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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DA ETAPA

DE MISTURADOR NA PRODUÇÃO DE IOGURTE

Discentes:
VIRGÍNIA, Benilson Zaida
MBIZI, Bernadete
CAMUNADA, Dionísio Argentino
MACHAVA, Sérgio Bernardo

Docente:
Eng. Stélio Mountinho

Beira, Abril de 2023


VIRGÍNIA, Benilson Zaida
MBIZI, Bernadete
CAMUNADA, Dionísio Argentino
MACHAVA, Sérgio Bernardo

MODELAÇÃO E SIMULAÇÃO DA ETAPA

DE MISTURADOR NA PRODUÇÃO DE IOGURTE

Trabalho de carácter avaliativo, da Cadeira de


projeto do curso, a ser entregue no departamento
de engenharia de processos industriais, como
requisito principal da cadeira.

ENGENHARIA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS

Beira, Abril de 2023


LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Iogurte e fruta, uma boa combinação.................................................................8


Figura 2:Fluxograma do Processo de Produção de iogurte.............................................13
Figura 3: O layout 1 de produção de leite.......................................................................15
Figura 4: O layout 2 de produção de leite.......................................................................16
Figura 5: Simulação no misturador.................................................................................24

ELABORADO PELO 7º GRUPO Pá gina


Índice
LISTA DE FIGURAS.......................................................................................................3

1. Introdução..................................................................................................................5

CAPITULO I: REVISÃO DA LITERATURA.................................................................6

1.1 História de Produção de iogurte.............................................................................7

1.1.1 Tipos de iogurte...........................................................................................8

1.2 Descrição do processo de produção (Tecnologias de Produção)...........................9

1.2.1 Fluxograma do Processo de Produção.......................................................12

1.2.2 Equipamentos do processo tecnológico.....................................................13

1.3 Layout geral da instalação.............................................................................14

2. SIMULAÇÃO DE PROCESSOS............................................................................16

2.1.1 BENEFÍCIOS DA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS...............................17

2.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MODELOS DE SIMULAÇÃO.......................17

2.2.1 Matlab........................................................................................................18

2.3 Scilab.............................................................................................................19

2.3.1 Vantagens do Scilab..................................................................................19

2.4.1 SIMULINK................................................................................................20

2.4.1 COCO........................................................................................................21

3 Moleção e simulação da etapa de Mistura na produção de Iogurte.........................22

4 CONCLUSÃO.........................................................................................................25

5 Referencias bibliográficas........................................................................................26

ELABORADO PELO 7º GRUPO Pá gina


1. Introdução

Produto da fermentação láctica, o iogurte está presente na dieta humana desde tempos
remotos, quando a fermentação era utilizada como forma de preservação do leite.
Metchnikoff sugeriu no início do século, que o consumo regular de leites fermentados
poderia oferecer benefícios à saúde do consumidor, considerando suas características
como: aroma, sabor e textura. Os tipos mais importantes de iogurte são: os iogurtes
tradicionais ou sólidos e os iogurtes coalho misturado ou batido (iogurtes mais líquidos
e a sua fermentação realizam-se em cuba, antes do acondicionamento. São geralmente
iogurtes macios, naturais ou de polpa de frutas, ou com pedaços de frutas).
este trabalho tem como objetivo principal falar de produção de iogurte natural, que é um
caso de estudo da empresa Danmoz localizada na cidade de Chimoio província de
Manica.
Depôs de fazer balanco de energia, foi possível determinar a demanda de refrigeração e
demanda de Aquecimento, usando a equação de energia e O processo de fermentação
deste projeto é anaeróbica, porque vai se processar na ausência de oxigénio, com
relação a rotulagem, o produto deverá ser rotulado de acordo com as legislações
vigentes (ISO 9001),

ELABORADO PELO 7º GRUPO Pá gina


CAPITULO I: REVISÃO DA LITERATURA

Nos últimos anos, o seu consumo generalizou-se na Europa, graças ao desenvolvimento


industrial, tecnológico e, sobretudo, científico. Vários estudos reconhecem as múltiplas
virtudes nutricionais do iogurte e a presença de uma série de fatores multidimensionais
implicados na promoção da saúde humana. Além dos tipos de iogurte já considerados
tradicionais, como os aromatizados, líquidos, com pedaços e magros, a evolução tecnológica
da produção conduziu à entrada de novos conceitos, com maior valor acrescentado, que
progressivamente têm conquistado os consumidores. O iogurte é um produto lácteo, ácido
que envolve o uso de culturas simbióticas de Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus
termophillus. Provém da fermentação do leite por bactérias, resultando em um produto de
alta qualidade organoléptica e aromático, É considerado um “produto vivo”, contendo até
cinco bilhões de células. Com a crescente demanda do iogurte pelo consumidor que
facilmente o incorporou aos seus hábitos alimentares, as indústrias partiram em busca de
novos tipos e sabores, sempre procurando conquistar a maior porção possível do mercado.
Ao mesmo tempo, desenvolveram processos com menores custos sem prejuízo da qualidade
do produto que é uma consequência, além das condições de fabricação, também da qualidade
e tratamento do leite e da atividade da cultura empregada.

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1.1 História de Produção de iogurte
O iogurte tornou-se conhecido na Europa no ano de 1542, em meados do século XVI, trazido da
Ásia para o Império otomano. A etmologia da denominação iogurte é de origem turca,
proveniente da palavra yoghurma, que significa engrossa. Na Albânia, é conhecido como Chutly-
Yougourth; na Macedônia e Bulgária, como Podkavassa e na Síria e Afeganistão, como Kechia.
O iogurte deriva-se do Kisselo-Mleko ou Kvasseno Mleko, um produto fabricado pelos russos,
utilizando apenas leite de ovelha. Esse iogurte feito com leite de ovelhas, também denominado
de verdadeiro leite azedo, não é muito conhecido atualmente. Uma das razões é a dificuldade de
obtenção do leite de ovelhas, uma vez que é pouco intensiva a criação de ovinos. O iogurte é
uma bebida láctea fresca, produzida a partir da ação dos microorganismos Streptecoccus
thermophilus e Lactobacillus bulgaris. Pode ser servido como lanche ou sobremesa e são
divididos em classes como naturais, desnatados, light e funcionais.

A bebida é apreciada por pessoas de todo o mundo, pode ser consumida com frutas, açúcar, mel,
faz parte dos mais diversos cardápios e contém componentes essenciais para a saúde, como
vitaminas e minerais, proteína, cálcio, potássio, fósforo, vitaminas B6 e B12. Além de ser um
aliado da saúde, beleza, bem-estar, o iogurte combate o mau hálito, cáries e problemas na
gengiva.

O mercado de iogurte no Brasil apresenta grande potencial,pois o brasileiro consome cerca de


2kg de produtos refrigerados per capita por ano, incluindo iogurtes, sobremesas, bebidas e
sobremesas lácteas (MARTIN,2002).Apesar da expansão das vendas, ainda falta muito para que
os brasileiros se igualem aos europeus no consumo per capta de iogurte (ROBERT,2008).

A tendência para os próximos anos é de um grande crescimento do consumo desse produto


devido à sua imagem positiva de alimento saudável e nutritivo e também às variações que ele
vem apresentando, tais como iogurte congelado tipo sorvete, em forma de bebidas, com os mais
diversos sabores (ROBERT,2008).

Bolini e Moraes (2004) relatam que a produção brasileira é de 400 mil toneladas por ano,
representando 76% do total de produtos derivados do leite. O consumo cresceu

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consideravelmente nos últimos 20 anos, devido ao processo de aromatização, sendo que 70 a
80% do volume de iogurte produzido são no sabor morango.

Apesar da origem do iogurte não ser totalmente conhecida, uma das histórias se refere ao período
Neolítico, quando o homem começou a domar e usar o leite de alguns mamíferos, como cabras,
ovelhas. Relata-se que as condições a que eram submetidas o leite, eram ideais para sua
fermentação, uma vez que permaneciam em marmitas de barro chegando a altas temperaturas.
Chegou à Europa bem depois, por meio dos fenícios e egípcios onde passou a fazer parte da
alimentação, principalmente na de crianças. Outra história que relata o surgimento do iogurte
vem da Turquia, onde o leite fresco era guardado em sacos feitos de pele de cabra e
transportados por camelos, condições que favoreciam também a criação de bactérias ácidas e a
alteração do leite. O consumo do iogurte foi propagado por todo o mundo após a apresentação de
alguns estudos que comprovaram os seus benefícios para a saúde, dentre eles: auxilia no bom
funcionamento do intestino, ajuda a fortalecer os dentes por conter cálcio.

Figura 1: Iogurte e fruta, uma boa combinação

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/iogurte.htm

1.1.1 Tipos de iogurte

Encontra-se à venda variados tipos de iogurte. De acordo com os produtos que são adicionados
antes ou após a fermentação é possível dividir os iogurtes nos seguintes tipos:

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 Os iogurtes ditos tradicionais ou sólidos, ou preparados em estufas, cuja fermentação
tem lugar em copos: são geralmente iogurtes naturais ou aromatizados. Teor de sólidos
não gordurosos é de 8,5 a 10% (AQUARONE; BORZANI; LIMA, 1983).

 Os iogurtes de coalho misturado (batido), ou iogurtes que se devem agitar antes de se


consumir. É obtido através da fermentação em grandes volumes de leite em tanques
próprios, seguido de seu bombeamento e mistura com aromas e base de frutas e envase
(AQUARONE; BORZANI; LIMA, 1983). Normalmente, estes são mais líquidos e a sua
fermentação realiza-se em cubas, antes do acondicionamento. São geralmente iogurtes
macios, naturais, ou de polpa de fruta, ou ainda com pedaços de frutas. (BEHMER,
1999). Quanto ao aroma e sabor, o iogurte pode ser classificado como (SALADO e
ANDRADE, 1989):

 Natural: de sabor acido acentuado, e elaborado apenas com leite, leite em pó e micro-
organismos.

 Aromatizado: adicionado de essências, corantes, açúcar e/ou agentes adoçantes.

 De frutas: adicionado de polpa ou frutas em pedaços, ou geléias de frutas.

1.2 Descrição do processo de produção (Tecnologias de Produção)


O iogurte é um produto lácteo fresco, obtido pela fermentação do leite com cultivos pró
simbióticos de Streptococcus thermophillus e Lactobacillus bulgaricus. O processo de fabricação
do iogurte envolve muita tecnologia e ingredientes de qualidade. Estudos da bioquímica do leite
chegaram ao processamento desse produto. A produção do iogurte tem início na seleção das
matérias-primas como o leite, o leite em pó e o açúcar. A partir daí, o processamento é dividido
em várias etapas, listadas a seguir:
 Mistura
Padronização do leite no teor de gordura desejável e adição de todos os ingredientes em um
tanque hermético, que não permite a entrada de qualquer corpo estranho e/ou bactérias
indesejáveis. Mistura-se, em diferentes tanques, iogurtes lights (0% de gordura e sem adição de
açúcar) e iogurtes com gordura (cremosos ou líquidos).

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 Homogeneização
A mistura dos produtos com gordura passa por um equipamento chamado homogeneizador, o
qual trabalha por meio de alta pressão. A homogeneização tem como objetivo reduzir o tamanho
dos glóbulos de gordura e obter, no produto acabado, uma consistência lisa e cremosa.

 Pasteurização
Um equipamento chamado pasteurizador aquece toda a mistura do iogurte, a fim de eliminar
todas as bactérias indesejáveis que possam estar presentes na mistura.

 Fermentação
A lactose (o açúcar do leite) é transformada em ácido láctico, que será o agente da coagulação do
leite. São usadas duas bactérias para a transformação da lactose em ácido lático: Lactobacillus
bulgaricus e Streptococcus thermophilus. A fermentação ocorre a uma temperatura de 42 a 43º C
durante aproximadamente 4 horas. Nesse tempo, a formação de acidez e de aroma é monitorada.

 Resfriamento
Depois do processo de fermentação se realiza o processo de resfriamento, a refrigeração deve ser
controlada rigorosamente, para se evitar sinerese. Na indústria se utiliza trocador de calor a
placas, temperatura final de 20- 25ºC (BREN, 2005).

 Cultura do iogurte
Segundo Lengler (2007) A cultura do iogurte é uma associação do Streptococcus thermophillus e
do Lactobacillus bulgaricus. O pH e a temperatura para o desenvolvimento do Streptococcus
thermophillus estão compreendidos em 6,8 e 38° C, enquanto que para o Lactobacillus
bulgaricus estão compreendidos em 6,0 e 43° C. O primeiro chega até 90° Dornic de acidez,
enquanto que o segundo vai até 140° Dornic. A cultura do iogurte deve conter um percentual
igual dos dois germes. Do contrário, não se obterá a consistência e a característica desejável do
odor no produto industrializado.
Só é possível manter as duas linhagens de germes em estabelecimentos que possuam laboratório
bem equipado e técnicos treinados. Isso permite que sejam observadas as características de cada
tipo. Entretanto, na associação das duas culturas, já é orientada a virulência ou força de
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desenvolvimento pelos seguintes fatores:
 Percentagem de cultura empregada;
 Temperatura mantida no decorrer da fermentação;
 Tempo decorrido ou de permanência na estufa.
Na fermentação do iogurte, os thermophillus desenvolvem-se inicialmente com grande
intensidade para dar ambiente favorável aos bulgaricus, os quais intensificam seu
desenvolvimento em seguida. Assim, as duas culturas se completam, mas é preciso que estejam
sempre em igualdade de porcentagem. Por isso, é importante que haja um controle das culturas, a
fim de que se certifique o equilíbrio, bem como as prováveis contaminações. Deve-se ter em
mente que uma cultura contaminada é um desastre na produção industrial de iogurte.
De acordo com a norma sanitária, o iogurte deverá ser elaborado com leite que satisfaça as
especificações previstas para o consumo, e deverá ser de ótima qualidade. As culturas deverão
ser selecionadas, próprias e mantidas em pleno vigor.

 Composição do iogurte
A composição do iogurte depende da classe do leite empregado, da técnica de trabalho, do grau
de evaporação, do tempo de incubação, da qualidade e da composição da flora microbiana. O
iogurte poderá ser obtido de leite de qualquer espécie leiteira, além da de vaca, integral ou
modificada, de preferência reduzida por evaporação a 2/3 do seu volume inicial. O iogurte
genuíno é produzido pela associação em partes iguais, das seguintes bactérias:
Termo-bacterium yoghourtii ou Streptobacterium ou Plocamum yoghourtii; Termo bacterium
bulgarium; Streptococcus thermophilus. Cada uma dessas bactérias confere ao produto uma
característica especial. A bactéria deverá apresentar germes vivos da flora normal, não podendo
conter impurezas nem qualquer elemento estranho à sua composição.

 Resfriamento
Quando o produto atinge a acidez desejada, ele é resfriado e enviado a outro tanque hermético,
tomando-se todo cuidado para que nenhuma das características até então obtidas sejam perdidas.

 Conservação
A temperatura ideal para conservação do iogurte varia de um a 10º C e seu tempo de validade é
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de 35 dias. Todas as etapas de fabricação do iogurte são acompanhadas cuidadosamente pelos
técnicos do controle de qualidade.
Assim, os produtos finalizados são liberados para o consumidor mediante aprovação técnica.

 Envase
Os equipamentos de envase são automáticos que dosam a quantidade de iogurte e selam as
embalagens. Existem enchedeiras com capacidade de até 18.000 copos/hora. O número e a
capacidade das enchedeiras. O envase deve ser efetuado imediatamente logo após o
resfriamento, caso não seja possível, o armazenamento deve ser mais curto, sem ultrapassar 24
horas.

 Estocagem
A refrigeração do iogurte em temperaturas inferiores a 10ºC e o seu armazenamento a esta
temperatura até o momento de sua venda diminui as reações bioquímicas e biológicas, que são
resultado das atividades metabólicas das culturas lácticas do iogurte. A temperatura ideal para a
estocagem é abaixo de 10ºC, assim as características sensoriais e físico-químicas do produto
serão mantidas durante sua vida de prateleira (BREN, 2005).
A acidez do produto tem tendência a aumentar durante o armazenamento enquanto a sua
viscosidade diminui. O iogurte fabricado em boas condições de higiene e mantido no frio pode
permanecer comestível durante aproximadamente 30 dias.

1.2.1 Fluxograma do Processo de Produção


Segundo Silva (2000), o fluxograma de processo de produção é um tipo de fluxograma que
ilustra as relações entre componentes principais em uma fábrica industrial. É mais
frequentemente usado na engenharia química e engenharia de processos, embora seus conceitos
são, por vezes, aplicados a outros processos. O fluxograma deste processo é:

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Figura 2:Fluxograma do Processo de Produção de iogurte

Fonte: (O autor, 2021)

1.2.2 Equipamentos do processo tecnológico


tecnologias de processos são as máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a
transformar materiais, informações e consumidores de forma a agregar valor e atingir os
objetivos estratégicos da produção. Este projecto contara com:
 tanque do peso do leite
 tanque de recepção do leite
 bomba centrífuga
 seperator do leite
 degasser do vácuo
 permutador de calor da placa

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 depósito de leite exterior
 tanque de água do gelo
 máquina da água de gelo
 torre refrigerando
 bomba do rotor
 tanque de fermentação
 tanque da semente
 pasteurizador da placa
 homogenizador
 tanque de terra arrendada da temperatura
 bomba centrífuga
 tanque de mistura
 tanque da emulsificação
 misturador do água-pó
 tanque de nível elevado
 homogenizador
 esterilizador do tubo do uht
 máquina de enchimento da forma do tijolo
 máquina do tubo da pasta
 impressora a jato de tinta
 máquina do empacotador
 máquina macking do saco de plástico
 harmonização de enchimento do corte da selagem do molde plástico do copo
 máquina de embalagem automática da caixa de papel do frontão
 sistema do cip

1.3Layout geral da instalação


Segundo Bernardi (2006), O layout (ou leiaute) consiste em uma estratégia de organização
espacial que visa a maximização da eficiência de processos produtivos e consequente ampliação
da qualidade. Para planejar um bom layout deve-se considerar o espaço disponível, o produto

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final, a segurança dos usuários além da facilidade e conveniência das operações.
Em geral, essa estratégia tem relação direta com a maneira que máquinas, equipamentos e
pessoas estarão distribuídas em um espaço físico. Ou seja, layout é uma distribuição harmônica
dos elementos e ativos de uma organização. Além disso, as práticas de layout podem se dividir
em logística, industrial, administrativa, de produção e muitos outros. Porém, a premissa se
mantém a mesma. Em suma, objetivo básico do layout é garantir um bom fluxo de trabalho,
material e informações por meio de um sistema, ou seja, garantir uma distribuição eficaz de
recursos, ferramentas e pessoas dentro da empresa. Afinal, o design do espaço de uma empresa
impacta enormemente no mofo como o trabalho é feito o fluxo de trabalho, materiais e
informações através do sistema. Para atingir esse objetivo, ele deve ser capaz de fornecer uma
relação entre matéria-prima, equipamento, mão de obra e produto final a um custo mínimo, em
um ambiente seguro e confortável. O layout desta organização é:

Figura 3: O layout 1 de produção de leite

Fonte: Bernardi (2006)

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Figura 4: O layout 2 de produção de leite

Fonte: Bernardi (2006)

2. SIMULAÇÃO DE PROCESSOS
A simulação computacional de processos vem sendo usada com cada vez mais frequência tanto
na indústria, pois permite a determinação, ainda que teórica, de dados muito difíceis de serem
obtidos na planta de processamento, como no meio académico, com o objectivo de possibilitar
um conhecimento mais aprofundado do processo em questão.
Essa ferramenta permite o estudo de alternativas de processamento, possibilitando ajustes de
entradas, das condições de operação e do projecto de equipamento que não poderiam ser feitos
em escala industrial, pois, pequenas variações nas condições de operação, poderiam gerar
alterações indesejáveis à rentabilidade do processo na planta de processamento (Scanavini et al.,
2005).

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2.1.1 BENEFÍCIOS DA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS
Devido à complexidade dos processos de engenharia, o uso de simulações, tanto para o
conhecimento do funcionamento de plantas já existentes, quanto para os projectos de novas
plantas, podem trazer inúmeros benefícios como (Himmelblau & Bischoff, 1968):

 Economia de experimentos, permitindo o estudo de processos já existentes de forma mais


rápida e económica do que na planta real;
 Extrapolação, pois, com o uso de ferramentas matemáticas é possível testar condições
extremas de operação, difíceis de serem testadas numa planta real;
 Estudo da estabilidade do sistema, uma vez que é possível avaliar a resposta do sistema a
distúrbios;
 Estudo da comutabilidade e determinação de políticas alternativas, sendo possível à
introdução ou remoção de novos elementos no sistema, enquanto o mesmo é examinado.

2.1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS MODELOS DE SIMULAÇÃO


Para o estudo do processo de mistura, a simulação computacional torna-se uma excelente ferramenta
uma vez que, essa operação unitária, possui um grande número de variáveis envolvidas no seu
funcionamento. Portanto, com o aumento da disponibilidade de ferramentas computacionais, bem
como com o crescimento da importância dos processos de simulação no campo industrial e
académico, um grande número de artigos presentes na literatura, vem ampliando o conhecimento
sobre o uso dessas ferramentas.
Os modelos de simulação podem ser classificados em estacionários ou dinâmicos. Descreve-se a
seguir cada um deles (Smith, 2016):
 Modelos de simulação estacionários: é a representação de uma operação que já tenha
atingido o estado estacionário. O tempo não influencia os resultados obtidos na simulação. O
modelo representa o estágio do processo em que tenha atingido o estado de equilíbrio.

 Modelos de simulação dinâmicos: é a representação de uma operação que evolui com o


tempo, como por exemplo no “start-up” e “shutdown” da instalação, sob condições
transientes.

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 17


2.2.1 Matlab
O Matlab é uma linguagem de programação semelhante a outras linguagens conhecidas, como
Java, C # etc., que vem com seu próprio IDE (que é o Integrated Development Environment) e
um conjunto de bibliotecas. Matlab é uma abreviação do termo “Laboratório de Matrizes”, pois
foi inicialmente chamado de linguagem de programação de matrizes. É uma linguagem de
programação de quarta geração.
A primeira versão do Matlab foi escrita na Universidade do Novo México e na Universidade de
Stanford, no final da década de 70, e foi destinado a cursos de teoria matricial, álgebra linear e
análise numérica. Hoje sua capacidade foi estendida, e o Matlab é muito utilizado no
desenvolvimento de projetos de Engenharia, devido a sua poderosa capacidade de processamento
matemático e visualização gráfica. Matlab apresenta diversos conjuntos de funções voltadas para
aplicações específicas, os chamados toolboxes.

2.2.2 Funcionamento
O Matlab pode funcionar tanto como uma simples calculadora como um ambiente para
desenvolvimento de aplicativos através de uma linguagem de programação, proporcionado o
desenvolvimento de projetos de diversos tipos de complexidade. Sua utilização faz com que o
aluno se prenda mais ao entendimento físico dos problemas, pois não exige conhecimentos
profundos de programação e estruturas de dados (Martim e Mariani, 2004).

2.2.3 Vantagens do Matlab


Ele fornece o IDE mais rápido para o cálculo matemático de matrizes e álgebra linear.
Contém as melhores bibliotecas de pacotes matemáticos para fornecer suporte a todos os campos
da matemática, variando de soma simples a inversão de matriz, etc.
Ele fornece suporte a vários threads e coleta para facilitar a execução paralela de algoritmos.
Seu sistema gráfico (Simulink) inclui comandos para visualização bidimensional e
tridimensional de dados, processamento de imagens, apresentação e animação gráfica,
proporcionando visualização de alta qualidade de plotagens e gráficos.

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 18


2.2.4 Usos do software do Matlab
 Executar álgebra linear numérica
 Computação numérica de matrizes
 Análise e visualização de dados
 Plotar gráficos para conjuntos de dados maiores
 Desenvolver algoritmos
 Criar interfaces para o usuário que é a GUI – Interface Gráfica do Usuário e outros
aplicativos que são a API – Interface de Programação de Aplicativos.

2.3 Scilab
O Scilab é um ambiente utilizado no desenvolvimento de programas para a resolução de cálculos
científicos. O Scilab é um software para cálculo numérico desenvolvido desde 1990 por
pesquisadores do Institut de Recherche em Informatique et en Automatique (INRIA) e da Ecole
Nationale des Ponts et Chaussees (ENPC) na França e mantido pelo Scilab Consortium desde
2003. Inclui um grande número de bibliotecas (toolboxes) que englobam funções gráficas,
integração numérica, álgebra linear, otimização e outras.
Além de diversas funções matemáticas, possui a possibilidade de interação com programas em
várias linguagens como o C e Fortran.
É uma plataforma em constante atualização e aperfeiçoamento (Scilab = Scientific Laboratory :
Pronúncia em sintaxe fonética internacional é “sailæb”.)

2.3.1 Vantagens do Scilab


 É uma poderosa ferramenta para cálculos científicos.
 É de fácil aprendizado.
 A última versão do software está sempre disponível, geralmente via Internet.
 O software pode ser legalmente utilizado, copiado, distribuído, modificado.
 Os resultados obtidos podem ser divulgados sem nenhuma restrição.
 Os programas desenvolvidos podem ser transferidos para outras pessoas sem imposições
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de qualquer natureza.

2.4.1 SIMULINK
O Simulink é um software de simulação que facilita a implementação da metodologia Model-
based Design, permitindo criar e simular sistemas, além de testar o comportamento de todas as
etapas, antes que o projeto vá para o hardware.
Ao desenvolver protótipos virtuais com perfeição, o Simulink oferece a possibilidade de testar
um sistema quantas vezes forem necessárias, o que é particularmente útil em situações nas quais
haja risco ou que envolvam custos elevados na produção de um projeto físico.
Por se tratar de um software multifacetado, o Simulink pode ser aplicado em uma grande
variedade de projetos, envolvendo as mais avançadas tecnologias. Além disso, possui sua
linguagem baseada na diagramação de blocos, tornando a plataforma mais intuitiva e visual (low
code e no code).

Para acessar o SIMULINK deve-se primeiro abrir o MATLAB, pois apesar de ser uma aplicação
específica, este não trabalha independente e utiliza suas ferramentas de cálculo.

2.4.1.1 Vantagens do Simulink


Utilizar o Simulink em projetos de simulação traz inúmeras vantagens na execução de tarefas e
integração de times. Isso porque ele permite modelar, simular e analisar sistemas virtuais
complexos compostos de hardware físico, software incorporado, algoritmos e ambiente. Dessa
forma, com o software é possível integrar os sistemas virtuais, reduzindo a dependência do
protótipo no hardware e possibilitando que todos os engenheiros acessem o sistema, em qualquer
estágio do ciclo de desenvolvimento do produto.
Além disso, o Simulink permite:
 Descrever a arquitetura do sistema, usando modelos de arquitetura intuitivos.
 Utilizar sistemas de modelo abrangendo vários domínios, usando ferramentas específicas
de domínio e blocos pré-construídos.
 Desenvolver modelos de grande escala sustentáveis, com componentes reutilizáveis e
ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 20
prontos para execução.
 Integrar componentes de diferentes equipes e ferramentas em uma simulação de nível de
sistema com facilidade e robustez.
 Simular e analisar, a fim de entender e validar os comportamentos do sistema.
 Executar trabalhos de simulação massivos, em paralelo no desktop multicore ou cluster
de computador ou na nuvem.
 Implantar simulações como executáveis autônomos, aplicativos da Web e Unidades de
Mockup Funcionais (FMUs).

2.4.1 COCO
O COCO é um software de simulação de processos químicos, principalmente os que envolvem a
área da Engenharia Química, como por exemplo: reatores, trocadores de calor e colunas. Pode-se
dizer que seu uso é direcionado para estudantes e para ensino sobre como desenhar e simular
processos industriais, pois ele é um software básico quando comparado aos pacotes disponíveis
no mercado. Para aprendizado acaba gerando resultados considerados satisfatórios.

É um software de simulação com parte gráfica e com ferramentas para adição de operações
unitárias e pacotes termodinâmicos que estão envolvidos com o processo a ser estudado. Suas
principais características são: ser gratuito, leve e ser compatível com arquivos CAPE-OPEN, que
são arquivos escritos de uma forma a rodar em todas plataformas/suítes de simuladores que
aceitem o protocolo CAPE-OPEN.

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 21


3 Moleção e simulação da etapa de Mistura na produção de Iogurte
Para a simulação da etapa de mistura na produção do iogurte, utilizou-se o software ChemSep-
COCO, versão 1.0 conforme vem na descrição da simulação e apresenta uma configuração conforme
mostrado na Figura

Figura 5 : Simulação no misturador

Com o uso do simulador COCO, foi possível obter a concentração do leite concentrado para a
produção do iogurte.
A seguir vem o relatório dos dados de entrada e de saída, obtidos no simulador, depois de toda a
simulação.
Flowsheet report for "Sergio.fsd":
------------------------------------- flowsheet document --------------------------------------
Created Apr 24, 2023
Report Apr 24, 2023
Status Solved
------------------------------------- stream type default --------------------------------------
Property package new package
Phases Vapor, Liquid
Compounds Water, Glycerol, Stearic acid
Stream table:
----------------------- ----------------------- -----------------------
Stream Leite Diluído (70%) Leite Diluído (50%) Leite Concentrado (80%)
----------------------- ----------------------- -----------------------
From <FEED> <FEED> Mixer_1
To Mixer_1 Mixer_1 <PRODUCT>
----------------------- ----------------------- -----------------------
Temperature 298.15 273.15 281.14 K
Pressure 1 1 1 atm
Mole frac Water 0.75 0.5 0.60714
Mole frac Glycerol 0.1 0.3 0.21429
Mole frac Stearic acid 0.15 0.2 0.17857
Flow rate 15000 20000 35000 mol / s
----------------------- ----------------------- -----------------------
---------------------------------- unit operation: Mixer_1 -----------------------------------
Type Mixer
Description Mixer - mix 2 or more inlet streams to a single outlet
Status Solved
Ports:

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 22


Port Inlet 1
Description Mixer feed
Direction INLET
Type material
Connected to Leite Diluído (70%)
Port Inlet 2
Description Mixer feed
Direction INLET
Type material
Connected to Leite Diluído (50%)
Port Outlet
Description Mixer product
Direction OUTLET
Type material
Connected to Leite Concentrado (80%)
-----------------------
Parameter Value
-----------------------
Number of inlets 2
Pressure drop 0 Pa
Thermo Version 1.1
-----------------------
Balances:
----------------------- ----------------------- -----------------------
Mass Enthalpy EnthalpyF
kg/s W W
----------------------- ----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) 980.89 -1.0526e+09 -6.3662e+09
Leite Diluído (50%) 1870.6 -2.003e+09 -1.0974e+10
Leite Concentrado (... -2851.5 3.0557e+09 1.734e+10
Total In 2851.5 -3.0557e+09 -1.734e+10
Total Out 2851.5 -3.0557e+09 -1.734e+10
Net Gain -9.0949e-13 26.418 26.418
Rel.Gain -3.1895e-16 -8.6455e-09 -1.5235e-09
----------------------- ----------------------- -----------------------
----------------------- ----------------------- -----------------------
Entropy EntropyF Water
W/K W/K mol/s
----------------------- ----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) -1.7497e+06 3.0237e+06 11250
Leite Diluído (50%) -3.2388e+06 4.68e+06 10000
Leite Concentrado (... 4.9952e+06 -7.697e+06 -21250
Total In -4.9886e+06 7.7037e+06 21250
Total Out -4.9952e+06 7.697e+06 21250
Net Gain -6644.9 -6644.9 0
Rel.Gain 0.001332 -0.00086256 0
----------------------- ----------------------- -----------------------
----------------------- -----------------------
Glycerol Stearic acid
mol/s mol/s
----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) 1500 2250
Leite Diluído (50%) 6000 4000
Leite Concentrado (... -7500 -6250
Total In 7500 6250
Total Out 7500 6250
Net Gain 0 0
Rel.Gain 0 0
----------------------- --------------------
----------------------------------------- overall balances --------------------------------------
----------------------- ----------------------- -----------------------
Mass Enthalpy EnthalpyF
kg/s W W
----------------------- ----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) 980.89 -1.0526e+09 -6.3662e+09
Leite Diluído (50%) 1870.6 -2.003e+09 -1.0974e+10
Leite Concentrado (... -2851.5 3.0557e+09 1.734e+10
Total In 2851.5 -3.0557e+09 -1.734e+10
Total Out 2851.5 -3.0557e+09 -1.734e+10

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 23


Net Gain -9.0949e-13 26.418 26.418
Rel.Gain -3.1895e-16 -8.6455e-09 -1.5235e-09
----------------------- ----------------------- -----------------------
----------------------- ----------------------- -----------------------
Entropy EntropyF Water
W/K W/K mol/s
----------------------- ----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) -1.7497e+06 3.0237e+06 11250
Leite Diluído (50%) -3.2388e+06 4.68e+06 10000
Leite Concentrado (... 4.9952e+06 -7.697e+06 -21250
Total In -4.9886e+06 7.7037e+06 21250
Total Out -4.9952e+06 7.697e+06 21250
Net Gain -6644.9 -6644.9 0
Rel.Gain 0.001332 -0.00086256 0
----------------------- ----------------------- -----------------------
----------------------- -----------------------
Glycerol Stearic acid
mol/s mol/s
----------------------- -----------------------
Leite Diluído (70%) 1500 2250
Leite Diluído (50%) 6000 4000
Leite Concentrado (... -7500 -6250
Total In 7500 6250
Total Out 7500 6250
Net Gain 0 0
Rel.Gain 0 0
----------------------- -----------------------

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 24


4 CONCLUSÃO
Portanto após a conclusão do relatório pode-se concluir que alcançou-se o objectivo principal do
trabalho, tendo-se constatado o seguinte:
Sob este aspecto, programas como o Maple, Matlab e Scilab têm grande potencial para
melhorar a relação ensino-aprendizado dos cursos de Engenharia e Computação. Estes
programas oferecem diversas funcionalidades para a resolução de problemas matemáticos tais
como cálculos matriciais, resolução de integrais, derivadas, manipulação de vetores em
geometria, análise numérica, além de permitir a visualização de gráficos de funções. Os mesmos
são utilizados para resolver diversos problemas de Engenharia, Matemática, possibilitando a
solução numérica dos problemas como a maioria dos programas convencionais. Além disso,
representam boas opções de ferramentas para o ensino de matemática, possuindo a capacidade de
permitir a formulação dos mesmos a partir dos princípios fundamentais e a solução algébrica
desses mesmos problemas em um ambiente computacional integrado e interativo.
Outra grande vantagem desses ambientes é que possuem uma linguagem de programação de alto
nível, exigindo que o usuário tenha apenas conhecimentos básicos de programação, não sendo
necessário usar técnicas avançadas de programação e estruturas de dados.

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 25


5 Referencias bibliográficas
 MARTIN, A.F. Armazenamento do iogurte comercial e o efeito na proporção das
bactérias lácticas. Dissertação de Mestrado, USP, SP, 2002.
 BOLINI, H.M.A.; MORAES, P. Tese mostra que análise sensorial incrementaria
produção de iogurte. Jornal da Unicamp, ed. 253, de 24-30 de maio, p.11, 2004
 AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia
 Industrial: Alimentos e Bebidas produzidos por Fermentação. 5.ed., São Paulo:
Edgard Bücher, 2001.
 BEHMER, M. L. A. Tecnologia do Leite. 13. ed. São Paulo, 1999.
 LENGLER, C.M.Z.; Produtos lácteos: comparação do conhecimento e consumo
por acadêmicos ingressantes e concluintes de um curso de nutrição de faculdade
particular do oeste do Paraná. Faculdade Assis Gurgacz-.PR,2007.
 Mastering SIMULINK, James B. Dabney / Thomas L. Harman.
 MARIANI, V. C., Laboratório Computacional na Disciplina de Cálculo Numérico – Um
Relato, In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, SP. Anais: Piracicaba, 2002.
 MARTIM, E. e MARIANI, V. C., Modelagem Matemática de um Tanque de
Armazenamento, In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, Anais: Brasília, 2004.
 PALACIOS, J. O., An Introduction to the Treatment of Neurophysiological Signals using
Scilab-Version 0.02. http://www.neurotraces.com/scilab/scilab2/node2.html, 2001.

ELABORADO 7º GRUPO Pá gina 26

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