30/11/16
635

Transporte F

Aplicavel para
Portaria DENATRAN 229 01/12/16
Conhecimento

Transporte de
Aplicavel para
Produtos Resolução ANTT 5.232 14/12/16
Conhecimento
Perigosos

F
Transporte de
Aplicavel para Resolução CONTRAN
Produtos 14/12/16
Conhecimento 643
Perigosos

12 de
F
Transporte de
Resolução CONTRAN
Produtos Aplicável 14/12/16
643
Perigosos

Transporte F

Resolução CONTRAN
Aplicável 19/04/17
662

Transporte F

Resolução CONTRAN
Aplicável 19/04/17
663

Transporte F

Resolução CONTRAN
Aplicável 19/04/17
663

13 de
F
Cadastro Técnico Instrução Normativa
Aplicável 13/04/2018
Federal IBAMA 11

Transporte de F
Produtos
Perigosos

Aplicavel para
Resolução ANTT 5.581 22/11/2017
Conhecimento

Transporte F Aplicavel para Portaria 56 Colog 6/5/2017


Conhecimento

14 de
Esocial F Aplicável Resolução 5 10/2/2018

Esocial F Aplicável Portaria Nº716 7/4/2019

Transporte F Aplicável Portaria Nº183 5/21/2010

15 de
Transporte F Aplicável Portaria Nº204 5/11/2011

Transporte F Aplicável ABNT NBR 14725-4 9/2/2009

Transporte F Aplicável Decreto Nº8690 3/11/2016

Alvara de M Aplicável Lei Municipal 353/68 4/16/1968


funcionamento
Alvara de M Aplicável Lei Municipal 353/68 4/16/1968
funcionamento

Alvara de M Aplicável Lei Municipal 353/68 4/16/1968


funcionamento

Alvara de M Aplicável Lei Municipal 353/68 4/16/1968


funcionamento
Transporte F Aplicável Portaria 56 Colog 6/5/2017

16 de
Ruído veicular F Aplicável Resolução CONAMA 272 14/09/00

Emissão F Aplicável Resolução CONAMA 418 25/11/09


Atmosférica
fumaça preta
Veículos

Emissão F Aplicável Resolução CONAMA 418 25/11/09


Atmosférica
fumaça preta
Veículos

Meio Ambiente E Aplicável para LEI Nº 997 5/31/1976


Conhecimento

17 de
CNPJ F Aplicável Instrução Normativa RFB 27/12/2018.
nº 1.863.

Meio Ambiente E Aplicável para LEI Nº 13.542 5/8/2009


conhecimento

18 de
Transporte F Aplicável Portaria Nº240 3/12/2019

19 de
20 de
Data:
QUISITOS LEGAIS 23/10/2023

Ementa Item
Dispõe sobre o exercício da atividade de transporte art. 1
rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante
remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e
manutenção no Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas - RNTRC e dá outras providências.

Dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas art.1


por conta de terceiros e mediante remuneração
e revoga a Lei no6.813, de 10 de julho de 1980.

Altera o prazo previsto no artigo 17 da Resolução art. 1


CONTRAN nº 258/2007, com redação dada pelas
Resoluções nº 365/2010 e 403/2012, que regulamenta os
artigos 231, X e 323 do Código de Trânsito Brasileiro, fixa
metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece
percentuais de tolerância e dá outras providências.

Dispõe sobre o transporte de cargas de sólidos a granel art. 1


nas vias abertas à circulação pública em todo o território
nacional.

21 de
Altera a Resolução CONTRAN no 404/2012, que dispõe art. 1
sobre padronização dos procedimentos administrativos na
lavratura de Auto de Infração, na expedição de notificação
de autuação e de notificação de penalidade de multa e de
advertência, por infração de responsabilidade de
proprietário e de condutor de veículo e da identificação de
condutor infrator, e dá outras providências.

Altera dispositivos da Resolução CONTRAN nᵒ 168, de 14 art. 1


de dezembro de 2004, que trata das normas e
procedimentos para a formação de condutores de veículos
automotores e elétricos, e da Resolução CONTRAN nᵒ
358, de 13 de agosto de 2010, que trata do
credenciamento de instituições ou entidades públicas ou
privadas para o processo de formação de condutores.

Altera a Instrução Normativa IBAMA n° 6 de 2013, que art. 1


regulamenta o Cadastro Técnico Federal de Atividades
Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos
Ambientais - CTF/APP, nos termos desta Instrução
Normativa.

Regulamenta o Relatório Anual de Atividades art. 12


Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos
Ambientais - RAPP, nos termos desta Instrução
Normativa.
Regulamenta o Relatório Anual de Atividades art. 14
Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos
Ambientais - RAPP, nos termos desta Instrução
Normativa.
Esta Resolução regulamenta o uso de rodovias federais art. 5
por veículos, ou combinações de veículos e equipamentos,
destinados ao transporte de cargas indivisíveis e
excedentes em peso e/ou dimensões ao limite
estabelecido nas legislações vigentes, para o conjunto

22 de
Altera o anexo IV da Resolução DNIT n° 11, de art. 1
19/10/2004 publicada na DOU de 25/10/2004,
que regulamenta o uso de rodovias federais por veículos,
ou combinações de veículos e
equipamentos, destinados ao transporte de cargas
Art. 1º AUTORIZAR
indivisíveis o trânsito
e excedentes em rodovias
em peso e/ou federais, do art. 1
amanhecer ao pôr do sol, de
reboque atrelado ao caminhão e o transporte de duas ou
mais máquinas agrícolas com altura
superior a 4,40m em uma Combinação Veicular de Carga -
CVC do tipo cavalo trator com
Prorroga o prazo de validade dos Certificados de Registro art. 1
Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas e, dá
outras providências

Estabelece o sistema de placas de identificação de art. 1


veículos no padrão estabelecido para o MERCOSUL.

Dispõe sobre a restrição do trânsito de combinações de art. 1


veículos de carga e demais veículos portadores de AET
em rodovias federais nos períodos de feriados do ano de
2015.

23 de
Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 2
conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas

Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 3


conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas

Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 4


conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas
Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 5
conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas
Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 6
conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas

24 de
Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de art 11
conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso
dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de
passageiros e de cargas
Dispõe sobre a regulamentação dos art. 9o a art. 12, art. art 1
17
e art. 22 da Lei no 13.103, de 2 de março de 2015.

Altera a Resolução nº 3.056, de 12 de março de 2009, que art 2


dispõe sobre o exercício da atividade de transporte
rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante
remuneração, estabelece procedimentos para inscrição e
manutenção no Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Cargas RNTRC, e dá outras providências.

Referenda a Deliberação nº 142 de 17 de abril de 2015 art 4


que dispõe sobre a alteração da Resolução CONTRAN nº
211, de 13 de novembro de 2006, e da Resolução
CONTRAN nº 258, de 30 de novembro de 2007 e revoga a
Resolução CONTRAN nº 489 de 05 de junho de 2014.

Referenda a Deliberação nº 142 de 17 de abril de 2015 art 5


que dispõe sobre a alteração da Resolução CONTRAN nº
211, de 13 de novembro de 2006, e da Resolução
CONTRAN nº 258, de 30 de novembro de 2007 e revoga a
Resolução CONTRAN nº 489 de 05 de junho de 2014.

25 de
Altera a Resolução ANTT nº 3.524, de 26 de maio de art 1
2010.

Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência art. 22


Social e dá outras providências.

Avaliação da exposição ocupacional de ruído. 12/31/1899

Equipamento de Proteção Individual - EPI 6. 2

Equipamento de Proteção Individual - EPI 6. 4

Equipamento de Proteção Individual - EPI 6.6.1

26 de
Equipamento de Proteção Individual - EPI 6.9.3

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.1.1


implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.2.4


implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.3.1
implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.3.1
implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.3.2
implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.4.1


implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.4.2


implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.

27 de
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.4.3.2
implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.4.4


implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 7.4.6
implementação, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO.
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 9.2.1
implementação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 9.2.2


implementação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 9.2.1.1
implementação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA
Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e 9.3.5.5
implementação do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais - PPRA

28 de
Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de 24.1.2
Trabalho

Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de 24.1.25.2


Trabalho

Disciplina as medidas a serem adotadas pelas empresas art. 2


em relação à notificação de doenças e acidentes do
trabalho.

Disciplina a expedição de licença de funcionamento, e dá art. 1


outras providências.

Altera o disposto nos artigos 41 e 43 da Resolução ANTT art 1


nº 4.799, de 27 de julho de 2015.

Regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção art 3


no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de
Cargas, RNTRC; e dá outras providências.

29 de
Regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção art 4
no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de
Cargas, RNTRC; e dá outras providências.

Regulamenta procedimentos para inscrição e manutenção


no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de
Cargas, RNTRC; e dá outras providências. art 15

“Resíduos Sólidos Classificação”.


1
“Acústica – Avaliação de Ruído em Áreas Habitadas,
Visando o Conforto da Comunidade – Procedimento”. 1

“Armazenamento de Resíduos Classe II – Não Inertes, e


Classe III – Inertes”. 1

Brigada de incêndio - Requisitos

Plano de emergência contra incêndio - Requisitos


1

Emprego de cores para identificação de tubulações


1

Cores para segurança


1

30 de
Altera a Resolução CONTRAN nº 341, de 25 de fevereiro
de 2010, que criou a Autorização Específica (AE).

art 2

Altera a Resolução CONTRAN nº 210, de 13 de novembro


de 2006, que estabelece os limites de peso e dimensões
para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras
providências. art 3

31 de
Altera a Resolução CONTRAN nº 552, de 17 de setembro
de 2015, que fixa os requisitos mínimos de segurança para
amarração das cargas transportadas em veículos de
carga.

art 1

Altera a Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro


de 2006, que estabelece requisitos necessários para
circulação de Combinações de Veículos de Carga art 2

Altera a Portaria DENATRAN no 313, de 29 de abril de


2010, que estabelece os critérios de comprovação para os
veículos e/ou combinações de veículos equipados com
tanques que incorporaram a tolerância de 5% (cinco por art 1
cento) no Peso Bruto Total (PBT) ou Peso Bruto Total
Combinado (PBTC).

Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento


Terrestre do Transporte de Produtos Perigosos, e dá
outras providências.

art 2

Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em


veículos.
art 3

32 de
Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em
veículos.
art 4

Altera o item 3 do Anexo II da Resolução CONTRAN nº


211, de 13 de novembro de 2006, com redação dada pela
Resolução CONTRAN nº 635, de 30 de novembro de
2016, que estabelece os requisitos necessários para
circulação de Combinações de Veículos de Carga - CVC. art 2

Altera a Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro


de 2006, que estabelece requisitos necessários para
circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVC).

art 2

Altera a Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro


de 2006, que estabelece requisitos necessários para
circulação de Combinações de Veículos de Carga (CVC).

art 3

33 de
Altera a Instrução Normativa no 6, de 15 de março de
2013, que regulamenta o Cadastro Técnico Federal de
Atividades Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de 1
Recursos Ambientais - CTF/APP e dá outras providências.

Altera a Resolução ANTT nº 5.232, de 2016, que aprova


as Instruções Complementares ao Regulamento Terrestre
do Transporte de Produtos Perigosos, e seu anexo

O COMANDANTE LOGÍSTICO, no uso das atribuições Art. 1º


que lhe conferem o inciso IX do art. 14 do Regulamento do
Comando Logístico, aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 719, de 21 de novembro de
2011; o art. 263 do Regulamento para a Fiscalização de
Produtos Controlados, aprovado pelo Decreto nº 3.665, de
20 de novembro de 2000; e de acordo com o que propõe a
Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC),
RESOLVE:

34 de
O Comitê DIRETIVO DO ESOCIAL, no uso das atribuições Art. 2º
que lhe conferem o § 1º do art. 4º do Decreto nº 8.373, de
11 de dezembro de 2014, e tendo em vista o disposto no
art. 41 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada
pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, no art.
1º da Lei nº 4.923, de 23 de dezembro de 1965, no art. 14-
A da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, no art. 15 da Lei
nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, no art. 24 da Lei nº
7.998, de 11 de janeiro de 1990, no art. 23 da Lei nº 8.036,
de 11 de maio de 1990, nos incisos I, III e IV do caput e
nos §§ 2º, 9º e 10 do art. 32 da Lei nº 8.212, de 24 de
julho de 1991, nos arts. 22, 29-A e 58 da Lei nº 8.213, de
24 de julho de 1991, no art. 9º da Lei nº 9.717, de 27 de
novembro de 1998, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de
janeiro de 1999, nos arts. 10 e 11 da Medida Provisória nº
2.200-2, de 24 de agosto de 2001, nos arts. 219, 1.179 e
1.180 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, no § 3º
do art. 1º e no art. 3º da Lei nº 10.887, de 18 de junho de
2004, no art. 4º da Lei nº 12.023, de 27 de agosto de
2009, no Decreto nº 97.936, de 10 de julho de 1989, no
Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e no Decreto nº
6.022, de 22 de janeiro de 2007

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E Art. 1º


TRABALHO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no
uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 71,
inciso I, do Decreto nº 9.745 de 8 de abril de 2019
e pela Portaria GME nº 300, de 13 de junho de 2019, DE
13 de junho de 2019

O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE


METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições,
conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de
Art. 1º
dezembro de 1973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º
9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo
18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo
Decreto n.° 6.275, de 28 de novembro de 2007

35 de
O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE Art. 1º
METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de suas atribuições,
conferidas no § 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966, de 11 de
dezembro de 1973, no inciso I do artigo 3º da Lei n.º
9.933, de 20 de dezembro de 1999, no inciso V do artigo
18 da Estrutura Regimental da Autarquia, aprovada pelo
Decreto n.° 6.275, de 28 de novembro de 2007

A PRESIDENTA DA REPÚBLICA , no uso das atribuições Art. 1º


que lhe confere o art. 84, caput , incisos IV e VI, alínea “a”,
da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 45 da
Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e nos art. 1º a
art. 5º da Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003

Art. 431
Institui o código de posturas do Município de Santos, e dá o
Art. 431
Institui o código de posturas do Município de Santos, e dá o

Institui o código de posturas do Município de Santos, e dá oArt. 431

Art. 431
Institui o código de posturas do Município de Santos, e dá o
O COMANDANTE LOGÍSTICO, no uso das atribuições Art. 1º
que lhe conferem o inciso IX do art. 14 do Regulamento do
Comando Logístico, aprovado pela Portaria do
Comandante do Exército nº 719, de 21 de novembro de
2011; o art. 263 do Regulamento para a Fiscalização de
Produtos Controlados, aprovado pelo Decreto nº 3.665, de
20 de novembro de 2000; e de acordo com o que propõe a
Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC),
RESOLVE:

36 de
Estabelece, para os veículos automotores nacionais e art. 1
importados, fabricados a partir da data da publicação
desta Resolução, exceto motocicletas, motonetas,
ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veículos
assemelhados, limites máximos de ruído com os veículos
em aceleração.

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de art.1º


Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a
implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de
Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais
de meio ambiente e determina novos limites de emissão e
procedimentos para a avaliação do estado de manutenção
de veículos em uso.

Dispõe sobre critérios para a elaboração de Planos de art.16


Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a
implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de
Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais
de meio ambiente e determina novos limites de emissão e
procedimentos para a avaliação do estado de manutenção
de veículos em uso.

Dispõe sobre o controle da poluição do meio ambiente Art. 1º

37 de
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no Art. 1º
uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 327 do
Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do
Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro
de 2017, e tendo em vista o disposto no inciso XXII do art.
37 da Constituição Federal, no § 2º do art. 113, no
parágrafo único do art. 116 e nos arts. 132, 135 e 199 da
Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário
Nacional – CTN), nos arts. 2º, 4º, 5º e 8º a 11 da Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, nos
arts. 1º, 3º e 5º da Lei nº 5.614, de 5 de outubro de 1970,
no inciso II do art. 37 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro
de 1995, nos arts. 80 a 82 da Lei nº 9.430, de 27 de
dezembro de 1996, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de
janeiro de 1999, no art. 167 da Lei nº 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 (Código Civil), nos arts. 2º e 6º da Lei nº
10.522, de 19 de julho de 2002, nos arts. 2º a 4º, 7º a 9º,
11 e 16 da Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007, no
parágrafo único do art. 16, no § 5º do art. 21 e no § 2º do
art. 32 da Resolução do Senado Federal nº 43, de 21 de
dezembro de 2001, no Decreto nº 3.500, de 9 de junho de
2000, no art. 929 do Decreto nº 9.580, de 22 de novembro
de 2018 (Regulamento do Imposto sobre a Renda – RIR),
na Portaria MF nº 187, de 26 de abril de 1993, no inciso I
do art. 7º da Portaria MPOG nº 467, de 20 de novembro
de 2002, na Instrução Normativa Conjunta RFB/STN nº
1.257, de 8 de março de 2012, na Instrução Normativa
STN nº 2, de 2 de fevereiro de 2012, e na Instrução CVM
nº 560, de 27 de março de 2015, resolve:
Art. 1º Esta Instrução Normativa trata do Cadastro
Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

Altera a denominação da CETESB - Companhia de Art. 1º


Tecnologia de Saneamento Ambiental e dá nova redação
aos artigos 2º e 10 da Lei n. 118, de 29 de junho de 1973.

38 de
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA Art. 1º
PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
87, parágrafo único, inciso II, da Constituição; e tendo em
vista o disposto no art. 2º da Lei nº 10.357, de 27 de
dezembro de 2001; no Decreto nº 4.262, de 10 de junho
de 2002; e no Decreto nº 9.094, de 17 de julho de 2017

39 de
Código: controle de requisitos

Revisão: 01
Descrição do Item Aplicável
Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre o exercício da atividade de transporte rodoviário de
cargas, por conta de terceiros e mediante remuneração, realizado em vias públicas no território
nacional, e a inscrição e a manutenção do cadastro no RNTRC. Art. 2º O exercício da atividade
econômica, de natureza comercial, de transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e
mediante remuneração, depende de prévia inscrição no RNTRC. Art. 3º Devem solicitar a
inscrição no RNTRC as Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas - ETC, as Cooperativas
de Transporte Rodoviário de Cargas - CTC e os Transportadores Autônomos de Cargas - TAC,
que atendam aos requisitos estabelecidos nesta Resolução.

Art. 1o Esta Lei dispõe sobre o Transporte Rodoviário de Cargas - TRC realizado em vias
públicas, no território nacional, por conta de terceiros e mediante remuneração, os mecanismos
de sua operação e a responsabilidade do transportador.

Art. 1º alterar o artigo 17 da Resolução CONTRAN nº 258/2007, com


redação dada pelas Resoluções nº s 365/2010 e 403/2012, que passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 17. Fica permitida até 31 de dezembro de 2013 a tolerância
máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os limites de peso bruto
transmitido por eixo de veículo à superfície das vias públicas”.

Art. 1º O transporte de qualquer tipo de sólido a granel em vias abertas à


circulação pública, em veículos de carroçarias abertas, somente será permitido nos
seguintes casos:
I - veículos com carroçarias de guardas laterais fechadas;
II - veículos com carroçarias de guardas laterais dotadas de telas metálicas com
malhas de dimensões que impeçam o derramamento de fragmentos do material
transportado.

40 de
Art. 1o O § 11 do art. 9o da Resolução CONTRAN no 404/2012 passam a vigorar com a
seguinte redação:
"Art...9o
§ 11. Para cumprimento do disposto no § 1o, o infrator deverá apresentar, ao órgão ou
entidade responsável pela aplicação da penalidade, documento emitido pelo órgão ou entidade
executivo de trânsito responsável pelo seu prontuário, que demonstre as infrações cometidas,
se houverem, referente aos últimos 12 (doze) meses anteriores à data da infração, caso essas
informações não estejam disponíveis no RENACH...(NR)"
Art. 1º Alterar os itens 1.1.1, 1.1.2.6, 1.1.2.7 e 1.1.2.8 e incluir os itens 1.1.2.9 a 1.1.2.13, no
Anexo II da Resolução CONTRAN nº 168, de 14 de dezembro de 2004

Art. 1o O ANEXO I da Instrução Normativa no 6, de 15 de março de 2013, fica acrescido das


seguintes descrições de atividades:
Depósito de produtos químicos e produtos perigosos - depósito e armazenamento de resíduos
perigosos

Art. 12. São obrigados ao preenchimento e entrega do RAPP as pessoas físicas e jurídicas que
se dediquem, isolada ou cumulativamente, a atividades potencialmente poluidoras e
utilizadoras de recursos ambientais presentes no Anexo VIII da Lei no 6.938, de 1981,
identificadas a partir da inscrição no CTF-APP.
Art. 14. O período regular de preenchimento e entrega do RAPP é de 1o de fevereiro a 31 de
março de cada ano.

Art.5º. O transporte de carga indivisível deverá ser efetuado em veículos adequados, que
apresentem estruturas, estado de conservação e potência motora compatíveis com a força de
tração a ser desenvolvida, assim como, uma configuração de eixos de forma que a distribuição
de pesos brutos por eixo não exceda aos limites máximos permitidos nesta Resolução,
observado rigorosamente as especificações do fabricante e/ ou de órgão certificador

41 de
Art. 1º ALTERAR o Anexo IV da Resolução DNIT n° 11, de 25 de outubro de 2004,
que passa a vigorar de acordo com o Anexo desta Resolução.

Art. 1º AUTORIZAR o trânsito em rodovias federais, do amanhecer ao pôr do sol, de reboque


atrelado ao caminhão e o transporte de duas ou mais máquinas agrícolas com altura superior a
4,40m em uma Combinação Veicular de Carga - CVC do tipo cavalo trator com semirreboque
prancha.

Art. 1º Prorrogar a validade dos Certificados de Registro Nacional de Transportadores


Rodoviários de Cargas (CRNTRC) vencidos a partir de 15 de novembro de 2014, previstos na
Resolução nº 4.330, de 7 de maio de 2014, até a data definida no cronograma para
recadastramento a ser publicado pela ANTT.
Art.1° Após o registro no Órgão Executivo de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal, cada
veículo será identificado por placa dianteira e traseira, no padrão estabelecido para o
MERCOSUL, de acordo com os requisitos estabelecidos nesta Resolução.
§ 1º Os reboques e semirreboques serão identificados apenas por placa traseira.
§ 2º As placas de identificação veicular de que trata o caput deverão:
a) ter fundo branco com a margem superior azul, contendo ao lado esquerdo o logotipo do
MERCOSUL, ao lado direito a Bandeira do Brasil e ao centro o nome BRASIL;
b) ser afixadas em primeiro plano, sem qualquer tipo de obstrução a sua visibilidade e
legibilidade;
c) conter 7 (sete) caracteres alfanuméricos estampados em alto relevo, com combinação
aleatória, a ser fornecida e controlada pelo DENATRAN.
§ 3º As especificações constam do Anexo I.
§ 4º Os veículos de duas ou três rodas do tipo motocicleta

Art. 1o Proibir, na forma do Anexo à presente Portaria, o trânsito de Combinações de Veículos


de Carga - CVC, Combinações de Transporte de Veículos - CTV e Combinações de Transporte
de Veículos e Cargas Paletizadas - CTVP autorizados a circular portando ou não Autorização
Especial de Trânsito - AET, bem como o trânsito dos demais veículos portadores de AET.

42 de
Art. 2º As instalações sanitárias devem:
a) ser localizadas a uma distância máxima de 250m (duzentos e cinquenta metros) do local de
estacionamento do veículo;
b) ser separadas por sexo;
c) ser constituídas por bacias sanitárias, chuveiros com água fria e quente, lavatórios e
espelhos, na proporção mínima de um conjunto para cada 1600m² (mil e seiscentos metros
quadrados) de área efetivamente destinada ao estacionamento de veículos de transporte de
carga ou passageiros, ou fração, observada em todos os casos a quantidade mínima de um
conjunto em instalação sanitária masculina e um conjunto em instalação sanitária feminina;
d) ser dotadas de mictórios nas instalações masculinas, em quantidade compatível com o
dimensionamento previsto na alínea “c”; e
e) ser mantidas em adequadas condições de higiene, conservação e organização

Art. 3º Os compartimentos destinados aos chuveiros devem:


a) ser individuais;
b) ser dotados de portas de acesso que impeçam o devassamento, com trinco;
c) possuir ralos sifonados com sistema de escoamento que impeça a comunicação das águas
servidas entre os compartimentos e que escoe toda a água do piso;
d) dispor de suporte para sabonete e cabide para toalha;
e) ter área mínima de 1,20m²; e
f) possuir estrado removível em material lavável e impermeável.

Art. 4º Medidas adequadas devem ser adotadas para garantir que o esgotamento das águas
utilizadas não seja fonte de contaminação.

Art. 5º Os ambientes para refeições podem ser de uso exclusivo ou compartilhado com o
público em geral, devendo sempre permitir acesso fácil a instalações sanitárias e fontes de
água potável.

Art. 6º Deve ser disponibilizada gratuitamente água potável, por meio de copos individuais,
bebedouro de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições.

43 de
Art. 11 Todo local de espera, de repouso ou de descanso deve ser cercado e possuir controle
de acesso e sistema de vigilância ou monitoramento eletrônico.

Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 13.103, de 2 de março de 2015, que dispõe sobre o
exercício da profissão de motorista.

Art. 2º Acrescentar o artigo 31-A à Resolução ANTT nº 3.056, de 12 de março


de 2009 com a seguinte redação:
“Art. 31-A O embarcador e o destinatário da carga são obrigados a fornecer ao
transportador documento hábil a comprovar os horários de chegada e saída do
caminhão nas dependências dos respectivos estabelecimentos.
§1º O documento comprobatório dos horários de chegada e saída dos veículos
deverá ser entregue ao transportador imediatamente após o apontamento dos
horários.

Art.4º O artigo 5º da Resolução nº 258, de 30 de novembro de 2007, passa a vigorar com a


seguinte redação:
I – Artigo 5º:
“Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as
seguintes tolerâncias:
I – 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total
(PBT) e peso bruto total combinado (PBTC);
II – 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos
transmitidos à superfície das vias públicas.
Parágrafo Único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não
pode ser incorporada aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo
CONTRAN.”

Art.5º O artigo 9º da Resolução nº 258, de 30 de novembro de 2007, passa a vigorar com a


seguinte redação:
II – Artigo 9º:
“ Art. 9º Independentemente da natureza da carga, o veículo poderá prosseguir viagem sem
remanejamento ou transbordo, desde que os excessos aferidos em cada eixo ou conjunto de
eixos sejam simultaneamente inferiores a 12,5% (doze e meio por cento) do menor valor entre
os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo CONTRAN e os pesos e capacidades
indicados pelo fabricante ou importador.
Parágrafo Único. A tolerância para fins de remanejamento ou transbordo de que trata o caput
desse artigo não será cumulativa aos limites estabelecidos no art. 5º.”

44 de
Art. 1º Alterar o Artigo 1º da Resolução ANTT nº 3.524, de 26 de maio de 2010, que passa a
vigorar com a seguinte redação:

“Art.1º. Determinar que as prestadoras de serviço público regular de transporte coletivo


rodoviário interestadual e internacional de passageiros que operam em regime de Permissão,
enviem à Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT os seguintes documentos, na
periodicidade abaixo:
e) Balancetes Analíticos Mensais com abertura até o 3º grau do Plano de Contas Padronizado;
h) Notas Explicativas;

Art. 22. A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o 1º
(primeiro) dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade
competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e o limite máximo do salário-de-
contribuição, sucessivamente aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela
Previdência Social.
Avaliação da exposição ocupacional de ruído.

6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser


posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
6.4 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item
6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o
disposto no ANEXO I desta NR.

6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:


a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico

45 de
6.9.3 Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial
da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado,
o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.

7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e


implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do
conjunto dos seus trabalhadores.
7.2.4 O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.

7.3.1 Compete ao empregador:


a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua
eficácia;
c) indicar, dentre os médicos dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e
Medicina do Trabalho – SESMT, da empresa, um coordenador responsável pela execução do
PCMSO;
7.3.2 Compete ao médico coordenador:
a) realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 ou encarregar os mesmos a profissional
médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas causas, bem como
com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que está ou será exposto cada
trabalhador da empresa a ser examinado;
7.4.1 O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.

7.4.2 Os exames de que trata o item 7.4.1 compreendem:


a) avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental;
b) exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos nesta NR e seus
anexos.

46 de
7.4.3.2 no exame médico periódico, de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo
discriminados:
b) para os demais trabalhadores:
b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de
idade;
b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco)
anos de idade

7.4.4 Para cada exame médico realizado, previsto no item 7.4.1, o médico emitirá o Atestado
de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias.

7.4.6 O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de


saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.

9.2.1 O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte


estrutura:
a) planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;
b) estratégia e metodologia de ação;
c) forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;
d) periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

9.2.2 O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos
estruturais constantes do item 9.2.1.

9.2.1.1 Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades
9.3.5.5 A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e
Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;
c) estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir
as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.

47 de
24.1.2 As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais.
O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de perícia
local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É
considerada satisfatória a metragem de 1 metro quadrado, para cada sanitário, por 20
operários em atividade.
24.1.25.2 Serão mantidas em estado de asseio e higiene

Art. 2º Todo acidente fatal relacionado ao trabalho, inclusive as doenças do trabalho que
resultem morte, deve ser comunicado à unidade do Ministério do Trabalho e Emprego mais
próxima à ocorrência no prazo de até vinte e quatro horas após a constatação do óbito, além
de informado no mesmo prazo por mensagem eletrônica ao Departamento de Segurança e
Saúde no Trabalho, da Secretaria de Inspeção do Trabalho, no endereço dsst.sit@mte.gov.br
contendo as informações listadas em anexo a esta norma.

Art. 1º - Nenhum imóvel poderá ser ocupado ou utilizado para instalação e funcionamento de
atividades comerciais, industriais, institucionais, de prestação de serviços e similares, sem
prévia licença de funcionamento expedida pela Prefeitura.
Art. 1º Alterar os artigos 41 e 43 da Resolução ANTT nº 4.799, de 27 de julho de 2015, que
passam a vigorar com as seguintes redações:
“Art. 41. Para recadastramento no RNTRC, os TRRC deverão se apresentar perante entidade
que atue em cooperação com a Agência, para se adequarem aos termos desta Resolução,
conforme cronograma a ser divulgado pela ANTT.” (NR)
“Art. 43. Esta Resolução entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação”. (NR)

Art. 3º O RNTRC é constituído por:


I - Transportador Rodoviário Remunerado de Carga – TRRC, e
II - Transportador Rodoviário de Carga Própria – TCP.
§ 1º Caracteriza-se transporte remunerado de carga quando o valor pago pela remuneração do
serviço de transporte esteja destacado no documento fiscal.
§ 2º Caracteriza-se transporte de carga própria quando a Nota Fiscal da carga tem como
emitente ou como destinatário a empresa, a entidade ou o indivíduo proprietário, o
coproprietário ou o arrendatário do veículo automotor de carga.

48 de
Art. 4º É obrigatória a inscrição e a manutenção do cadastro no RNTRC do TRRC que atenda
aos requisitos estabelecidos nesta Resolução para o exercício da atividade econômica, de
natureza comercial por conta de terceiros e mediante remuneração em uma das seguintes
categorias:
a) Transportador Autônomo de Cargas – TAC;
b) Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas – ETC, e
c) Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas – CTC

Art. 15. Os transportadores das categorias ETC e CTC deverão possuir um Responsável
Técnico, o qual responderá pelo cumprimento das normas que disciplinam a atividade de
transporte perante os seus clientes, terceiros e órgãos públicos.

Esta Norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à
saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.
Esta Errata 1 de 30.06.2003 corrige a ABNT NBR 10151:2000..
Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em
comunidades, independente da existência de reclamações.
Esta Norma fixa as condições exígiveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao
armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - inertes, de forma a proteger a saúde
pública e o meio ambiente.
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a composição, formação, implantação e
reciclagem de brigadas de incêndio, preparando-as para atuar na prevenção e no combate ao
princípio de incêndio, abandono de área e primeiros-socorros, visando, em caso de sinistro,
proteger a vida e o patrimônio, reduzir as conseqüências sociais do sinistro e os danos aos
meio ambiente.
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos para a elaboração, implantação, manutenção e
revisão de um plano de emergência contra incêndio, visando proteger a vida e o patrimônio,
bem como reduzir as conseqüências sociais do sinistro e os danos ao meio ambiente.

Esta Norma fixas as condições exigíveis para o emprego de cores na identificação de


tubulações para a canalização de fluidos e material fragmentado ou condutores elétricos, com
a finalidade de facilitar a identificação e evitar acidentes.
Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes, empregadas
para identificar e advertir contra riscos.

49 de
Art. 2º Altera o artigo 1º e o seu inciso I e acrescenta o inciso IV e o parágrafo único ao artigo
1º da Resolução CONTRAN nº 341/2010, que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º Somente ao veículo ou combinação de veículo utilizados no transporte de cargas
líquidas e gasosas, licenciados de 1º de janeiro de 2000 até 31 de dezembro de 2007, cujos
tanques fabricados nesse período apresentem excesso de até 5% (cinco por cento) nos limites
de peso bruto total ou peso bruto total combinado, fixados pelas Resoluções CONTRAN nº
210, de 13 de novembro 2006 e 211/06, poderá ser concedida, pela autoridade com
circunscrição sobre a via, Autorização Específica (AE), com validade até o final do prazo
estabelecido em cronograma, nesta Resolução, para circulação do tanque, e /ou o seu
sucateamento atendidos os critérios abaixo:
I – Apresentação do certificado de verificação metrológica expedido no período estabelecido no
caput deste artigo conforme regulamento do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia (INMETRO), para atestar a capacidade volumétrica do tanque utilizado no
transporte de carga líquida.
II - (...)
III – (...)
IV – Apresentação de CSV, com validade anual, emitido por Instituição Técnica Licenciada pelo
DENATRAN, conforme Portaria específica do DENATRAN.
Parágrafo único. A Autorização Específica (AE) poderá ser requerida a qualquer tempo, até a
data estabelecida para a saída de circulação dos tanques referenciados no caput.”

Art. 3º Alterar o art. 11 da Resolução CONTRAN n º 210, de 13 novembro de 2006, que passa
a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 11 A partir de 1º de janeiro de 2011, as Combinações de Veículos de Carga (CVC), de 57
toneladas, serão dotadas obrigatoriamente de tração dupla 6x4 (seis por quatro), podendo
suspender um dos eixos tratores somente quando a CVC estiver descarregada, passando a
operar na configuração 4X2 (quatro por dois).

50 de
Art. 1º Alterar o § 4º do art. 4º da Resolução CONTRAN no 552, de 17 de setembro de 2015,
que passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 4º (...)
§ 4º As carroçarias de madeira deverão obedecer aos seguintes requisitos:
I - As carroçarias novas deverão ser construídas com madeira de alta densidade e alta
resistência, ter obrigatoriamente fixadores metálicos de perfil U que comprovadamente
resistam às forças solicitadas, conforme estabelecido no item 3.3 do Anexo desta Resolução,
não podendo ser considerados pontos de fixação as guardas laterais e piso, se estes pontos
de amarração não estiverem em contato com travessas ou o chassi.
II - Para os veículos em circulação, deverão ser adicionados aos dispositivos de amarração
perfis metálicos em “L” ou “U” nos pontos de fixação, fixados nas travessas da estrutura por
parafusos, de modo a permitir a soldagem do gancho nesse perfil e a garantir a resistência
necessária."

Art. 2º O artigo 1º da Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006, passa a


vigorar acrescido do parágrafo único com a seguinte redação:
“Parágrafo único. O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, regulamentará os
procedimentos administrativos para a obtenção e renovação da AET de que trata o caput,
observadas as demais disposições desta Resolução
Art. 1o Alterar a Portaria DENATRAN nº 313, de 29 de abril de 2010, que estabelece os
critérios de comprovação para os veículos e/ou combinações de veículos equipados com
tanques que incorporaram a tolerância de 5% (cinco por cento) no Peso Bruto Total (PBT) ou
Peso Bruto Total Combinado (PBTC).

Art. 2o Estabelecer o prazo de 7 (sete) meses, contados a partir da vigência desta Resolução,
para exigência de cumprimento das disposições estabelecidas em seus anexos.
Parágrafo único. Produtos perigosos embalados e identificados conforme os critérios
estabelecidos no anexo à Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004 serão aceitos
para transporte até o seu prazo de validade, desde que comprovado que foram embalados
antes do término do prazo estabelecido no caput.

Art. 3º Os veículos de transporte rodoviários de carga com PBT superior a 4.536 kg, Ônibus,
Micro-ônibus, Motorcasa e Tratores, facultados a transitar em vias públicas, Reboques e
Semirreboques com PBT até 4.536 kg, somente poderão ter renovada a licença anual quando
possuírem dispositivo de segurança retrorrefletores afixado de acordo com as disposições
constantes do Anexo I desta Resolução.

51 de
Art. 4º Os veículos habilitados ao transporte internacional de cargas e coletivo de passageiros,
de que trata o acordo aprovado pela Resolução MERCOSUL/GMC/ nº 64/2008, quando em
trânsito internacional, somente poderão circular pelo território nacional quando possuírem
dispositivos retrorrefletivos de segurança de acordo com as disposições constantes no Anexo II
desta Resolução.
Art. 2º O item 3, do Anexo II, da Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006,
acrescentado pela Resolução CONTRAN nº 635, de 30 de novembro de 2016, passa a vigorar
com a seguinte redação:
"3. Para atender às necessidades especiais de fixação no veículo, a sinalização especial para
Combinação de Veículos de Carga - CVC poderá ser bipartida em seu sentido transversal,
contudo, as partes não poderão ter uma separação maior que 5cm (cinco centímetros)."

Art. 2º Incluir o Art. 2º-A. na Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006, com a
seguinte redação:
"Art. 2º-A. As Autorizações Especiais de Trânsito (AET) referentes às Combinações de
Veículos de Carga (CVC), com altura máxima de 4,40 m (quatro metros e quarenta
centímetros), com Peso Bruto Total Combinado (PBTC) superior a 74 toneladas e inferior ou
igual 91 toneladas e comprimento mínimo de 28 (vinte e oito) metros e máximo de 30 (trinta)
metros, serão concedidas apenas aos pólos geradores de tráfego de que trata o art. 93 da Lei
nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, a
requerimento do interessado, pessoa física ou jurídica proprietária do empreendimento, e
desde que obedecidas às seguintes condições:
I - As Combinações de Veículos de Carga (CVC) de que trata o caput deverão obedecer aos
limites legais de peso por eixo fixados pelo CONTRAN;
II - O interessado deverá apresentar um Estudo Técnico comprovando a compatibilidade das
Combinações de Veículos de Carga (CVC's)

Art. 3º Alterar o § 5º do art. 2º, da Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006,


acrescido pela Resolução CONTRAN nº 635, de 14 de dezembro de 2016, que passa a vigorar
com a seguinte redação.
"§ 5º A Autorização Especial de Trânsito (AET) será concedida para cada caminhão trator,
especificando os limites de comprimento e de peso bruto total combinado (PBTC) da
combinação de veículo de carga (CVC), sendo identificadas as unidades rebocadas na
respectiva AET, podendo estas serem substituídas a qualquer tempo, observadas as mesmas
características de dimensões e peso e adequada Capacidade Máxima de Tração (CMT) da
unidade tratora, mediante a apresentação ao órgão com circunscrição sobre a via, do
respectivo Laudo Técnico contendo os requisitos de que trata o art. 4º desta Resolução."

52 de
A empresa está ciente de que a declaração, no CTF/APP, de atividades que sejam constantes
do objeto social ou da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ não
desobriga a pessoa jurídica de declarar outras atividades potencialmente poluidoras e
utilizadoras de recursos ambientais que estejam relacionadas no Anexo I e que sejam
exercidas pelo estabelecimento?
Produtos perigosos embalados e identificados conforme os critérios estabelecidos no anexo à
Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, serão aceitos para transporte até o seu
prazo de validade, desde que comprovado que foram embalados antes do término do prazo
estabelecido no caput.
Os procedimentos de certificação de embalagens e equipamentos de transporte estabelecidos
nas Portarias do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – Inmetro, com base
nos critérios previstos no anexo da Resolução ANTT nº 420/04, incluindo os prazos de ensaios
e inspeções periódicas, continuam válidos e aplicáveis por um período de até 18 meses após o
prazo estabelecido no caput

Estabelecer procedimentos administrativos para a concessão, a revalidação, o apostilamento e


o cancelamento de registro no Exército para o exercício de atividades com produtos
controlados.

53 de
II - em julho de 2018, para o 2º grupo, que compreende as demais entidades integrantes do
"Grupo 2 - Entidades Empresariais" do Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 6 de
maio de 2016, exceto os optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos
e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Nacional) de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que
constam nessa situação no CNPJ em 1º de julho de 2018, e as entidades empresariais
pertencentes ao 1º grupo, referidos no inciso I;III - em janeiro de 2019, para o 3º grupo, que
compreende os obrigados ao eSocial não pertencentes ao 1º, 2º e 4º grupos, a que se referem
respectivamente os incisos I, II e IV, exceto os empregadores domésticos; eIV - em janeiro de
2020, para o 4º grupo, que compreende os entes públicos, integrantes do "Grupo 1 -
Administração Pública" e as organizações internacionais, integrantes do "Grupo 5 -
Organizações Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais", ambas do Anexo V da
Instrução Normativa RFB nº 1.634, de 2016.

Consolidar o cronograma de implantação do Sistema de Escrituração Digital das obrigações


Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial)

Art. 1º Determinar que o OIVA ao realizar a inspeção mecanizada deverá emitir o Certificado
de Inspeção Veicular (CIV), quando de sua aprovação.

54 de
Art. 1º Aprovar a Instrução para Preenchimento de Registros de Inspeção na Área de Produtos
Perigosos disponibilizada no sitio www.inmetro.gov.br ou no endereço abaixo: Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Diretoria da Qualidade -
Dqual Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - Dipac Rua da Estrela 67 - 2º
andar - Rio Comprido 20251-900 - Rio de Janeiro/RJ

Produtos químicos — Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 4: Ficha de
informações de segurança de produtos químicos (FISPQ)
Este Decreto dispõe sobre a gestão das consignações em folha de pagamento no âmbito do
sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo federal.

Anualmente, a licença de localização e funcionamento deverá ser renovada e fornecida pelo


órgão competente da Prefeitura ao interessado independente de novo requerimento.
§ 1º Quando se tratar de estabelecimento de caráter permanente será necessário novo
requerimento se a licença inicial de localização e funcionamento tiver sido cassada ou se as
características essenciais constantes da licença não mais corresponderem às do
estabelecimento licenciado.
§ 2º Antes da renovação anual da licença de localização e funcionamento, o órgão competente
da Prefeitura deverá realizar a necessária inspeção do estabelecimento e de suas instalações
para verificar as condições de segurança e de higiene.
§ 3º Nenhum estabelecimento poderá prosseguir nas suas atividades sem estar na posse da
licença a que se refere o presente artigo.
Estabelecer procedimentos administrativos para a concessão, a revalidação, o apostilamento e
o cancelamento de registro no Exército para o exercício de atividades com produtos
controlados.

55 de
Artigo 1° - § 1o Para os veículos nacionais produzidos para o mercado interno e veículos
importados, entram em vigor os limites máximos de ruído, com o veículo em aceleração,
definidos na Tabela constante desta Resolução

Esta Resolução estabelece critérios para a elaboração de Planos de Controle de Poluição


Veicular - PCPV, para a implantação de Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em
Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio ambiente, determinar novos limites de
emissão e procedimentos para a avaliação do estado de manutenção de veículos em uso.

A periodicidade da inspeção veicular ambiental deverá ser anual.

Fica instituído o sistema de prevenção e controle da poluição do meio ambiente, na forma


prevista nesta lei.

56 de
Esta Instrução Normativa trata do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, constituída nos termos da


Lei nº 118, de 29 de junho de 1973, passa a denominar-se CETESB - Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo.

57 de
Estabelecer procedimentos para o controle e a fiscalização, pela Polícia Federal, dos produtos
químicos relacionados nas listas constantes do Anexo I à esta portaria

58 de

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