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ILUSTRAÇÃO DE MODA UNIDADE 4

INTRODUÇÃO

Cada vez mais, avançamos no desenvolvimento dos desenhos de moda e chegou, por fim, a
hora de você começar a desenvolver as peças de vestimenta, com todos os detalhes e
especificações necessárias para que o produto seja materializado.

Você explorará linhas e volumes da silhueta, aprenderá técnicas de como estruturar a


vestimenta, para que esta se sustente e passe, de forma clara e objetiva, para o(a) modelista,
de forma concisa, a interpretação dos detalhes de pregas, pences, babados e franzidos.

Passando para a parte dos tecidos, você investigará texturas, peso, caimento e formas de
representar seus aspectos.

Ao final, você já possui uma série de trabalhos realizados na disciplina e irá organizá-los para
que se apresentem como um portfólio profissional.

PEÇAS DO VESTUÁRIO

Quando se está desenvolvendo uma coleção, é importante que você procure trabalhar em
uma grande variedade de tipos de modelos de peças do vestuário. Cada peça possui sua
maneira particular de ser construída e, para Nunnely (2012), é importante que elas sejam
analisadas por grupos divididos por tops, saias, calças, casacos e vestidos.

Tops

Vestem a parte superior do corpo e abrangem uma grande variedade de blusas, camisas,
batas, caftãs, corpetes, regatas, bodys e croppeds. Para Nunnely (2012), os tops não
representam um problema na ilustração de moda, pois é possível aplicar facilmente as linhas
estruturais a estas peças de roupas.

Figura 4.1 - Blusas e Regatas


Fonte: Olga Batalova / 123RF.
As blusas abrangem uma numerosa quantidade de decotes, em que seus posicionamentos e
aberturas devem ser observados. Para as regatas, é importante que se levem, em
consideração, a largura das alças e o bom posicionamento das cavas.

Figura 4.2 - Camisas


Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Figura 4.3 - Camisas masculinas


Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Camisas requerem atenção às golas, colarinhos e mangas. Para as camisas masculinas, o


enfoque também vai para recortes e bolsos. Camisas não são representadas grudadas ao corpo
e devem conter uma leve folga, pois tratam-se de tecidos com aparência mais estruturada.
Suas barras devem ser levemente curvas para moldarem-se à figura.
Figura 4.4 - Bodys
Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Bodys e corpetes devem ser bem ajustados ao corpo, destacando suas curvas. O busto pode
ser sustentado por bojos, e detalhes podem ser acrescentados para a valorização e
diferenciação das peças.

Saias

O desenho de uma saia sofrerá várias influências, dependendo do modelo que estiver criando,
por exemplo, uma saia reta e simples acompanha o formato das pernas; já uma saia ampla
será determinada pelo corte e pelo movimento da pose.

Figura 4.5 - Saias Justas


Fonte: Olga Batalova / 123RF.
Figura 4.6 - Saias Amplas
Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Observe como as aberturas e o abotoamento das saias variam conforme seus estilos.

Figura 4.7 - Saias Amplas


Fonte: Lazuin / 123RF.

A altura da cintura e comprimento da barra também será determinante para o


desenvolvimento de uma saia e deverão ser devidamente indicadas no desenho, para que não
haja dúvidas em uma futura interpretação.

Calças

Nunnely (2012) ressalta que, ao desenhar calças, é importante lembrar-se do conceito do


encaixe do quadril que circunda a figura. As calças podem ser desenhadas a partir das linhas
medianas da frente e das costas.
Figura 4.8 - Estilos de Calças
Fonte: Mervar / 123RF.

A grande variedade de estilos e barras permitem que você ilustre diferentes combinações.
Observe que algumas calças caem soltas sobre as pernas, portanto, você deverá esboçar o
formato de cada perna e prestar atenção quanto à pose: se a perna estiver flexionada na altura
do joelho, por exemplo, devem haver dobras nesta região.

Casacos

Casacos são os tipos de peças que devem cair soltos sob a figura ou serem levemente
ajustados. Todas as linhas principais devem ser analisadas e as articulações devem ser
respeitadas em sua representação.

Figura 4.9 - Casacos


Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Repare que a linha da costura princesa é bastante explorada em casacos e blazers. Golas e
bolsos bem estruturados auxiliam a compor um bom modelo de alfaiataria. Preste atenção na
abertura e na linha mediana frontal para realizar o transpasse ou a abertura de forma
adequada. A barra geralmente acompanhará o ângulo do quadril.

Vestidos
Como no desenho das saias, o comprimento deverá ser levado em consideração. Um vestido
bem desenhado e formulado explora as formas do corpo, acentuando detalhes e indicando
balanço e caimento.

Figura 4.10 - Vestidos


Fonte: Lazuin / 123RF.

A combinação de decotes, mangas, cortes e o contraste de volumes em cima ou em baixo cria


uma grande variedade de modelos. Repare que a altura da cintura também pode ser
posicionada conforme o padrão encontrado nas saias. A tendência da estação deve ser levada
em consideração, conforme você estudou na história da ilustração, a silhueta em voga altera-
se de tempos em tempos.

Figura 4.11 - Vestidos de Babados


Fonte: Feyerabend (2007, p. 50).
Babados e franzidos acrescentam volumes e dramatização aos vestidos românticos. No
próximo tópico, serão abordados esses detalhes e suas representações.

Segundo Trepton (2013), para criar coleções de moda, não basta saber desenhar. A
desenvoltura dos grandes criadores está constantemente agregada à precisão do trabalho e
somente o verdadeiro profissionalismo dá sustentação a todas as ousadias de estrutura e
elaboração. Um designer precisa ser habilidoso para pesquisar, organizar e inovar,
desenvolvendo respostas para problemas de funcionalidade e promovendo benefícios.

REPRESENTANDO DETALHES DE UMA VESTIMENTA

Na orientação de construção de uma vestimenta, os detalhes de como esta será sustentada e


estruturada devem ser representados com clareza. Por isso, uma noção de costura e
modelagem são importantes. Desenhos técnicos exigem uma representação minuciosa e
precisa dos detalhes; já em croquis, estes devem ser objetivos o suficiente para a
interpretação.

[...] detalhes como pences, são usadas para amoldar a roupa ao corpo. Outros, como as pregas
e os franzidos, para remodelar e até disfarçar o corpo. Alguns detalhes de natureza utilitária
[...] exigem um posicionamento estratégico. Certos detalhes são puramente decorativos,
enquanto outros cumprem as duas funções (BRYANT, 2012, p. 209).

Seus modelos transmitirão inovação e estruturação por meio da composição e combinação de


detalhes, como pregas, franzidos, babados, drapeados, pences e recortes. Por isso, é de
extrema importância que você estude e analise como representar cada um deles ao elaborar
seus desenhos de vestimenta.

Pregas

Pregas são empregadas quando a intenção é dar volume a um desenho de forma uniforme e
nada mais são que dobras de medidas exatas e retas costuradas na parte de cima e soltas na
parte de baixo. Podem ser utilizadas tanto na parte de cima do vestuário quanto na parte de
baixo, bem como estão divididas em pregas simples, pregas macho, plissados e nervuras.
Abaixo, você poderá ver melhor sua estruturação e como estas apresentam-se.
Figura 4.12 - Pregas
Fonte: Leite e Veloso (2011, p. 115).

Franzidos

Os franzidos também proporcionam um aumento no volume da peça, porém por meio de


ondulações não tão uniformes. Ademais, pode ser feito por meio de um fio que, ao ser
puxado, traz, com ele, o tecido.

Figura 4.13 - Franzido


Fonte: Leite e Veloso (2011, p. 117).

Muito utilizado em peças femininas e infantis, o franzido remete a um estilo romântico,


criando volumes especiais. Para representar os franzidos, os traços devem ser soltos e
irregulares, ajustando-se às formas das peças.

Figura 4.14 - Peça com Franzidos


Fonte: Comaniciu Dan Dumitru / 123RF.

Franzidos podem ser acrescentados no busto e na cintura para delimitar volumes com graça e
feminilidade.

Babados
Os babados podem ser obtidos dos franzidos, pelo corte enviesado do tecido ou pelo corte em
godê, o qual consiste em cortar a peça em circunferência. A diferença entre franzido e babado
é que o franzido pode ser feito em uma peça inteira, já o babado é uma aplicação que pode ser
sobreposta ou embutida na peça.

Figura 4.15 - Babados


Fonte: Elaborada pela autora.

Seu efeito pode ser regular ou assimétrico, podendo ser pregado, também, em cascata. Para
desenhá-los, simule, primeiro, as suas ondas e, depois, trace as linhas do que sobem de seus
picos.

Drapeados

Drapeados criam uma estética suave de volumes e são constituídos do excesso de tecido que
cai a partir de um ou entre dois ou mais pontos de apoio, criando movimento na roupa. Os
drapeados podem ser utilizados em decotes, na cintura ou no quadril e, em cada tipo de
tecido, terá um comportamento diferente.
Figura 4.16 - Vestido com drapeado sobreposto
Fonte: Maryia Bahutskaya / 123RF.

Uma boa representação será constituída de traduzir os volumes obtidos dos drapeados com
recursos de luz e sombras. Repare que os traços curvam-se em direção aos pontos de apoio.

Recortes e pences

Os recortes nada mais são que os cortes nas peças geralmente utilizados de maneiras
estratégicas, podendo criar ilusões de ótica e evidenciar curvas, alongar formas e ajustar um
caimento. Também são ótimos quando a intenção é forrar apenas uma parte da peça,
melhorando seu acabamento. Já a pence é um pequeno ajuste, retirando sobras da peça,
quando esta está delimitando curvas e volumes. Geralmente, são utilizados na cintura e na
cava para contornar o volume do busto.

Figura 4.17 - Recortes e pences


Fonte: Olga Batalova / 123RF.

Recortes e pences são, geralmente, mais utilizados em peças de alfaiataria e tecidos planos.

REPRESENTANDO TECIDOS E AVIAMENTOS

Os tecidos existem desde os mais pesados e rústicos aos mais leves e delicados, características
estas que devem ser levadas em consideração para a criação de modelos em uma coleção.
Sentir o toque, a espessura, o peso e a elasticidade de uma amostra de tecido real auxiliará em
uma criação convincente e adequada.

A capacidade de desenhar tecidos de forma convincente é uma habilidade útil para qualquer
designer ou ilustrador de moda, ela é ensinada aos estudantes de moda como uma forma de
ampliar sua técnica de desenho e seu conhecimento sobre tecidos (HOPKINS, 2011, p .104).

O croqui deverá ser capaz de transmitir esses aspectos do tecido e seu comportamento sobre
o corpo. O ideal é que, com as técnicas de coloração ou representação digital, a proximidade
com o resultado final seja clara e realística.

Para Hopkins (2011), categorizar os tecidos em grupos, como lãs e tecidos texturizados, tecidos
brilhosos, tecidos translúcidos, malhas, padronagens e estampas, simplifica o processo para a
reprodução e entendimento destes.

Tecidos de lã e texturizados

Os tecidos de lã e texturizados, em sua grande maioria, são mais pesados e,


consequentemente, mais usados em coleções de outono/inverno. São destaques nesta
categoria: flanelas de lã, gabardine, crepes, cashmere e tweed. Você pode aplicar uma cor de
base com efeito suave e, por cima, aplicar mais pressão para desenhar as
tramas. Tweeds podem ser representados por pequenos riscos salpicados e atravessados.

Figura 4.18 - Representando texturas


Fonte: Bryant (2012, p. 338-339).

Jeans

O Jeans possui uma textura áspera, portanto, seu peso, gramatura e textura devem ser
analisados na ilustração. Há uma variedade de cores e efeitos de lavanderia que podem ser
acrescentados ao seu aspecto. A ilustração do Jeans, para ter uma aparência mais realística,
deve ser feita em camadas.
Figura 4.19 - Representando Jeans
Fonte: Nunnely (2012, p. 138).

Observe que a primeira camada é aplicada de maneira desigual e com algumas áreas brancas
deixadas à mostra. A seguir, são acrescentadas linhas em diagonal, as quais delimitam as
tramas que possuem construções inclinadas de sarja. Para finalizar, é importante atentar-se a
detalhes com linhas pontilhadas representando os pespontos de uma cor aparente. Rebites e
botões darão o toque final.

Tecidos Brilhosos

Há uma infinidade de tecidos brilhosos, dentre eles, os mais finos, como tafetá e cetim, os
decorativos, feitos com fios de lurex em sua trama, trazendo um efeito lamê, bem como os
bordados com paetê e com couro, pele de répteis e brocados.

Para ilustrar tecidos brilhantes, observe como a fonte de luz incide na roupa. Uma
representação inteligente cria a ilusão de luz refletida. Para iluminar a roupa, desenhe uma
trêmula linha branca ou deixe que o branco da folha apareça sob o desenho (MORRIS, 2009, p.
89).

Na representação digital, você poderá usar efeitos de preenchimento gradiente e aplicar


pontos de luz.
Figura 4.20 - Representando brilho
Fonte: Bryant (2012, p. 317).

Bryant (2012) ilustra os paetês de forma simplificada e condizente, utilizando pontos


espaçados de diferentes graus tonais. Para dar acabamento no brilho, ela usa alguns “x”, com
caneta branca, de forma aleatória no desenho, aparentando, realmente, que o vestido está
“brilhando”.

Figura 4.21 - Representando paetê


Fonte: Bryant (2012, p. 317).

Tecidos Translúcidos

Os mais utilizados são o chiffon, o voil, o tule e algumas rendas. Caracterizados por suas
transparências, esses tecidos possibilitam que a pele seja vista por baixo deles, portanto, ao
desenhá-los, é aconselhável que se represente a pele primeiro, para depois aplicar a cor do
tecido com toques suaves. As rendas com padronagem floral podem ser representadas com
uma caneta de ponta fina, revelando, assim, os detalhes pequenos. No desenho digital, este
recurso fica facilitado com a aplicação da própria transparência sob a camada que representa o
tecido.

Figura 4.22 - Croqui digital com transparência


Fonte: Elaborada pela autora.
Malhas

Maleáveis, as malhas costumam ter elasticidade, ajustando-se perfeitamente à estrutura e às


formas do corpo. As mais utilizadas atualmente, no Brasil, são as viscolycras, malhas caneladas,
malhas piquet, neoprene e jersey. Marcações de dobras e repuxados são importantes para
representar a elasticidade do tecido e mostrar o comportamento sobre os volumes do corpo
no desenho. As malhas são mais utilizadas para peças esportivas ou descontraídas.

Figura 4.23 - Camiseta e saia de malha


Fonte: Dovile Kuusiene / 123RF.

Padronagens e Estampas

Uma estampa é composta por motivos que adornam o tecido, sendo florais, geométricos,
animais, étnicos e/ou abstratos. Existem, também, os padrões clássicos, que são encontrados
nas padronagens, os quais podem ser representados, por exemplo, pelos xadrezes, listras,
cashmeres, riscas-de-giz e poás, que possuem sequências uniformes. A escala e a maneira
como se repetem são essenciais no design de uma estampa. Uma ampla variedade de técnicas
pode ser usada para representar uma estampa.

Como visto anteriormente, programas digitais auxiliam muito na hora de incluir uma estampa
ao desenho, pois você pode recolorir rapidamente e experimentar escalar maiores ou
menores, sem comprometer o seu desenho.

É comum que, em uma coleção, você crie uma família de peças com a mesma estampa,
podendo estas serem localizadas ou corridas.
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Figura 4.24 - Família de peças de uma coleção beachwear


Fonte: Elaborada pela autora.

Aviamentos

Muito importantes não só como elementos decorativos, os aviamentos são, também,


funcionais, por exemplo, os zíperes e os botões. Ao desenvolver uma peça de roupa com
tecido sem elasticidade, devemos pensar na vestibilidade dela, isto é, o seu sistema de
abotoamento ou abertura por zíperes.

Os aviamentos devem compor o design da peça e, muitas vezes, estes tornam-se o diferencial
do modelo, por isso, já no desenho, você deve selecioná-los e desenhá-los para uma melhor
visualização e detalhamento de como deverão ser colocados ou costurados, além de como
deverão comportar-se no resultado final da peça. Detalhes de pesponto, identificando
costuras, também são de suma importância em um desenho.

Figura 4.25 - Modelos de botões vetorizados


Fonte: Asimjp / 123RF.
Figura 4.26 - Tipos de pespontos e costuras
Fonte: Evgeny Belyaev / 123RF.

Figura 4.27 - Modelos de zípers


Fonte: Dece / 123RF.

PORTFÓLIO

Um portfólio é o material que comporta os melhores trabalhos de um profissional, essencial


para o designer de moda apresentar sua criatividade, estilo próprio e desempenho.

Um portfólio é uma importante ferramenta de autopromoção e vendas para qualquer designer,


estudante de moda, ou profissionais de criação. Existem algumas boas práticas que devemos
levar em conta ao preparar e editar um portfólio; seu princípio fundamental é o de que ele deve
ser um indicador de suas capacidades criativas, pontos fortes e tópicos de interesse (HOPKINS,
2011, p. 150).

Como a moda está em constante mudança e evolução, devemos manter nossos portfólios
sempre atualizados, acompanhando as últimas tendências e mostrando sempre atenção ao
mercado. Hopkins (2011, p. 151) destaca que “podemos dizer com razoável certeza que, sem
um portfólio, seria praticamente impossível para um estudante de design conseguir um
emprego na indústria da moda”.
A escolha de uma pasta de apresentação ou fichário é uma opção individual tanto para os
alunos quanto para os designers. Jones (2011) sugere que os trabalhos de maior destaque
fiquem na página da direita, pois as pessoas tendem a prestar mais atenção deste lado, bem
como sugere que se comece pelo mais chamativo, seguido pelos bons em ordem decrescente
até o final, terminando com um trabalho que desperte a atenção e provoque comentários.

Atualmente, é muito importante que se mantenha um portfólio online, provavelmente até


mais que um físico, pois as empresas pedem, constantemente, para que enviem uma amostra
de seu trabalho antes de qualquer entrevista. Você também não deve enviar ou disponibilizar
todo o seu trabalho na internet, apenas os que mostrem, de forma eficiente, sua identidade e
potencial criativo.

A natureza eficiente dos portfólios eletrônicos, combinada a rapidez da comunicação digital,


faz deste tipo de portfólio uma opção altamente versátil e compatível com a cultura de moda
global “24 horas” algo que seria impossível para um portfólio físico. Ainda assim alguns dos
elementos humanos mais táteis dos trabalhos desenhados a mão não podem ser transmitidos
pelo processo de digitalização (HOPPIKINS, 2011, p. 155).

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