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SOLUÇOES A & N

Licenciado para - André Luiz Paciornik - 04732319998 - Protegido por Eduzz.com


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ESCALA

Quociente do Espectro do Autismo – Adultos (QA 16+ anos)

Nome: Texto
Data de nascimento: ____/____/_____ Idade:
Nome do profissional:
Data Avaliação: ____/____/_____

Como preencher este questionário: abaixo está uma lista de


afirmações. Leia cada uma delas com muita atenção e assinale em que
medida você está ou não de acordo, fazendo um círculo em redor da
resposta, como nos exemplos abaixo.
Por favor, não deixe nenhuma afirmação sem responder.

1. Prefiro fazer coisas com Concordo Concordo Discordo Discordo


outras pessoas do que totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
sozinho(a).
2. Prefiro fazer as coisas Concordo Concordo Discordo Discordo
sempre da mesma maneira. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
3. Quando tento imaginar Concordo Concordo Discordo Discordo
uma coisa, tenho muita totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
facilidade em criar uma
imagem na minha mente.
4. Com frequência fico tão Concordo Concordo Discordo Discordo
absorvido(a) com uma coisa totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
que esqueço todo o resto.
5. Frequentemente noto Concordo Concordo Discordo Discordo
pequenos ruídos que outras totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
pessoas não ouvem.
6. Costumo prestar atenção Concordo Concordo Discordo Discordo
aos números das placas dos totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
automóveis ou a outras
sequências de informação do
mesmo tipo.
7. As outras pessoas com Concordo Concordo Discordo Discordo
frequência me dizem que falei totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
algo indelicado, apesar de eu
achar que fui delicado(a).
8. Quando leio uma história, Concordo Concordo Discordo Discordo
consigo imaginar facilmente totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
a aparência dos personagens.
9. Sou fascinado por datas. Concordo Concordo Discordo Discordo
totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
10. Quando estou em grupo, Concordo Concordo Discordo Discordo
tenho facilidade em seguir totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
várias conversas ao mesmo
tempo.

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11. Tenho facilidade em Concordo Concordo Discordo Discordo


compreender situações totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
sociais.
12. Tenho tendência a notar Concordo Concordo Discordo Discordo
detalhes que os outros não totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
reparam.
13. Prefiro ir a uma Concordo Concordo Discordo Discordo
biblioteca do que a uma totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
festa.
14. Tenho facilidade em Concordo Concordo Discordo Discordo
inventar histórias. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
15. Tenho maior tendência a Concordo Concordo Discordo Discordo
me aproximar de pessoas do totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
que de coisas.
16. Tenho tendência a ter Concordo Concordo Discordo Discordo
interesses fortes e fico totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
incomodado(a) se não posso
me dedicar a eles.
17. Gosto de bater papo. Concordo Concordo Discordo Discordo
totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
18. Quando estou falando, as Concordo Concordo Discordo Discordo
outras pessoas têm totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
dificuldade em tomar a
palavra.
19. Os números me Concordo Concordo Discordo Discordo
fascinam. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
20. Quando leio uma Concordo Concordo Discordo Discordo
história, sinto dificuldade em totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
entender as intenções dos
personagens.
21. Não aprecio ler livros de Concordo Concordo Discordo Discordo
ficção. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
22. Tenho dificuldade em Concordo Concordo Discordo Discordo
fazer novos amigos. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
23. Vejo constantemente Concordo Concordo Discordo Discordo
padrões nas coisas que me totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
rodeiam.
24. Prefiro ir ao teatro do que Concordo Concordo Discordo Discordo
ir a um museu. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
25. Não fico incomodado(a) Concordo Concordo Discordo Discordo
se minha rotina diária for totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
alterada.
26. Com frequência sinto que Concordo Concordo Discordo Discordo
não sei manter uma totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
conversa.
27. Tenho facilidade em ―ler Concordo Concordo Discordo Discordo
nas entrelinhas‖ quando totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
falam comigo.
28. Geralmente me concentro Concordo Concordo Discordo Discordo
mais no todo do que nos totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
detalhes.
29. Não sou muito bom/boa Concordo Concordo Discordo Discordo

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em lembrar números de totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente


telefone.
30. Geralmente não reparo Concordo Concordo Discordo Discordo
nas pequenas mudanças de totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
uma situação ou na
aparência de uma pessoa.
31. Consigo dizer quando a Concordo Concordo Discordo Discordo
pessoa com quem estou totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
conversando fica entediada.
32. Consigo facilmente fazer Concordo Concordo Discordo Discordo
mais do que uma coisa ao totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
mesmo tempo.
33. Quando falo no telefone, Concordo Concordo Discordo Discordo
não tenho a certeza quando é totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
a minha vez de falar.
34. Gosto de fazer as coisas Concordo Concordo Discordo Discordo
de forma espontânea. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
35. Com frequência sou o(a) Concordo Concordo Discordo Discordo
último(a) que entende uma totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
piada.
36. Tenho facilidade em Concordo Concordo Discordo Discordo
entender o que uma pessoa totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
está pensando ou sentindo
apenas olhando para o seu
rosto.
37. Se sou interrompido(a), Concordo Concordo Discordo Discordo
consigo rapidamente voltar totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
ao que estava fazendo.
38. Sou bom/boa de papo. Concordo Concordo Discordo Discordo
totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
39. Os outros Concordo Concordo Discordo Discordo
frequentemente me dizem totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
que eu insisto muito nas
mesmas coisas.
40. Quando era criança, Concordo Concordo Discordo Discordo
gostava de brincar de faz-de- totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
conta com as outras
crianças.
41. Gosto de colecionar Concordo Concordo Discordo Discordo
informação sobre categorias totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
de coisas (p. ex., tipos de
carros, de aves, de trens, de
plantas, etc.).
42. Tenho dificuldade de me Concordo Concordo Discordo Discordo
imaginar na pele de outra totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
pessoa.
43. Gosto de planejar com Concordo Concordo Discordo Discordo
cuidado todas as atividades totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
em que participo.
44. Aprecio eventos sociais. Concordo Concordo Discordo Discordo
totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
45. Tenho dificuldade em Concordo Concordo Discordo Discordo
entender as intenções das totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente

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outras pessoas.
46. Situações novas me Concordo Concordo Discordo Discordo
deixam ansioso(a). totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
47. Gosto de conhecer Concordo Concordo Discordo Discordo
pessoas novas. totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
48. Tenho uma postura Concordo Concordo Discordo Discordo
conciliadora em situações de totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
interação social.
49. Tenho dificuldade em Concordo Concordo Discordo Discordo
lembrar o dia de aniversário totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
dos outros.
50. Tenho muita facilidade Concordo Concordo Discordo Discordo
em brincar de faz-deconta totalmente ligeiramente ligeiramente totalmente
com as crianças.

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Pontuação:
Se você respondeu "Concordo definitivamente" ou "concordo
ligeiramente" às perguntas 2, 4, 5, 6, 7, 9, 12, 13, 16, 18, 19, 20, 21,
22, 23, 26, 33, 35, 39, 41, 42, 43, 45, 46, marque 1 ponto. As demais
não marcam pontos.

Se você respondeu "Discordo definitivamente" ou "Discordo


ligeiramente" às perguntas 1, 3, 8, 10, 11, 14, 15, 17, 24, 25, 27 , 28,
29, 30, 31, 32, 34, 36, 37, 38, 40, 44, 47, 48, 49, 50, marque 1 ponto.
As demais não marcam pontos.

Acima de 32 pontos, considera-se positivo para Autismo, estando o


resultado alinhado com o restante da avaliação.

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Avaliação Intraverbal

Nome da Criança:
Data de nascimento: ____/____/_____ Idade:
Nome do profissional:
Data Avaliação: ____/____/_____
Diagnóstico, se houver algum:

Pontuação Total: _______


Dê 0 ou 1 para cada item:
GRUPO 1 (SONS DE Escreva a resposta exata 0/1
ANIMAIS E COMPLETAR dada pelo aluno
MÚSICAS)

1 O gato faz...

2 O sapo não lava o pé, não


lava por que não...

3 Preparar, apontar...

4 Meu pintinho amarelinho


cabe aqui na minha...

5 Ciranda, cirandinha, vamos


todos

6 O cachorro faz...

7 Atirei o pau no...

8 A dona aranha subiu pela...

9 Cabeça, ombro, joelho e...

10 Parabéns pra...

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

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GRUPO 2 (NOME, COMPLETAR E ASSOCIAÇÕES)

1 Qual é seu nome?

2 Você escova seus...

3 Sapatos e...?

4 Você anda de...?

5 Após usar o banheiro você


dá...?

6 Você senta em uma...?

7 Você come...?

8 1, 2...

9 Você lava suas...?

10 Você dorme em uma...?

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos: (no máximo 10)

GRUPO 3 (QUESTÕES SIMPLES)

1 O que você pode beber?

2 O que pode voar?

3 Que números você


conhece?

4 O que você pode cantar?

5 Qual é seu filme favorito?

6 Que cores você conhece?

7 O que você lê?

8 O que tem lá fora?

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9 O que tem na cozinha?

10 Que animais você


conhece?

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

GRUPO 4 (QUESTÕES SIMPLES 2: QUEM, ONDE, QUANTOS)

1 Quem é seu(a)
professor(a)?

2 Onde você lava suas


mãos?

3 Quem vive na fazenda?

4 Onde fica a geladeira?

5 Quem dirige o carro?

6 Onde você toma banho?

7 Quantos anos você tem?

8 Onde ficam as árvores?

9 Quem você vê na TV?

10 Por que usamos bandaid?

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

GRUPO 5 (CATEGORIAS, FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS)

1 Qual é a forma do pneu?

2 O que cresce no jardim?

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3 O que pode te picar?

4 O que você faz com uma


colher?

5 O que você pode


empurrar?

6 Onde você encontra


rodas?

7 O que você usa para


cheirar?

8 Diga o nome de algumas


roupas.

9 Diga o nome de alguma


coisa afiada.

10 Qual a cor do pneu?

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

GRUPO 6 (ADJETIVOS, PREPOSIÇÕES E ADVÉRBIOS)

1 O que você usa na


cabeça?

2 O que você usa para


comer?

3 Que animal anda muito


devagar?

4 O que tem em cima da


casa?

5 Onde você escreve?

6 O que tem dentro da


casa?

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7 Diga o nome de coisas que


são quentes?

8 O que cresce na sua


cabeça?

9 O que tem debaixo de um


barco?

10 Onde você come?

Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

GRUPO 7 (QUESTÕES COM MÚLTIPLAS PARTES)

1 O que deixa você triste?

2 Que animal tem o pescoço


bem longo?

3 Diga o nome de alguma


coisa que não seja de
comer.

4 O que ajuda uma flor a


crescer?

5 O que você não pode


vestir?

6 O que você faz com


dinheiro?

7 Que número fica entre 6 e


8?

8 O que tem em um balão?

9 Qual é seu sobrenome?

10 Diga o nome de alguma


coisa grudenta?

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Outra:

Outra:

Subtotal de pontos (no máximo 10):

GRUPO 8 (QUESTÕES COM MÚLTIPLAS PARTES 2)

1 Onde você põe a roupa


suja?

2 O que você leva num


aniversário?

3 Que dia é hoje?

4 O que você vê no campo?

5 Que dia vem antes da


terça?

6 Por que as pessoas usam


óculos?

7 Quando você põe a mesa?

8 O que o carro tem de


diferente da bicicleta?

9 Como você sabe se uma


pessoa está doente?

10 O que você fez hoje na


escola?

Outra:

Outra:

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CORREÇÃO:

0 a 19 pts: comprometimento intraverbal grave.

20 a 39 pts: comprometimento intraverbal moderado.

40 a 59 pts: comprometimento intraverbal leve.

Acima de 60: comportamento intraverbal funcional.

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Inventário de Comportamentos Autísticos


Nome da criança:
Data de nascimento: ____/____/______ Idade:
Data da aplicação: ___/___/___

LEGENDA

ES= estímulo sensorial

RE= relacionamento

CO= uso do corpo e de objetos

LG= linguagem

PS= desenvolvimento pessoal e social

O ABC/ICA lista 57 comportamentos atípicos que são


sintomáticos do autismo, organizados em cinco áreas: sensoriais,
relacionais, imagem corporal, linguagem, interação social e
autocuidado.
Há um protocolo para a marcação do comportamento da criança.
Cada item é pontuado de 1 a 4, determinado estatisticamente de
acordo com o grau de associação ao comportamento patológico. Cada
item faz referência a um das cinco áreas, que está destacada à frente
do item. A pontuação máxima de cada item está listada à frente do
tópico e deve ser colocada apenas no domínio sinalizado com um
asterisco, de acordo com o comportamento da criança. A pontuação
para cada um dos cinco domínios é registrada, dando uma pontuação
parcial para cada domínio, assim como uma pontuação global.
Quando o total chega a 68 pontos ou mais, a criança é
considerada com autismo; a pontuação entre 54 e 67 indica uma
probabilidade moderada da criança ter autismo; a pontuação entre

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47 e 53 é considerada duvidosa para a classificação do autismo e


escores abaixo de 47 indicam que a criança é típica.

ES RE CO LG PS

1 Gira em torno de si por longo *


período de tempo (até 4 pts.)

2 Aprende uma tarefa, mas *


esquece rapidamente (até 2 pts.)

3 É raro atender estímulo não *


verbal social/ambiente
(expressões, gestos, situações)
(até 4 pts.)

4 Ausência de resposta para *


solicitações verbais – venha cá;
sente-se (até 1 pt.)

5 Usa brinquedos *
inapropriadamente (até 2 pts.)

6 Pobre uso da discriminação *


visual (fixa uma característica
objeto) (até 2 pts.)

7 Ausência do sorriso social (até 2 *


pts.)

8 Uso inadequado de pronomes *


(eu por ele) (até 3 pts.)

9 Insiste em manter certos objetos *


consigo (até 3 pts.)

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10 Parece não escutar (suspeita-se *


de perda de audição) (até 3 pts.)

11 Fala monótona e sem ritmo (até *


4 pts.)

12 Balança-se por longos períodos *


de tempo (até 4 pts.)

13 Não estende o braço para ser *


pego (nem o fez quando bebê)
(até 2 pts.)

14 Fortes reações frente a *


mudanças no ambiente (até 3
pts.)

15 Ausência de atenção ao seu *


nome quando entre 2 outras
crianças (até 2 pts.)

16 Corre interrompendo com giros *


em torno de si, balanceio de
mãos (até 4 pts.)

17 Ausência de resposta para *


expressão facial/sentimento de
outros (até 3 pts.)

18 Raramente usa "sim" ou "eu" *


(até 2 pts.)

19 Possui habilidade numa área do *


desenvolvimento (até 4 pts.)

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20 Ausência de respostas a *
solicitações verbal envolvendo o
uso de referenciais de espaço
(até 1 pt.)

21 Reação de sobressalto a som *


intenso (suspeita de surdez) (até
3 pts.)

22 Balança as mãos (até 4 pts.) *

23 Intensos acessos de raiva e/ou *


frequentes "chiliques" (até 3
pts.)

24 Evita ativamente o contato visual *


(até 4 pts.)

25 Resiste ao toque/ao ser pego/ao *


carinho (até 4 pts.)

26 Não reage a estímulos dolorosos *


(até 3 pts.)

27 Difícil e rígido no colo (ou foi *


quando bebê) (até 3 pts.)

28 Flácido quando no colo (até 2 *


pts.)

29 Aponta para indicar objeto *


desejado (até 2 pts.)

30 Anda nas pontas dos pés (até 2 *


pts.)

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31 Machuca outros mordendo, *


batendo, etc (até 2 pts.)

32 Repete a mesma frase muitas *


vezes (até 3 pts.)

33 Ausência de imitação de *
brincadeiras de outras crianças
(até 3 pts.)

34 Ausência de reação do piscar *


quando luz forte incide em seus
olhos (até 1 pt.)

35 Machuca-se mordendo, batendo *


a cabeça, etc. (até 2 pts.)

36 Não espera para ser atendido *


(quer as coisas imediatamente)
(até 2 pts.)

37 *
Não aponta para mais que cinco
objetos (até 1 pt.)

38 Dificuldade de fazer amigos (até *


4 pts.)

39 Tapa as orelhas para vários sons *


(até 4 pts.)

40 Gira, bate objetos muitas vezes *


(até 4 pts.)

41 Dificuldade para o treino de *


toalete (até 1 pt.)

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42 Usa de 0 a 5 palavras/dia para *


indicar necessidades e o que
quer (até 2 pts.)

43 Frequentemente muito ansioso *


ou medroso (até 3 pts.)

44 Franze, cobre ou virar os olhos *


quando em presença de luz
natural (até 3 pts.)

45 Não se veste sem ajuda (até 1 *


pt.)

46 Repete constantemente as *
mesmas palavras e/ou sons (até
3 pts.)

47 "Olha através" das pessoas (até *


4 pts.)

48 Repete perguntas e frases ditas *


por outras pessoas (até 4 pts.)

49 Frequentemente inconsciente *
dos perigos de situações e do
ambiente (até 2 pts.)

50 Prefere manipular e ocupar-se *


com objetos inanimados (até 4
pts.)

51 Toca, cheira ou lambe objetos do *


ambiente (até 3 pts.)

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52 Frequentemente não reage *


visualmente à presença de novas
pessoas (até 3 pts.)

53 Repete seqüências de *
comportamentos complicados
(cobrir coisas, por ex.) (até 4
pts.)

54 Destrutivo com seus brinquedos *


e coisas da família (até 2 pts.)

55 O atraso no desenvolvimento *
identificado antes dos 30 meses
(até 1 pt.)

56 *
Usa mais que 15 e menos que 30
frases diárias para comunicar-se
(até 3 pts.)

57 Olha fixamente o ambiente por *


longos períodos de tempo (até 4
pts.)

ES RE CO LG PS

Total: ____+___+___+___+___=_____

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Escala M-CHAT

A Escala M-CHAT consiste em um questionário a ser realizado


com os pais ou cuidadores da criança em sessão, dos 16 aos 30
meses, caso esta apresente algum sinal compatível com a suspeita de
autismo.
Por favor, preencha as questões abaixo sobre como sua criança
geralmente se comporta. Por favor, tente responder a todas as
questões. Caso o comportamento na questão seja raro (exemplo: você
só observou uma ou duas vezes), responda como se a criança não
tivesse o comportamento.

1. A criança gosta de se balançar, de pular no seu joelho, Sim Não


etc.?

2. Tem interesse por outras crianças? Sim Não

3. Gosta de subir em coisas, como escadas ou móveis? Sim Não

4. Gosta de brincar de esconder e mostrar o rosto ou Sim Não


esconde-esconde?

5. Já brincou de faz-de-conta, como, por exemplo, fazer Sim Não


de conta que está falando no telefone ou que está
cuidando da boneca, ou qualquer outra brincadeira de
faz-de-conta?

6. Já usou o dedo indicador para apontar, para pedir Sim Não


alguma coisa?

7. Já usou o dedo indicador para apontar, para indicar Sim Não


interesse em algo?

8. Consegue brincar de forma correta com brinquedos Sim Não


pequenos (ex.: carros ou blocos) sem apenas colocar na
boca, remexer no brinquedo ou deixar o brinquedo cair?

9. Alguma vez trouxe objetos para você (pais) para Sim Não
mostrá-los?

10. Olha para você nos olhos por mais de um segundo Sim Não
ou dois?

11. Já pareceu muito sensível ao barulho (ex.: tapando Sim Não


os ouvidos)?

12. Sorri como resposta às suas expressões faciais ou ao Sim Não


seu sorriso?

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13. Imita você (ex.: você faz expressões/caretas e ela o Sim Não
imita?

14. Responde/olha quando você a chama pelo nome? Sim Não

15. Se você apontar para um brinquedo do outro lado da Sim Não


sala, a criança acompanha com o olhar?

16. Já sabe andar? Sim Não

17. Olha para coisas que você está olhando? Sim Não

18. Faz movimentos estranhos perto do rosto dele? Sim Não

19. Tenta atrair a sua atenção para a atividade dele? Sim Não

20. Você alguma vez já se perguntou se a sua criança é Sim Não


surda?

21. Entende o que as pessoas dizem? Sim Não

22. Às vezes fica aérea, ―olhando para o nada‖ ou Sim Não


caminhando sem direção definida?

23. Olha para o seu rosto para conferir a sua reação Sim Não
quando vê algo estranho?

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CORREÇÃO:
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20.
Sim Não Não Não Não Não Não Sim Não Sim

21. 22. 23.


Não Sim Não

SCORE ESCALA M-CHAT:


Essa escala consiste em 23 questões do tipo ―sim‖ e ―não‖, que
deve ser preenchida pelos pais ou responsáveis que estejam
acompanhando a criança na consulta. Do número total de questões, 14
foram desenvolvidas com base em uma lista de sintomas frequentes em
crianças com autismo.
Se a criança obtiver mais de 3 pontos oriundos de quaisquer
dos itens, ela é considerada em risco para autismo. Se obtiver 2 pontos
derivados de itens críticos (que são as questões 2, 7, 9, 13, 14 e 15)
também é considerada em risco para autismo.
As respostas pontuadas com ―não‖ são: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
10, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 19, 21 e 23.
As respostas pontuadas com ―sim‖ são: 11, 18, 20, 22.

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ESCALA DE TRAÇOS AUTÍSTICOS

I. DIFICULDADE NA INTERAÇÃO SOCIAL - O desvio da sociabilidade


pode oscilar entre formas leves como, por exemplo, um certo
negativismo e a não aceitação do contato ocular, até formas mais
graves, como um intenso isolamento.
1. Não sorri;
2. Ausência de aproximações espontâneas;
3. Não busca companhia
4. Busca constantemente seu cantinho (esconderijo);
5. Evita pessoas;
6. É incapaz de manter um intercâmbio social;
7. Isolamento intenso.

II. MANIPULAÇÃO DO AMBIENTE - O problema da manipulação do


ambiente pode apresentar-se a nível mais ou menos grave como, por
exemplo, não responder às solicitações e manter-se indiferente ao
ambiente. O fato mais comum é a manifestação brusca de crises de
birra passageira risos incontroláveis e sem motivo tudo isso com o
fim de conseguir seu centro da atenção
1. Não responde às solicitações;
2. Mudança repentina de humor;
3. Mantém-se indiferente, sem expressão;
4. Risos compulsivos;
5. Birra e raiva passageira;
6. Excitação motora ou verbal (ir de um lugar a outro falar sem parar).

III. UTILIZAÇÃO DAS PESSOAS AO SEU REDOR - A relação que


mantém com o adulto quase nunca é interativa, dado que
normalmente utiliza-se do adulto como um meio para conseguir o
que deseja
1. Utiliza-se do adulto como um objeto, levando-o até aquilo que ele
deseja;
2. O adulto lhe serve como apoio para conseguir o que deseja (por
exemplo utiliza o adulto como apoio para pegar bolacha);
3. O adulto é o meio para suprir uma necessidade que não é capaz de
realizar só (por exemplo amarrar sapatos);
4. Se o adulto não responde às suas demandas, atua interferindo na
conduta desse adulto.

IV. RESISTÊNCIA À MUDANÇA - A resistência à mudança pode


variar da irritabilidade até à franca recusa

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1. Insistente em manter a rotina;


2. Grande dificuldade em aceitar fatos que alteram sua rotina, tais como
mudanças de lugar, de vestuário e na alimentação;
3. Apresenta resistência à mudanças, persistindo na mesma resposta
ou atividade.

V. BUSCA DE UMA ORDEM RÍGIDA - manifesta tendência a ordenar


tudo, podemos chegar a uma conduta de ordem obsessiva, sem a
qual não consegue desenvolver nenhuma atividade
1. Ordenação dos objetos de acordo com critérios próprios e pré-
estabelecidos;
2. Prende-se a uma ordenação espacial (cada coisa sempre em seu
lugar);
3. Prende-se a uma sequência temporal (cada coisa em seu tempo);
4. Prende-se a uma correspondência pessoa-lugar (cada pessoa sempre
no lugar determinado).

VI. FALTA DE CONTATO VISUAL. OLHAR INDEFINIDO - a falta de


contato pode variar desde um olhar estranho até o constante evitar
dos estímulos visuais
1. Desvia os olhares diretos, não olhando nos olhos;
2. Volta a cabeça ou olhar quando é chamado (olhar para fora);
3. É expressão do olhar vazio e sem vida;
4. Quando segue os estímulos com os olhos somente o faz de maneira
intermitente;
5. Fixa os objetos com uma olhada periférica, não central;
6. Dá a sensação de que não olha.

VII. MÍMICA INEXPRESSIVA - A inexpressividade mímica revela a


carência da comunicação não verbal. Pode apresentar desde uma
certa expressividade até uma ausência total de resposta
1. Se fala, não utiliza a expressão facial, gestual ou vocal com a
frequência esperada;
2. Não mostra uma reação antecipatória;
3. Não expressa através da mímica ou olhar aquilo que quer ou o que
sente;
4. Imobilidade facial.

VIII. DISTÚRBIOS DE SONO - Quando pequeno dorme muitas horas,


e quando maior dorme poucas horas, se comparado ao padrão
esperado para a idade. Essa conduta pode ser constante, ou não
1. Não quero ir dormir;

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2. Se levanta muito cedo;


3. Sono irregular (em intervalos);
4. Troca o dia pela noite;
5. Dorme muito poucas horas.

IX. ALTERAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO - Pode ser quantitativa e/ou


qualitativa. Pode incluir situações, desde aquela em que a criança
deixa de se alimentar até aquela em que se opõe ativamente
1. Seletividade alimentar rígida (exemplo: come o mesmo tipo de
alimento sempre);
2. Come outras coisas além de alimentos (papel, insetos);
3. Quando o pequeno não mastigava;
4. Apresenta uma atividade ruminante;
5. Vômitos;
6. Como grosseiramente, esparrama a comida ou a atira;
7. Rituais (esfarela alimentos antes da ingestão);
8. Ausência de paladar (falta de sensibilidade gustativa).

X. DIFICULDADE NO CONTROLE DOS ESFÍNCTERES - O controle


dos esfíncteres pode existir, porém a sua utilização pode ser uma
forma de manipular ou chamar a atenção do adulto
1. Medo de sentar-se no vaso sanitário;
2. Utiliza os esfíncteres para manipular o adulto;
3. Utiliza os esfíncteres como estimulação corporal, para obtenção de
prazer;
4. Tem controle diurno, porém o noturno é tardio ou ausente.

XI. EXPLORAÇÃO DOS OBJETOS (APALPAR, CHUPAR) - Analisa os


objetos sensorialmente, requisitando mais os outros órgãos dos
sentidos em detrimento da visão, porém sem uma finalidade
específica
1. Morde e engole objetos não alimentares;
2. Chupa e coloca as coisas na boca;
3. Cheira tudo;
4. Apalpa tudo. Examina as superfícies com os dedos de uma maneira
minuciosa.

XII. USO INAPROPRIADO DOS OBJETOS - Não utiliza os objetos de


modo funcional, mas sim de uma forma bizarra
1. Ignora os objetos ou mostra o interesse momentâneo;
2. Pega, golpeia ou simplesmente os atira no chão;

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3. Conduta atípica com os objetos (segura indiferentemente nas mãos


ou gira);
4. Carrega insistentemente consigo determinado objeto;
5. Se interessa somente por uma parte do objeto ou do brinquedo;
6. Coleciona objetos estranhos;
7. Utiliza os objetos de forma particular e inadequada.

XIII. FALTA DE ATENÇÃO - Dificuldades na fixação e concentração.


Às vezes, fixa a atenção em suas próprias produções sonoras ou
motoras, dando a sensação de que se encontra ausente
1. Quanto realiza uma atividade, fixa a atenção por curto a espaço de
tempo ou é incapaz de fixá-la;
2. Age como se fosse surdo;
3. Tempo de latência de resposta aumentado;
4. Entende as instruções com dificuldade (quando não lhe interessa,
não as entende);
5. Resposta retardada;
6. Muitas vezes dá a sensação de ausência.

XIV. AUSÊNCIA DE INTERESSE PELA APRENDIZAGEM - Não tem


nenhum interesse por aprender, buscando soluções nos demais.
Aprender representa um espaço de atenção e de intercâmbio pessoal,
em uma ruptura em sua rotina
1. Não quer aprender;
2. Se cansa muito depressa, ainda que em atividade que goste;
3. Esquece rapidamente;
4. Insiste em ser ajudado, ainda que saiba fazer;
5. Insiste constantemente em mudar de atividade.

XV. FALTA DE INICIATIVA - Busca constantemente a comodidade e


espera que lhe dê tudo pronto. Não realiza nenhuma atividade
funcional por iniciativa própria
1. É incapaz de ter iniciativa própria;
2. Busca a comodidade;
3. Passividade, falta de interesse;
4. Lentidão;
5. Prefere que outro faça o trabalho para ele.

XVI. ALTERAÇÃO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO - É uma


característica fundamental do autismo, pode variar desde um atraso
de linguagem até formas mais severas, com os exclusivos de fala
particular e estranha

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1. Mutismo;
2. Estereotipias vocais;
3. Entonação incorreta;
4. Ecolalia imediata e/ou retardada;
5. Repetição de palavras ou frases que podem ou não ter valor
comunicativo;
6. Emite sons estereotipados quando está agitado e em outras ocasiões,
sem nenhuma razão aparente;
7. Não se comunica por gestos;
8. As interações com adultos não são nunca um diálogo.

XVII. NÃO MANIFESTA A HABILIDADES E CONHECIMENTOS -


Nunca manifesta tudo aquilo que é capaz de fazer ou agir, no que faz
referência a seus conhecimentos e habilidades, dificultando a
avaliação dos profissionais
1. Ainda que saiba fazer uma coisa, não a realiza, se não quiser;
2. Não demonstra o que sabe até que tenha uma necessidade primária
ou um interesse eminentemente específico;
3. Aprendi coisas, porém somente a demonstra em determinados
lugares e com determinadas pessoas;
4. Às vezes surpreende por suas habilidades inesperadas.

XVIII. REAÇÕES INAPROPRIADAS ANTE A FRUSTRAÇÃO - Manifesta


desde o aborrecimento a reação de cólera, até a frustração
1. Reações de desagrado caso seja esquecida alguma coisa;
2. Reações de desagrado caso seja interrompida alguma atividade que
goste;
3. Desgostoso quando os desejos e as expectativas não se cumprem;
4. Reações de birra.

XIX. NÃO ASSUME RESPONSABILIDADES - Por princípio, é incapaz


de fazer-se responsável, necessitando de ordem sucessivas para
realizar algo
1. Não assume nenhuma responsabilidade, por menor que seja;
2. Para chegar a fazer alguma coisa, a que se repetir muitas vezes ou é
levar o tom de voz;

XX. HIPERATIVIDADE/HIPOATIVIDADE - A criança pode apresentar


desde a agitação, excitação desordenada e incontrolada, até grande
passividade, com a ausência total de resposta. Estes comportamentos
não tem nenhuma finalidade
1. A criança está constantemente em movimento;

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2. Mesmo estimulada, não se move;


3. Barulhento. Dá a sensação de que é obrigado a fazer ruído/barulho;
4. Vai de um lugar a outro, sem parar;
5. Fica pulando (saltando) no mesmo lugar;
6. Não se move nunca do lugar onde está sentado.

XXI. MOVIMENTOS ESTEREOTIPADOS E REPETITIVOS - Ocorrem


em situações de repouso ou atividade, com início repentino
1. Balanceia-se;
2. Olha e brinca com as mãos e os dedos;
3. Tapa os olhos e as orelhas;
4. Da pontapés;
5. Faz caretas e movimentos estranhos com a face;
6. Roda objetos ou sobre si mesmo;
7. Caminha na ponta dos pés ou saltando, arrasta os pés, anda fazendo
movimentos estranhos;
8. Torce o corpo, mantém uma postura desequilibrada, pernas
dobradas, cabeça recolhida aos pés, extensões violentas do corpo.

XXII. IGNORA O PERIGO - Expõe-se sem ter consciência do perigo


1. Não se dá conta do perigo;
2. Sobe em todos os lugares;
3. Parece insensível a dor.

XXIII. APARECIMENTO ANTES DOS 36 MESES

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CORREÇÃO:
Sua pontuação é feita da seguinte forma: são 23 subescalas, cujas
pontuações variam de 0 a 2 cada, sendo ―0‖ quando não há presença
de qualquer dos comportamentos citados naquela subescala, ―1‖
quando a criança apresenta apenas um dos vários subitens citados ou
―2‖ quando apresentar dois ou mais subitens. O atingimento de 15
pontos sugere a presença de transtorno autista, sendo mais severo
quanto maior for a pontuação.

*Para crianças com mais de 2 anos de idade.

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CARS - Childhood Autism Rating Scale

I RELAÇÕES PESSOAIS

1 Nenhuma evidência de dificuldade ou anormalidade nas relações


pessoais: O comportamento da criança é adequado à sua idade.
1.5 Alguma timidez, nervosismo ou aborrecimento podem ser observados
quando é dito à criança o que fazer, mas não em grau atípico.

2 Relações levemente anormais: A criança pode evitar olhar o adulto nos


olhos, evitar o adulto ou ter uma reação exagerada se a interação é
2.5 forçada, ser excessivamente tímido, não responder ao adulto como
esperado ou agarra-se aos pais um pouco mais que a maioria das
crianças da mesma idade.

3 Relações moderadamente anormais: Às vezes a criança demonstra


indiferença (parece ignorar o adulto). Outras vezes, tentativas
3.5 persistentes e vigorosas são necessárias para se conseguir a atenção
da criança. O contato iniciado pela criança é mínimo.

4 Relações gravemente anormais: A criança está constantemente


indiferente ou inconsciente ao que o adulto está fazendo. Ela quase
nunca responde ou inicia contato com o adulto. Somente a tentativa
mais persistente para atrair a atenção tem algum efeito.

Observações:

II IMITAÇÃO

1 Imitação adequada: A criança pode imitar sons, palavras e


1.5 movimentos, os quais são adequados para o seu nível de habilidade.

2 Imitação levemente anormal: Na maior parte do tempo, a criança


2.5 imita comportamentos simples como bater palmas ou sons verbais
isolados; ocasionalmente imita somente após estimulação ou com
atraso.

3 Imitação moderadamente anormal: A criança imita apenas parte do


3.5 tempo e requer uma grande dose de persistência ou ajuda do adulto;
frequentemente imita apenas após um tempo (com atraso).

4 Imitação gravemente anormal: A criança raramente ou nunca imita


sons, palavras ou movimentos mesmo com estímulo e assistência.

Observações:

III RESPOSTA EMOCIONAL

1 Resposta emocional adequada à situação e a idade: A criança


1.5 demonstra tipo e grau adequados da resposta emocional, indicada por
uma mudança na expressão facial, postura e conduta.

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2 Resposta emocional levemente anormal: A criança ocasionalmente


2.5 apresenta um tipo ou grau inadequados de resposta emocional. Às
vezes, suas reações não estão relacionadas a objetos ou a eventos ao
seu redor.

3 Resposta emocional moderadamente anormal: A criança demonstra


3.5 sinais claros de resposta emocional inadequada (tipo ou grau) as
reações podem ser bastante inibidas ou excessivas e sem relação com
a situação; pode fazer caretas, rir ou tornar-se rígida até mesmo
quando não estejam presentes objetos ou eventos produtores de
emoção.

4 Resposta emocional gravemente anormal: As respostas são raramente


adequadas à situação. Uma vez que a criança atinge um determinado
humor, é muito difícil alterá-lo. Por outro lado, a criança pode
demonstrar emoções diferentes quando nada mudou.

Observações:

IV USO CORPORAL

1 Uso corporal adequado à idade: A criança move-se com a mesma


1.5 facilidade, agilidade e coordenação de uma criança normal da mesma
idade.

2 Uso corporal levemente anormal: Algumas peculiaridades podem estar


2.5 presentes, tais como falta de jeito, movimentos repetitivos, pouca
coordenação ou a presença rara de movimentos incomuns.

3 Uso corporal moderadamente anormal: Comportamentos que são


claramente estranhos ou incomuns para uma criança desta idade
3.5 podem incluir movimentos estranhos com os dedos, postura peculiar
dos dedos ou corpo, olhar fixo, beliscar o corpo, auto agressão,
balanceio, girar ou caminhar nas pontas dos pés.

4 Uso corporal gravemente anormal: Movimentos intensos ou frequentes


do tipo listado acima são sinais de uso corporal gravemente anormal.
Estes comportamentos podem persistir apesar das tentativas de
desencorajar as crianças a fazê-los ou de envolver a criança em outras
atividades.

Observações:

V USO DE OBJETOS

1 Uso e interesse adequados por brinquedos e outros objetos: A criança


1.5 demonstra interesse normal por brinquedos e outros objetos
adequados para o seu nível de habilidade e os utiliza de maneira
adequada.

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2 Uso e interesse levemente inadequados por brinquedos e outros


objetos: A criança pode demonstrar um interesse atípico por um
2.5 brinquedo ou brincar com ele de forma inadequada, de um modo
pueril exemplo: (batendo ou sugando o brinquedo).

3 Uso e interesse moderadamente inadequados por brinquedos e outros


objetos: A criança pode demonstrar pouco interesse por brinquedos
3.5 ou outros objetos, ou pode estar preocupada em usá-los de maneira
estranha. Ela pode concentrar-se em alguma parte insignificante do
brinquedo, tornar-se fascinada com a luz que reflete do mesmo,
repetitivamente mover alguma parte do objeto ou exclusivamente
brincar com ele.

4 Uso e interesse gravemente inadequados por brinquedos e outros


objetos: A criança pode engajar-se nos mesmos comportamentos
citados acima, porém com maior frequência e intensidade. É difícil
distrair a criança quando ela está engajada nestas atividades
inadequadas.

Observações:

VI RESPOSTA À MUDANÇAS

1 Respostas à mudanças adequadas à idade: Embora a criança possa


1.5 perceber ou comentar as mudanças na rotina, ela é capaz de aceitar
estas mudanças sem angústia excessiva.

2 Respostas à mudança adequadas à idade levemente anormal: Quando


2.5 um adulto tenta mudar tarefas, a criança pode continuar na mesma
atividade ou usar os mesmos materiais.

3 Respostas à mudança adequadas à idade moderadamente anormal: A


criança resiste ativamente a mudanças na rotina, tenta continuar a
3.5 sua antiga atividade e é difícil distraí-la. Ela pode tornar-se infeliz e
zangada quando uma rotina estabelecida é alterada.

4 Respostas à mudança adequadas à idade gravemente anormal: A


criança demonstra reações graves às mudanças. Se uma mudança é
forçada, ela pode tornar-se extremamente zangada ou não disposta a
ajudar e responder com acessos de raiva.

Observações:

VII RESPOSTA VISUAL

1 Resposta visual adequada: comportamento visual da criança é normal


1.5 e adequado para a sua idade. A visão é utilizada em conjunto com
outros sentidos como forma de explorar um objeto novo.

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2 Resposta visual levemente anormal: A criança precisa,


ocasionalmente, ser lembrada de olhar para os objetos. A criança
2.5 pode estar mais interessada em olhar espelhos ou luzes do que o
fazem seus pares, pode ocasionalmente olhar fixamente para o
espaço, ou pode evitar olhar as pessoas nos olhos.

3 Resposta visual moderadamente anormal: A criança deve ser


lembrada frequentemente de olhar para o que está fazendo, ela pode
3.5 olhar fixamente para o espaço, evitar olhar as pessoas nos olhos,
olhar objetos de um ângulo incomum ou segurar os objetos muito
próximos aos olhos.

4 Resposta visual gravemente anormal: A criança evita constantemente


olhar para as pessoas ou para certos objetos e pode demonstrar
formas extremas de outras peculiaridades visuais descritas acima.

Observações:

VII RESPOSTA AUDITIVA


I

1 Respostas auditivas adequadas para a idade: O comportamento


1.5 auditivo da criança é normal e adequado para a idade. A audição é
utilizada junto com outros sentidos.

2 Respostas auditivas levemente anormal: Pode haver ausência de


2.5 resposta ou uma resposta levemente exagerada a certos sons.
Respostas ações podem ser atrasadas e os sons podem necessitar de
repetição para prender a atenção da criança. A criança pode ser
distraída por sons externos.

3 Respostas auditivas moderadamente anormal: As respostas da


3.5 criança aos sons variam. Frequentemente ignoram o som nas
primeiras vezes em que é feito. Pode assustar-se ou cobrir as orelhas
ao ouvir alguns sons do cotidiano.

4 Respostas auditivas gravemente anormal: A criança reage


exageradamente e/ou despreza sons num grau extremamente
significativo, independente do tipo de som.

Observações:

IX RESPOSTA E USO DO PALADAR OLFATO E TATO

1 Uso e resposta normais do paladar, olfato e tato: A criança explora


novos objetos de um modo adequado à sua idade, geralmente
1.5 sentindo ou olhando. Paladar ou olfato podem ser usados quando
adequados. Ao reagir a pequenas dores do dia a dia, a criança
expressa desconforto mas não reage exageradamente.

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2 Uso e resposta levemente anormais do paladar, olfato e tato: A criança


pode persistir em colocar objetos na boca; pode cheirar ou
2.5 provar/experimentar objetos não comestíveis. pode ignorar ou ter
reação levemente exagerada a uma dor mínima, para qual uma
criança normal expressaria somente desconforto.

3 Uso e resposta moderadamente anormais do paladar, olfato e tato: A


3.5 criança pode estar moderadamente preocupada em tocar, cheirar ou
provar objetos ou pessoas. A criança pode reagir demais ou muito
pouco.

4 Uso e resposta gravemente anormais do paladar, olfato e tato: A


criança está preocupada em cheirar, provar e sentir objetos, mas pela
sensação do que pela exploração o uso normal dos objetos. A criança
pode ignorar completamente a dor ou reagir muito fortemente a
desconfortos leves.

Observações:

X MEDO E NERVOSISMO

1 Ou nervosismo normais: O comportamento da criança é adequado


1.5 tanto a situação quanto a idade.

2 Medo ou nervosismo levemente anormais: A criança ocasionalmente


2.5 demonstra muito ou pouco medo ou nervosismo quando comparado
às reações de uma criança normal da mesma idade e em situação
semelhante.

3 Medo ou nervosismo moderadamente anormais: A criança demonstra


3.5 bastante mais ou bastante menos medo do que seria típico para uma
criança mais nova ou mais velha em uma situação similar.

4 Medo ou nervosismo gravemente anormais: Medos persistem mesmo


após experiências repetidas com eventos ou objetos inofensivos. É
extremamente difícil acalmar ou confortar a criança. A criança pode,
por outro lado, falhar em demonstrar consideração adequada aos
riscos que outras crianças da mesma idade evitam.

Observações:

XI COMUNICAÇÃO VERBAL

1 Comunicação verbal normal, adequada a idade e a situação.


1.5

2 Comunicação verbal levemente anormal: A fala demonstra um atraso


global. A maior parte do discurso tem significado; porém, alguma
2.5 ecolalia ou inversão pronominal podem ocorrer. Algumas palavras
peculiares ou jargões podem ser usados ocasionalmente.

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3 Comunicação verbal moderadamente anormal: A fala pode estar


ausente. Quando presente, a comunicação verbal pode ser uma
3.5 mistura de alguma fala significativa e alguma linguagem peculiar, tais
como jargão, ecolalia ou inversão pronominal. As peculiaridades na
fala significativa podem incluir questionamentos excessivos ou
preocupação com algum tipo em particular.

4 Comunicação verbal gravemente anormal: Fala significativa não é


utilizada. A criança pode emitir gritos estridentes e infantis, sons
animais ou bizarros, barulhos complexos semelhantes à fala, ou pode
apresentar o uso bizarro e persistente de algumas palavras
reconhecidas ou frases.

Observações:

XII COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

1 Uso normal da comunicação não verbal adequado à idade e situação.


1.5

2 Uso da comunicação não verbal levemente anormal: Uso imaturo da


comunicação não verbal; a criança pode somente apontar vagamente
2.5 o esticar-se para alcançar o que quer, nas mesmas situações nas
quais uma criança da mesma idade pode apontar ou gesticular mais
especificamente para indicar o que deseja.

3 Uso da comunicação não verbal moderadamente anormal: A criança


geralmente é incapaz de expressar suas necessidades ou desejos de
3.5 forma não verbal, e não consegue compreender a comunicação não
verbal dos outros.

4 Uso da comunicação não verbal gravemente anormal: A criança utiliza


somente gestos bizarros ou peculiares, sem significado aparente, e
não demonstra nenhum conhecimento dos significados associados
aos gestos ou expressões faciais dos outros.

Observações:

XII NÍVEL DE ATIVIDADE


I

1 Nível de atividade normal para a idade e circunstâncias: A criança não


é nem mais nem menos ativa que uma criança normal da mesma
1.5 idade em uma situação semelhante.

2 Nível de atividade levemente anormal: A criança pode tanto ser um


pouco irrequieta quanto um pouco ‗preguiçosa‘ apresentando,
2.5 algumas vezes, movimentos lentos. O nível de atividade da criança
interfere apenas levemente no seu desempenho.

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3 Nível de atividade moderadamente anormal: A criança pode ser


bastante ativa e difícil de conter. Ela pode ter uma energia ilimitada
3.5 ou pode não ir prontamente para a cama à noite. Por outro lado, a
criança pode ser bastante letárgica e necessitar de um grande
estímulo para se mover.

4 Nível de atividade gravemente anormal: A criança exibe extremos de


atividade ou inatividade e pode até mesmo mudar de um extremo ao
outro.

Observações:

XI NÍVEL E CONSISTÊNCIA DA RESPOSTA INTELECTUAL


V

1 A inteligência é normal e razoavelmente consistente em várias áreas:


A criança é tão inteligente quanto crianças típicas da mesma idade e
1.5 não tem qualquer habilidade intelectual ou problemas em incomuns.

2 Funcionamento intelectual levemente anormal: A criança não é tão


inteligente quanto crianças típicas da mesma idade; as habilidades
2.5 apresentam-se razoavelmente regulares através de todas as áreas.

3 Funcionamento intelectual moderadamente anormal: Em geral, a


criança não é tão inteligente quanto uma típica criança da mesma
3.5 idade, porém, a criança pode funcionar próximo do normal em uma
ou mais áreas intelectuais.

4 Funcionamento intelectual gravemente anormal: Embora a criança


geralmente não seja tão inteligente quanto uma criança típica da
mesma idade, ela pode funcionar até mesmo melhor que uma criança
normal da mesma idade em uma ou mais áreas.

Observações:

XV IMPRESSÕES GERAIS

1 Sem autismo: A criança não apresenta nenhum dos sintomas


1.5 característicos do autismo.

2 Autismo leve: A criança apresenta somente um pequeno número de


2.5 sintomas ou somente um grau leve de autismo.

3 Autismo moderado: A criança apresenta muitos sintomas ou um grau


3.5 moderado de autismo.

4 Autismo grave: A criança apresenta inúmeros sintomas ou um grau


extremo de autismo

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ESCORE POR CATEGORIA

I II III IV V VI VII VII IX X XI XII XII XI XV tota


I I V l

Resultado:
15-30: Sem autismo
30-36: Autismo leve-moderado
36-60: Autismo grave

*Para crianças com mais de 2 anos de idade.

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ADI-R

A forma mais adequada é pontuar o comportamento que se


mostrou MAIS ANORMAL DURANTE A FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5
ANOS, e pontuar o comportamento ATUAL. A referência no quinto
ano de vida não quer, obviamente, significar que autismo ou outros
distúrbios pervasivos do desenvolvimento não possam ser
diagnosticados antes dos 4 anos.
Significa sim que no diagnóstico de crianças muito jovens se tem
que considerar muito cuidadosamente a avaliação sistemática
quantificada de diferentes domínios do desenvolvimento (incluindo
capacidades verbais e não verbais). Para crianças menores que 4
anos, todos os códigos MAIS ANORMAL de 4 a 5 ANOS devem ser
pontuadas ―8‖ para não aplicável.

As regras para pontuação podem ser definidas do seguinte modo:


0: Comportamento do tipo especificado na pontuação não
está/esteve presente.
1: Comportamento do tipo especificado está/esteve presente de
forma anormal (ou ―ausência de comportamento‖ esteve presente),
mas não de forma suficientemente grave, frequente ou marcada para
cumprir critérios para pontuação ―2‖.
2: Clara anormalidade do tipo especificado, que cumpre/cumpriu
os critérios dados para esse código.
3: Uma manifestação mais grave que ―2‖.
7: Clara anormalidade na área geral do código, mas não do tipo
especificado.
8: Não aplicável (não houve oportunidade para exibir o
comportamento porque está fora da faixa etária, não tem o requerido
nível de comportamento ou porque não houve circunstâncias para
manifestar este comportamento).
9: Desconhecido.

As regras para pontuação de itens de desenvolvimento são


diferentes porque são necessárias às idades atuais. Quando a
entrevista requer a pontuação de uma idade, esta deve ser registrada
em meses. Se o informador apenas consegue dar uma faixa etária
(por exemplo 6-9 meses ou 10-12 semanas), a média deve ser feita e
arredondada para o próximo mês acima (isto é, registrando 8 meses e
3 meses respectivamente). Quando nenhuma data pode ser obtida, a
sequência seguinte deve ser utilizada durante a entrevista.

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993: Regressão – a etapa foi atingida, mas o sujeito regrediu


durante um período - por exemplo, adquiriu controle de esfíncteres
mas regrediu, e agora suja-se ou molha-se regularmente.
994: A etapa nunca foi atingida, por exemplo, nunca teve sorriso
social, nunca parou, nunca conteve urina ou fezes.
995: A etapa ainda não foi atingida, por exemplo, controle de
esfíncteres, mas por menos de um ano.
996: Desconhecido, mas aparentemente normal.
997: Desconhecido, mas aparentemente atrasado.
998: Não aplicável por qualquer razão, por exemplo deficiência
física que impede que atinja determinada etapa motora.
999: Desconhecido ou não questionado.

ANTECEDENTES
NOME:___________________________________________
DATA DE NASCIMENTO:_____________________
Idade:_____________________
Sexo: ______________
Pais da criança:

(Anote qualquer discrepância entre a descrição do informador e o


conhecimento do observador por outras fontes, e resuma no final da
entrevista).

Para começar, talvez me possa dar uma idéia da estrutura da sua


família.
Tem outra(s) criança(s)? Pode-me dizer o(s) nome(s) e idades? Está
algum casado? Algum tem filho(a)s? Estes são todos os seus filho(a)s?
Algum é adotado ou foi criado por si?

(Se algum dos pais foi previamente casado):


Tem alguma criança de um casamento prévio? Há alguém na sua
família expandida que tenha dificuldades semelhantes à criança em
avaliação?

Alguma das suas crianças teve atraso no desenvolvimento?... ou


teve algum problema especial para o qual tenha procurado
tratamento quando era criança (ou mais tarde)? p.ex. médico,
cirúrgico, preocupações acerca de problemas físicos ou mentais,
problemas emocionais.

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A senhora ou o seu marido tiveram alguma dificuldade de


desenvolvimento? Ou problemas especiais para os quais receberam
tratamento quando eram crianças (ou mais tarde)? p.ex. médico,
cirúrgico, preocupações acerca de problemas físicos e ou mentais ou
problemas emocionais.

ESCOLARIDADE DO SUJEITO (ESCOLAR E PRÉ-ESCOLAR)


(O propósito destas questões é fornecer uma base de referência para os
itens que se seguem).
Agora gostaria de lhe perguntar que tipo de programas, berçários
ou escolas, sua criança frequentou. Era uma pré-escola/escola
regular? Quanto tempo frequentou? Necessitou de ajuda especial?
Teve algum problema especial com a leitura e escrita?

(Fazer perguntas sobre o percurso escolar para a idade e obter detalhes


sobre os resultados obtidos, se apropriado).
O que é que ele(a) fez desde que deixou a escola?
Escola:
Datas que frequentou:
Ajuda especial:

MEDICAMENTAÇÃO (NÃO É NECESSÁRIO PONTUAR)


O(a) ____________ toma alguma medicação atualmente? (Registre
com detalhes).

INÍCIO DOS SINTOMAS


Podemos falar acerca dos primeiros anos do(a) _________?

2. IDADE (EM MESES) EM QUE OS PAIS NOTARAM PELA


PRIMEIRA VEZ QUE ALGUMA COISA NÃO ESTAVA BEM NA
LINGUAGEM, RELAÇÕES SOCIAIS OU COMPORTAMENTO.

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(Preocupações sobre assuntos estritamente médicos, tais como


complicações da gravidez ou problemas respiratórios no período neonatal ou a
presença de S. Down não são relevantes para esta codificação. No entanto
anote esta informação, porque é útil para a avaliação global).

Primeiro gostaria de lhe perguntar sobre o desenvolvimento


precoce da sua criança. Que idade tinha o(a) _____ quando notou, pela
primeira vez, que alguma coisa não estava bem no seu
desenvolvimento?

Nota: Se os pais expressam a idade em semanas, codifique o mês


mais próximo. Do mesmo modo, se é dado uma faixa de idade (p.ex. 3
a 4 meses), assinale a média e arredonde para o mês acima. Tanto
quanto possível, tente codificar uma idade em vez de 996.

991 – pais não preocupados, embora a criança tenha sido


referenciada pelos profissionais
992 – pais preocupados desde o nascimento (p. ex se o bebê foi
prematuro ou doente ao nascer)
996 – não se lembra, mas antes dos 3 anos
997 – não se lembra, mas foi aos 3 anos ou depois
998 – não aplicável
999 – não conhecido ou não questionado

3. PRIMEIROS SINTOMAS A DESPERTAR A PREOCUPAÇÃO


DOS PAIS
O que é que o preocupou nessa altura?
(Peça detalhes sobre os sintomas que inicialmente causaram preocupação
aos pais. Pontue por ordem de prioridade).

0 – Sem problemas, pais ou profissionais


1 – Atraso/desvio no desenvolvimento da fala e ou linguagem
expressiva (incluindo possível surdez, deficiência em responder aos
sons, ou parece não compreender o que se lhe diz)
2 – Problemas médicos (tal como convulsões) ou atraso nas
aquisições de desenvolvimento para além da linguagem (pode incluir
atraso de crescimento físico, desenvolvimento motor, controle dos
esfíncteres ou ser lento)
3 – Falta de interesse ou anormalidade/estranheza na resposta
emocional e social às pessoas (pode incluir dificuldades específicas em

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brincar com outras crianças ou estar ―no seu mundo‖ ou


incompetência social global)
4 – Dificuldade do comportamento não específica do autismo
(p.ex. problemas de sono, alimentares, nível de atividade global
excessivo, vaguear, comportamento destrutivo ou agressivo)
5 – Comportamento tipo autista (p.ex. maneirismos manuais ou
dos dedos, apego anormal, dificuldades extremas com a mudança,
comportamentos muito repetitivos não funcionais, uso não apropriado
dos objetos
6 – Falta de capacidade de viver independente ou feliz (incluindo
dificuldade em encontrar emprego, tomar conta de si)
7 – Preocupações não diretamente associadas com o
comportamento ou desenvolvimento (p.ex. problemas familiares ou
disputa sobre os cuidados ou escolaridade ou preocupações sobre
compensação financeira)
8 – Profissionais preocupados, pais não
9 – Não conhecido ou não perguntado

4. IDADE (EM MESES) EM QUE OS PAIS PEDIRAM CONSELHO


PELA PRIMEIRA VEZ
Quando é que pela primeira vez procurou alguém (p.ex médico de
família, pediatra) acerca deste problema?

Nota: se os pais referirem a idade em semanas, codifique o mês


mais próximo. Do mesmo modo se é dado um intervalo de idades,
como por exemplo 3-4M, deve tomar-se uma idade média e arredondar
para o mês mais próximo. Tanto quanto possível, tente codificar a
idade atual, em vez de 996, etc.
991 – Pais não preocupados, embora a criança tenha sido referida
por profissionais
992 – Pais preocupados desde o nascimento, p.ex. se o bebê foi
prematuro ou muito doente ao nascimento.
996 – Não se lembra, mas antes dos 3 anos.
997 – Não se lembra, mas aos 3 anos ou mais tarde
998 – Não perguntado
999 – Não conhecido ou não perguntado.

DIAGNÓSTICO
(Não é necessário pontuar aqui).

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Já alguma vez alguém disse que o(a) ____________ tinha um


problema médico ou lhe deu algum diagnóstico médico? (Peça detalhes
e registre em baixo).

5. ÍNICIO EM RETROSPECTIVA
(O objetivo deste item é registrar o momento mais precoce no
desenvolvimento da criança em que qualquer coisa não usual ocorreu, de
acordo com o melhor julgamento do informador, em retrospectiva).
Olhando para trás com atenção, quando é que pensa que o(a)
_____________ pela primeira vez mostrou algum problema ou
dificuldade no desenvolvimento ou comportamento? Pensa que estava
tudo completamente bem antes disso? (Pontue a avaliação do
informador).

0 – Problemas presentes nos primeiros 12 meses


1 – Problemas não presentes antes dos 12 meses, mas foram
notados aos 24 meses ou antes
2 – Problemas não presentes antes dos 24 meses, mas foram
notados aos 36 meses ou antes
3 – Problemas não presentes antes dos 36 meses, mas foram
notados aos 4 anos ou antes
4 – Problemas não presentes antes dos 4 anos, mas foram
notados aos 5 anos ou antes
5 – Problemas não presentes antes dos 5 anos, mas foram
notados aos 6 anos ou antes
6 – Problemas não presentes antes dos 6 anos, mas foram
notados mais tarde (especifique:)
7 – Criança sempre ―diferente‖, mas a diferença não foi percebida
pelos pais como qualquer tipo de anormalidade
8 – Não foram notados problemas pelos pais
9 – Não conhecido ou não perguntado

ETAPAS MOTORAS

6. SENTOU-SE SEM AJUDA NUMA SUPERFÍCIE PLANA


Recorda-se que idade tinha o(a) ________ quando se sentou pela
primeira vez sem suporte numa superfície plana?

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Nota: Recorde-se de registrar a idade média e de arredondar para


o mês acima mais próximo. Tanto quanto possível, tente codificar a
idade atual em vez de 996, etc.
(Codifique em meses, normal 8 meses)
995 – Ainda não conseguido
996 – Desconhecido, mas aparentemente normal
997 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado
998 – Não aplicável
999 – Não perguntado ou não conhecido

7. MARCHA SEM AJUDA

E a andar? Com que idade o(a) ________ começou a andar sem


apoio?

Nota: Recorde-se de registrar a idade média e de arredondar para


o mês acima mais próximo. Tanto quanto possível, tente colocar a
idade atual em vez de 996, etc
(Registre em meses).
995 – Ainda não conseguido
996 – Desconhecido, mas aparentemente normal
997 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado
998 – Não aplicável
999 – não perguntado ou não conhecido

CONTROLE DE ESFÍNCTERES
(Considere a possibilidade de que estes hábitos possam ter sido
perdidos e reaprendidos. Anote as idades para ambos, mas pontue a
reaprendizagem. Não pontue acidentes isolados com uma explicação
compreensível, p. ex.: doença, febre elevada, resposta a mudança no
ambiente, ou ansiedade).
Como se processou o treino do asseio?

8. AQUISIÇÃO DO CONTROLE DA BEXIGA: DIA

O(a) _________ está seco(a) durante o dia? Que idade tinha quando
adquiriu o controle da bexiga diurno? Quando é que se conseguiu
manter seco por 12 meses sem acidentes?
Pontue a idade do último acidente, antes de um período de 12
meses controlado.

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Excluir acidentes intestinais. Pontuar os meses em que a


aquisição foi conseguida.
993 – Treino de asseio bem sucedido por um período de 12 meses,
mas regrediu e agora regularmente fica molhado.
994 – Nunca atingiu controle
995 – Ainda não conseguiu, i. é, continente, mas por período
inferior a 12 meses.
996 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado
997 – Não aplicável
999 – Não conhecido ou não perguntado

9. AQUISIÇÃO DO CONTROLE DA BEXIGA - NOITE

O(a) _________ está seco(a) à noite? Que idade tinha quando ficou
seco pela primeira vez à noite? Quando é que permaneceu seco por 12
meses sem acidentes? (Pontue a idade do último acidente, antes de um
período de 12 meses controlado. Excluir acidentes intestinais. Pontuar
os meses em que a aquisição foi conseguida.)

993 – Treino de toalete bem sucedido por um período de 12


meses, mas regrediu e agora fica regularmente molhado.
994 – Nunca atingiu controle
995 – Ainda não conseguiu, ie, continente, mas por período
inferior a 12 meses.
996 – Desconhecido, mas aparentemente atrasado
997 – Não aplicável
999 – Não conhecido ou não perguntado

10. AQUISIÇÃO DO CONTROLE INTESTINAL

O(a) alguma vez se suja com as suas fezes? Que idade tinha
quando pela primeira vez controlou o intestino? Quando é que se
conseguiu manter continente por mais de 12 meses sem acidentes?
(Pontue acidentes envolvendo urinar e defecar. Pontue a idade do
último acidente, antes de um período de 12 meses controlado. Pontuar
os meses em que a aquisição foi conseguida.)

993 – Treino de toalete bem sucedido por um período de 12


meses, mas regrediu e agora fica regularmente molhado.

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994 – Nunca atingiu controle


995 – Ainda não conseguido, ie, continente, mas por período
inferior a 12 meses.
996 – Desconhecido, mas aparentemente normal
997 - Desconhecido, mas aparentemente atrasado
998 – Não aplicável
999 – Não conhecido ou não perguntado

COMUNICAÇÃO

Agora, gostaria de falar sobre o desenvolvimento de linguagem


do(a) __________ e sobre o tipo de coisas que as crianças fazem antes
de aprenderem a falar. Como é a linguagem do(a) ___________ agora?
Ele(a) já aprendeu a falar?
(Adapte as sondagens iniciais ao que já se sabe acerca do nível de
linguagem do sujeito e obtenha a descrição para ajudar a elaboração
de questões seguintes).

11. UTILIZAÇÃO DO CORPO DE OUTRAS PESSOAS PARA


COMUNICAR
(A ênfase está no uso anormal de uma outra pessoa como se fosse uma
extensão do braço ou do corpo do sujeito. Por ex., o uso da mão de outra
pessoa para apontar, tocar um objeto ou realizar uma tarefa, como virar a
maçaneta para abrir a porta, desenroscar a tampa de uma garrafa, puxar um
fecho ou abotoar. Provavelmente, este comportamento ocorrerá sem antes
tentar comunicar a necessidade ou pedido usando outros sons ou gestos.
Desta maneira, o contato não é para iniciar uma aproximação social mas
antes para facilitar a conclusão da tarefa).
Como é que, normalmente, o(a) __________ deixa saber que quer
algo?

(Se o sujeito fala, pergunte:)


Como é que ele(a) o deixava saber, antes de falar, que ele(a) queria
algo?

Alguma vez, ele(a) mostra/mostrou o que quer pegando na sua


mão ou pulso ou outra parte do seu corpo? O que é que ele(a) faz
exatamente? O que é que ele(a) faz quando o leva perante o objeto
desejado?

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Alguma vez ele(a) usa a sua mão como se fosse uma ferramenta
ou uma extensão do seu próprio braço (como por ex., apontar com a
sua mão ou agarrar a sua mão para rodar a maçaneta da porta)?

Ele(a) olha para si enquanto faz isto? Ao mesmo tempo em que


pega na sua mão, tenta comunicar com sons ou palavras? Quando é
que ele(a) faz isto? Ele(a) tenta comunicar primeiro com sons ou
gestos?

0 = não usa o corpo do outro para comunicar, exceto nas


situações em que outras estratégias não resultaram (i.é, quando os
pais estão a conversar com alguém e o sujeito não consegue chamar-
lhes atenção).
1 = colocação ocasional das mãos nos objetos ou o seu uso como
ferramenta ou para apontar, mas há alguma combinação com outros
modos de comunicar (Pontuar ―0‖ se, apenas agarrar na mão de
alguém para levá-lo a um local)
2 = colocação ocasional da mão do outro ou uso da mão do outro
como uma ferramenta ou para demonstrar ―pelo‖ sujeito, sem
integração com outro modo de comunicação
3 = uso frequente da mão do outro como ferramenta ou para se
exprimir ―pelo‖ sujeito
8 = pouca ou nenhuma comunicação espontânea
9 = não conhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

(Nota: para ser considerado verbal, o sujeito deve ter um


vocabulário de, pelo menos, 5 palavras, das quais pelo menos uma
deve ser usada diariamente; caso contrário o sujeito deve ser tratado
como não verbal)

12. IDADE DE AQUISIÇÃO DAS PRIMEIRAS PALAVRAS


ISOLADAS
(Se alguma vez usadas “com significado” refere-se às palavras usadas
frequente e consistentemente, com o objetivo de comunicar, fazendo referência
a um determinado conceito, objeto ou acontecimento. Não considerar “mamã”

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ou “papá”; incluir quaisquer sons espontâneos, fonologicamente consistentes,


que se aproximem da forma como as palavras são ditas na linguagem familiar
e usadas repetidamente com significado).
Que idade tinha ele(a) quando disse, pela primeira vez, palavras
com significado, para além de ―mamã‖ ou ―papá‖?

Quais foram as primeiras palavras?

Como é que ele(a) demonstrou perceber o significado das


palavras? (Peça exemplos).

O(a) __________ alguma vez usou estas palavras para se referir a


mais alguma coisa ou como sons que pareciam não ter nenhum
significado específico?

IDADE DAS 1ª PALAVRAS SIMPLES (EM MESES)


Aparecimento da 1ª palavra usada regularmente (normal < 24
meses):

993 = dizia algumas palavras, depois perdeu


994 = etapa de desenvolvimento não atingida
996 = não conhecido, mas aparentemente normal
997 = não conhecido, mas aparentemente atrasado
999 = não conhecido ou não perguntado

13. IDADE DE AQUISIÇÃO DAS PRIMEIRAS FRASES


(Se alguma vez usadas) (uma frase consiste em 2 palavras, uma das
quais deve ser verbo. Não pontuar combinações de substantivo/atributo nem
discurso ecolálico nem frases que possam ter sido aprendidas como uma só
palavra com um único significado, por exemplo: “até logo” (que significa
“adeus”) – note que esta definição difere do considerado como verbal no item
19).
Que idade tinha ele(a) quando primeiro disse algo com significado
que envolvesse juntar palavras, isto é, usar frases com 2 ou 3
palavras? O que é que ele(a) disse? E as frases com verbo? (Peça
exemplos).

IDADE DAS 1ª FRASES (em meses)


Aparecimento da 1ª frase usada regularmente (normal < 33
meses).

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993 = dizia algumas frases, depois perdeu


994 = etapa de desenvolvimento não atingida
996 = não conhecido, mas aparentemente normal
997 = não conhecido, mas aparentemente atrasado
999 = Não conhecido ou não perguntado

14. ARTICULAÇÃO/PRONÚNCIA
(Pontuar apenas nos sujeitos de 4 ou mais anos. Articulação refere-se à
enunciação dos sons da linguagem).
Como é a pronúncia dele(a)?

Há alguns sons que ele(a) não consegue dizer muito bem? Quais
são?

As pessoas entendem-no facilmente? E as pessoas fora da


família?

Como era a sua articulação quando tinha 5 anos? Que erros fazia
ele(a) nessa altura? (Anote exemplos) Um estranho conseguia entendê-
lo? (Especifique as dificuldades de articulação).

0 = compreendido por todos, isto é, produção clara da maioria dos


sons, mas pode fazer algumas omissões ou substituições de
consoantes
1 = melhor compreendido pela família do que pelos outros devido
à dificuldade com alguns sons, mas em geral inteligível para os
estranhos no 1º contacto
2 = dificuldades de articulação definidas, com algumas palavras
muito difíceis de serem entendidas por estranhos enquanto não o
conhecem melhor
3 = os estranhos consideram o discurso quase impossível de ser
entendido ou os pais têm dificuldades significativas para o entenderem
devido à articulação
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) AOS 5 ANOS

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15. COMPLEXIDADE DE EXPRESSÕES NÃO REPETITIVAS


(Este item refere-se à complexidade semântica e gramatical das frases no
discurso não ecolálico. É útil pedir aos pais/educadores para relatar em uma
conversa com o sujeito, por ex., durante o caminho para a entrevista ou numa
refeição recente).
Agora, quando fala, que tipo de combinações de palavras ou
frases ele(a) faz?

Qual é a extensão média das frases? (1/2/6 palavras?) E quando


ele(a) não está ecolálico?

O(a) ___________ consegue fazer diferentes tipos de frases, como


perguntas, ordens ou negativas?

Ele(a) consegue juntar 2 ideias numa frase através do ‗mas‘ ou


‗se‘? (Anote exemplos). E quando tinha 5 anos?

0 = usa uma série de construções gramaticais e um vocabulário


extenso (semelhante ao desenvolvimento normal dos 4/5 anos). Em
construções mais complexas pode fazer alguns erros ocasionais mas
com pouca interferência na comunicação
1 = extenso vocabulário e uma série de construções gramaticais,
mas ligeiramente limitado na flexibilidade e variedade e/ou com
frequentes erros gramaticais ou omissões
2 = n.º significativo de frases que seguem regras gramaticais
simples, mas, com construções marcadamente limitadas em variedade
e complexidade
3 = predominam as frases simples no discurso não ecolálico
4 = predominam as palavras isoladas no discurso não ecolálico
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado.

( ) ATUAL ( ) AOS 5 ANOS

16. VOCALIZAÇÃO SOCIAL/CONVERSA FAMILIAR


(A ênfase está na capacidade dos sujeitos vocalizarem com outras
pessoas para serem simpáticos ou sociais, e não para expressarem as suas
necessidades ou darem alguma informação. O foco deste item é a abordagem
social e não a reciprocidade social, a qual é tratada na questão 20).
(Para os sujeitos que não produzem frases:)
Quando as crianças balbuciam ou começam a falar, às vezes
parecem fazer sons apenas para serem simpáticos/amigáveis e

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sociáveis e não porque queiram alguma coisa. O(a) ___________ faria


isto?

Ele(a) fala ou diz sons como se fizesse ―comentários‖ ou para que


vocês continuem a falar com ele(a)?

Quando conversa com o(a) _______, ele(a) tenta responder ou


integrar-se como se estivesse a conversar?

Quando as crianças começam a falar, eles seguem os pais sempre


a falar, mesmo quando apenas sabem algumas palavras. Com o(a)
_______ aconteceu isto? Quer dizer, alguma vez falou ou fez sons
apenas para ser social?

(Para os sujeitos que produzem frases:)


Por vezes, quando as pessoas falam, é para obterem algo ou para
descobrirem alguma coisa, mas, por vezes é apenas para ter com
alguém uma ‗pequena conversa‘. O(a) __________ alguma vez conversou
consigo, simplesmente para participar nalguma forma de conversação?
E quando ele(a) tinha 4 ou 5 anos?

0 = vocaliza ou cavaqueia com clara qualidade de conversa social


para ser simpático ou mostrar interesse, e não para dar a conhecer as
necessidades
1 = algumas vocalizações ou discurso com uso social em resposta
ao educador ou para chamar a atenção, sem outra motivação óbvia,
mas limitada na frequência ou na qualidade vocal ou na variedade de
contextos
2 = usa alguns sons ou discurso para alertar o educador para as
necessidades ou desejos imediatos, mas com pouco ou nenhum uso de
vocalização puramente ‗social‘
3 = sem ou uso muito limitado de sons ou discurso
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

17. ECOLALIA IMEDIATA


(Repetição imediata de palavras/frases ditas por outro. Se o sujeito falar,
pergunte):

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Muitas crianças, quando aprendem a falar, repetem palavras que


ouviram outras pessoas dizerem. O(a) _________ alguma vez repetiu a
última ou duas últimas palavras que estava a dizer, ou já repetiu
frases inteiras, com a mesma entoação com que foi dita por si? Pode
dar-me um exemplo? Ele(a) já fez alguma vez isto?

0 = raramente ou nunca repete/repetiu palavras ou frases


1 = repete/repetiu ocasionalmente palavras ou frases
2 = repete/repetiu regularmente palavras ou frases mas também
tem linguagem funcional (que pode ser estereotipada)
3 = predomina/predominou ecolália imediata no discurso
8 = o discurso existente não é suficiente para pontuar
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

18. EXPRESSÕES ESTEREOTIPADAS E ECOLALIA DIFERIDA


(São definidas como o uso não alucinatório de padrões de discurso
repetitivos que são claramente estranhos, quer pelos conteúdos estereotipados
quer por não serem usados socialmente, ou por ambos. Incluem frases que são
pontuadas por trechos de discurso mais normal, auto comentários sobre as
próprias ações, repetição de comentários emocionais ou
desagradáveis, ou frases rotinizadas usadas fora do contexto apropriado. Não
incluir as repetições que ocorrem frequentemente, com crianças normais, como
parte da brincadeira quando o discurso com frases está a tornar-se bem
integrado, ou para tranquilização.)
(Se o sujeito falar, pergunte): O(a) _____ alguma vez teve tendência
para usar frases excêntricas ou repetir muitas vezes uma frase inteira,
com a mesma entoação com que foi 1º dita? Isto é, frases que ouviu
outras pessoas usar ou que ele próprio inventou? (p.ex. ―é mau morder
o pulso‖; ―isto parece um semáforo‖; ―diz que agora está bem‖)

Ele(a) tem tendência para falar consigo próprio desta forma


quando está ocupado, ou aborrecido com qualquer que aconteceu
durante o dia? E usa a frase de forma apropriada ou sem significado
nenhum em particular ou como parte de uma conversa consigo
próprio? Pode dar-me exemplos? E quando era mais novo? Alguma vez
ele(a) tem ladainhas sobre o que está a fazer? Alguma vez fez isto com
maior frequência?

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0 = raramente ou nunca repete/repetiu frases estereotipadas


1 = o discurso tende/tendeu a ser mais repetitivo do que a
maioria dos sujeitos ao mesmo nível de complexidade, mas não é
estereotipado de forma estranha ou não usual; ou discurso
estereotipado ocasional, mas também linguagem funcional
consistente;
2 = usa/usou regularmente frases estereotipadas com ou sem
linguagem funcional também
3 = predomina/predominou frases estereotipadas no discurso
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

19. NÍVEL GLOBAL DE LINGUAGEM

(Este é um item sumário relativo à utilização, pelo sujeito, de frases com


pelo menos 3 palavras; incluir o discurso espontâneo e/ou ecolálico ou
estereotipado, desde que seja usado funcionalmente. Para sujeitos não verbais
que nunca falaram e que pontuem „1‟ ou „2‟ neste item, pontuar „8‟ nos itens 20
a 28, e prosseguir para o item 29. Ppara sujeitos que tenham tido alguma
forma de linguagem entre os 4 e os 5 anos, mas que atualmente sejam não
verbais, pontuar „8‟ em “atual” nos itens 20 a 28, mas pontuar
apropriadamente em “mais anormal 4 a 5”. Para os sujeitos verbais
anteriormente, mas que deixaram de falar pelos 4 ou 5 anos, pontuar „8‟ em
“mais anormal 4.0 – 5.0”, anotando pormenores acerca da linguagem que
tiveram. Para os sujeitos cujo nível global de linguagem é cotado „0‟, prosseguir
para o item 20).

0 = uso funcional de linguagem espontânea, ecolálica ou


estereotipada que, numa base diária envolve frases de 3 ou mais
palavras e que pelo menos algumas vezes incluam um verbo e sejam
compreendidas para os outros
1 = não tem um uso funcional de frases com 3 ou mais palavras
no discurso espontâneo, ecolálico ou estereotipado, mas o seu
discurso diário inclui pelo menos 5 palavras diferentes no último mês
2 = menos que 5 palavras no total e/ou sem uso diário do
discurso
( ) ATUAL

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20. CONVERSAÇÃO RECÍPROCA (QUALQUER QUE SEJA O


NÍVEL VERBAL DE COMPLEXIDADE)
(A ênfase está na capacidade de facilitar a fluidez da conversação, i.é,
acompanhar as respostas das outras pessoas – de responder em função do
que lhe é dito e não na sua capacidade de conversar).
Consegue ter uma conversa com o(a) ______ ? Ou seja, se lhe
disser alguma coisa, sem fazer uma pergunta direta, o que é que ele(a)
normalmente fará? Dirá alguma coisa?

Ele(a) pergunta-lhe alguma coisa ou constrói sobre aquilo que lhe


diz, de tal maneira que acrescenta algo de novo, de modo a que a
conversa possa continuar? Por outras palavras, ele(a) conversa
compreendendo e respondendo sobre tópicos que lhe sejam propostos?

Pode ele(a) próprio(a) apresentar tópicos? E quando ele(a) tinha 4


ou 5 anos?

0 = a conversação flui incluindo tanto a oferta de informação


como a construção sobre a resposta de outras pessoas, de forma a
conduzir a um diálogo
1 = conversação recíproca ocasional, mas menos frequente que o
normal ou limitada em flexibilidade ou tópicos
2 = pouca ou nenhuma conversação recíproca; é difícil, para os
outros construir uma conversação mesmo que haja um comentário
aparentemente positivo ou social do sujeito; o sujeito não consegue
seguir o tópico de conversa de ninguém; pode perguntar e responder a
questões mas não como parte do diálogo
3 = pouco discurso espontâneo
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19 ou N/A
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

21. CONVERSA MOSTRANDO INTERESSE NOS OUTROS


(A ênfase está na expressão espontânea de interesse do sujeito pelas
atividades, ideias ou atitudes de alguém, sendo revelado de uma forma
interativa como parte de uma conversação).
Ele(a) alguma vez faz perguntas como parte de uma conversa?
Como são essas perguntas?

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Ele(a) alguma vez fez perguntas sobre si ou sobre os seus


sentimentos?

O(a) ______ falará de um tema em que você está interessado?


Ele(a) tenta participar nas vossas ideias ou interesses? Por exemplo,
o(a) _________ alguma vez pergunta como foi o seu dia, ou como se
sente, ou acerca do que esteve a fazer?

Ele(a) parece mesmo interessado(a) em ouvir falar acerca dos


temas do vosso interesse ou as perguntas fazem apenas parte da
rotina ou interesse dele(a)?

E como é com as pessoas fora da família? E quando ele(a) tinha


4/5 anos?

0 = qualquer que seja o nível de complexidade possível faz


perguntas variadas, na conversação, que indicam um interesse
espontâneo na vida do ouvinte
1 = faz algumas perguntas acerca do ouvinte, mas limitadas em
frequência, espontaneidade ou alcance
2 = as questões que digam respeito ao ouvinte são muitas vezes
limitadas às rotinas ou preocupações
3 = não faz perguntas que digam respeito ao ouvinte
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19 ou que não fazem
perguntas ou não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

22. PERGUNTAS OU AFIRMAÇÕES INADEQUADAS


(A ênfase está nas frases socialmente inadequadas que refletem falta de
compreensão ou desrespeito pelo impacto social de tais comentários. Podem
consistir em frases que são intrinsecamente estranhas (por ex., “que altura
tinha o sr. João quando tinha 2 anos?”) Ou frases que são inapropriadas
devido à sua natureza pessoal ou ao contexto. A repetição pode contribuir para
a estranheza, mas não é suficiente por si própria).

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Há alturas em que o(a) _____ faz declarações ou perguntas


socialmente inadequadas? Por ex., ele(a) faz regularmente perguntas
pessoais ou comentários pessoais que criam embaraço/incômodo?
(Peça exemplos). Isto foi alguma vez um problema no passado?

0 = sem ou muito raras questões/comentários inapropriados para


a conversação
1 = faz algumas perguntas/comentários indiferente à situação.
Perguntas ou declarações levemente inapropriadas e podem ser
repetitivas, mas não são usualmente muito estranhas ou muito
embaraçosas
2 = uso frequente de questões/comentários que são estranhos
e/ou claramente inapropriados à situação
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19
9 = não conhecido ou não questionado
( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

Agora, quero perguntar-lhe acerca da qualidade da fala do _______

23. INVERSÃO DOS PRONOMES


(A ênfase está na confusão, consistente e anormal, dos pronomes entre a
1ª e 2ª ou 3ª pessoa. Não inclui a confusão entre o “eu/mim”, pois é
geralmente uma utilização subculturalmente aceitável).
O(a) _____ alguma vez usou de forma errada o seu pronome
pessoal ? Por exemplo, o(a) ___________ já trocou o ―tu‖ com o ―eu‖? E
dizer ―ele‖ ou ―ela‖ em vez de ―eu‖? Por ex., dizer ―tu queres água‖ em
vez de ―eu quero água‖ ou ―ele tem fome‖ em vez de ―eu tenho fome‖.
(Anote exemplos).

Se assim é, quando ele(a) usa ―tu‖ ou ―ele(a)‖ em vez de ―eu‖, como


é que ele(a) o diz?

Por ex., o seu comentário tem a mesma entoação que uma


pergunta? E quando ele(a) era mais novo?

0 = não faz confusão entre a 1ª e 2ª ou 3ª pessoa depois de, na


sua linguagem, já ter adquirido os pronomes

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1 = refere-se/referiu-se a ele próprio pelo nome em vez do ―eu‖


depois de, na sua linguagem, já ter adquirido os pronomes, mas não
há uma confusão persistente entre o ―tu/ele(a)‖ e ―eu‖
2 = confusão entre ―tu - eu‖ ou ―ele(a) – eu‖ depois de, na sua
linguagem, já ter adquirido os pronomes mas, ―tu‖ ou ―ele(a)‖ não são
usados com a entoação de uma pergunta
3 = confusão entre ―tu/eu‖ ou ―ele(a) – eu‖ com a entoação de
uma pergunta quando usa ―tu‖ ou ―ele(a)‖ para ―eu
7 = outros tipos de confusão pronominal (para além de eu/mim)
como ―ele/tu‖
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19 ou que não usem
pronomes
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

24. NEOLOGISMOS / LINGUAGEM IDIOSSINCRÁTICA


(Neologismos têm de ser „não – palavras‟ e claramente peculiares, por ex.,
“plin” para um papel ou tela que caia no chão; “mashuda” para triângulos.
Idiossincrático refere-se a palavras verdadeiras/reais e/ou frases usadas ou
combinadas pelo sujeito de uma forma que ele nunca ouviu. Estas são usadas
para transmitir significados específicos; não incluir metáforas convencionais.
Diferenciar a utilização invulgar ou verdadeiramente idiossincrática de
referências infantis habituais a objetos segundo as suas funções ou como
parte de um jogo de grupo ou brincadeira).
Ele(a) alguma vez usou palavras que pareçam ter sido inventadas
por ele(a) próprio?

O(a) _____ já alguma vez expôs as coisas de modo estranho ou


forma mais indireta, ou teve formas idiossincráticas de dizer as coisas,
como ―chuva quente‖ para ―vapor‖, ou referir-se à sua avó pela sua

idade? Será que ele(a) se referiria a uma senhora por ―55‖? Pode-me
dar alguns exemplos?

No passado alguma vez ele(a) usou este tipo de palavras ou frases


estranhas? (Pedir exemplos, insistindo se necessário).

0 = não usa neologismos ou linguagem idiossincrática

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1 = uso ocasional de neologismos e/ou palavras ―idiossincrática‖


usadas consistentemente durante um certo período de tempo
2 = uso regular de neologismos e/ou formas ―idiossincráticas‖ de
dizer as coisas, incluindo generalização de termos pouco usuais para
referências além do exemplo que despoletou a utilização inicial da
palavra ou frase idiossincrática
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

25. RITUAIS VERBAIS


(Ao decidir se os rituais verbais estão presentes, focar no grau de
predictabilidade do contexto e sequência, e também na qualidade compulsiva
do discurso. A ênfase está nas sequências fixas de frases ditas como se o
sujeito estivesse sobre pressão para as completar numa determinada ordem.
O sujeito está a impôr um certo tipo de ordem naquilo que diz e pode, além disso,
pôr restrições similares nas respostas verbais dos outros).
Alguma vez ele(a) repete a mesma coisa muitas vezes, sempre da
mesma maneira, ou insiste consigo para repetir muitas vezes a mesma
coisa? Alguma vez ele(a) repete muitas vezes a mesma coisa, até que
lhe responda de uma certa forma?

O que acontece se o interromper ou se se recusar a fazer aquilo


que lhe pede? Alguma vez isto foi um problema, no passado? (PEÇA
DETALHES)

0 = nenhum
1 = tendência para dizer coisas de uma maneira ritualizada ou
mandar os outros fazê-lo, mas sem indicação de que isso seja
compulsivo, parando rapidamente se tal lhe for pedido
2 = o sujeito tem obrigatoriamente de dizer uma ou mais coisas de
uma forma especial. Os rituais podem interferir com a vida familiar.
Pode envolver outros membros da família, e alguma angústia nas
interrupções. Pode causar algum distúrbio ou reorganização menor da
vida familiar, que pode ser tolerada pela maioria das famílias
3 = como em ―2‖, mas com marcantes dificuldades para controlar
e marcantes intrusões na vida familiar. Os membros da família são
envolvidos num grau tal que causa definitiva perturbação social,

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disrupção ou limitação de algumas atividades familiares. Grande


angústia perante qualquer tentativa de interrupção
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

26. ENTOAÇÃO/VOLUME/RITMO/VELOCIDADE
(Este item refere-se a qualidades invulgares da prosódia e/ou sons
paralinguísticos do discurso do sujeito, como evidenciados pela sua entoação,
ritmo e débito. Não pontuar neste item a utilização de frases coloquiais ou
injuriosas).
Há algo de invulgar na forma dele(a) falar? Ou seja, o volume da
sua fala é normal, ou consistentemente demasiado alto ou baixo?

E quanto ao débito e ritmo da sua fala? E quanto à sua entoação


ou afinação? Ele(a) alguma vez repete frases inteiras ou monólogos
num tom de voz exatamente igual àquele em os ouviu pela primeira
vez? (Peça detalhes). E como era no passado?

0 = normal, variação adequada da entoação, volume razoável e


débito normal da fala, com ritmo regular coordenado com a respiração
1 = fala que evidencia uma ou mais das anormalidades referidas
em ―2‖, mas sem grandes peculiaridades e sem interferência na
inteligibilidade
2 = fala claramente anormal, em algum ou todos dos seguintes
termos:
(I) entonação estranha ou afinação e stress desapropriados
(II) fala monocórdica ou mecânica
(III) volume consistentemente anormal, sem modulação
(IV) débito ou ritmo inapropriados e pobremente modulados (quer
invulgarmente lento ou com pausas ou rápido e aos solavancos), num
grau que provoca alguma interferência na inteligibilidade
3 = fala obviamente e frequentemente peculiar ou de difícil
entendimento, devido a anormalidades do tipo especificado em ―2‖
7 = gagueja ou balbucia
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

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27. EXPRESSÃO VOCAL


(A ênfase está na variedade e gama de diferentes sentimentos que o
sujeito pode transmitir apenas pelo tom da sua voz, como parte de um ato de
comunicação).
Pode-se perceber a forma como ele(a) se sente através do tom da
sua voz, sem atender às palavras que diz? Quão sutis são as
diferenças? Pode-se perceber quando está intrigado, interessado ou
irritado?

Se ele(a) estivesse a falar ao telefone com alguém, poder-se-ia ter


alguma ideia sobre quem seria essa pessoa? (i. é, se é um amigo, avó,
ou professora). Será que outra pessoa qualquer que não o conhecesse
poderia fazer o mesmo? (Peça detalhes). E quanto ao passado? Alguma
vez foi difícil fazê-lo?

0 = expressão tonal normal


1 = alguma expressividade tonal, mas limitada em variedade
2 = expressividade vocal limitada a alterações estranhas e
invulgares no tom ou som
3 = pouca ou nenhuma expressão tonal
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

28. DISCURSO COMUNICATIVO ATUAL


(Esta é um item sumário para avaliação da forma como o sujeito usa a
linguagem para comunicar).
De que forma é que o(a) _____ usa as palavras que tem? Em que
tipo de situação é que ele(a) ―conversa‖ mais? Ele(a) chama-o pelo seu
nome ou usa palavras para chamar a sua atenção? (Arrange exemplos
do uso comunicativo de palavras).

Alguma vez o sujeito lhe fala de coisas que não estão presentes
(i.é., sobre algo que aconteceu à algum tempo ou sobre algo que queira
fazer)? E como era quando ele(a) tinha 5 anos de idade?

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0 = fala, qualquer que seja o nível atingido, usado frequente e


comunicativamente numa variedade de contextos, incluindo algumas
referências a eventos não presentes (não incluir aqui pedidos)
1 = algum uso comunicativo de palavras (i. é., palavras usada
regularmente para comunicar, com ou sem um elemento anormal),
mas de alguma forma restrito em frequência ou contextos
2 = algumas palavras espontâneas e/ou linguagem ecolálica, mas
com uso comunicativo limitado
3 = pouca ou nenhuma linguagem comunicativa (i. é., incluindo
ecolalia exclusivamente não comunicativa), apesar do sujeito ter
alguma linguagem
8 = sujeitos que pontuem ‗1‘ ou ‗2‘ no item 19 (ou abaixo de 5 A
em ―AOS 5.0 ANOS‖)
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) AOS 5 ANOS

29. IMITAÇÃO ESPONTÂNEA DE AÇÕES


(Crianças com idade inferior a dez anos. A ênfase é dada à imitação
espontânea de uma variedade de comportamentos individuais não-ensinados,
ações ou características de outra pessoa. Excluir as imitações de personagens
da TV e filmes).
O(a) ________ imita-o(a) a si ou a outras pessoas da família?

E quando não está a tentar fazer com que ele(a) o imite? Ele(a)
imita algo que você tenha feito, através do uso de um objeto
―substituto‖ (como o cortar de um campo relvado com um veículo de
brinquedo?) A imitação dá-se apenas ao mesmo tempo que você está a
fazer aquilo que ele(a) está a imitar, ou faz parte das suas brincadeiras
noutras alturas?

As coisas que ele(a) imita são muito variadas? A imitação envolve


alguma característica pessoal, como a sua forma de caminhar, gesto
ou a forma como você segura algo? (Peça exemplos. Não pontuar, neste

caso, as imitações pedidas ou vocais). E quando o sujeito tinha entre 4


ou 5 anos?

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0 = imitou espontaneamente uma variedade de ações não-


ensinadas, das quais pelo menos algumas são incorporadas em
brincadeiras fora do contexto do comportamento da pessoa imitada 1 =
alguma indicação de imitação espontânea que vá para além de copiar o
uso frequente de um objeto, mas não de flexibilidade ou número
suficiente que cumpra os critérios para ―0‖
2 = imitação espontânea limitada de algumas rotinas familiares
que não são incorporadas nas brincadeiras. Inclui frequentemente o
uso apropriado de um objeto, provavelmente aprendido através de
imitação (p.ex., cortar a grama de um gramado com uma enxada/faca
de brinquedo)
3 = muito rara ou nenhuma imitação espontânea
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 - 5-0

30. APONTA PARA EXPRESSAR O INTERESSE


(Pontuar a evidência de ações de apontar usadas como comunicação
espontânea para expressar o interesse ou para mostrar algo, e não como meio
de tentar obter um objeto. Deve ser social e iniciada pelo sujeito. O apontar
deve ser dirigido a algo a uma certa distância, dentro de um contexto visual
largo. O apontar a livros ou como resposta aprendida a questões é cotado
separadamente do apontar espontâneo. Para pontuação máxima, o apontar
tem que envolver contato visual coordenado com outra pessoa, como descrito
abaixo).
O sujeito alguma vez aponta espontaneamente a coisas à sua
volta? Com o dedo ou mão estendida, como se estivesse a tentar
alcançar? Em que circunstâncias?

Alguma vez ele(a) aponta a coisas à distância, como através de


uma janela de casa, de um carro ou auto-carro? Você sabe como,
quando eu quero que o Sr(a) olhe para algum objeto, eu sou capaz de
olhar primeiro para esse objeto, depois olho para si, e depois aponto e
olho de novo para o esse objeto, e depois tornar a olhar para si para
ver se você entendeu. O ________ pode fazer isto? E quando ele(a) tinha
entre 4 a 5 anos?

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0 = aponta espontaneamente para objetos à distância com o dedo


para expressar interesse, usando um olhar coordenado com outra
pessoa para comunicar
1 = faz algumas tentativas para tentar expressar interesse através
do apontar, mas com flexibilidade limitada e/ou falta de coordenação
(p.ex., usa o braço ou aponta com o dedo, mas sem coordenação
consistente com o olhar)
2 = não faz tentativas espontâneas de apontar para expressar o
interesse, mas por vezes aponta quando é incitado e/ou expressa
interesse, de outras maneiras
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

31. GESTOS CONVENCIONAIS/INSTRUMENTAIS


(Os gestos instrumentais são movimentos espontâneos, culturalmente
apropriados e deliberados de braços ou mãos, que transmitem uma mensagem
como um sinal social. Excluir os sinais puramente emocionais (como as mãos
na face por embaraço ou vergonha, ou o encolher de medo), demonstrações, e o
tocar ou puxar alguém para chamar a atenção ou mostrar-lhe algo. Excluir
também maneirismos como o tocar da face ou o coçar. Todos os gestos têm de
ser ou ter sido usados durante um período de três meses para serem cotados.
Para ajudar os pais a lembrarem-se dos gestos é muitas vezes útil focar as
maneiras como os sujeitos chamam a sua atenção, ou usam os gestos quando
outras formas de comunicação não foram claras ou não surtiram efeito).
O(a) _____acena para dizer adeus? Quando é que isso acontece?

Alguma vez ele(a) usa outros gestos comuns, como o mandar um


beijo, bater as palmas por algo que tenha sido bem feito, pôr o dedo
nos lábios como pedindo ―silêncio‖, ou abanar o dedo estendido para
dizer ―mau‖?

Alguma vez ele(a) usa outros gestos para além do estender de


braços ao alto, como pedindo para ser levantado, para que lhe faça
saber o que ele(a) quer?

Alguma vez ele(a) usa gestos quando tenta que o ajude ou para
chamar a sua atenção (por ex: acenando a alguém, ou estendendo a

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mão com a palma para cima, para pedir que lhe dêem algo)? E quando
ele(a) tinha 4 a 5 anos?

0 = uso apropriado e espontâneo de uma variedade de gestos


instrumentais e convencionais
1 = uso espontâneo de gestos instrumentais ou convencionais,
mas limitado em variedade e/ou contexto
2 = uso espontâneo inconsistente, e/ou uso apenas de gestos
induzidos ou gestos convencionais simples e bem ensaiados, ou gestos
instrumentais
3 = nenhum uso de gestos convencionais ou instrumentais
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado
Nota: sujeitos que foram ensinados (linguagem gestual?) e que
utilizam sinais instrumentais apenas no contexto ensinado devem ser
cotados ―2‖; se os sinais ensinados são usados espontaneamente com
alguma variedade e criatividade com objetivo instrumental, pontuar
―0‖ ou ―1‖ como apropriado.

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

32. ACENA COM A CABEÇA (SIM)


(Este item destina-se a determinar se o sujeito alguma vez usou o gesto
convencional de acenar com a cabeça para dizer “sim. O aceno com a cabeça
deverá ter ocorrido em situações diferentes, mas pode ter diminuído em
frequência à medida que o sujeito aprendeu a falar).
O(a) __________ acena com a cabeça para dizer ―sim‖? E quando
ele(a) tinha 4 a 5 anos? (Peça detalhes).

0 = sim, consistentemente; acena espontaneamente


1 = por vezes
2 = não
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

33. ABANA A CABEÇA (NÃO)


(Este item destina-se a determinar se o sujeito usa ou alguma vez usou, o
gesto convencional de sacudir a cabeça para comunicar “não”. O negar com a

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cabeça deverá ter ocorrido em várias situações diferentes, mas pode ter
diminuído em frequência à medida que o sujeito aprendeu a falar).
O(a) __________abana com a cabeça para dizer ―não‖? E quando
ele(a) tinha 4 a 5 anos? (Peça detalhes).

0 = sim, consistentemente; abana a cabeça espontaneamente


1 = às vezes
2 = não
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

34. ATENÇÃO À VOZ (PARA SUJEITOS COM 5 OU MAIS ANOS,


INVESTIGAR O PERÍODO DOS 4 AOS 5 ANOS)
(O foco está em se o sujeito tem uma resposta de alerta quando falam
para ele, e não se concorda ou não com o que lhe é dito. A resposta de alerta
deverá consistir num olhar automático dirigido para a fonte sonora,
acompanhado de uma expressão facial adequada, e deve ocorrer sem a
necessidade de ajudas extras, como o chamar o sujeito pelo nome, ou ir para
junto dele).

Se chegar a uma sala e começar a falar para o(a) __________, sem


o chamar pelo nome, o que é que ele(a) faz? Refiro-me a quando você
lhe diz algo agradável e não quando tenta que ele(a) faça alguma coisa.
Ele(a) olha para si e presta atenção? Como é que ele(a) responde?

E com as outras pessoas? Você tem necessidade de dizer o nome


dele(a) ou captar primeiro o seu olhar, ou simplesmente dizer algo no
qual ele(a) poderá nem sequer estar interessado, como ―Oh não, está a
chover!‖, ou então ―Oh, tantos brinquedos!‖ O que é que ele(a) fazia
quando tinha entre os 4 a 5 anos? (Peça detalhes).

0 = normalmente olha e presta atenção quando falam para ele de


uma maneira positiva, em contextos que não aqueles nos quais lhe é
dito para fazer algo que não queira
1 = não parece prestar atenção consistentemente (ou seja, pode
olhar por breves momentos, mas com pouca atenção), mas responde
por vezes ao que lhe foi dito, ou ocasionalmente e apenas quando lhe
falam com voz firme e alta

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2 = normalmente não olha nem presta atenção quando lhe falam,


e não responde ao que lhe dito; ou apenas responde ao nome quando a
sua atenção é captada deliberadamente
3 = raramente responde, apesar de ouvir bem
8 = não aplicável
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL (COM MENOS DE 5 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL – 4.0


– 5.0

34A. COMPREENSÃO DE LINGUAGEM SIMPLES


Quanta linguagem é que o(a) ___________ entende se não fizer
gestos? E quando ele(a) não pode saber pela situação o que se vai
passar a seguir? Por exemplo, consegue mandá-lo a outra sala para ir
buscar os sapatos ou o cobertor? E a sua carteira ou um livro? Pode-
lhe pedir para os pôr num lugar que não o normal?

Ele(a) pode levar um recado simples? Ele(a) consegue seguir uma


ordem que inclua ―se‖ e ―então‖?

Ele(a) entende-o se lhe disser ―não‖ sem gesticular ou levantar a


voz? E se for ―sim‖ ou ―está bem‖?

E quanto a nomes de comidas preferidas, brinquedos, ou pessoas


da família?

Pensa que ele(a) entende 10 palavras? 50? E quando ele(a) tinha 4


ou 5 anos?

0 = pode normalmente desempenhar uma ação inusitada com um


objeto de uso pouco comum, ou arrumar um objeto que não seja de

uso próprio (por ex, botas ou um brinquedo), em lugares inesperados


de compartimentos diferentes (―põe as chaves na mesa da cozinha‖).

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1 = pode normalmente ir buscar a um outro compartimento um


objeto que não seja de uso próprio, ou algo altamente contextualizado
(―vai buscar as chaves que estão na mesa da cozinha‖), mas não pode
normalmente desempenhar uma nova ação com o mesmo objeto, ou
colocá-lo num novo lugar
2 = compreende muitas palavras (mais de 50), incluindo ―sim‖,
nomes de familiares, brinquedos ou comidas, mas não cumpre os
critérios para ―0‖ ou ―1‖
3 = entende menos de 50 palavras, mas tem alguma compreensão
do ―não‖, nomes de objetos favoritos, comidas, pessoas, ou palavras
dentro das rotinas familiares
4 = pouca ou nenhuma compreensão de palavras, mesmo no
contexto

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

35. PREOCUPAÇÕES COM A AUDIÇÃO


(Este item destina-se a averiguar se alguém (pais ou profissionais)
expressaram preocupação acerca de possível surdez, devido à falta de reação
a sons, e não porque tenham sido feitos testes de rotina).
Já alguma vez alguém pensou que o(a) __________ poderia ser
surdo ou ter um problema de audição? O que é que os levou a dizer
isso? Isto ainda é uma preocupação?

Ele(a) responde a barulhos como o de uma campainha da porta,


ou olha para o céu quando passa um avião? E quanto a outros
barulhos que venham de coisas que ele(a) não consegue ver?

0 = não há suspeita de surdez


1 = os pais estão certos de que ele não é surdo, mas há suspeita
de surdez por outros ou é testada sistematicamente nas avaliações
2 = suspeita de surdez por parte dos pais (e, possivelmente,
também por profissionais)
8 = não aplicável (comprovadamente surdo)
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ALGUMA VEZ

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36. SENSIBILIDADE EXCESSIVA A RUÍDOS


(Dever-se-á incidir numa previsível e em geral aumentada sensibilidade
aos sons diários, como os de eletrodomésticos ou tráfego, em vez de uma
reação a um som súbito, desagradável ou inesperado, como um trovão ou alto-
falante. Não incluir respostas idiossincráticas a sons altamente específicos;
estes são abordados no item 78).
Já alguma vez ele(a) demonstrou ter demasiada sensibilidade a
ruídos? Já alguma vez ele(a), deliberada e regularmente pôs as mãos
nos ouvidos como reação a sons normais? Ele(a) faz isto de momento?
Em relação a que tipo de sons?

Já alguma vez teve de condicionar o que estava a fazer porque


o(a)____ estava muito incomodado com os ruídos? (Nota: para pontuar,
são necessárias mais que uma ocorrência, mesmo que não
pormenorizadamente recordada).

0 = não
1 = apenas ligeira: algo sensível a sons altos, como o de motos,
aspiradores, ou outros eletrodomésticos
2 = sim: comprovada sensibilidade a ruídos que não incomodam a
maioria das pessoas; a sensibilidade é acompanhada por uma
alteração clara do comportamento (tal como, evitar, mãos nos ouvidos
ou choro)
3 = sim, ao ponto de o incómodo/perturbação do sujeito a certos
sons interferir com as rotinas da família
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

37/41. NÍVEL DE LINGUAGEM COMUNICATIVA ANTES DE


PERDA/PERDA DE LINGUAGEM DEPOIS DA SUA AQUISIÇÃO
(Definição de perda: não há imitação solicitada de palavras, uso de
palavras para comunicar ou verbalizações espontâneas, depois de ter tido pelo
menos uma destas capacidades numa base diária durante pelo menos três
meses, com pelo menos 5 palavras diferentes, para além de mamã e papá,
usadas regularmente).
Já alguma vez se preocupou com o fato de o(a) _________ poder ter
perdido capacidades de linguagem durante os primeiros anos de vida?
Já alguma vez ele(a) deixou de falar durante uns meses, depois de ter
aprendido a falar?

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SE NÃO, PONTUAR ―8‖

SE SIM:
O que aconteceu? Que idade tinha ele(a)? Quanta linguagem é
que ele(a) tinha antes de a perder? O que é que o(a) ___ era capaz de
dizer ou fazer antes desta alteração ocorrer? (Averigue: número de
palavras com significado, uso espontâneo, tentativas para comunicar.
Registre detalhes e pontue o nível de linguagem comunicativa antes da
perda. Continue a investigar, para averiguar qual a natureza e o tipo
das capacidades de linguagem perdidas. Pontuar como pontuações
separadas).

Quando é que ele(a) voltou a falar?

37. NÍVEL DA LINGUAGEM COMUNICATIVA ANTES DA PERDA


0 = discurso diário, espontâneo e com significado, usado para
comunicar, com pelo menos 5 palavras diferentes, usadas até uma
certa altura, antes da alteração (e qualquer uma das capacidades
listadas abaixo).
1 = ocasional e/ou 5 ou menos palavras, usadas
espontaneamente e para comunicar (isoladas ou combinadas com
capacidades de imitação)
2 = sons ou fala produzidos sob pedido (podem ou não também
ser imitados espontaneamente)
3 = imitação espontânea de vocalizações (sem nunca antes ter
havido uma fala completamente espontânea), sem imitação solicitada
ou discurso comunicativo espontâneo
8 = sem alteração ou perda
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

PERDA DE LINGUAGEM DEPOIS DA SUA AQUISIÇÃO


(Pontuar cada uma das seguintes capacidades que o sujeito teve e
depois perdeu, durante pelo menos três meses – itens 38 ao 41)
0 = sem perda
1 = perda provável de uma capacidade específica
2 = perda completa de uma capacidade específica
8 = linguagem insuficiente para mostrar alterações em qualidade

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9 = não conhecido ou não perguntado

38. DISCURSO COMUNICATIVO, ESPONTÂNEO E COM


SIGNIFICADO (EM CERTO NÍVEL)

( ) Alguma vez

39. PALAVRAS USADAS ESPONTANEAMENTE, MAS SEM UMA


INTENÇÃO COMUNICATIVA CLARA
( ) Alguma vez

40. SINTAXE SIMPLES


( ) Alguma vez

41. ARTICULAÇÃO
( ) Alguma vez

DESENVOLVIMENTO SOCIAL E JOGO


Obrigado. Deu-me uma ideia clara acerca da linguagem do(a)
________; agora podemos conversar sobre como é que ele(a) se dava
com as pessoas quando era pequeno(a)?

42. CONTATO VISUAL DIRETO


(Contato visual inclui o uso do olhar direto para comunicar e a resposta
às tentativas dos outros para captarem o seu olhar).
Para sujeitos com menos de 4 anos:
O(a) ________ olha diretamente para a sua face quando está a
fazer coisas consigo ou a falar consigo? Consegue captar o olhar da
criança?

Alguma vez ele(a) olha para si quando entra no quarto? E observa


a sua face tal como outra criança faria? E com os outros?

Para sujeitos com mais de 4 anos:


Quando o(a) _______ tinha 4 ou 5 anos, olhava diretamente para si
quando fazia coisas consigo ou quando falava para si? Conseguia
captar-lhe o olhar?

Costumava olhar para si quando entrava no quarto? Observava a


sua face tal como outra criança? E com os outros?

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0 = contato visual recíproco normalmente utilizado para


comunicar em várias situações e com diferentes pessoas

1 = contato visual claro, mas de curta duração ou inconsistente


durante as interações sociais
2 = contato visual incerto/ocasional, ou raramente utilizado
durante as interações sociais
3 = contato visual não usual ou estranho
8 = não aplicável (4.0 – 5.0)
9= Desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MENOS DE 4.0 ( ) MAIS ANORMAL

43. SORRISO SOCIAL


(O sorriso social é definido como o sorriso espontâneo dirigido a
diferentes pessoas, incluindo a retribuição do sorriso a alguém, o sorrir numa
abordagem e como resposta ao que alguém faz ou diz).
Quando o(a) ______ se aproxima de alguém para obter alguma
coisa ou para dizer algo costuma cumprimentar com um sorriso?

Como é que ele(a) reage quando a vê pela primeira vez após um


período de ausência? Ou quando encontra alguém conhecido?

Se ele(a) não sorri primeiro, o que faz quando alguém lhe sorri?
Ou quando alguém lhe diz algo simpático? E por volta dos 4-5 anos,
como reagia?

0 = sorriso social previsível em resposta ao sorriso de outras


pessoas, para além dos pais/educadores
1 = alguma evidência de reciprocidade de sorriso social, mas não
suficiente para pontuar ―0‖
2 = alguma evidência de sorriso quando olha para as pessoas,
mas normalmente não recíproco. Pontuar aqui se só sorri para
pais/educadores ou quando solicitada para o fazer, ou se ocorre em
situações ou de formas estranhas
3 = sorri pouco ou nada para as pessoas, mas pode sorrir para
outras coisas
8 = não aplicável

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9= desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0-5.0

44. CUMPRIMENTA
(O foco deste item é posto nas capacidades socioemocionais de
cumprimentar em resposta a uma reunião em situações do dia a dia com
alguém que ele(a) conheça bem).
Podemos falar sobre isto mais detalhadamente? Como é que ele(a)
a (o) cumprimenta quando você chega a casa? (Por exemplo, indo para
a porta ou correndo para ser abraçado(a), ou sorrindo e dizendo
―mamã‖, ―papá‖ ou o seu nome enquanto olha para si?). Pode afirmar
que ele(a) fica contente quando a vê, ainda que através da sala ou dum
jardim, ou tem de ir ter com ele(a), ou esperar até que ele(a) venha ter
consigo?

Quando chegam familiares ele(a) cumprimenta? E quando tinha 4


a 5 anos? (Pontuar resposta social evidente e não a resposta à
campainha da porta, ao som do carro ou saco das compras).

0 = mostra claramente prazer e gama completa de


comportamentos socioemocionais vocais e não vocais ao cumprimentar
pessoas de quem gosta
1 = cumprimenta espontaneamente de vez em quando, mas pouca
frequência, consistência, flexibilidade ou qualidade

2 = cumprimento espontâneo não usual ou resposta social


limitada a não ser incitada ou responde somente aos aspectos não
sociais da chegada dos pais (p.ex. entrar no carro do pai para sair
quando ele chega).
3 = poucos ou nenhuns cumprimentos
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

45. MOSTRA E DIRIGE A ATENÇÃO


(O objetivo deste item é determinar como e por que o sujeito dirige a
atenção de outras pessoas para objetos ou brinquedos pelos quais esteja

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interessada. O foco é posto na direção espontânea da atenção para partilha de


interesses).
Alguma vez a criança lhe mostra coisas do interesse dela? Por
exemplo, ela traria um brinquedo novo para você ver? Ou então chama
a sua atenção para qualquer coisa com que esteja a brincar ou a fazer?

E que tipo de coisas é que lhe mostra? Alguma vez isto acontece com
coisas que não sejam do interesse da criança e não são coisas que
impliquem a sua ajuda? E quando a criança tinha 4 a 5 anos?

0 = mostra as coisas regularmente trazendo-as aos


pais/educadores e dirigem a sua atenção sem outro motivo senão o de
partilhar.
1 = possivelmente mostra como descrito acima, mas poucas vezes
ou então simplesmente sem qualidade comunicativa compatível com o
critério ―0‖
2 = traz algumas coisas aos pais/educadores e/ou mostra, mas
associado a preocupações, comida ou necessidade de ajuda
3 = raro, nenhuma aproximação social deste tipo
8 = não aplicável
9= desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

46. OFERECE PARA PARTILHAR


(Este item engloba a oferta de partilha, não solicitada e não rotineira de
diferentes objetos com outras pessoas).
A sua criança alguma vez partilha coisas consigo, como por
exemplo, comida, brinquedos ou objetos preferidos?

E com as outras crianças? Ele(a) oferece espontaneamente ou é


necessário você sugerir? Quantas vezes é que isto acontece? E quando
a criança tinha 4/5 anos? (É necessário distinguir entre oferta clara e
espontânea para partilhar um objeto de respostas a incitação ou de
situações de abandono de objetos porque outras crianças tentam tirá-
lo; perguntas para crianças mais velhas ou adultos podem incluir a
partilha de lápis, canetas, guardanapos, espaço num banco, um
cobertor ou ir buscar um copo de chá ou uma bebida).

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0 = partilha frequente e espontânea de objetos diferentes (i.é,


comida, brinquedos, etc)
1 = algumas partilhas espontâneas, mas em número limitado em
relação ao contexto e à frequência (tem que ser mais do que comida)
2 = partilha de vez em quando se é pedido, mas não
espontaneamente, ou então partilha espontaneamente só a comida

3 = não partilha
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

47. PROCURA PARTILHAR O SEU PRAZER COM OS OUTROS


(O objetivo deste item é determinar se a criança partilha o seu prazer nas
coisas que lhe dão gosto, sem haver outro qualquer motivo que não o da
partilha).
Que coisas é que o tornam feliz e contente? Como é que ele(a)
demonstra os seus sentimentos? Ele(a) alguma vez quer que você
partilhe o seu gosto em qualquer coisa? Ele(a) tenta partilhar estes
sentimentos consigo? Por exemplo, se ele(a) construiu alguma coisa,
ou se ele vê algo de que gosta particularmente, demonstra-lhe
sorrindo, falando ou emitindo sons? E quando a criança tinha 4/5
anos?

0 = tentativas frequentes para cativar a atenção de várias pessoas


para objetos que ele(a) gosta, ou para coisas que tenha feito bem (tem
de ser mais do que os pais)
1 = algumas tentativas para partilhar o seu prazer, mas limitadas
em número variedade ou espontaneidade, ou com falta de qualidade
no prazer de partilhar
2 = raras ou nenhumas tentativas de partilhar o prazer
8 = não aplicável
9= desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

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48. PARTILHA O PRAZER E ALEGRIA DOS OUTROS


(O foco deste item é colocado no saber se e como o sujeito responde às
alegrias e prazeres dos outros, i. É, se a criança partilha os sentimentos felizes
e adere à alegria e à brincadeira).
A criança partilha as alegrias dos outros? Consegue reagir de
maneira ―brincalhona‖ a ocasiões especiais? Por exemplo, ele(a)
consegue partilhar a alegria de alguém que faz anos?

Se estiverem a ver na TV uma equipa desportiva favorita, que


ganha e todos lá em casa ficam entusiasmados, como é que ele(a)

reage? Alguma vez bate as palmas ou ri-se quando vocês o fazem? E


quando a criança tinha 4/5 anos? (Peça exemplos; não pontuar
resposta ao contato físico. P.ex.: cócegas).

0 = mostra prazer, tem espírito brincalhão com capacidade de


partilhar nas alegrias dos outros
1 = adere ao entusiasmo, pode imitar expressões simples de afeto
(p.ex. rir), mas partilha limitada com os sentimentos dos outros
2 = comportamento sem espírito brincalhão ou sem partilha de
alegria ou entusiasmo com os outros
3 = rara ou nenhuma consciência dos prazeres e entusiasmos dos
outros
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

49. OFERECE CONFORTO


(Confortar é definido como um gesto, espontâneo e não solicitado, de
toque, vocalização ou oferta de algo (ex.: cobertor) e modificação de expressão
facial dirigida a uma pessoa que está triste, doente ou magoada numa
tentativa de a fazer sentir melhor).
O(a) _________ tenta alguma vez confortá-lo quando está triste,
magoado ou doente? O que faz quando a vê chorar ou quando você se
magoa? As expressões faciais da criança modificam-se?

E em relação aos irmãos? Dá conforto a alguém em mais do que


uma situação? É necessário as pessoas demonstrarem

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exageradamente que estão aborrecidas para que ele(a) lhes dê


conforto? E quando tinha 4/5 anos? (Pontue apenas se a oferta de
conforto for espontânea e iniciada pelo sujeito).

0 = oferece conforto flexível e espontaneamente num leque de


circunstâncias variadas, p.ex. gestos, contato, verbalização ou ofertas
de objetos (p.ex. cobertor). Tem de incluir modificação da expressão
facial
1 = resposta parcial (i. é, fica por perto e mostra-se preocupado)
ou aproximação física indireta (i. é, vem e senta-se ao colo, mas sem
tentativa clara de dar conforto), ou só conforta perante expressões
exageradas (i. é, faz de conta que chora), ou numa situação de rotina
(i. é, quando a irmã bebé tem fome)
2 = raramente conforta ou expressa-se de uma maneira estranha
3 = nunca conforta
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

50. PROCURA CONFORTO


(O foco está em se e como o sujeito procura conforto quando se magoa
ligeiramente. A ênfase é posta no que o sujeito faz sozinho antes de alguém se
aperceber que está magoada).
Alguma vez o seu filho(a) o procurou quando se magoou? Ou tem
de ser o adulto a ir ter com ele?

Alguma vez ele(a) se magoou e ninguém soube porque ele(a) não


chorou ou não os procurou?

Ele(a) fica confortado quando vocês lhe dão colo, ou um beijo ou


qualquer outro tipo de mimo? (Peça detalhes. Pontue apenas se a
criança procurar conforto espontaneamente). E quando a criança tinha
4/5 anos?

0 = utiliza contato afetuoso com os pais/educadores procurando


conforto

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1 = procura reduzida ou de uma maneira estranha o conforto e


segurança dos pais/educadores
2 = utiliza muito pouco ou inapropriada procura de conforto. Pode
responder ao conforto dos pais/educadores sem ter sido ele(a) a
procurá-lo
3 = não utiliza o contato físico ou proximidade dos
pais/educadores para conforto
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado ou tem 10 anos ou mais

( ) ATUAL (MENOS DE 10 A) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

51. QUALIDADE DO COMPORTAMENTO SOCIAL


(O foco deste item é posto na qualidade da intenção social quando o
sujeito procura ajuda e não no número de contextos em que a abordagem
ocorre. Pontue “0” se o sujeito, durante abordagens muito motivadas (p.ex.
pedindo ajuda), faz consistentemente qualquer tipo de vocalização integrada
com outros comportamentos como contato visual, com a sua atenção dirigida
para o objeto e a outra pessoa; pontuar interações motivadas típicas, não as
melhores).
Quando o(a) ______ quer alguma coisa ou ajuda, como é que
cativa a sua atenção? Ele(a) aponta, dá-lhe objetos, ou vem buscá-la
quando precisa de ajuda?

Ele(a) olha para o objeto que pretende ou olha para si? Ele(a)
alguma vez gesticula ou utiliza movimentos com barulhos ou palavras
para cativar a sua atenção?

Se não percebe logo o que ele(a) quer, como é que ele(a) reage?
Ele(a) olha primeiro para si e depois é que gesticula, fala ou faz
barulhos? E quando tinha 4/5 anos? (Peça exemplos).

Ele(a) mostra interesse noutras pessoas ou noutras atividades?


Como é que ele(a) mostra esse interesse e cativa a atenção das outras
pessoas? Com que frequência é que ele(a) o faz? (Pontuar de acordo
com a maioria das interações).

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0 = estabelece consistentemente contato visual acompanhado de


vocalizações em situações típicas, quando motivado a comunicar
1 = pode estabelecer contato visual ou vocalizações, mas pobre ou
raramente integradas
2 = raramente demonstra intenção social focalizada e bem
coordenada, envolvendo contato visual e/ou verbalizações ou de uma
maneira estranha
3 = sem coordenação de contato visual e vocalizações
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

52. GAMA DE EXPRESSÕES FACIAIS UTILIZADAS PARA


COMUNICAR
(O foco é posto na expressão facial utilizada para comunicar e não só nas
expressões faciais associadas a emoções. Um leque normal de emoções,
mesmo nas crianças mais novas, espera-se que inclua expressões faciais mais
sutis utilizadas para comunicar: surpresa, culpa, nojo, interesse, alegria,
vergonha, assim como prazer, ira, medo e dor).
O seu filho(a) aparenta ter uma variedade normal de expressões
faciais? Por exemplo, ele(a) franze as sobrancelhas, choraminga ou fica
envergonhado, tanto como chora ou ri? Consegue expressar culpa,
surpresa ou felicidade? Consegue ver na sua cara se tem medo ou
nojo? Tem a mesma variedade de expressões faciais que as outras
crianças? E quando a criança tinha 4/5 anos? (Obtenha exemplos).

0 = variedade de expressões faciais completa


1 = expressões faciais limitadas podendo ser formais ou
exageradas
2 = variedade bastante limitada ou tendência a fazer uma só
expressão (i. é, contente) em todas as circunstâncias
3 = expressão facial que mostra pouca ou nenhuma emoção
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

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53. EXPRESSÃO FACIAL INADEQUADA


(Expressões faciais inadequadas são aquelas que demonstram emoções
incompatíveis com a situação, tal como rir quando alguém está aborrecido ou
magoado, ou rir ou chorar sem nenhuma razão aparente).
Acha que as expressões faciais do seu filho(a) são adequadas às
situações? Alguma vez riu ou sorriu em situações em que os outros
não achavam piada alguma, ou sem que você perceba que é que ele(a)
achou graça? Este comportamento ocorreu no passado? (Anote
exemplos).

0 = a expressão facial é quase sempre adequada à situação,


disposição e ao contexto

1 = ligeira ou ocasional inadequação ou estranheza das


expressões faciais perante as situações
2 = expressões obviamente inadequadas perante diversas
situações (especifique).
8 = quase nenhuma variação da expressão facial, apropriada ou
não, como cotado com ―3‖ no item 52
9 = desconhecido ou não perguntado 51

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

54. ESTENDE OS BRAÇOS A PEDIR COLO


(Nota: para crianças com menos de 4 anos apenas é aplicável a
pontuação “atual”; para sujeitos com 4 ou mais anos apenas é aplicável a
pontuação “mais anormal 4.0-5.0”. O foco deste item é posto em se o sujeito
quando era criança pequena espontaneamente mostrava o desejo de ser
pegado ao colo, levantando os braços num gesto antecipatório de colo).
Para crianças com menos de 4 anos:
A criança levanta os braços para pedir colo? Ele(a) faz isto
espontaneamente, ou só quando o adulto estende os braços?

Para crianças com mais de 4 anos:


Quando o(a)________ tinha entre 4 e 5 anos levantava os braços
para que lhe pegassem ao colo? Fazia-o espontaneamente ou só
quando lhe estendiam os braços a indicar que lhe dariam colo?
(Pontuar ―0‖ para crianças que levantavam os braços normalmente

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para pedir colo quando tinham menos de 4 anos e que, com a idade,
diminuíram normalmente este ato, de maneira a pedirem pouco colo
entre os 4 e os 5 anos).

0 = gestos normais para pedir colo


1 = utilização ocasional de gestos antecipatórios para pedir colo
2 = responde aos gestos de intenção de dar colo dos pais, mas não
antecipa os gestos espontaneamente
3 = nenhum ou muito poucos gestos antecipatórios socialmente
apropriados
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (MENOS DE 4A) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

55. AFETO
(Afeto é definido como a expressão espontânea de amor ou carinho
dirigido especificamente a uma pessoa e é demonstrado através do contato, da
procura de proximidade, de ofertas, de prendas ou de verbalizações
acompanhadas de expressões faciais apropriadas).
O(a) _______ é afetuoso(a)? Em que situações é que isso acontece?
Como é que ele(a) o demonstra? (Peça exemplos). Dirige-se a si e dá-lhe
um abraço, ou demonstra afeto de outra forma? E quando tinha 4,5
anos? (Diferencie entre afeto espontâneo e afeto pedido).
Nota: Todas as cotações devem ser feitas segundo a opinião do
entrevistador baseada nas informações colhidas, e não nas inferências
do entrevistado

0 = variação normal de comportamento afetivo espontâneo para


várias pessoas
1 = algum afeto espontâneo, mas com reciprocidade duvidosa e
limitado em contexto e a determinadas pessoas (só os pais) e menos
demonstrativo do que o normal
2 = pouco ou nenhum afeto espontâneo, mas alguma resposta
3 = distante, ―frio‖; sem afeto para com pais/educadores, mesmo
como resposta
7 = indiscriminadamente afetuoso com pessoas conhecidas ou
desconhecidas
8 = não aplicável

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9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

56. DESINIBIÇÃO SOCIAL


(Desinibição social refere-se ao comportamento que não é
adequadamente modulado de acordo com as expectativas do meio sócio-
cultural do sujeito. Tal desinibição social pode ter várias causas, mas o
objetivo deste item é perguntar sobre comportamentos que sugerem uma falta
de consciência das indicações sociais. Pontuam-se perguntas ou declarações
inadequadas no item 22 e não neste).
À medida que se desenvolvem, as crianças vão aprendendo a
comportar-se de uma maneira diferenciada em situações sociais
diferentes. Por exemplo, normalmente elas são mais tímidas ou
reservadas com pessoas que não conhecem ou em determinadas
situações, tal como a igreja. O(a)_____ varia o seu comportamento
consoante o local e a pessoa com que está? O seu filho(a) alguma vez
se mostrou atrevido, mal educado ou inadequadamente amigo de um

desconhecido?

Ele(a) faz perguntas impertinentes ou pessoais a quem acabou de


conhecer? Ele(a) parece consciente das regras sociais? Ele(a) é mais
ingênuo socialmente do que as outras crianças (e é incapaz de
compreender o que se deve dizer ou fazer em situações sociais
particulares)? Alguma vez se aproxima ou toca em estranhos de forma
inapropriada?

Como é que ele(a) se comporta quando você vai visitar uma


amigo? (Peça exemplos). Alguma vez isto foi problema (depois dos 4
anos) de uma maneira não própria para a idade?
Nota: Todas as cotações devem ser feitas segundo a opinião do
entrevistador baseado nas informações colhidas e não nas inferências
do entrevistado.

0 = inibição social normal


1 = atrevimento ocasional; mais desinibido do que os outros com
o mesmo nível de desenvolvimento, mas não à extensão de ser

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embaraçoso. Ingenuidade social ou imperceptividade de regras para o


nível de desenvolvimento
2 = sem percepção das regras, contexto ou requisitos sociais. Sem
inibição social e algumas vezes age de forma embaraçosa. Não
modifica o comportamento para encaixar no contexto social
3 = desinibição social marcada. Parece não se aperceber das
regras ou requisitos sociais de forma que o seu comportamento é
frequentemente inapropriado e embaraçoso
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (4 ANOS OU MAIS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

57. RESPOSTAS SOCIAIS APROPRIADAS


(O foco deste item é posto em saber como é que o sujeito responde quando
adultos, sem serem os pais, tentam interagir com ele em situações do dia a
dia, mas não rotineiras).

E agora podemos falar sobre como é que o(a) ______ responde ao


que os outros fazem ou dizem? Ele(a) consistentemente responde às
aproximações do adulto em situações familiares?

Como é que reage se um amigo seu, que o seu filho(a) não


conhece bem, se aproximar e lhe falar?

E se for alguém de quem a criança gosta muito? Como é que ele(a)


reage quando pessoas desconhecidas lhe falam ou tentam atrair a sua
atenção (p.ex. na igreja ou numa loja? Olha diretamente para os
desconhecidos? Sorri ou mostra prazer? Mostra outras reações como
interesse e tenta corresponder? (Peça exemplos. Investigue para saber
das circunstâncias e consistência. Se a criança for tímida, procure
exemplos de pessoas que são mais familiares). E quando ele(a) tinha 4
a 5 anos?

0 = respostas apropriadas a adultos familiares e a desconhecidos


1 = algumas claras respostas e interações, mas sem consistência

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2 = responde a pais/educadores e a outros em ambientes


familiares, mas as respostas são estereotipadas e/ou inapropriadas ou
muito limitadas
3 = pouco ou nenhum interesse nas pessoas ou em responder-
lhes, excepto pais/educadores ou pessoas de quem gostam muito
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

58. ANSIEDADE/FUGA SOCIAL


(O foco deste item é posto na ansiedade exagerada em situações sociais
normais, de tal forma que reage evitando as situações (tal como olhar para
baixo).
O(a) ________ mostra-se extremamente ansioso quando encontra
pessoas que não conheça bem? Por exemplo, ele(a) tem tendência de
olhar para baixo ou evita os olhos deles?

SE SIM:
Como é que mostra a ansiedade? Varia de acordo com quem está
a acompanhar a criança?

Responde apropriadamente às pessoas, mesmo evitando o olhar?


De que forma? E quando tinha 4 a 5 anos?
0 – utilização social apropriado do contato visual mútuo, embora
seja seletivo e com algum nível de ansiedade, dentro dos limites
normais para a situação em causa e para a idade
1 – Evita o olhar mútuo seletivamente, ou revela outros
indicadores de ansiedade social, embora com alguma interação social,
mas sem alcançar o critério ―2‖
2 – Evita totalmente contato visual com pessoas desconhecidas
e/ou em situações sociais não familiares. Tem de haver outros
indicadores de ansiedade social (tal como ar sombrio, torcer as mãos,
etc.). Ocorre em conjunto com algumas interações e respostas sociais
apropriadas. Persiste a seletividade de maneira que há menos
ansiedade com pessoas ou situações conhecidas.
7 – Falta ou qualidade anormal no contato visual sem evidência
clara de ansiedade e/ou sem contato social apropriado ou alheio da
situação social
8 – Não aplicável

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9 – Desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 4 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

(Nota: itens 59 e 60 para crianças com menos de 4.0 anos só é


aplicável a pontuação ―atual‖; para as crianças com 4.0 anos ou mais
só é aplicável a pontuação ―mais anormal 4.0 - 5.0‖. Pontuar ―0‖ para
sujeitos mais velhos que demonstraram usar os pais/educadores como
―bases seguras‖ e/ou que, quando tinham menos de 4 anos, revelaram
angústia na separação, mas em que esta angústia diminuiu
normalmente com a idade de modo a que quase não se note pelos 4 a
5 anos).

59. BASE SEGURA


(O objetivo deste item é determinar se o sujeito utiliza os pais/educadores
como “bases” a partir das quais pode explorar. São importantes dois aspectos
do comportamento da criança: 1) a criança tem consciência da presença do
educador e presta atenção à sua localização, o que se verifica pela forma como
vai olhando para trás e procura proximidade; 2) a capacidade da criança para
então interagir ou explorar uma nova situação).
Para crianças com menos de 4.0 anos:

Quando o(a) ______________ está a brincar noutro quarto volta de


vez em quando para ver se a mãe(pai/educador) continua onde está e
se está tudo bem? E se estiverem no parque? Ele(a) volta ao pé de si de
tempos a tempos para ter a certeza que sabe onde está?

Alguma vez se preocupou com o vagueamento da sua criança?


Como é que ele(a) reage se um desconhecido se lhe dirigir?

Para crianças com mais de 4.0 anos:


Quando o seu/sua filho(a) tinha 4-5 anos, e estava a brincar
noutro quarto, voltava de vez em quando para ver se a
mãe(pai/educador) continuavam onde estavam e se estava tudo bem?
E se estivessem no parque? Ele(a) voltava ao pé de si de tempos a
tempos para ter a certeza que sabia onde estava? Alguma vez se
preocupou com o vagueamento da sua criança?

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O seu filho(a) alguma vez ―olhou para trás‖ à sua procura, quando
tinha menos de 4 anos?

0 = utiliza os pais/educadores como ―bases seguras‖, indicando


isto porque procura proximidade quando abordado por desconhecidos.
―Olha para trás‖ em situações novas, mas, depois de estar um pouco
mais habituado, consegue interagir e explorar
1 = utiliza ocasionalmente os pais como ―bases seguras‖, mas com
menos frequência, menos espontaneidade ou em menos contextos do
que pontuação ―0‖
2 = procura os pais/educadores primariamente para evitar
contato social com os outros ou por medo. Não utiliza a proximidade
dos pais/educadores para explorar ou interagir
3 = não procura os pais/educadores em novas situação
7 = excessivamente ―colado‖ aos pais em várias situações
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 4 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

Agora gostava de falar consigo sobre a forma como brinca o(a)


_____ e que tipo de coisas é que o(a) interessa atividades/brinquedos
favoritos.

ATIVIDADES/BRINQUEDOS FAVORITOS
Se o(a) ____ puder escolher qualquer coisa que gosta de fazer,
qual é a atividade favorita? E sobre brinquedos ou outros tipo de
objetos favoritos? (Pontuar atividades e brinquedos separadamente e
apontar tantos quanto possível).

ATIVIDADES FAVORITAS:

BRINQUEDOS/OBJETOS FAVORITOS:

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60. ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO


(Ansiedade de separação refere-se à expressão aberta de extrema
angústia quando da separação de pais/educadores e alegria na reunião,
atitudes típicas da 1ª infância. Se a criança teve um período declarado de
ansiedade de separação durante alguns meses quando era mais nova, utilize
o código mais baixo aplicável durante este período, mesmo para “mais anormal
4.0 - 5.0”. Esta cotação requer que haja angústia na separação dos
pais/educadores e não só angústia por modificação da situação).
Para crianças com menos de 4.0 anos:
O(a) __________teve alguma fase muito agarrado(a) a si? Por
exemplo, nunca a deixava? (SE SIM:) Quando é que foi? A criança
importava-se se saía e a deixava com familiares, amigos ou babá? O
que é que fazia? E se você fosse para outro quarto, como é que a
criança reagia? Alguma vez houve um período em que ficasse muito
aborrecida com isto? Quantos anos tinha nesta altura? (Se a
ansiedade de separação normal apareceu antes dos 4 anos pontue ―0‖
para ―mais anormal 4.0 - 5.0‖).

Para crianças com mais de 4.0 anos:


Quando o seu/sua filho(a) tinha 4, 5 anos ou menos passou
alguma fase muito agarrado a si?
(Faça perguntas como as anteriores, mas para a idade de 4, 5
anos. Se a ansiedade de separação normal é anterior aos 4.0 anos,
pontue ―0‖ para ―mais anormal 4.0 - 5.0)

0 = demonstra definitivamente angústia apropriada na altura da


separação
1 = comportamento demonstrativo de perceber a separação, mas
sem intensidade ou qualidade normal
2 = pouco ou nenhuma reação aparente à separação
7 = sem evidência de diferenciação entre pais/educadores ou
outros adultos
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 4 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

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61. INICIAÇÃO DE ATIVIDADES APROPRIADAS


(Este item pretende investigar como o sujeito se mantém
espontaneamente ocupado e envolvido em várias atividades não repetitivas e
não estranhas quando não supervisionada ou orientada).
O seu filho(a) consegue organizar as suas atividades e
brincadeiras sem ajuda? Por exemplo, encontra coisas para fazer sem
precisar de ser orientado? Que tipo de coisas é que ele(a) faz se o(a)
deixarem à sua própria imaginação? (Obtenha exemplos). E quando
tinha 4, 5 anos?

0 = consegue espontaneamente ocupar-se de várias atividades


adequadas sem incitamento, pode incluir ―faz de conta‖, dependendo
da idade
1 = inicia espontaneamente um número limitado de atividades
adequadas
2 = envolve-se em atividades passivas, mas apropriadas, tal como
ver TV ou ouvir rádio
3 = não faz nada ou envolve-se apenas em atividades repetitivas
ou em atividades motoras estereotipadas

8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

62. CURIOSIDADE
(Curiosidade refere-se ao interesse da criança em investigar assuntos ou
objetos no seu ambiente. Este interesse tem de ser mais do que a exploração
sensorial simples, tem de incluir o querer mais informação sobre como funciona
um brinquedo ou o que é que o brinquedo faz, etc.).
O seu filho(a) interessa-se pelo seu meio ambiente? O que é que
acontece quando lhe mostra um novo brinquedo ou livro? Como é que
reage?

Ele(a) mostra logo interesse pelos objetos novos ou demora algum


tempo, ou nunca se interessa? O que é necessário fazer para que
comece a interessar-se pelo objeto?

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O seu filho(a) interessa-se em saber como funcionam as coisas?


Que tipo de coisas é que o atraem? E quando tinha 4, 5 anos?
(Obtenha exemplos, investigue em termos do nível de desenvolvimento
da criança e não da idade cronológica).

0 = normalmente sente-se atraído por objetos e brinquedos novos,


parece estar interessado e intrigado pelo que o rodeia
1 = mostra algum interesse e curiosidade nos objetos novos, mas
com frequência e contexto limitado
2 = pouco interesse e curiosidade pelas coisas novas, tem que ser
fortemente encorajado ou acompanhado por demonstrações, embora
possa ter preocupações anormais com certas características do
brinquedo
3 = pouco ou nenhum interesse espontâneo na exploração do seu
meio ambiente
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

63. JOGO IMAGINATIVO


(Para crianças com 10 ou mais anos, pergunte sobre o período dos 4, 5
anos. O jogo imaginativo é definido como brincar de “faz de conta” envolvendo
a formação de imagens mentais de coisas não presentes. O foco aqui é posto
na capacidade criativa da criança e no uso variado das ações ou dos objetos
em brincadeira para representar as suas ideias).
Como criança, o seu filho(a) brinca de ―faz de conta‖? Brinca com
xícaras de chá, bonecas, carros ou figuras de ação? (Pedir exemplos).
Ele(a) bebe o chá das xícaras, empurra o carro ou beija o urso de
pelúcia? Alguma vez pôs a boneca a beber o chá ou pôs as figuras de
ação a andar de carro?

Alguma vez utilizou a boneca ou as figuras de ação como


iniciadores, ou seja, a boneca a servir o chá ou a figura de ação a ir a
pé até ao carro e entrar nele?

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Ele(a) fala com os seus animais ou bonecos? Alguma vez ele(a) pôs
os bonecos/animais a falarem, fazendo barulhos por eles? Este tipo de
brincadeiras varia de dia para dia? Alguma vez inventou uma história
ou sequência (i. é, corridas de carros, o carro estar estacionado na
garagem ou uma ida a casa da avó)? E quando tinha 4, 5 anos?
(Obtenha exemplos).

0 = tem variedade de jogo imaginativo, incluindo o uso de


bonecas/animais/brinquedos como agentes iniciadores
1 = alguma capacidade de jogo imaginativo, incluindo ações
dirigidas a bonecas ou a carros, etc., mas limitada em frequência e
variedade
2 = ocasionalmente existe jogo imaginativo espontâneo e/ou
muito repetitivo e/ou só brincadeiras que tenham sido ensinadas por
outros
3 = sem jogo imaginativo
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

64. JOGO IMAGINATIVO COM OS COLEGAS


(Para crianças com 10 ou mais anos, pergunte sobre o período dos 4, 5
anos. O foco aqui é posto na partilha criativa espontânea de imaginação entre
crianças, tanto nas ideias do sujeito como nas das outras crianças. O nível de
imaginação pode ser simples, mas tem que ser socialmente interativo,
espontâneo e com variedade. Se o sujeito só brinca com os irmãos tenha muito
cuidado em diferenciar rotinas bem estabelecidas de brincadeiras flexíveis e
espontâneas. Tente diferenciar brincadeiras que são muito estruturadas,
produzidas pelos irmãos para esta criança, daquelas em que ela mostra
iniciativa própria).
O seu filho(a) alguma vez brincou de faz de conta com outras
crianças? Eles conseguiram entender os jogos imaginários uns dos
outros? Como sabe? Dê-me exemplos, por favor.

O seu filho(a) alguma vez lidera ou tem a iniciativa de começar a


brincadeira? Ou acompanha os outros apenas? E quando tinha 4, 5
anos?

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0 = tem jogo imaginativo e cooperativo com outras crianças, em


que ela tanto lidera como acompanha os outros em atividades de faz
de conta
1 = participa um pouco em jogos imaginativos com outras
crianças, mas sem haver reciprocidade verdadeira e/ou as
brincadeiras de faz de conta são muito limitadas na variedade
2 = algumas brincadeiras com outras crianças, mas não há
imaginação
3 = não brinca com as outras crianças ou não tem jogos
imaginativos sozinho
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

65. JOGO SOCIAL IMITATIVO


(Nota: nos itens de 65 a 68 para crianças com menos de 4 anos apenas o
código “normal” é aplicável; para crianças com 10 anos apenas “mais anormal
4.0 -5.0” é aplicável. O foco deste item é posto na reciprocidade da
participação da criança como líder ou como acompanhante dos jogos sociais
que requerem imitação e coordenação de ações simples. Não contar o jogar
bola).

Quando o seu filho(a) era criança pequena, participava em jogos


sociais, como por exemplo: o gato e o rato, o jogo do lencinho, etc.? I.
é, ele(a) juntava-se espontaneamente e tentava imitar as várias ações?

E jogos do tipo provocatório, como por exemplo, ―eu vou-te


apanhar‖? E quando você põe os seus dedos a andar em direção a
ele(a)? E com outros adultos familiares? Como é que ele(a) se junta a
brincadeiras de vai-vem? Consegue brincar ao ―gu-gu, da-da‖? como é
que brinca com ele(a)? E ao ―OMINOPLE‖? E à ―minha mãe dá
licença‖? E quando tinha 4, 5 anos?

0 = jogo social normal, incluindo evidência clara que a criança


inicia e responde a jogos sociais simples e consegue participar tanto
como líder como acompanhante

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1 = alguns jogos recíprocos, mas limitados em quantidade,


duração, ou contexto (e. é, só brinca ao ―cucu tata‖, ou ao ―ominople‖
com os pais/educadores)
2 = poucas brincadeiras recíprocas (e. é, só brinca ao ―cucu tata‖,
ou ao ―ominople‖ duma maneira limitada não recíproca)
3 = sem qualquer evidência de jogos sociais recíprocos
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

66. INTERESSE EM CRIANÇAS


(Para crianças com 10.0 ou mais anos, pergunte sobre o período dos 4, 5
anos. O foco aqui está no interesse do sujeito em observar e interagir com
outras criança da mesma idade).
O que é que o seu filho(a) pensa sobre as crianças desconhecidas
que são mais ou menos da idade dele(a)? O que é que ele(a) faz quando
vão crianças a vossa casa ou em outra situação familiar? (Ex: igreja,
parque). E quando tinha 4, 5 anos? (Pontue relativamente a crianças
desconhecidas e da mesma idade. Não pontuar aqui interesses em
bebês).

0 = observa frequentemente outras crianças. Por vezes faz um


esforço para se aproximar delas ou chamar-lhes a atenção

1 = normalmente observa as outras crianças ou mostra interesse


nelas aos pais/educadores (por exemplo, apontando, verbalizando ou
tentando imitá-las, mas sem tentativa de aproximação) ou aproxima-se
de outras crianças mas sem tentar cativar a sua atenção
2 = ocasionalmente observa as outras crianças, mas sem tentar
aproximar-se ou dirigir a atenção dos pais/educadores para elas ou
para imitá-las
3 = mostra pouco, ou nenhum, interesse por outras crianças
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

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67. RESPOSTA À ABORDAGEM POR OUTRAS CRIANÇAS


(Para crianças com 10.0 ou mais anos, pergunte sobre o período dos 4, 5
anos. O objetivo aqui é determinar como reage a criança à abordagem de
outras crianças e se esta reação corresponde a um esforço para interação).
E se outra criança vem ter com ele(a), qual é a sua reação? Porta-
se de maneira diferente com os irmãos e outras crianças que conhece?
A idade das crianças tem importância? Ele(a) evita ativamente as
outras crianças? E quando tinha 4, 5 anos? (Pontue comparando com
crianças da mesma idade e com crianças mais velhas. Não incluir
respostas a bebês).

0 = responde à abordagem de outras crianças, embora a princípio


possa estar um pouco hesitante se as outras crianças forem muito
rudes ou agressivas. Faz um esforço notável, de vez em quando, para
manter as interações com as outras crianças, além dos irmãos,
utilizando gestos, verbalizações, ofertas ou objetos
1 = responde algumas vezes à aproximação de outras crianças,
mas com respostas limitadas, algo imprevisíveis, ou só aos irmãos ou a
crianças que conhece bem
2 = raramente ou nunca responde às aproximações de outras
crianças, mesmo as conhecidas (embora possa mostrar interesse em
crianças que não se aproximam e em bebês)
3 = evita sistemática e persistentemente a aproximação de outras
crianças
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

68. JOGO DE GRUPO COM COLEGAS


(Para crianças com 10 ou mais anos, pergunte sobre o período dos 4, 5
anos. O foco é posto na capacidade de participação da criança em jogos de
grupo e atividades espontâneas. A cooperação deve incluir a atenção da
criança para com os seus pares e conseguir modificar o seu comportamento de
uma maneira que demonstre claramente uma brincadeira espontânea, flexível
e interativa. Correr atrás da bola ou jogos de bola devem ser incluídos só se
forem espontâneos, flexíveis e interativos. Lembre-se do que foi dito
anteriormente sobre a interpretação das brincadeiras interativas com os
irmãos).

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Como é que o(a) ___ brinca com as outras crianças da idade


dele(a), quando estão mais do que dois juntos? Como é que ele(a) joga?
Brinca de forma diferente com crianças que não fazem parte do seu dia
a dia? O (a) ___ consegue cooperar em jogos de grupo, como por
exemplo jogos musicais, escondidas e jogos de bola? (Dê exemplos
apropriados para o nível mental desta criança).

Ele(a) conseguiria iniciar algum desses jogos? Ou então pedir


para entrar no jogo? Ele(a) consegue participar em partes diferentes do
jogo (i. é, ser apanhado e fugir, esconder-se e procurar a outra
pessoa)? E quando tinha 4, 5 anos?

0 = procura e brinca ativamente cooperando em grupos diferentes


(3 ou mais participantes) em várias atividades e situações
1 = alguma brincadeira cooperativa, mas de iniciativa,
flexibilidade frequência e/ou variedade insuficiente para pontuar ―0‖
2 = gosta de brincadeiras paralelas (tal como saltar e virar no
trampolim, ou cair junto com outras crianças na roda do ―indo eu a
caminho de viseu‖), mas pouca ou nenhuma brincadeira cooperativa
3 = não participa em jogos de grupo
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (ANTES DOS 10 ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 4.0 – 5.0

69. AMIZADES
(Para crianças com 5 ou mais anos. Para o propósito deste item a
amizade é definida como uma relação seletiva e recíproca entre duas pessoas
de idades aproximadas que procuram a companhia um do outro e partilham
atividades e interesses).
O(a) ___ tem amigos especiais ou um melhor amigo? De que forma
é que ele(a) mostra que eles são amigos? Sabe o nome de alguns dos
amigos do seu/sua filho(a)?

Ele(a) vê algum dos amigos fora da escola, na sua zona residencial


ou em outros contextos sociais (ex.: clubes)? Ele(a) costuma ir ao
cinema com os amigos? Eles partilham interesses? (Pergunte como
apropriado e anote exemplos). A relação deles é normal? (SE NÃO:) De

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que forma é anormal? (Focar no nível de desenvolvimento da criança,


ou seja, a idade mental e não a cronológica).

Antigamente, ele(a) tinha mais ou menos amigos do que agora?

0 = Uma ou mais relações com pessoas próximas da mesma idade


com quem partilha atividades não estereotipadas de nível pessoal,
variadas, fora de grupos previamente organizados e com quem há
responsividade recíproca e mutual
1 = Uma ou mais relações que envolvem partilha pessoal de
algumas atividades fora dos grupos organizados, com alguma iniciativa
da parte do sujeito, mas limitada a interesses restritos (p.ex.: comboios
modelo) ou responsividade/reciprocidade menor que o normal
2 = Mantém alguma relação com as pessoas envolvendo procura
de contato, mas só em situações de grupo (clube, igreja) ou na escola
ou no trabalho
3 = Não mantém qualquer relação com os pares que envolvam
partilha e seletividade
8 = Não se sabe, porque não existe oportunidade para contato
sério com pares ou está fora do grupo da mesma idade
9 = Desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL (5 OU MAIS ANOS) ( ) MAIS ANORMAL - 10.0 – 15.0

INTERESSES E COMPORTAMENTOS
(Nota: para os itens 70-79, 81 e 84, ―interferência com‖ refere-se às
dificuldades para a família, e ―incapacidade social‖ refere-se às limitações ou
incapacidades do sujeito como resultado da quantidade de tempo gasto
numa atividade anormal. Notar que todos os comportamentos, exceto a
agressividade devem ocorrer por um período de 3 meses para serem cotados.

Ao longo desta seção, itens 70 a 83, é importante assegurar que os exemplos


para pontuar atual e alguma vez sejam obtidos onde especificado. Nota: os
entrevistadores devem adaptar as palavras das questões de forma apropriada
ao nível de desenvolvimento do sujeito. Note que ―interesses circunscritos‖
aplica-se habitualmente apenas aos sujeitos mais velhos ou mais capazes.)

70. INTERESSES CIRCUNSCRITOS


(Sujeitos com 4 ou mais anos. Um interesse circunscrito é definido como
uma atividade que difere das ocupações habituais na sua intensidade; na sua
natureza circunscrita (i. é, pode envolver um elevado grau de conhecimento,

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mas mantém-se intensamente focada e não é desenvolvida para contextos


mais vastos de conhecimento); na sua qualidade não social (pode ser
partilhada com outros indivíduos com os mesmos interesses circunscritos, mas
não como parte de um clube ou associação especial); e na sua não progressão
ou desenvolvimento ao longo do tempo (i. é, o interesse persiste, mas não
forma a base de conhecimentos que possam ser partilhados ou utilizados
posteriormente). Difere de uma “preocupação invulgar” no sentido de que não
apresenta um conteúdo peculiar ou estranho. Interesses circunscritos são
invulgares nas suas qualidades, mas não no seu conteúdo.)
Ele(a) possui algum interesses/ocupação especial, invulgar
quanto à sua intensidade? Desde quando é que ele(a) apresenta este
interesse? De que forma é invulgar? Tem havido alterações ou
desenvolvimentos ao longo do tempo?

Ele(a) partilha o seu interesse com os outros? De que forma? Este


interesse parece-lhe compulsivo? O que é que acontece se o
interromper? Este interesse interfere com o seu desempenho noutras
áreas? Existiram alguns interesses especiais no passado? (Obtenha
detalhes).

PARA OS ITENS 70-79, 81 E 84:


Pontuação 2 envolve algum distúrbio ou reorganização da vida da
família que pode ser tolerado pela maioria das famílias ou envolve
alguma interferência com o envolvimento do sujeito noutras
atividades.
Pontuação 3 exige um grau de perturbação elevado ou a
prevenção de algumas atividades da família ou perturbação ou
prevenção de atividades pelo sujeito.
INTERESSES CIRCUNSCRITOS (DEVE OCORRER HÁ PELO
MENOS 3 MESES):

0 = sem interesse circunscrito


1 = Interesse especial em grau invulgar, mas não definitivamente
intrusivo ou obstrutivo para outras atividades do sujeito ou familiares
2 = interesse definitivamente circunscrito, que não causa
interferência no funcionamento social, mas que interfere nas
atividades do sujeito ou família
3 = Interesses circunscritos definidos que causam incapacidade
social
8 = não aplicável

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9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL (4 OU MAIS ANOS) ( ) ALGUMA VEZ

71. PREOCUPAÇÕES INVULGARES


(Preocupações invulgares definem-se como um interesse estranho ou
peculiar em termos de qualidade, invulgar na sua intensidade e ausência de
características sociais e que é repetitivo e estereotipado numa ou mais
características ou elementos. Deve ter ocorrido durante pelo menos 3 meses).
Já perguntei acerca de hobbies especiais, mas existem também
interesses peculiares ou invulgares – refiro-me àqueles que o(a)
preocupam mesmo quando o foco do interesse não está fisicamente
presente e que parecem estranhos aos outros? Por exemplo, ele(a)
interessa-se incomumente por coisas como objetos metálicos,
semáforos, sinais de trânsito, casas de banho? Ele(a) fala muito acerca
disso? Este interesse influencia a forma como ele(a) se comporta?

Há quanto tempo dura? Interfere com as suas outras atividades


ou com a vida familiar? Existem coisas que façam de forma diferente,
como família, devido a estes interesses? Em que medida este é um
problema de toda a família? Houve alguma coisa parecida com este
interesse no passado?

0 = Nenhuma
1 = preocupações invulgares significativas em atividades da
família OU que não causam incapacidade social no sujeito
2 = Preocupação definida e repetitiva que interfere na vida da
família, mas que não o faz de uma maneira significativa ou uma
preocupação definida e repetitiva que não causa interferência
substancial com o funcionamento social, mas que causam
constrangimento ou interferem com outras atividades do sujeito

3 = Preocupação definida que causa interferência substancial OU


incapacidade social e limitam severamente o sujeito noutras atividades
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

72. USO REPETITIVO DE OBJETOS OU INTERESSE POR


PARTES DE OBJETOS

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(Este item é definido como ações de natureza repetitiva ou esteriotipada e


não funcionais e que envolvem uma focalização em partes de objetos ou na
utilização de um objeto de uma forma claramente distinta daquela que lhe é
inerente. Deve ocorrer há pelo menos 3 meses).
Como é que ele(a) brinca com os brinquedos ou coisas de casa?
(Peça exemplos).

Ele costuma brincar com o brinquedo como um todo ou parece-


lhe mais interessado em determinadas partes do objeto (ex: rodar as
rodas de um carro ou abrir e fechar a porta), em vez de o usar como
seria esperado?

Existem objetos ou brinquedos de que ele gosta particularmente?


Ele(a) habitualmente junta ou coleciona determinado tipo de objetos?
O que é que ele(a) faz com eles? Ele(a) costuma alinhar os objetos ou
fazer a mesma coisa com eles durante muito tempo, como atirar coisas
a uma determinada distância ou fazer cair coisas? Estas atividades
mudam ao longo de tempo ou permanecem as mesmas? Ele(a) alguma
vez utilizou assim os objetos no passado?

0 = Pouco ou nenhum uso repetitivo dos objetos


1 = algum uso repetitivo dos objetos (atirar ou rodopiar coisas) ou
interesse em partes ou tipos específicos de objetos (tais como rodar
rodas ou discos ou juntar bocados de papel), mas em conjunto com
outras atividades diversas e não causa incapacidade social
2 = Jogo limitado a um uso esteriotipado dos objetos ou atenção
restrita a partes ou tipos de objetos, mas que não comprometem ou
interferem com outras atividades do sujeito

3 = jogo ligado ao uso altamente esteriotipado dos objetos numa


extensão que impede ou interfere seriamente com as outras atividades
7 = interesse em brinquedos ―infantis‖, como caixas de música ou
guizos, mas o jogo exibe alguma variedade de objetos e não
apresentam uma forma estereotipado
8 = não brinca com objetos
9 = não conhecido ou não questionado

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( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

73. DIFICULDADES COM PEQUENAS ALTERAÇÕES NA


ROTINA DO SUJEITO OU NO AMBIENTE QUE O RODEIA
(Este item avalia reações marcadas, extremas, em face de uma variedade
de mudanças menores na forma como, onde ou quando o sujeito executa
tarefas diárias. Estas mudanças devem ser menores, não inclui uma mudança
de casa ou de escola ou uma transição maior que se espera que afetará
qualquer sujeito. A ênfase deste item é o grau exagerado de incômodo e/ou
insistência em manter a condição original se ocorre uma mudança menor da
rotina do sujeito).
O(a)_______ altera-se com mudanças menores na sua rotina? Ou
com a forma como os seus objetos pessoais estão arrumados? Por
exemplo, incomoda-o mudar de par de luvas ou da roupa de verão
para a roupa de inverno (p.ex. de mangas compridas para mangas
curtas?)
E alterações nos horários? Faz-lhe diferença se tomar banho 15
minutos antes ou depois do que é usual ou vestir-se antes ou depois
do almoço, se isto quebra a sua rotina? O que é que acontece?
Pequenas alterações nas rotinas de alimentação, como onde estão o sal
e a pimenta na mesa, ou onde é colocada a comida no seu prato,
causam dificuldades? Isto foi um problema no passado?
(Investigue detalhes e anote exemplos de dificuldades com
mudanças menores nas rotinas do sujeito ou no ambiente pessoal.
Deverá ocorrer durante pelo menos 3 meses).

0 = Nenhum
1 = reação invulgarmente negativa a mudanças menores nas
rotinas do sujeito, mas sem angústia séria ou com pouca ou nenhuma
interferência na vida da família
2 = reações invulgares definidas a pequenas mudanças nas
rotinas do sujeito, provocadoras de resistência ou angústia e/ou

levando a esforços da família para evitar pequenas mudanças nas


rotinas do sujeito ou para prepará-lo para essas mudanças, mas sem
interferências substanciais na vida da família
3 = Resistência invulgarmente marcada a alterações menores das
rotinas do sujeito, com interferência substancial ou incapacidade de
realização das atividades da família

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9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

74. RESISTÊNCIA A ALTERAÇÕES INSIGNIFICANTES DO


MEIO AMBIENTE
(Que não afetam diretamente o sujeito. Este item refere-se às dificuldades
marcadas do sujeito com pequenas mudanças em aspectos do ambiente que
não têm efeito direto sobre ele, por exemplo, a posição dos objetos de
decoração, a orientação do telefone, roupas usadas por outras pessoas. A
ênfase é colocada na reação invulgarmente negativa do sujeito a estas
mudanças insignificantes que não têm impacto direto sobre ele).
Como é que o _____________ reage a alterações em casa, ou
mudanças de pequenos detalhes do seu ambiente? Por exemplo, como
é que ele(a) reage a mudanças na rotina diária de outra pessoa, ou
quando mudam a mobília de local ou se o senhor(a) usar óculos ou um
chapéu? Ele(a) fica angustiado(a)? E como era quando ele(a) era mais
novo? Isto foi um problema no passado? (Se isto foi/é um problema,
peça detalhes e anote os exemplos) resistência a mudanças
insignificantes no ambiente (deverá ocorrer há pelo menos 3 meses).

0 = Nenhum
1 = reação invulgarmente negativa a mudanças menores no
ambiente, mas sem angústia séria ou com pouca ou nenhuma
interferência na vida da família
2 = reações invulgares definidas a mudanças no ambiente
provocadoras de resistência ou angústia e/ou levando a esforços da
família para evitar pequenas mudanças nas rotinas do sujeito ou para
prepará-lo para essas mudanças, mas sem interferências substanciais
na vida da família
3 = Resistência invulgarmente marcada a alterações menores do
ambiente, com interferência substancial ou incapacidade de realização
das atividades da família
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

75. COMPULSÕES/RITUAIS
(A ênfase na definição de compulsão/rituais está nas sequências fixas
que são executadas “como se” o sujeito sentisse uma pressão para completá-

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las de uma determinada forma. As compulsões podem igualmente incluir ter


que colocar objetos em posições exatas ou com uma determinada relação no
espaço, como manter todas as portas abertas num determinado ângulo ou
apagar todas as luzes. Uma compulsão com as luzes difere do uso repetitivo
de objetos cotado anteriormente na medida em que o sujeito insiste que várias
luzes se devem manter apagadas, mais do que se envolve numa ação
repetitiva de acender e apagar as luzes. Os rituais diferem das dificuldades
face às mudanças, anteriormente descritas, dadas terem uma sequência e
porque, num ritual ou compulsão, o sujeito impõe uma ordem aos
acontecimentos, mais do que responde a uma mudança ocorrida. Assim, um
sujeito que precisa afastar o seu guardanapo e tocar-lhe com a colher antes de
começar a comer pode ser cotado como possuindo um ritual, enquanto um
sujeito que fica ansioso se lhe dermos um guardanapo diferente deverá ser
cotado como tendo algumas dificuldades a mudanças menores na sua própria
rotina).

Existem coisas que o(a)_____ precisa de fazer de uma maneira ou


numa ordem particular; i. é, tem rituais que ele(a) tem de fazer, ou que
o obriga a si a fazer, sempre da mesma forma? Como tocar coisas em
particular ou colocar as coisas em locais especiais antes de ir fazer
qualquer outra coisa?

Como é que ele(a) reage se é impedido de completar uma


sequência completa da sua atividade ou se é interrompido durante o
decorrer da sua ação? (Recolha detalhes e exemplos). Isto foi um
problema no passado? (Investigue como adequado, incite ou faça uma
breve demonstração, se necessário).

(Deverá ocorrer há pelo menos 3 meses):


0 = Nenhum
1 = algumas atividades com sequências fixas invulgares, mas sem
qualidade compulsiva

2 = uma ou mais atividades que o sujeito tem que executar de


uma maneira especial. O sujeito aparenta estar sobre pressão ou
tornar-se ansioso se a atividade é interrompida e/ou a família faz
grandes esforços para evitar interromper o ritual ou para avisar o
sujeito se for necessário interrompê-lo. Qualidade compulsiva

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presente, mas pouca interferência com a vida familiar ou incapacidade


social
3 = uma ou mais atividades que o sujeito tem que executar de
uma maneira especial. O sujeito aparenta estar sob uma forte pressão
ou fica extremamente ansioso ou angustiado se a atividade é
interrompida. O grau de compulsão interfere com o quotidiano da
família ou causa uma incapacidade social definitiva por parte do
sujeito
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

76. LIGAÇÃO INVULGAR A OBJETOS


(Uma ligação invulgar é definida como um interesse e dependência
invulgares num objeto em particular, que o sujeito leva consigo para todo o
lado, pode levá-lo para a cama ou servir de conforto. O foco centra-se na
ligação a objetos invulgares, i. é, não a uma manta ou cobertor macio ou
brinquedos de pelúcia habitualmente utilizados pelas crianças. A intensidade
da ligação é determinada pelo grau de dificuldade do sujeito em separar-se do
objeto e pela forma como a sua posse interfere no quotidiano do sujeito e da
sua família. Um comportamento de ligação invulgar deve manifestar-se
durante pelo menos 3 meses, podendo ou não envolver o mesmo objeto) .
O(a) ______ tem algum objeto com o qual mantém uma ligação
particular e que ele(a) gosta de transportar com ele(a)? Que objeto? É
uma pelúcia, uma mantinha ou alguma coisa mais invulgar como um
bocado de um tubo, uma pedra ou um pedaço de tecido? (Peça
exemplos).

O que é que ele(a) faz com ele? Se lhe pedir para o largar como é
que ele(a) reage? Leva-o para a cama? O que é que acontece se lho
tirar ou se ele(a) o perder? E como era quando ele(a) era menor? Ele(a)
era particularmente ligado a alguma coisa em particular?

Deve ocorrer há pelo menos 3 meses:


0 = Nenhuma ligação ou uma ligação a um objeto macio usado
como conforto

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1 = alguma ligação a objetos um pouco invulgares como pedaços


de papel, escovas macias ou vários objetos semelhantes que vai
alternando, mas que larga se for mandado tolerando a separação. Não
interfere com outras atividades
2 = ligação a um objeto invulgar associado a angústia significativa
face à separação e que os pais têm sempre disponível, devido à
antecipação da angústia, interferência ocasional com outras atividades
3 = ligação tão intensa que interfere com várias atividades diárias
6 = ligação a um objeto macio de conforto ou a outro objeto
normal depois dos 5 anos de idade e/ou tão intensamente que
interfere com o funcionamento social ou atividades (se teve também
uma ligação invulgar pontue essa)
7= série de ligações curtas (1-3 dias) a objetos ou grupos de
objetos invulgares, substituídas por novas ligações a outros objetos
invulgares diferentes, igualmente por pouco tempo
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

77. INTERESSES SENSORIAIS INVULGARES


(Interesses sensoriais invulgares definem-se como reações invulgarmente
fortes ou repetidas ou como a procura de estimulações através das sensações
básicas, do tato, visão, audição, gosto ou olfato dissociado de significado. O
foco está na extensão em que este interesse anormal interfere ou substitui “uso
normal” do objeto).
Ele(a) apresenta algum interesse especial pelo visual, toque, som,
gosto ou cheiro de coisas ou pessoas? Por exemplo, habitualmente
ele(a) cheira os brinquedos, objetos ou pessoas inapropriadamente?
Ou habitualmente preocupa-se em sentir a textura das coisas? Ou
tende a observar as coisas por muito tempo? Ou toca coisas com os
lábios ou língua para ver como é a sensação? Há quanto tempo tem
este interesse? (Registre exemplos, especifique se auditivos; táteis;
olfativos ou visuais) Houve algum período particular que ele(a) se
interessou mais por este tipo de sensações? (Registre exemplos).

Deve ocorrer há pelo menos 3 meses:


0 = Nenhuma

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1 = um ou dois interesses invulgares regularmente


2 = interesse sensorial invulgar que ocupa grande parte do tempo
que impede ou limita o uso alternativo dos materiais na sua função
natural
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

78. RESPOSTAS ANORMAL IDIOSINCRÁTICAS NEGATIVAS A


ESTÍMULOS SENSORIAIS ESPECÍFICOS
(Definição: para atingir o critério para pontuar, o sujeito tem que
apresentar uma resposta previsível e específica a um estímulo sensorial
identificável em particular (ou a um grupo de estímulos); deverá envolver uma
reação emocional negativa diferente de medo (geralmente envolve ira ou uma
irritabilidade marcada) e a resposta deve ser idiossincrática. Portanto reações
de desconforto a barulhos extremos estão excluídas. Reações negativas a
mudanças ambientais são igualmente excluídas (ver item 73 e 74).
O(a) _______ fica particularmente aborrecido ou irritado face a um
barulho particular como o de pessoas a tossir ou bebés a chorar?
(Diferenciar de uma reação de medo). O que é que ele(a) faz? Como é
que demonstra que está perturbado(a)? Pensa que ele(a) terá medo ou
será zangado(a) ou irritado(a)?

É apenas a um determinado tipo de som? O(a) ______ alguma vez


reage de uma forma invulgar, mas previsível, a outras sensações (como
o gosto, cheiro, visual ou textura de coisas)? Por exemplo, ele(a) reage
à visão de brincos ou de um homem com barbas? Há quanto tempo é
que isso dura? Alguma vez constituiu problema no passado? (Registre
exemplos).

Deve ocorrer há pelo menos 3 meses:


0 = Nenhuma
1 = resposta idiossincrática negativa perceptível, anormal a um
ou mais estímulos específicos, mas reações fracas ou controláveis que
não interferem com a vida quotidiana
2 = alguma interferência nas atividades quotidianas, com
algumas birras ou distúrbios, e/ou tentativas da família para evitar

que o sujeito seja exposto a estímulos específicos; contudo não existe


interferência substancial na vida familiar

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3 = resposta negativa idiossincrática, previsível e anormal a um


ou mais estímulos específicos que causam substancial interferência
com a vida familiar ou que totalmente impedem uma atividade
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

79.MEDOS INVULGARES
(O foco aqui está na intensidade da reação de medo que o sujeito
manifesta a algo normalmente não considerado como assustador para o seu
grupo etário (mental). A intensidade com que o medo interfere com as
atividades diárias ou na vida familiar será uma medida da severidade).
O(a) _________ tem muito medo de algo em particular? De quê?
(Registre detalhes) Fica muito assustado? O que é que tem que fazer
para o(a) ajudar a lidar com isso? Tem alguma ideia de como surgiu
esse medo? Há quanto tempo existe? Alguma vez tem que alterar os
seus planos devido a esse medo? Alguma vez o descreveu como
excepcionalmente destemido? No passado ele(a) tinha alguns medos?

Deve ocorrer há pelo menos 3 meses:


0 = Nenhum medo ou apenas os medos típicos do seu grupo
etário (ex.: medo do escuro)
1 = medos fortes previsíveis como resposta a um ou mais
estímulos específicos, mas reações controláveis que não exigem evitar
situações e que não levam a interferência com a vida normal
2 = pelo menos um medo invulgar com alguma interferência nas
atividades quotidianas de forma a provocar ocasionais birras ou
distúrbios, e/ou a família tenta evitar que o sujeito seja exposto a
estímulos específicos que possam interferir com a vida normal da
família
3 = medo invulgar previsível em reação a um ou mais estímulos
específicos que causam interferência substancial com a vida familiar
ou que total ou quase totalmente impedem uma atividade
7 = invulgarmente destemido
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

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80. HIPERVENTILAÇÃO
(Hiperventilação envolve episódios de respiração rápida, repetitiva e
profunda em situações diferentes daquelas que despoletam pânico).
O(a) _______ apresenta uma respiração rápida, profunda e
repetida? Acontece ele(a) respirar com dificuldade várias vezes em
poucos segundos?

0 = não
1 = ocasionalmente
2 = hiperventilação frequente
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

81. MANEIRISMOS DAS MÃOS E DEDOS


(Os maneirismos autistas tipicamente envolvem movimentos rápidos,
voluntários e repetitivos dos dedos muitas vezes, mas não sempre, na linha de
visão do sujeito. Não inclui roer as unhas, chupar no dedo ou entrelaçar o
cabelo . Bater as mãos não é um maneirismo da mão, nem o são os
movimentos exagerados inespecíficos observáveis nas crianças e bebês
quando excitados. Se os maneirismos apenas ocorrerem ao mesmo tempo que
outros movimentos do corpo, pontue apenas na questão 82).
O(a) ________ apresenta maneirismos ou formas estranhas de
mexer as mãos e os dedos? Como por exemplo entrelaçar ou estalar os
dedos em frente dos olhos? Estes maneirismos interferem com a
execução de outras coisas? De que forma? O que é que acontece se o
tentar parar?

Existe alguma circunstância particular em que tem mais


maneirismos do que noutras? (Registre detalhes). No passado
ele(a)demonstrou algum tipo de maneirismos ou movimentos
estranhos? (Anote exemplos).

Deve ocorrer durante pelo menos 3 meses:


0 = Nenhum
1 = ocasional ou tipo não claramente definido para ser cotado
como ―2‖

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2 = maneirismos frequentes e definidos de mãos ou entrelaçar e


estalar dos dedos, mas sem interferência noutras atividades ou
ansiedade se interrompida
3 = maneirismos marcados de tipo específico associado a
incapacidade social ou angústia quando interrompido ou é raramente
interrompida devido às preocupações acerca da reação do sujeito.
8 = não aplicável (p.ex. diminuído físico)
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

82. MOVIMENTO DE MÃOS NA LINHA MÉDIA


(Estes movimentos são os que ocorrem na linha média do corpo do sujeito
e habitualmente envolvem movimentos de ambas as mãos de forma similar.)
O(a) _____ apresenta uma forma particular de movimentar as suas
mãos na frente do corpo, por exemplo, contorcer as mãos ou rodá-las
de um lado para o outro como se as estivesse a lavar?

Deve ocorrer há pelo menos 3 meses:


0 = nenhum
1 = ocasionais ou de tipo não claramente definido para ser cotado
como ―2‖
2 = movimentos de entrelaçar definidos e anormal das mãos,
principalmente na linha média.
9 = não conhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

83. PERDA DO USO FUNCIONAL DAS MÃOS


(O foco deste item está na perda da capacidade de desempenhar ações
simples com as mãos após um período de vários meses durante os quais o
sujeito era capaz de executar essas ações. Exemplos adequados ao
desenvolvimento do uso funcional das mãos incluem actividades simples como
atirar deliberadamente objetos, agarrar a colher para comer, empilhar ou
alinhar objetos ou brinquedos.)
O(a)_______ agarra corretamente? Faz isso firmemente? Ele(a)
pode usar as mãos para executar corretamente as atividades que gosta
de fazer? Pode dar-me alguns exemplos?

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(SE NÃO:) Houve um período de tempo (pelo menos de 3 meses)


no qual o(a)______ era capaz de fazer coisas com as mãos? Há quanto
tempo foi? O que é que ele era capaz de fazer?

0 = sem perda
1 = perda possível de alguns movimentos funcionais
2 = perda definitiva de movimentos funcionais
3= nunca teve movimentos funcionais das mãos
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

84. OUTROS MOVIMENTOS CORPORAIS ESTERIOTIPADOS


OU MANEIRISMOS COMPLEXOS
(Não inclui o balanceio isolado) (o foco reside em movimentos corporais
voluntários, complexos e estereotipados de todo o corpo, como postura,
movimento ondulatório dos braços enquanto balanceia ou andar em bicos de
pés, e a extensão em que isto interfere com a vida quotidiana do sujeito).
O(a) ________ apresenta movimentos complexos corporais, como
rodopiar ou com pulos/saltos repetidos ou com movimentos
ondulatório dos braços enquanto se balanceia? Isso interfere de todo
com a execução de outras tarefas? De que forma? O que acontece se
tenta impedi-lo? (Peça exemplos). No passado ele(a) teve estes
movimentos? (Registre exemplos. Pontue balanceio aqui se também
envolver movimentos dos braços e cabeça).

0 = nenhum
1 = ocasionalmente
2 = maneirismos motores definidos, estereotipados, mas que
param sem angústia para o sujeito se fôr interrompido
3= maneirismos motores associado a incapacidade social
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

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85. BALANCEIO
(Pontue qualquer balanceio rápido e rítmico, a não ser que envolva outros
movimentos, o que cota no anterior).
O(a) ___________ balanceou alguma vez? Faz isso agora? O que
acontece se tenta pará-lo? (Peça exemplos; incluindo a quantidade de
tempo gasta e a forma que o balanceio toma). Isto foi alguma vez um
problema no passado?

0 = nenhum balanceio
1 = balanceio mínimo, se cansado ou aborrecido, ou por períodos
curtos de tempo em apenas uma situação (antes de dormir ou no
carro, < 5 minutos, menos de uma vez por dia).
2 = períodos regulares de balanceio em mais do que um contexto,
mas que pode parar se interrompida ou se é distraído
3= balanceio frequente em múltiplas situações
9 = não conhecido ou não questionado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

COMPORTAMENTOS GERAIS

86. MARCHA
(O foco é posto nas maneiras estranhas de andar, principalmente o andar
nas pontas de pés ou saltitante, que não estão claramente associados a
deficiências físicas).
Há alguma coisa invulgar na marcha do(a) ______? Isto é, salta
sistematicamente, anda de bicos de pés, ou exagera na utilização dos
calcanhares. (Peça descrição aos pais). Acha que as outras pessoas
notam isso? Houve alguma vez alguma coisa fora do normal na sua
marcha? Como é que andava aos 4/5 anos? (Não pontuar marcha
imatura ou marcha desajeitada).

0 = normal
1 = algo invulgar

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2 = marcha definitivamente estranha, isto é, andar nos bicos dos


pés ou saltitando anormalmente

3 = marcha suficientemente anormal para ser notada por outros,


além dos professores e pais
8 = não aplicável
9 – desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

87. ESCOLIOSE/FRAGILIDADE DORSAL


(Escoliose é uma curvatura da coluna vertebral que normalmente se nota
nas crianças mais velhas ou adolescentes).
A sua criança tem algum problema com a postura física, como por
exemplo, fragilidade nas costas ou dificuldade em se manter em
posição ereta (mantendo a cabeça e peito erguidos)? Quando é isto
começou a acontecer? (Tome nota dos detalhes).

0 = normal
1 = escoliose possível ou fragilidade nas costas, mas que não
necessita de investigação ou de tratamento, tal como a fisioterapia
2 = escoliose definitiva, investigada e que requer tratamento, tal
como fisioterapia
8 = não aplicável
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL

88. COORDENAÇÃO DA MOTRICIDADE GLOBAL


(As capacidades da motricidade global são as que requerem movimentos
de braços, pernas ou corpo inteiro).
O seu filho(a) é ágil ou é desajeitado(a) na maneira de utilizar os
braços, as pernas e o corpo?
(Pergunte em termos do desenvolvimento das capacidades
motoras apropriado à idade, por exemplo, atirar e apanhar uma bola,
dar o pontapé na bola, subir ou andar de bicicleta ou de triciclo. Tome
nota da descrição. Subir sem outra atividade não é suficiente para
pontuar totalmente este item).

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E quando ele/ela tinha 4/5 anos? Houve alguma modificação ao


longo dos anos?

0 = normal
1 = limitação nas capacidades motoras globais, mas não
considerado anormalmente desajeitado
2 = definitivamente desajeitado
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

89. COORDENAÇÃO DA MOTRICIDADE FINA


(Capacidades de motricidade fina são aquelas que envolvem mãos e
dedos).
A sua criança consegue coordenar bem dedos e mãos para fazer
coisas ou para encaixar brinquedos? E quando ele/ela tinha 4/5
anos? (Pergunte sobre atividades apropriadas para a respetiva idade.
Ex: legos, escrever, manipulação de objetos pequenos. Anote a
descrição).

0 = normal
1 = imitação nas capacidades de motricidade fina, mas não
totalmente desajeitado na utilização das mãos
2 = definitivamente desajeitado na utilização das mãos
8 = não aplicável (e. é, quando há problemas ortopédicos ou
neurológicos que afetam o controle motor
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) MAIS ANORMAL – 4.0 – 5.0

90. AUTO-MUTILAÇÃO
(Auto agressão é um ato de agressão deliberada ao próprio, tal como
morder o punho, bater com a cabeça, que resulta em dano dos tecidos e que
ocorre durante um período de pelo menos 3 meses).
A criança magoa-se deliberadamente, tal como morder o braço,
bater com a cabeça ou qualquer coisa parecida? (Peça detalhes). Isto
foi alguma vez um problema no passado?

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0 = nenhuma

1 = apenas ligeiramente, e. é, ocasionalmente morde o braço


quando aborrecido, puxa o cabelo ou dá bofetadas na cara. Sem danos
corporais
2 = definitivamente presente, e. é, escoriações ou calosidades,
bater com a cabeça repetidamente, puxar o cabelo, mordidelas
associadas com lesões
3 = definitivamente auto-agressão com danos sérios, e. é, fratura
craniana, lesões oculares, etc.
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

91. HIPERATIVIDADE EM CASA OU NOUTRO LOCAL


(O foco é posto no nível e na frequência do excesso de atividade, extensão
em que ocorre em várias situações e no grau em que isto transtorna a sua vida
e a vida familiar).
Para algumas pessoas é muito difícil estarem sentadas durante
algum tempo, como no caso das refeições, ver televisão ou quando vão
de viagem num carro.
O(a)________ tem dificuldade em estar quieto(a)? Ele(a) tem
tendência para andar sempre a correr? Está sempre em movimento?
(Obtenha uma descrição de situações relevantes e do seu
comportamento. Focar o comportamento mais desajustado para a sua
idade mental).

SE SIM:
Ele/ela está sempre a levantar-se da cadeira às refeições?
Ele/ela permanece sentado(a) se lhe for dada essa ordem?
E quando o leva a sair, como de carro ou à igreja?
O que é que acontece em casa quando ele/ela está a fazer o que
gosta e quando não há nenhuma expectativa de ele/ela ter que ficar
num só local?

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O que é que acontece em situações fora de casa, por exemplo, na


escola, em casa de amigos ou em locais públicos?

Alguém faz algum reparo ou se queixou sobre o nível da atividade


do seu filho?

Alguma vez isto foi problema no passado?

0 = raramente é problema, consegue manter-se sentado se


necessário
1 = levanta-se e mexe-se muito quando se espera que esteja
quieto; responde ao pedido para se sentar, mas rapidamente se
levanta.
2 = quase nunca se senta, está sempre em movimento; o excesso
de atividade ocorre mesmo quando pode fazer o que quer; a família é
capaz de lidar com isso, e o sujeito é capaz de algumas atividades, mas
existem muitas queixas e descrições sobre a interferência do excesso
de atividade com as atividades sociais e de trabalho.
3 = o excesso de atividade é tão severo e significativo que a família
é muito afetada e/ou o sujeito severamente incapacitado
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

91b. AGRESSÕES A EDUCADORES OU MEMBROS DA FAMÍLIA


Houve algum tempo em que o(a)_________foi agressivo para com
familiares ou com os educadores? Alguma vez agrediu ou mordeu
alguém? E quando era mais novinho? (Tome nota detalhada das
circunstâncias dos atos agressivos).

O que é que ele faz? Em que circunstâncias? O que é que acha


que provocou essa agressão? Alguma vez ele/ela magoou de fato
alguém? O que é que aconteceu? Ele/ela utiliza algum objeto para
agredir, tal como uma faca ou um pau? Quanto tempo dura/durou o
episódio de agressão (alguns minutos ou muitas horas)? Qual a
frequência da ocorrência?

0 = raramente, não é um problema sério

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1 = agressividade ligeira (ameaça sem contato físico ou


comportamento que não represente problemas ou agressão ligeira e
momentânea)
2 = verdadeira agressão física envolvendo mordidelas ou
pancadas, mas sem utilização de outros instrumentos para além das
mãos
3 = violência com a utilização de instrumentos
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

91c. AGRESSÕES A PESSOAS NÃO FAMILIARES


E agressões a pessoas que não são da família, como por exemplo,
na escola, nas compras ou nos carros? Alguma vez se portou de forma
a que levasse as outras pessoas a pensarem que ele ia ser agressivo?
Alguma vez existiu a preocupação de que ele(a) pudesse magoar outras
pessoas? E quando era mais novo(a)? (Tome nota detalhada das
circunstâncias e dos atos agressivos).

O que é que ele(a) faz? Quais são as circunstâncias? O que é que


desencadeia a agressão? Alguma vez magoou alguém de fato? O que é
que aconteceu? Ele(a) alguma vez utilizou objetos como facas ou paus?
Quanto tempo dura/durou o episódio de agressão (alguns minutos ou
muitas horas)? Qual a frequência da ocorrência?

0 = Raramente, não é um problema sério


1 = Agressividade ligeira (ameaça sem contato físico ou
comportamento que não represente problemas ou agressão ligeira e
momentânea)
2 = Verdadeira agressão física envolvendo mordidelas ou
pancadas, mas sem utilização de outros instrumentos para além das
mãos
3 = Violência com a utilização de instrumentos
9 = Desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

92. DESMAIOS/ATAQUES/AUSÊNCIAS

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(O foco é posto em episódios que envolvem alteração dos níveis de


consciência inexplicáveis com ou sem queda ou movimentos repetitivos dos
membros).
O seu filho(a) alguma vez desmaiou ou teve ataques, crises ou
convulsões? Alguma vez tomou medicamentos para controlar ataques?
(Se sim, procure mais detalhes como a idade em que começaram os
ataques, qual a periodicidade da ocorrência; pedir a descrição
completa dos ataques e se requiseram investigação e tratamento,
incluindo medicamentação no passado e no presente e/ou admissão
hospitalar).

0 = nenhum
1 = história de crises que poderão ser epilépticas, mas cujo
diagnóstico não foi estabelecido
2 = diagnóstico definitivo da epilepsia
7 = convulsões febris, sem medicação fora do período febril
9 = desconhecido ou não perguntado

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

93. IDADE EM QUE A ANORMALIDADE SE TORNOU


EVIDENTE PELA PRIMEIRA VEZ
(Se já é claro que a criança apresentava problemas de comportamento
por volta dos 3 anos, pergunte sobre alterações anteriores a esta idade para se
conseguir estabelecer o seu início. Se a informação até este ponto indica que
até aos 3 anos não houve anormalidade, foque a idade dos 3 anos com o
objetivo de determinar se o seu desenvolvimento era normal nessa idade e
depois voltar a explorar as idades mais precoces. A pontuação é feita pela
opinião do entrevistador a partir de todas as informações disponíveis).
Quando começamos a conversar sobre o seu filho(a), perguntei-
lhe quando é que acha que ele(a) começou a apresentar as primeiras
dificuldades no desenvolvimento ou comportamento. Disse-me que foi
mais ou menos por volta dos ____ (pontuação no item 2). Gostaria de
fazer uma retrospectiva desses primeiros anos. Pode contar-me como
era o seu filho na época em que completou os 3 anos? Como é que ele
brincava? Que brinquedos é que usava? Que jogos preferia? Jogo
simbólico? Como falava? Como tratava de si? Comida? Higiene?
Vestuário? Como se relacionava com as outras crianças? Voltando
atrás novamente, como era quando tinha 1 e 2 anos?

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0 = desenvolvimento nos primeiros 3 anos de vida claramente


normal em qualidade e dentro dos limites normais nas várias áreas do
desenvolvimento social, pessoal, linguagem e motora. Sem qualquer
problema de comportamento que fizesse pensar em futuras alterações
do desenvolvimento

1 = desenvolvimento possivelmente normal durante os 3 primeiros


anos, mas com algumas incertezas devido à qualidade do
comportamento ou ao nível das suas capacidades
2 = desenvolvimento provavelmente anormal para a idade dos 3
anos, como indicado por atraso ou desvio do desenvolvimento, mas
não em grau definitivamente incompatível com a normalidade
3 = desenvolvimento definitivamente abaixo da média nos
primeiros 3 anos, mas a qualidade do
comportamento/desenvolvimento social, relacional e comunicacional
não declaradamente autista para essa idade
4 = desenvolvimento definitivamente abaixo da média nos
primeiros 3 anos, e a qualidade do comportamento/desenvolvimento
social, relacional e comunicacional fortemente indicativo de autismo
nessa idade
9 = desconhecido ou não perguntado

94. JUÍZO DO ENTREVISTADOR SOBRE A IDADE EM QUE A


ANORMALIDADE DE DESENVOLVIMENTO SE MANIFESTOU
INICIALMENTE
(Pontuar em meses):
________________________________________________________________

95.103. PERDA DE CAPACIDADES/ PERDA DE CAPACIDADES


ASSOCIADA A DOENÇA FÍSICA
(Perda, como definida neste item, significa que uma capacidade
previamente normal e estabelecida de tal forma que se manifestou
espontaneamente e consistentemente durante um período de pelo menos três
meses foi substancialmente ou completamente perdida por um período de pelo
menos três meses).

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Perguntei-lhe anteriormente sobre possível perda de linguagem ou


movimentos das mãos. Gostaria de voltar atrás e perguntar-lhe sobre
perdas de outras capacidades.
Houve algum período em que o(a) _________ pareceu ter piorado
marcadamente ou atrasado mais no seu desenvolvimento? Quando é
que isto aconteceu? Que capacidades perdeu? Isto afetou o seu asseio?
Ou compreensão da linguagem? Ou utilização de discurso? Ou jogo?
Ou capacidade de tomar conta de si próprio? Ou coordenação? Postura
ou marcha? E capacidade de manipular objetos? E capacidades na
escola? (Não incluir variação na utilização de capacidades nos
momentos de comportamento pior se o sujeito claramente recupera, i
é, ―perda‖ faz parte de um padrão mais geral de melhoras e pioras.
Perda tem que ser consistente durante um período de pelo menos três
meses. Anotar a idade do sujeito quando perda de capacidades
ocorreu).

SE SIM: Houve alguma sugestão de que a perda de capacidades


estaria associada a doença física? (Se não existir perda, pontuar 8
para perda de capacidades associada a doença física. Se existiu perda
de capacidades, prosseguir para o item seguinte; se não passar para o
item 104).

95. PERDA DE CAPACIDADES


(Durante pelo menos três meses).
0 = não existiu perda de capacidades consistente (embora o
comportamento possa variar por vezes)
1 = provável perda de capacidades, mas num grau que não
cumpre os critérios
2 = definitiva perda de capacidades durante um tempo
8 = não aplicável à idade
9 = não conhecido ou não perguntado

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

96. PERDA DE CAPACIDADES (ASSOCIADA A DOENÇA


FÍSICA)
0 = perda de capacidades, mas sintomas físicos insignificantes
1 = perda de capacidades associada a sintomas que não são clara
evidência de origem meníngica ou encefalítica, p.ex. febre alta e otite

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2 = perda de capacidades associada com evidência clínica de


envolvimento de meningite ou encefalite, p. ex coma e/ou ataques
8 = não existiu perda de capacidades ou não aplicável à idade
9 = não conhecido ou não perguntado

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

ÁREAS DE PERDA:
(Pontuar 0 se não existir, 1 se possível, 2 se definitivo):

97. COMUNICAÇÃO

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

98. INTERESSE E RESPOSTA SOCIAL

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

99. JOGO E IMAGINAÇÃO

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

100. CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

101. CAPACIDADES PRÉ-ACADÊMICAS, ACADÊMICAS OU


VOCACIONAIS

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

102. CAPACIDADES MOTORAS

( ) ANTES DOS 5 ANOS ( ) DEPOIS DOS 5 ANOS

103. IDADE EM QUE A PERDA PRINCIPAL DE CAPACIDADES


FOI INICIALMENTE APARENTE
(Pontuar a idade em meses):
______________________________________________________________________

998 – sem perda de capacidades no nível ―1‖ e ―2‖

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104. DETERIORAÇÃO PROGRESSIVA


(Perda de capacidades, como previamente definido que continua a
aumentar de gravidade durante um período de pelo menos 2 anos.)
Se houver perda de capacidades:
O desenvolvimento do(a) ________ recomeçou a evoluir? Quanto
tempo durou o período em que perdeu capacidades? Ele/ela agora
conseguiu recuperar até ao nível em que estava antes de piorar?

0 = neste momento desenvolvimento adequado para o seu nível de


deficiência
1 = desenvolvimento estacionário – sem melhorias ou perdas de
capacidades

2 = deterioração claramente em progressão de acordo com pelo


menos um dos domínios especificados sob perda de capacidades, mas
um ou mais em nível estacionário ou mesmo com alguma melhoria
3 = deterioração em praticamente todos os critérios apontados
atrás (de 97 a 103)
8 = não aplicável (sem perda de capacidades)

105. DURAÇÃO DO PERÍODO DE DETERIORAÇÃO


(Pontuar em meses até ao início do estacionamento ou melhoria das
capacidades, consoante o que for primeiro).
É capaz de fazer uma estimativa sobre a duração deste período de
deterioração? (Pontuar em meses até ao inicio do estacionamento ou
melhoria das capacidades – consoante o que for primeiro).

995 – deterioração contínua


998 – sem deterioração
999 – não conhecido

106/111. CAPACIDADES ESPECIAIS (PARA TODOS OS


SUJEITOS)
(Investigue, tanto quanto possível, dentro do nível funcional do sujeito e
obtenha detalhes sobre o nível e o padrão das capacidades, a extensão em
que qualquer capacidade envolve significado e interpretação e pode ser
aplicada em situações do dia a dia. Descreva detalhadamente. Para todos os
itens desta página pontue “atual” e “alguma vez”.
O(a) ____tem capacidades especiais? Parecem ser coisas em que
ele é excepcionalmente bom presentemente ou aconteceram no

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passado? (Obtenha detalhes e exemplos). Estas capacidades estão


relacionadas com algum interesse especial ou com alguma
preocupação invulgar?

O seu filho(a) é particularmente bom(a) com formas, puzzles ou


quebra-cabeças? Isto foi alguma vez uma habilidade particular?

E sobre a memória dele(a)? Foi alguma vez excepcional?

Apresenta algumas capacidades musicais em especial? E no


passado?

Geralmente, ele é invulgarmente bom a desenhar? E no passado?

E quanto à leitura? E no passado?

E quanto ao cálculo mental? E no passado?

(Em toda esta seção, o foco deve ser posto numa capacidade ou
habilidade específica. Depois da tomada de decisão sobre a presença
ou ausência da capacidade, o passo seguinte é relacionar como é que
esta capacidade está englobada com o nível de funcionamento global
da criança e como se compara com as capacidades gerais da
população. Por exemplo, uma criança com deficiência mental que
consegue fazer mentalmente a multiplicação com números de três
casas, mas que não consegue aplicar esta capacidade de calcular teria
uma pontuação de ―3‖. Se conseguisse aplicar essa capacidade a
situações da vida real, teria uma pontuação de ―4‖. Se esta capacidade
de cálculo fosse considerada média na população em geral, mas
bastante acima da sua idade mental, ele teria uma pontuação de ―2‖).
(Pontuar capacidades especiais na página seguinte).

106/111. CAPACIDADES ESPECIAIS ISOLADAS


(Continuação).
0 = sem qualquer habilidade/conhecimento excepcional em
relação em relação ao seu nível de capacidade, seja elevado ou baixo
1 = capacidade/conhecimento isolado, comentado por outros,
mas não muito acima do seu nível funcional global
2 = capacidade/conhecimento isolado, que está definitivamente
fora do contexto do seu nível de capacidades, mas não acima da média
das crianças da sua idade

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3 = capacidade/conhecimento isolado, que está acima das suas


capacidades e acima da média das crianças da sua idade, mas não é
utilizada de forma funcional ou com significado (ex.: uma criança em
idade pré- escolar que lê sem compreensão ou outra que faz cálculos
de calendário seriam cotadas aqui)
4 = capacidade/conhecimento isolado que está acima do seu nível
funcional e acima da média das crianças da sua idade e é utilizado
com significado (i. é, talento genuíno ou habilidades utilizadas de
forma adaptativa, como tocar música para os outros, ou participar em
hobbies próprios para a sua idade, tal como construções com modelo
ou programação de computadores) e reconhecido pelos seus pares
como tendo uma capacidade excepcional
8 = não aplicável (ex.: ler sem ser uma criança verbal)
9 = desconhecido ou não perguntado

106. HABILIDADE VISUO-ESPACIAL


(Puzzles, formas, padrões, etc.)

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

107. CAPACIDADE DE MEMÓRIA


(Memória precisa de detalhes como por exemplo, datas e tabuada).

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

108. HABILIDADE MUSICAL


(Reconhecer, composição, execução e colocação de voz no tom).

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

109. HABILIDADE PARA DESENHO


(Capacidade invulgar no desenho em perspectiva ou criatividade gráfica).

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

110. CAPACIDADE DE LEITURA


(Leitura precoce).

111. CAPACIDADE DE CÁLCULO


(Cálculo mental aritmético)

( ) ATUAL ( ) ALGUMA VEZ

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AVALIAÇÃO GERAL
(Não requer pontuação).
Há mais algum aspecto no comportamento da sua criança que o
preocupe em particular? (Explorar só se for relevante em algum dos
códigos especificados atrás ou para fazer o diagnóstico diferencial de
autismo).

Há mais alguma coisa de que ainda não falamos e que gostaria de


nos contar?

IMPRESSÕES E CIRCUNSTÂNCIAS DA ENTREVISTA


(Descreva. Tome nota se fizer um registro em vídeo/áudio).

SUMÁRIO DE QUAISQUER DISCREPÂNCIAS ENCONTRADAS


ENTRE A DESCRIÇÃO DO INFORMADOR E A OBSERVAÇÃO DO
ENTREVISTADOR

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ESCALA DE OBSERVAÇÂO DO AUTISMO EM BEBÊS –


SINTOMAS COMUNS
Acompanhamento visual: espera-se que o bebê tenha a habilidade
de acompanhar com o olhar um objeto em movimento.
( ) SIM ( ) NÃO

Resposta ao nome: Capacidade de fazer contato visual com a


pessoa que chamar o seu nome. Com 1 ano, já olhe frequentemente
quando chamado pelo nome.
( ) SIM ( ) NÃO

Resposta em relação à mudança de expressão facial: Espera-se


que a criança reconheça a expressão facial do adulto, por exemplo de
uma expressão séria, para uma sorridente.
( ) SIM ( ) NÃO

Imitação simples: Aos 11 meses espera-se que, tenham


capacidade de reproduzir de 60 a 70% expressões e/ou gestos que um
adulto reproduz (por exemplo, mostrar a língua, levantar as
sobrancelhas). E aos 10 a 12 meses, que reproduzam uma ação com
um objeto, como bater na mesa, chutar a bola.
( ) SIM ( ) NÃO

Contato visual: Espera-se que a criança olhe para o adulto e


mantenha o olhar, sem desviar com frequência.
( ) SIM ( ) NÃO

Brincadeiras sociais: É esperado que a criança tenha interesse na


interação social, por exemplo, a brincadeira de esconder o rosto.
Espera-se que a criança tenha a capacidade de comunicar o desejo de
manter a brincadeira (sorrindo, se movimentando, balbuciando).
( ) SIM ( ) NÃO

Transições: Espera-se que a criança seja capaz de encerrar uma


atividade e iniciar outra, ou explorar outros brinquedos. Não é comum,
crianças pequenas serem fixadas em apenas uma brincadeira ou
objeto.
( ) SIM ( ) NÃO

Movimentos motores atípicos: Presença de comportamentos de


forma atípica como marcha, posturas/maneirismos motores ou
comportamentos motores repetitivos, por exemplo, quando a criança

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movimenta as mãos perto do corpo, olhar para a mão fazendo


movimentos repetitivos, abrir os dedos da mão, e outros movimentos
que não se observa em outras crianças da mesma idade e aparecem
com frequência.
( ) SIM ( ) NÃO

O TEA possui algumas características para aqueles que o


possuem, como por exemplo:
Angústia com mudanças, seja um novo alimento ou alteração na
rotina;
Hipersensibilidade ao toque, com dificuldade em ser abraçado e
encostado;
Hipersensibilidade a estímulos visuais e auditivos;
Dificuldade para entender e demonstrar sentimentos;
Seletividade alimentar.

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PEP – R (PERFIL PSICOEDUCACIONAL)

1. DESENROSCA A TAMPA DO POTE


Material: Pote para fazer bolinhas de sabão, com tampa de rosca,
aro, água e sabão.
Procedimento: Coloque o pote sobre a mesa, dizendo, ―Bolinhas
de sabão‖. Empurre o pote perto da criança e indique com gestos para
que ela desenrosque a tampa. Se a criança não consegue abrir o pote,
demonstre uma vez, então indique para tentar outra vez.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina
Pontuação:
Passou - Desenrosca independentemente a tampa.
Emergente - Tenta sem sucesso remover a tampa, mas tem ideia
dos movimentos necessários.
Reprovado - Tenta sem sucesso remover a tampa, mas parece não
conhecer os movimentos necessários, ou não tenta fazê-los.

2. FAZ BOLINHAS DE SABÃO


Material: Pote com água e sabão e aro.
Procedimento: Demonstre como fazer bolinhas de sabão, e então
dê o aro para a criança e indique que ela faça o mesmo.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina
Pontuação:
Passou - Faz algumas bolinhas com sucesso.
Emergente - Tenta, sem sucesso, fazer as bolinhas, mas parece
conhecer os movimentos necessários (segura o aro perto da boca,
contrai os lábios, assopra).
Reprovado - Tenta sem sucesso fazer as bolinhas, mas não parece
conhecer os movimentos necessários, ou não tenta fazê-lo, mesmo
após demonstração.

3. ACOMPANHA VISUALMENTE O MOVIMENTO


Material: Pote com água e sabão e aro.
Procedimento: Durante a aplicação do item 2, ―Faz Bolinhas de
Sabão‖, observe a criança durante a demonstração e enquanto ela
tenta fazer a proposta, note se ela acompanha visualmente o
movimento das bolinhas.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Acompanha claramente com os olhos o movimento das
bolhas.

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Emergente - Demonstra alguma atenção visual inconstante às


bolinhas.
Reprovado - Não pode ou não tenta acompanhar visualmente o
movimento das bolinhas.

4. BUSCA VISUALMENTE AO LONGO DA LINHA MÉDIA


Material: Bolinhas de sabão, aro ou qualquer objeto interessante.
Procedimento: Pegue uma bolinha de sabão na ponta do aro ou
qualquer outro objeto interessante, e mova-o da esquerda para a
direita, percorrendo a linha média (90°).
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Olha continuamente o movimento.
Emergente - Olha para a linha média ou quase passa pela linha
média.
Reprovado - Não consegue ou não acompanha o movimento ao
longo da linha média.

5. EXAMINA OS BLOCOS TÁTEIS


Material: Três blocos táteis (macio, áspero, textualizado)
Procedimento: Coloque os 3 blocos na mesa em frente à criança.
Área de Desenvolvimento: Respostas Sensoriais (Táteis).
Perguntas para observação: A criança reage inadequadamente
aos materiais? A criança arranha, leva à boca cheira ou evita os
blocos?
Pontuação:
Passou - Responde adequadamente aos blocos (empilha, toca,
pergunta ou tece comentários sobre os mesmos).
Emergente - Demonstra algum interesse incomum ou excessivo
pelos blocos ou nenhum interesse.
Reprovado - Reage inadequadamente, demonstrando interesse
sensorial bizarro ou excessivo pelos blocos (leva à boca, cheira,
arranha ou os toca obsessivamente).

6. MANIPULA CALEIDOSCÓPIO
Material: Caleidoscópio.
Procedimento: Demonstre como olhar no caleidoscópio e mover a
parte de baixo. Dê o caleidoscópio para a criança e peça através de
gestos que a criança o use (olhar e girar o botão).
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).

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Pontuação:
Passou - Olha no caleidoscópio e gira a parte de baixo.
Emergente - Pode tanto olhar no caleidoscópio ou para a parte de
baixo, mas não os dois ao mesmo tempo.
Reprovado - Não consegue ou não tenta olhar ou para a parte de
baixo.

7. APRESENTA DOMINÂNCIA OCULAR


Material: Caleidoscópio.
Procedimento: Durante a aplicação do item 6, ―Manipular o
Caleidoscópio‖, observe se a criança apresenta nítida dominância
ocular. Se a criança colocar o caleidoscópio em um olho e depois no
outro, repetir a demonstração. Dê o caleidoscópio de volta para a
criança e peça através de gestos que olhe novamente. Observe se a
criança apresenta preferência ocular consistente.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Apresenta nítida dominância ocular.
Emergente - Apresenta dominância ocular inicial (usualmente
escolhe o mesmo olho).
Reprovado - Não apresenta dominância ocular.

8. TOCA DUAS VEZES A CAMPAINHA


Material: Campainha de mesa.
Procedimento: Coloque a campainha sobre a de frente para a
criança. Chame a sua atenção (―Agora olhe o que eu vou fazer‖)* Toque
a campainha duas vezes seguidas, então indique à criança que faça o
mesmo (―Agora você faz‖ ou ―faça exatamente o que eu fiz‖).
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora)
Pontuação:
Passou - Toca duas vezes a campainha.
Emergente - Tenta sem sucesso imitar (toca a campainha uma ou
muitas vezes).
Reprovado - Não consegue ou não tenta tocar a campainha
mesmo depois de demonstração adicional.

9. PRESSIONA COM O DEDO


Material: Argila ou massa de modelar.
Procedimento: Demonstre como pressionar o dedo sobre a massa
de modelar para que produza um relevo.

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Área de Desenvolvimento: Motora Fina


Pontuação:
Passou - Após a demonstração, produz um relevo nítido e
intencional.
Emergente - Produz relevos rasos com o dedo, mas não faz um
relevo nítido.
Reprovado - Não tenta fazê-lo.

10. SEGURA UM PALITO


(Omitir e pontuar ―P‖, se foi aplicado o item 12 - Faz uma bola de
argila, e a criança passou).
Material: Bola de argila e 6 pinos ou palitos de sorvete.
Procedimento: Faça pressão sobre a bola de argila para fazer
uma camada ampla.
Explique: ―Este aqui é um bolo de aniversário. Vamos colocar as
velas‖. Coloque um palito no ―bolo‖. Dê a criança um palito para
colocar. Se ela não cooperar, coloque, todas as ―velas‖, então indique
para criança que as retire.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina
Pontuação:
Passou - Usa claramente pinça ou pinça ―tesoura‖ para colocai e
remover pelo menos 1 palito.
Emergente - Segura o palito usando a mão toda.
Reprovado - Não consegue ou não segura o palito para coloca-lo
ou remove-lo.

11. ENROLA ARGILA


Material: Argila ou massa de modelar.
Procedimento: Divida um pedaço de argila com a criança.
Demonstre com o seu pedaço como enrolar a argila na mesa para
formar um cilindro alongado, então indique que ela faça o mesmo.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Enrola argila em forma de cilindro alongado.
Emergente - Tenta enrolar a argila ou a manipula de uma forma
similar ao enrolar, mas não consegue modelar um cilindro alongado.
Reprovado - Nem ao menos tenta imitar ou não consegue
manipular a argila usando o movimento de enrolar.

12. MODELA UMA “TIGELA” DE ARGILA


Material: Argila ou massa de modelar.

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Procedimento: Demonstre para a criança comò modelar uma


tigela de argila. Remodele a argila em forma de bola, dê a criança e
peça-a para fazer uma tigela.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina
Pontuação:
Passou - Modela uma tigela reconhecível.
Emergente - Tenta sem sucesso, modelar uma a tigela, mas
parece conhecer os movimentos necessários para fazê-lo.
Reprovado - Tenta, sem sucesso, fazer a tigela, mas não parece
conhecer os movimentos necessários, ou não tenta fazê-lo.

13. MANIPULA MARIONETE


Material: Marionete de cachorro ou gato
Procedimento: Mostre a marionete para a criança e diga: ―Este é
um (gato ou cachorro)‖. Coloque a marionete na sua mão e diga: ―Eu
sou um gato (ou cachorro). Miau! (ou Au! Au!). Eu vou te beijar.‖
Então, usando a marionete dê na criança um beijo imaginário, mas
não toque realmente na criança. Se a criança não demonstra reação
alguma, faça a marionete chorar, sorrir, tocar, ou bater palmas,
envolvendo a criança na brincadeira. Em seguida, dê a marionete para
a criança e diga, ―Agora, você é o gato (ou cachorro)‖. Indique para a
criança que coloque a marionete em sua própria mão e use os dedos
para manipular a cabeça e os membros da marionete.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Coloca a marionete na mão e imita a manipulação da
cabeça e braços da marionete.
Emergente - Tenta, sem sucesso, imitar (não coloca direito na
mão a marionete ou não usa os dedos).
Reprovado - Não consegue ou não tenta colocar a marionete na
mão.

14. IMITA SONS DE ANIMAIS


Material: Marionete de gato ou cachorro.
Procedimento: Durante a aplicação do item 13, Manipula
Marionete, encoraje a criança a imitar vocalmente. Enquanto a criança
brinca com a marionete, diga: ―miau!, miau!‖ ou ―au!, au!‖. Encoraje-a
fazer o mesmo.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Vocal).
Pontuação:

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Passou - Imita dizendo ―miau‖ ou qualquer outro som de animal


emitido pelo avaliador.
Emergente - Tenta imitar fazendo qualquer som.
Reprovado - Não consegue ou não tenta emitir qualquer som.

15. IMITA AÇÕES COM OBJETOS


Material: Marionete de gato ou cachorro e 4 objetos (colher,
xícara, escova de dente, tecido).
Procedimento: Coloque a marionete na sua mão. Demonstre
usando um objeto com a marionete. Dê a criança o mesmo objeto e
diga: ―Agora você faz isto‖. Repita o mesmo procedimento com cada
objeto (comer, dar algo para beber, escovar os dentes, limpar o nariz).
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - imita pelo menos 3 ações.
Emergente - Imita pelo menos uma ação.
Reprovado - Não entende ou executa qualquer ação.

16. APONTA PARA AS PARTES DO CORPO DA MARIONETE


Material: Marionete de gato ou cachorro.
Procedimento: Coloque a marionete na mão e segure-a ao
alcance da criança. Peça a ela que aponte ou toque no olho, nariz,
orelha e boca da marionete.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo
Pontuação:
Passou - Aponta ou toca pelo menos 3 partes do corpo.
Emergente - Aponta ou toca pelo menos 1 parte do corpo ou para
uma direção global (aponta para o rosto da marionete, quando é
pedido que ele aponte para os olhos), ou toda vez para a mesma parte
do corpo (aponta os olhos para todas os pedidos), com a condição de
que pelo menos 1 parte seja corretamente identificada.
Reprovado - Não consegue ou não tenta apontar para uma parte
do corpo.

17. APONTA PARA AS PRÓPRIAS PARTES DO CORPO


Material: Nenhum
Procedimento: Sem usar gestos, peça a criança para apontar seu
próprio olho, nariz, orelha e boca.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Aponta ou toca pelo menos 3 partes do corpo.

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Emergente - Aponta ou toca pelo menos 1 parte do corpo, ou


aponta na direção global de 1 parte do corpo (rosto ao invés de olhos),
ou aponta todas às vezes para a mesma parte do corpo (olhos no lugar
de todas as partes), com a condição de que pelo menos 1 parte seja
corretamente identificada.
Reprovado - Não consegue ou não tenta apontar para uma parte
do próprio corpo.

18. INTERAÇÃO COMPLEXA BRINCANDO COM MARIONETES


(Omitir e pontuar R, se a criança recebeu R no item 13, Manipula
Marionete).
Material: Marionetes de cachorro e gato.
Procedimento: Dê uma marionete para a criança e coloque o
outro na sua mão. Diga ―Do que nós vamos brincar?‖ Encoraje a
criança a representar uma estória usando as marionetes como
personagens principais. Se a criança não fizer nenhuma sugestão ou
não iniciar a estória, sugira que as marionetes ―tirem uma soneca‖,
dancem ou vão tomar sorvete.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo
Pontuação:
Passou - Representa uma estória fazendo com que as marionetes
interajam entre si.
Emergente - Representa uma estória usando uma só marionete,
mas não interage com a marionete do avaliador, ou representa uma
estória, interagindo com a marionete do avaliador, mas não usa para
brincar sua própria marionete.
Reprovado - Não consegue ou não tenta representar uma estória
usando uma das marionetes.

19 & 20. COMPLETA O QUADRO DE FORMAS GEOMÉTRICAS


Pontuação: Esta proposta se refere a dois itens de duas
Áreas de Desenvolvimento: 19 Percepção (Visual) e 20
Coordenação Olho-Mão.
Material: Quadro de formas geométricas de 3 peças (círculo,
triângulo, quadrado).
Procedimento: Coloque o quadro de formas geométricas sobre a
mesa na frente da criança, com a base do triângulo perto desta.
Coloque, entre o quadro, e a criança as peças - círculo, quadrado e
triângulo - com os pinos virados para cima. Tenha certeza de que cada
peça não esteja alinhada na direção de seu encaixe, então aponte para
o quadro e indique que ela encaixe as peças. Não aponte diretamente
para nenhum encaixe específico. Se depois de um período de tempo

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razoável, a criança parece ter dificuldade em entender ou completar a


proposta, demonstre usando o círculo. Então, coloque-a de volta na
mesa e indique para a criança que encaixe as peças no quadro.

INDICA OS LOCAIS CORRETOS (19)


Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Encaixa corretamente as 3 peças ou as coloca perto do
local correto de encaixe sem precisar de demonstração.
Emergente - Encaixa corretamente pelo menos 1 forma ou as
coloca perto do local correto de encaixe, ou precisa de demonstração
para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta indicar o local correto de
cada forma no quadro, mesmo após demonstração.

AJUSTA AS FORMAS DOS LOCAIS CORRETOS (20)


Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho-Mão.
Pontuação:
Passou - Ajusta de forma exata as formas nos locais
correspondentes, sem precisar de demonstração.
Emergente - Ajusta pelo menos 1 forma no local correto ou
precisa de demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta ajustar as formas nos
locais correspondentes, mesmo depois de demonstração.

21. IDENTIFICA FORMAS EXPRESSIVAMENTE


Material: Quadro de formas geométricas de 3 peças (círculo,
quadrado, triângulo).
Procedimento: Coloque as formas geométricas na mesa. Aponte
para o círculo e pergunte: ―O que é isto?‖ Repita o mesmo com o
triângulo e o quadrado.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente todas as formas.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 forma ou dá o
mesmo nome as 3 peças (Ex. dia ―círculo‖ para círculo, quadrado e
triângulo), com a condição de que uma das peças seja corretamente
nomeada.
Reprovado - Não consegue ou não tenta nomear corretamente as
peças.

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22. IDENTIFICA FORMAS RECEPTIVAMENTE


Material: Quadro de formas geométricas de 3 peças (círculo,
quadrado, triângulo).
Procedimento: Coloque as formas geométricas na inesa e diga:
―Me dê o círculo‖. Se a criança parece não entender, tente: ―Me dê‖,
―Aponte‖, ―Me mostre‖ ou Onde está? Repita o mesmo procedimento
com o quadrado e o triângulo.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Pega, aponta ou mostra corretamente as 3 peças.
Emergente - Pega, aponta ou mostra corretamente pelo menos 1
peça.
Reprovado - Não consegue ou não tenta apontar, pegar ou
mostrar qualquer peça.

23. COMPLETA O QUADRO DE FORMAS DE OBJETOS


Material: Quadro de formas de 4 objetos (guarda-chuva, pintinho,
borboleta, pêra).
Procedimento: Coloque as formas de objetos sobre a mesa de
frente para a criança. Dê uma das peças para a criança e aponta para
o quadro. Se ela encaixar esta peça, dê outra. Repita o mesmo
procedimento para as peças restantes. Se após um período razoável, a
criança parece ter dificuldade em entender ou completar a proposta,
demonstre com todas as 4 peças. Então, remova as peças e indique
outra vez para que as encaixe no quadro.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Encaixa perfeitamente sem necessidade de
demonstração.
Emergente - Encaixa pelo menos 1 peça corretamente ou precisa
de demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta encaixar qualquer peça
nos locais correspondentes, mesmo após demonstração.

24. CRUZA LINHA MÉDIA PARA PEGAR PEÇAS DO QUEBRA-


CABEÇA
Material: Quadro de formas de 4 objetos (guarda-chuva, pintinho,
borboleta, pêra).
Procedimento: Remova as peças do quadro, mas o deixe em
frente à criança. Coloque o guarda-chuva e o pintinho (peças) perto do
quadro à esquerda da criança e a borboleta e a pêra à direita da
criança. Indique a criança para colocar as peças no quadro

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novamente. Se ela não tentar encaixar, avalie este item mais tarde,
usando outros materiais, tais como crayons ou blocos, colocando estes
itens de forma que a criança tenha que cruzar/ultrapassar a linha
média para pegá-las e usá-las.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla
Pontuação:
Passou - Cruza a linha média mais de uma vez para pegar as
peças.
Emergente - Cruza a linha média só uma vez.
Reprovado - Não consegue ou não tenta cruzar a linha média.

25 & 26. COMPLETA O QUADRO DE FORMAS POR TAMANHO


Nota sobre a pontuação: Esta proposta é pontuada em duas
Áreas de Desenvolvimento: 25. Percepção (Visual) e 26. Coordenação
Olho - Mão.
Material: Quadro de formas de 3 tamanhos (luvas).
Procedimento: Coloque o quadro sobre a mesa, de frente para a
criança, com as peças entre a criança e o quadro, se certificando que
as peças não estejam alinhadas com o encaixe correspondente. Aponte
para o quadro e indique para a criança que encaixe as peças. Não
aponte para nenhum encaixe específico. Se depois de um tempo
razoável, a criança parece ter dificuldade de entender ou completar a
proposta, demonstre com todas as 3 peças. Depois, remova-as e
coloque-as de volta na mesa. Indique novamente para a criança
encaixar as formas no quadro.

INDICA OS ENCAIXES PELO TAMANHO (25)


Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual).
Pontuação:
Passou - Indica os locais corretos para as 3 peçais, mesmo que
não consiga encaixar as peças no quadro, mas colocando as peças
perto (acima ou abaixo) dos locais corretos, sem precisar de
demonstração.
Emergente - Indica o local correto de pelo menos 1 peça, mas não
tenta encaixá-las completamente no quadro.
Reprovado - Não consegue ou não tenta encaixar qualquer peça
mesmo após demonstração.

ENCAIXA PEÇAS NOS LOCAIS PELO TAMANHO (26)


Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho – Mão
Pontuação:

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Passou - Encaixa perfeitamente todas as peças, sem precisar de


demonstração.
Emergente - Encaixa pelo menos uma peça ou precisa de
demonstração para fazê-lo.
Reprovado - Não consegue ou não tenta encaixar qualquer peça
mesmo após demonstração.

27. IDENTIFICA EXPRESSIVAMENTE GRANDE E PEQUENO


Material: Quadro de formas de 3 tamanhos (luvas).
Procedimento: Coloque a peça maior e a menor do quadro sobre
a mesa e remova-os do quadro. Coloque a peça menor à esquerda da
criança e a maior à direita. Aponte para as peças e diga: ―Olhe para
elas. Elas são diferentes. Em que elas são diferentes?‖ Pegue a peça
maior e pergunte, ―Qual é esta?‖ ou ―Esta é a...?‖ Repita o mesmo
procedimento com a peça pequena. Ofereça uma segunda chance.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente a peça grande como ―grande‖ ou
―maior‖, e a pequena como ―pequena‖ ou ―menor‖ nas duas tentativas.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 peça nas 2
tentativas.
Reprovado - Não consegue ou não tenta identificar corretamente
ao menos uma peça nas duas tentativas.

28. IDENTIFICA RECEPTIVAMENTE GRANDE E PEQUENO


Material: Quadro de 3 formas por tamanho.
Procedimento: Coloque o mesmo quadro na mesa como no item
27. Coloque a peça pequena à esquerda da criança e a grande á
direita. Diga: ―Me dê a pequena‖. Recoloque qualquer peça que a
criança lhe der. Depois diga ―Me dê a grande‖. Repita o procedimento.
A criança pode apontar ou mostrar ao invés de dar, desde que a
resposta seja clara.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Aponta corretamente ou dá as peças grande e pequena
em ambas as tentativas.
Emergente - Aponta corretamente ou dá pelo menos 1 peça em
ambas as tentativas.
Reprovado - Não consegue ou não tenta identificar pelo menos 1
peça, em ambas tentativas.

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29 & 30. COMPLETA O QUEBRA-CABEÇA ENCAIXÁVEL


(GATINHO)
Nota sobre a pontuação: Esta proposta é pontuada em dois itens
de duas Áreas de Desenvolvimento: 29. Desempenho Cognitivo e 30.
Coordenação Olho - Mão. (Omita e pontua R nos itens 29 e 30, se a

criança obteve R no item 23; Completa o Quadro de Objetos por


Tamanho).
Material: Quebra-cabeça de encaixar, com 4 peças: gatinho.
Procedimento: Coloque as peças do quebra-cabeça sobre a mesa.
Indique para a criança que o monte. Se depois de um período razoável,
ela parece ter dificuldade em entender ou completar a proposta,
demonstre com todas as quatro peças? Então, peça para a criança que
tente montar novamente o quebra-cabeça.

INDICA A POSIÇÃO DAS PEÇAS DO QUEBRA-CABEÇA (29)


Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Indica como as 4 peças se encaixam, sem precisar de
demonstração. As peças não precisam estar perfeitamente encaixadas.
Emergente - Indica pelo menos como 2 peças se encaixam (elas
não precisam estar perfeitamente encaixadas), ou precisa de
demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta indicar como as peças se
encaixam, mesmo após demonstração.

ENCAIXA AS PEÇAS DO QUEBRA-CABEÇA (30)


Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho – Mão
Pontuação:
Passou - Completa o quebra-cabeça, encaixando perfeitamente as
4 peças sem precisar de demonstração
Emergente - Completa parcialmente o quebra-cabeça, com pelo
menos 2 peças perfeitamente encaixadas, ou precisa de demonstração
para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta encaixar as peças,
mesmo após demonstração.

31. COMPLETA O QUEBRA-CABEÇA: VACA


(Omitir e pontuar R, se a criança obteve R no item 23; Completa o
Quadro de Formas de Objetos).
Material: Quebra-cabeça de 6 peças com figura de uma vaca.

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Procedimento: Coloque as peças do quebra-cabeça sobre a mesa


de frente para a criança. Diga ―Esta é uma vaca‖, então indique como
montar o quebra-cabeça. Se após um período razoável, ela parece ter
dificuldade para entender ou completar a proposta, demonstre. Depois
deixe a criança tentar montar o quebra-cabeça.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Coloca todas as 6 peças corretamente, sem precisar de
demonstração.
Emergente - Completa parcialmente o quebra-cabeça, colocando
corretamente pelo menos 2 peças, ou precisa de demonstração para
tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não tenta ou tenta, mas não consegue encaixar pelo
menos 2 peças, mesmo após demonstração.

32. PAREIA BLOCOS COLORIDOS COM DISCOS


Material: 5 blocos coloridos (amarelo, vermelho, azul, verde e
branco). E 5 discos de papelão de cores semelhantes.
Procedimento: Escolha 3 blocos e 3 discos pareáveis, coloque os
discos sobre a mesa, de frente para a criança. Dê a ela um bloco e
aponte para os discos. Indique para a criança, verbalmente e com
gestos, que coloque o bloco sobre o disco correspondente. Se a criança
tem dificuldade de entender ou não consegue realizar a proposta,
demonstre com todos os 3 blocos. Depois remova os blocos e repita o
procedimento. Esteja certo de dar a criança 1 bloco por vez. Repita o
mesmo com os 2 blocos restantes, usando uma cor já usada
anteriormente e 2 cores novas.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual).
Pontuação:
Passou - Pareia todos os 5 blocos com os discos de acordo com a
cor, sem precisar de demonstração.
Emergente - Pareia pelo menos 1 bloco com disco por cor, ou
precisa de demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta parear com discos
nenhum dos blocos.

33. NOMEIA CORES EXPRESSIVAMENTE


Material: 5 blocos coloridos (amarelo, vermelho, azul, verde e
branco).
Procedimento: Coloque os 5 blocos sobre a mesa, de frente para
a criança. Aponte ou pegue um deles, e diga ―Que cor é esta?‖ Repita o
procedimento para os blocos restantes.

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Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.


Pontuação:
Passou - Identifica corretamente todas as 5 cores.
Emergente - Identifica corretamente 1 cor ou nomeia a mesma cor
para todos os 5 blocos (ex. diz que todos os blocos são verdes).
Reprovado - Não consegue identificar corretamente nenhuma das
cores ou não tenta fazê-lo.

34. NOMEIA CORES RECEPTIVAMENTE


Material: 5 discos coloridos (amarelo, vermelho, azul, verde e
branco).
Procedimento: Coloque todos os discos sobre a mesa, de frente
para a criança. Diga ―Me dê o vermelho‖. Se a criança parece ter
dificuldade para entender ―Me dê‖, tente substituir por ―Mostre-me‖ ou
―Onde está‖. Recoloque qualquer disco que a criança lhe dê, então
repita todo o procedimento com os restantes. Se certifique de colocar
cada disco de volta na mesa antes de pedir outro.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente todas as 5 cores.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 cor.
Reprovado - Não consegue ou não tenta identificar cor alguma.

35 & 36. SOM DA CASTANHOLA (Clapper)


Nota sobre a pontuação - Esta atividade é pontuada em dois
itens: 35, na Área de Desenvolvimento de Percepção (Auditiva) e 36, na
Área de Comportamento de Respostas Sensoriais (Auditiva).
Material: Castanholas (clapper).
Procedimento: Enquanto a criança está envolvida em outra
atividade, posicione a castanhola fora do seu campo visual (atrás de
suas costas ou embaixo da mesa). Toque-a alto e observe a reação da
criança.

OUVE E SE ORIENTA PELO SOM DA CASTANHOLA (35)


Área de Desenvolvimento: Percepção (Auditiva).
Pontuação:
Passou - Ouve e se orienta em direção ao som da castanhola.
Emergente - Responde somente de forma leve ao som (pode olhar
para cima, mas não parece se orientar pelo som).
Reprovado - Não reage ao som.

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REAGE AO SOM DA CASTANHOLA (36)


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Auditiva).
Questões relativas à observação: A criança reage inadequadamente
ao som da castanhola? A criança fica excessivamente perturbada pelo
som ou ignora completamente o barulho da castanhola?
Pontuação:
Adequado - A reação ao som é adequada.
Moderado - Apresenta uma demora considerável, antes de reagir
ou apresenta reação emocional ao som ligeiramente inadequada.
Grave - Reage inadequadamente ao som. As reações podem
incluir reações emocionais excessivas, tais como medo extremo ou
hiposensibilidade (nenhum tipo de reação).

37. ANDA SOZINHO


(Aplique somente em crianças muito novas e somente se não for
observada a habilidade de andar sozinho; não aplicar em deficiente
físico).
Material: Nenhum.
Procedimento: Ajude a criança a levantar, então a encoraje a
andar sozinha. Observe se não há nada perto que possa ser usado
como apoio físico. Se a criança tiver dificuldade de andar
independentemente, primeiro ofereça uma de suas mãos, depois as
duas para apoiá-la...
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Anda sozinho sem ajuda alguma.
Emergente - Anda, mas precisa de uma deis suas mãos como
apoio.
Reprovado - Anda, mas precisa de suas 2 mãos como apoio ou
não consegue ou não tenta.

38. BATE PALMAS


Material: Nenhum.
Procedimento: Bata palmas várias vezes, se assegurando que a
criança esteja vendo. Então indique para que ela faça o mesmo.
Qualquer batida incidental de palmas observada durante a sessão
pode também ser pontuada como ―passou‖.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Bate palmas repetidamente.
Emergente - Tenta, sem sucesso, bater palmas, mas parece ter
ideia dos movimentos necessários.

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Reprovado - Tenta sem sucesso bater palmas e não parece


conhecer os movimentos necessários, ou não tenta realizar a proposta.

39. FICA SOBRE UM PÉ SÓ


(Omitir e pontuar R se a criança obteve R no item 37, Anda
Sozinho).
Material: Nenhum.
Procedimento: Demonstre como se equilibrar sobre um pé só.
Indique para que ela faça o mesmo. Certifique-se que a criança não
esteja perto de qualquer coisa que possa ser usada como apoio. Se a
criança tiver dificuldade de equilíbrio, ofereça como apoio uma de suas
mãos.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Fica sobre um pé só por 1 ou 2 segundos.
Emergente - Tenta sem sucesso ficar sobre um pé só, mas precisa
da sua mão como apoio.
Reprovado - Não faz qualquer tentativa para ficar sobre um pé só
ou nitidamente não entende a proposta.

40. PULA USANDO AMBOS OS PÉS


(Omitir e pontuar ―R‖, se a criança obteve ―R‖ ou ―E‖ no Item 37.
Andar Sozinho.)
Material: Nenhum.
Procedimento: Demonstre como pular no lugar, usando
simultaneamente ambos os pés. Indique para a criança fazer o mesmo.
Qualquer pulo acidental durante a sessão deve ser pontuado ―passou‖.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Pula, mantendo simultaneamente ambos os pés unidos
acima e no solo.
Emergente - Tenta, sem sucesso, pular com os pés unidos
(flexiona os joelhos, mas não mantém os dois pés fora do chão, pula
com um só pé ou ―aterriza‖ somente com um dos pés).
Reprovado - Não tenta pular.

41. IMITA MOVIMENTOS MOTORES AMPLOS


Material: Nenhum.
Procedimento: Obtenha a atenção da criança (―Olhe o que eu vou
fazer!‖). Execute cada um destes movimentos, e após cada um deles,
indique verbalmente e com gestos para a criança fazer o mesmo: 1)

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Eleve um braço, 2) Toque seu nariz, 3) Eleve um braço acima da


cabeça, enquanto toca o nariz com a outra mão.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Imita todas as 3 ações.
Emergente - Imita, ou imita parcialmente, pelo menos 1
movimento.
Reprovado - Não tenta imitar movimento algum.

42. TOCAR COM O POLEGAR OS OUTROS DEDOS DA MESMA


MÃO EM SEQUÊNCIA
Material: Nenhum.
Procedimento: Sente perto da criança, de frente para o mesmo
lado que ela se está olhando. Obtenha a atenção da criança (―Olhe o
que eu faço‖). Mantenha sua mão para cima com a palma voltada para
a criança. Afaste seus dedos. Demonstre como tocar o seu polegar na
ponta de cada dedo da mesma mão. Proceda sequencialmente (polegar
nos dedos: indicador; médio, anular e mínimo).
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Toca sequencialmente com o polegar na ponta de cada
dedo.
Emergente - Toca com o polegar em pelo menos outro dedo,
independentemente da ordem.
Reprovado - Movimenta os dedos, mas não toca com o polegar em
nenhum deles ou não tenta executar a proposta.

43. PEGA A BOLA


Material: Bola de borracha, com diâmetro de 8 a 10 polegadas.
Procedimento: Fique de pé e saia da mesa. Indique a criança que
faça o mesmo. Mostre a ela a bola, e indique com gestos que você vai
jogá-la. Permaneça de pé a uma curta distância e gentilmente jogue a
bola. Observe se a criança a pega. Em seguida, indique que ela jogue a
bola de volta para você. Repita 3 vezes.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Pega a bola pelo menos 1 vez, em 3 tentativas.
Emergente - Tenta, mas não é capaz de pegar a bola (perde ou
derruba).
Reprovado - Não tenta pegar a bola em nenhuma das vezes.

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44. JOGA A BOLA


Material: Bola de borracha.
Procedimento: Durante a aplicação do item 43, Pega a Bola,
observe como a criança joga a bola de volta para você.

Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.


Pontuação:
Passou - Joga a bola pelo menos 1 vez em 3 tentativas.
Emergente - Tenta sem sucesso jogar a bola (perde ou deixa cair).
Reprovado - Não faz qualquer tentativa de jogar a bola.

45. CHUTA A BOLA


Material: Bola de borracha.
Procedimento: Demonstre para a criança como chutar a bola.
Indique para que ela faça o mesmo. Então dê ou role a bola para a
criança e encoraje-a a chutar 3 vezes.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Chuta pelo menos 1 vez, em 3 tentativas.
Emergente - Tenta sem sucesso chutar a bola (bate ou empurra
com os pés).
Reprovado - Não faz qualquer tentativa de chutar a bola (não tira
o pé do chão).

46. APRESENTA DOMINÂNCIA DE MEMBROS INFERIORES


Material: Bola de borracha.
Procedimento: Durante a aplicação do item 45, Chuta Bola,
observe se a criança usa consistentemente o mesmo pé. Observe a
criança subindo escadas. Observe se ela usa sempre o mesmo pé.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Apresenta nítida dominância de MI.
Emergente - Apresenta dominância de MI menos frequentemente
que o esperado para a idade.
Reprovado - Não apresenta dominância de MI.

47. CARREGA A BOLA


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 37, Anda
Sozinho).
Material: Bola de borracha.
Procedimento: Enquanto brinca, peça a criança carregar a bola
para você, para uma caixa ou para a mesa.

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Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.


Pontuação:
Passou - Dá pelo menos 4 passos para frente, sem derrubar a
bola.

Emergente - Anda com a bola. Mas a deixa cair depois de 1 ou 2


passos.
Reprovado: Não consegue ao mesmo tempo segurar a bola e andar
para frente.

48. EMPURRA A BOLA


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 44, Joga a Bola).
Material: Bola de borracha.
Procedimento: Sente no chão e envolva a criança na atividade de
rolar a bola usando objetos ou você como alvo.
Pontuação:
Passou - Empurra a bola no alvo intencionalmente.
Emergente - Empurra a bola, mas falta objetivo direcional.
Reprovado - Não consegue ou não empurra a bola.

49. SOBE ESCADAS USANDO ALTERNADAMENTE OS PÉS


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 37, Anda
Sozinha).
Material: escadas, de preferência sem corrimão.
Procedimento: Fique de pé com a criança de frente para os
degraus. Demonstre como subir as escadas, então indique para que
ela faça o mesmo. Se a criança parece ter dificuldade, ofereça sua mão
como apoio.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Sobe escadas usando somente um pé por degrau.
Emergente - Sobe escadas, mas usa os dois pés por degrau ou
precisa de ajuda.
Reprovado - Não consegue ou não tenta subir escadas
(engatinha).

50. SOBE NA CADEIRA


Material: Cadeira adequada ao tamanho da criança.
Procedimento: Observe como a criança sobe e se acomoda na
cadeira a qualquer hora do período de avaliação.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.

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Pontuação:
Passou - Sobe e senta sem ajuda.
Emergente - Tenta realizar a proposta, mas precisa de ajuda.
Reprovado - Não pode ou não tenta realizar a proposta.

51. EMPURRA-SE SOBRE PLATAFORMA


Material: Plataforma com rodinhas.
Procedimento: Indique para a criança se sentar na plataforma.
Encoraje-a se impulsionar/empurrar pela sala ou na sua direção.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - É capaz de se empurrar com as pernas, e mover a
plataforma para qualquer distância.
Emergente - Tenta, sem sucesso, ―se empurrar‖ (move as pernas,
mas é incapaz de fazer a plataforma se mover).
Reprovado - Se recusa a sentar na plataforma ou senta sem
tentar se empurrar.

52. JOGO SOCIAL DE BEBÊ


(Omita e pontue P se o item 18, Interação Complexa Brincando
com Marionetes, foi pontuado P).
Material: Toalha (ou tecido macio).
Procedimento: Envolva a criança em jogos de bebê, tais como,
―achou‖ e ―serra, serra, serrador‖. ―Achou‖: Coloque a toalha sobre a
cabeça da criança, dizendo ―Onde está ... (nome da criança)?‖. Depois
tire a toalha (ou quando o fizer), diga ―achou‖ e faça cócegas na
criança. Repita. Observe se ela tira a toalha e quer repetir a
brincadeira. ―Serra, serra, serrador": Segure as mãos da criança, e
puxe suavemente para frente e para trás, num balanceio, cantando
―Serra, serra, serrador, serra o papo do (pausa) vovô!‖ e então solte
suas mãos, movendo-as e estendendo os braços. Observe se a criança
estende as mãos ou busca repetir a brincadeira.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Responde ou participa dei jogo; inicia e repete o mesmo
(bater palmas, tirar a toalha do rosto).
Emergente - Reage e participa de 1 jogo, mas não inicia ou
continua a ação independentemente.
Reprovado - Não mostra interesse por nenhum dos jogos.

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53. ENCONTRA OBJETO ESCONDIDO


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 108, Encontra
uma bola Sob Uma Xícara).
Material: Xícara ou toalha ou qualquer pequeno objeto preferido.
Procedimento: Coloque o objeto preferido sob uma toalha ou
xícara de forma explícita. Indique verbalmente ou com dica para que a
criança o pegue. Se a criança não consegue localizar o objeto, levante a
toalha ou xícara, mostrando parte do objeto.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Acha o objeto facilmente, não precisando ver parte deste.
Emergente - Precisa de uma segunda ―olhada‖, ou pode encontrar
o objeto somente se ele estiver parcialmente escondido.
Reprovado - Não faz tentativa alguma para achar o objeto.

54. REAGE A SUA PRÓPRIA IMAGEM NO ESPELHO


Material: Espelho.
Procedimento: Mostre o espelho à criança e indique que ela olhe
para sua própria imagem nele (―Quem você está vendo?‖).
Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança reage
inadequadamente a sua imagem no espelho (evita olhar, bater no
espelho, fica muito excitada ou demonstra interesse excessivo pela
imagem)?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente ao reflexo (diz estar vendo a si
mesma, representa estar penteando o cabelo, faz careta ou toca
levemente no espelho).
Moderado - Reage de alguma forma inadequadamente.
Grave - Reage inadequadamente ao seu próprio reflexo, o que
pode incluir: evitar olhar para si mesmo; bater no espelho; mostrar
interesse excessivo ou prolongado pela imagem ou ficar superexcitado
pelo reflexo.

55. REAGE A CONTATO FÍSICO


Material: Nenhum.
Procedimento: Indique que você vai levantar a criança. Pegue-a e
balance-a gentilmente. (Se ela é muito pesada para levantar, balance a
criança pelas mãos).
Questões Relativas à Observação: A criança fica hiper-excitada
ou brava com o contato físico? Ela parece indiferente a contato físico?
Pontuação:

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Adequado - Reage adequadamente a contato físico, demonstrando


prazer recíproco e vínculo/relacionamento.
Moderado - Reage de alguma forma inadequadamente, mas as
respostas não são tão intensas para uma pontuação ―grave‖.
Grave - Reage inadequadamente a contato físico, tais como gritar,
fugir, demonstrar medo, chorar ou demonstrar uma total passividade.

56. REAGE A CÓCEGAS


Material: Nenhum.
Procedimento: Faça cócegas brincando com a criança.
Área de Comportamento: Respostas Sensoriais. (Tátil).
Questões Relativas à Observação: A criança tem uma hiper-
reação ou hiporreação a cócegas?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente, parecendo gostar da
brincadeira das cócegas com o avaliador.
Moderado - Reage inadequadamente de alguma forma,
demonstrando um pouco de medo, evitando levemente ou somente
uma resposta amena.
Grave - Reage inadequadamente à brincadeira das cócegas, o que
pode incluir gritar, rir de forma incontrolável, pavor ou total
passividade (nenhuma reação).

57 & 58. SOM DO APITO


Nota relativa à pontuação: Esta atividade é pontuada em 2
itens: 57; na Área de Desenvolvimento de Percepção (Auditiva), e 58;
na área Comportamental de Respostas Sensoriais (Auditiva).
Material: Apito.
Procedimento: Enquanto a criança está envolvida em outra
atividade, esconda o apito em sua mão e então apite bem alto. Observe
a reação da criança.

OUVE E SE ORIENTA PELO SOM DO APITO (57)


Área de Desenvolvimento: Percepção (Auditiva).
Pontuação:
Passou - Apresenta claramente algumas respostas ao som e se
orienta adequadamente; a resposta pode ser verbal (pergunta que som
foi aquele), ou não verbal (pisca, muda à expressão facial ou vira a
cabeça em direção à origem do som).
Emergente - Dá alguma indicação que o som foi ouvido, mas não
se orienta por ele ou se orienta incorretamente.

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Reprovado - Não dá absolutamente indicação alguma, verbal ou


não verbal de que o som foi ouvido.

REAGE AO SOM DO APITO (58)


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Auditiva).
Questões Relativas à Observação: A criança reage
inadequadamente ao som do apito, apresentando uma hiper-reação ou
não prestando atenção alguma ao som?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente ao som, ocupando-se dele com
curiosidade e se orientando precisamente.
Moderado - Reage somente após demora considerável ou
apresenta uma resposta emocional levemente inadequada.
Grave - Reage ao som de uma forma extremamente inadequada
com comportamentos tais como reação emocional excessiva,
hipersensibilidade (cobre as orelhas com as mãos), ou
hiposensibilidade (nenhuma reação).

59. REAGE A GESTOS


(Somente aplique se a habilidade da criança de reagir a gestos
não foi ainda observada).
Material: Nenhum.
Procedimento: Este item pode ser aplicado de forma flexível, mas
esteja certo de somente usar gestos manuais e não oferecendo deixas
de instrução verbais. Por exemplo, chame a criança pelo nome e use
gestos pedindo que ela venha até você, tirar blocos, te dar um crayon
ou sentar.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual)
Pontuação:
Passou - Reage consistentemente a todos os gestos.
Emergente - Reage a gestos de forma inconsistente (a alguns, mas
não todos).
Reprovado - Não reage a nenhum dos gestos.

60. TOMA SUCO NO COPO


Material: Copo e bebida preferida.
Procedimento: Ofereça a bebida à criança, colocando uma
pequena quantidade de líquido no copo. Coloque o copo sobre a mesa
de frente para a criança.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:

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Passou - Eleva o copo e o segura com os dedos em oposição ao


polegar ou com apoio das duas mãos e bebe sem derramar ou
escorrer.
Emergente - Usa somente as palmas das mãos e os dedos (e não
os polegares), para segurar o copo ou segura o copo, mas derrama
líquido enquanto bebe.
Reprovado - Não consegue segurar o copo sem ajuda.

61. GESTOS PEDINDO AJUDA


Material: comida (ex. salgadinho) ou brinquedo pequeno
preferido, que caibam dentro de uma embalagem transparente com
tampa de rosca.
Procedimento: Coloque o objeto ou comida dentro da embalagem
e atarraxe firmemente. Dê a embalagem para a criança, indicando que
ela pode pegar o objeto ou a comida. Quando a criança não consegue
abrir a embalagem, espere alguns segundos, então estenda sua mão
sem falar. Se a criança não reage, ponha sua mão mais perto. Diga,
―Você quer que eu te ajude?‖.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo verbal.
Pontuação:
Passou - Usa palavras ou gestos bem definidos para obter ajuda.
Emergente - Olha para o avaliador, mas não faz nenhum gesto
distinguível pedindo ajuda ou precisa de dicas.
Reprovado - Não faz tentativa alguma de pedir ajuda.

62. REAGE AO BARBANTE


Material: Barbante com um nó em uma das pontas.
Procedimento: Coloque o barbante sobre a mesa de frente para a
criança. Encoraje-a pegar o barbante e usá-lo.
Área de Comportamento: Brincar e Interesse por Materiais.
Questões Relativas a Observação: Como a criança reage ao
barbante? Ela fica hiper- excitada ou brinca com ele adequadamente?
Pontuação:
Adequado - As reações ao barbante são adequadas para a idade
de desenvolvimento da criança.
Moderado - A reação ao barbante é de alguma forma incomum;
ela pode pegar o barbante e não fazer nada com ele, ou mostrar pouco
interesse.
Grave - A reação ao barbante e peculiar, os comportamentos
incomuns podem incluir mascá-lo, ondulá-lo, balançá-lo
exageradamente para frente e para trás ou ignorá-lo completamente.

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63. ENFIA AS CONTAS NO BARBANTE


Material: 2 contas grandes e barbante com um nó em uma das
pontas.
Procedimento: Coloque as 2 contas e o barbante sobre a mesa,de
frente para a criança. Se depois de um tempo razoável, ela parece ter
dificuldade de entender ou completar a proposta, demonstre. Então
indique que ela enfie as contas no barbante.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Enfia com sucesso pelo menos 1 conta sem muita
dificuldade.
Emergente - Enfia com sucesso, pelo menos 1 conta, mas tem
uma dificuldade considerável ou tenta sem sucesso enfiar uma, mas
parece conhecer os movimentos necessários.
Reprovado - Tenta, sem sucesso, enfiar a conta, porém parece não
ter ideia dos movimentos necessários, ou não tenta realizar a proposta.

64. BALANÇA AS CONTAS NO BARBANTE


Material: 2 contas grandes e barbante com um nó em uma das
pontas.
Procedimento: Coloque as 2 contas no barbante. Fique de pé e
indique que a criança faça o mesmo. Depois segure o barbante e
demonstre como balançar as contas para frente e para trás como um
pêndulo. Dê o barbante com as contas para a criança, indique a ela
que o balance.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Balança as contas, para frente e para trás, como um
pêndulo.
Emergente - Tente, sem sucesso, balançar as contas (move o
barbante para cima e para baixo ou balança com movimentos curtos e
desajeitados).
Reprovado - Não tenta, de maneira alguma, balançar as contas.

65. RETIRA CONTAS DE UM EIXO (CORDA)


Material: 6 contas grandes quadradas e uma cordinha de sisal.
Procedimento: Coloque todas as contas na corda e demonstre
como retirar uma. Dê a corda e as contas para a criança, indicando
que ela as retire. Se necessário, dê apoio manual. Se a criança tem
dificuldade, segure a ponta da corda enquanto ela retira as contas.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:

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Passou - Usa ambas as mãos cooperativamente, segurando a


corda com uma delas e removendo as contas com a outra mão.
Emergente - Retira somente 1 conta ou 2 e usa somente uma das
mãos.
Reprovado - Não consegue ou não tenta realizar a proposta.

66. COLOCA AS CONTAS EM UM EIXO


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 63, Enfia as
Contas no Barbante).
Material: Eixo com base (disco), ambos retirados de jogo de
montar, 6 contas quadradas.
Procedimento: Coloque o eixo na base e demonstre como colocar
as contas no eixo vertical colocado de pé. Dê a criança uma conta e
indique que ela a coloque enquanto você segura a base e o eixo. Retire
a conta e dê outra conta para que a criança a coloque.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Pode colocar 3 contas sem nenhuma ajuda.
Emergente - Coloca 1 conta ou precisa de ajuda para segurar o
eixo.
Reprovado - Não coloca, ou não consegue colocar a peça, mesmo
com ajuda para segurar o eixo.

67. USA AS MÃOS COOPERATIVAMENTE


Material: Contas, barbante, crayons, tesoura.
Procedimento: Observe a criança enquanto enfia as contas, corta
papel, nas atividades de colorir ou quaisquer outras propostas que
solicitem o uso cooperativo das mãos. Observe se a criança é capaz de
usar as duas mãos cooperativamente (segura barbante em uma mão,
enquanto usa a outra mão para enfiar as contas ou colore com uma
mão e segura o papel com a outra).
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Usa consistentemente ambas as mãos cooperativamente
com boa coordenação
Emergente - Usa ambas as mãos cooperativamente, mas de forma
inconsistente (conhece os movimentos necessários mas algumas vezes
fica confuso e tem a coordenação pobre).
Reprovado - Não consegue ou não tenta usar as mãos
cooperativamente.

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68. TRANSFERE OBJETOS DE UMA MÃO PARA OUTRA


Material: Quebra-cabeças, contas, barbante.
Procedimento: Observe a criança durante atividade de quebra-
cabeça ou de enfiar contas. Observe se ela transfere objetos de uma
mão para outra.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Transfere facilmente objetos de uma mão para outra.
Emergente - Transfere objetos de uma mão para outra de maneira
inconsistente ou tem dificuldade considerável em fazê-lo.
Reprovado - Não consegue ou não tenta transferir objetos de uma
mão para outra.

69. QUAL É O SEU NOME?


Material: Nenhum.
Procedimento: Durante a sessão pergunte: ―Qual é o seu nome?‖
Peça a criança para dar o primeiro nome e o sobrenome.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Dá seu primeiro nome e sobrenome.
Emergente - Dá somente o primeiro nome ou apelido.
Reprovado - Dá nome errado ou não responde.

70. VOCÊ É UM MENINO OU UMA MENINA?


Material: Nenhum.
Procedimento: Durante a sessão, depois dá aplicação do item 69,
―Qual é o seu nome?‖, pergunte: ―Você é um menino ou uma
menina?‖.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Responde corretamente seu sexo.
Emergente - Responde incorretamente, ou a resposta parece ser
um eco da última palavra do avaliador.
Reprovado - Não responde.

71. ESCREVE ESPONTANEAMENTE


Material: Cópia do livro de escrita e crayon.
Procedimento: Peça a criança para sentar à mesa. Abra o livro de
escrita na primeira página em branco e a coloque em frente à criança.
Ofereça um crayon e indique que ela escreva. Se após um período
razoável, ela não escrever espontaneamente, pegue o crayon e
demonstre. Segure o crayon e indique novamente que ela escreva.

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Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho-Mão.


Pontuação:
Passou - Escreve espontaneamente ou faz qualquer marca/traço.
Emergente - Escreve, mas precisa de demonstração para tentar.
Reprovado - Não consegue ou não tenta escrever, mesmo após
demonstração.

72. APRESENTA DOMINÂNCIA MANUAL


Material: Nenhum.
Procedimento: Durante a aplicação dos itens 73-79 (copiar,
colorir, traçar), observe se a criança apresenta dominância manual
consistente. Anote a sua preferência manual ou observe se a criança
não apresentar dominância manual nitidamente definida. A
dominância manual é mais claramente definida em crianças mais
velhas.
Área de Desenvolvimento: Motora Ampla.
Pontuação:
Passou - Apresenta dominância manual definida.
Emergente - A dominância manual é menos definida do que o
esperado para a idade.
Reprovado - Não apresenta dominância manual.

73-77. COPIA LINHAS E FORMAS


Material: Livro de escrita e crayon.
Procedimento: Abra o livro na página apropriada e coloque em
frente da criança. Aponte para o modelo e indique que a criança o
copie. Permita que ela tente copiar o modelo 3 vezes. Se após um
período razoável de tempo, ela parecer ter dificuldade em entender e
completar a proposta demonstre. Então indique que ela tente
novamente. Observe a preferência manual da criança durante estas
propostas para pontuar o item 72. Apresenta Dominância Manual.
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho - Mão.

COPIA LINHA VERTICAL (73)


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 71, Escreve
Espontaneamente).
Pontuação:
Passou - Copia linha vertical pelo menos 1 vez em 3 tentativas
sem precisar de demonstração. A linha deve ser bem reta e
aproximadamente do mesmo tamanho que o modelo.
Emergente - Tenta copiar a linha vertical, mas o resultado é
truncado, curvo, mais horizontal que vertical, ou de um comprimento

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pouco próximo ao modelo; desenha linha vertical, mas adiciona outros


traços ou desenha nela (desenha um círculo em volta da linha); ou
precisa de demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar linha vertical
(rabisca ou segura o crayon perto do papel, mas não escreve).

COPIA CÍRCULO (74)


(Omita e pontua R se a criança obteve R no item 71, Escreve
Espontaneamente)
Pontuação:
Passou - Copia círculo pelo menos 1 vez em 1 tentativa, sem
demonstração.
Emergente - Tenta copiar a figura, mas o circulo tem grandes
falhas ou ângulos, ou somente rabisca em um movimento circular
continuo, ou precisa de demonstração para completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar o círculo, ou a
figura desenhada não tem semelhança alguma com um círculo.

COPIA QUADRADO (75)


(Omita e pontue R se a criança obteve R nò item 73, Copia Linha
Vertical).
Pontuação:
Passou - Copia quadrado pelo menos 1 vez em 3 tentativas, sem
precisar de demonstração. O quadrado deve ser uma figura fechada,
sem falhas maiores em quaisquer uns dos lados e ter 4 lados de
tamanho aproximadamente igual e 4 ângulos bem formados. As linhas
podem ser levemente onduladas.
Emergente - Tenta copiar o quadrado, mas a figura não é fechada,
tem lados muito desiguais, tem ângulos que não se aproximam dos
90°, ou tem linhas significativamente onduladas; ou precisa de
demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar o quadrado, ou a
figura não tem semelhança alguma com um quadrado.

COPIA TRIÂNGULO (76)


(Omita e pontua R se a criança obteve R no item 73, Copia Linha
Vertical).
Pontuação:
Passou - Copia o triângulo pelo menos 1 vez em 3 tentativas, sem
precisar de demonstração. O triângulo deve ser uma figura fechada
sem maiores falhas, em quaisquer dos lados e deve ter os 3 lados de
tamanho aproximadamente do mesmo comprimento, e 3 55 ângulos

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bem formados. As linhas podem ser levemente onduladas e o triângulo


pode ser tal como o isóscele ou reto.
Emergente - Tenta copiar o triângulo, mas a figura não é fechada,
tem lados muito desiguais, ângulos mal formados, ou tem linhas que
são significativamente onduladas; ou precisa de demonstração paira
tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar triângulo ou a
figura desenhada não tem qualquer semelhança com um triângulo.

COPIA DIAMANTE (77)


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 73, Copia Linha
Vertical).
Pontuação:
Passou - Copia diamante pelo menos 1 vez em 3 tentativas, sem
demonstração. O diamante deve ser uma figura fechada, sem maiores
falhas em quaisquer dos lados, os lados devem ser razoavelmente retos
e de tamanho aproximadamente igual.
Emergente - Tenta copiar o diamante, mas a figura não é fechada,
tem lados muito desiguais, ou tem linhas que são significativamente
onduladas, ou precisa de demonstração para tentar ou completar a
proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar diamante ou a
figura desenhada não tem qualquer semelhança com um diamante.

78. COLORIR UM DESENHO (RESPEITANDO LINHAS-LIMITE)


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 71, Escreve
Espontaneamente).
Material: Livro de escrita e crayon.
Procedimento: Abra o livro de leitura na figura do coelho.
Indique à criança para colorir o rabo, as orelhas e os pés do coelho. A
criança não precisa colorir toda a figura.
Pontuação:
Passou - Pinta dentro das linhas-1 imite do rabo, orelhas e pés do
coelho.
Emergente - Tenta sem sucesso, colorir dentro das linhas-limite,
mas o colorido geralmente sai do desenho do rabo, orelhas e pés do
coelho.
Reprovado - Não consegue ou não tenta colorir dentro das linhas-
limite ou simplesmente rabisca toda a página.

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79. TRAÇA FORMAS


(Omita e pontue P se a criança obteve P ou E nos itens 72-77,
Copia Formas).
Material: Livro de escrita e crayon.
Procedimento: Indique à criança que trace por cima das linhas
do círculo, quadrado, triângulo e diamante um de cada vez. Se a
criança não consegue traçar as formas com o crayon, demonstre,
usando seu dedo indicador, o traçado da forma e indique que ela faça
o mesmo. Se necessário dê uma assistência manual, palavras para
instrução ou gestos.
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho - Mão.
Pontuação:
Passou - Traça pelo menos 3 formas, usando o crayon ou dedo
sem precisar de assistência manual.
Emergente - Traça pelo menos 1 forma com crayon ou dedo ou
precisa de assistência manual.
Reprovado - Não consegue ou não tenta realizar a proposta.

80. PAREIA LETRAS


Material: Loto alfabético (no livro de leitura) e 9 letras da loto (H,
J, Z, U, E, Y, S, G).
Procedimento: Abra o livro na loto alfabética e coloque na frente
da criança. Dê à criança a letra S e aponte para a cartela da loto.
Indique que ela a pareie a letra com a letra correspondente na carteia
(―Ponha onde ela tem que ficar‖). Repita o mesmo procedimento para
as letras restantes, escolhendo-as a esmo. Dê a criança somente uma
letra por vez. Se a criança inicialmente tem dificuldade de entender a
proposta, demonstre com a letra S. Depois a remova, dê a letra para a
criança e indique novamente que ela pareie as letras.
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho - Mão.
Pontuação:
Passou - Pareia todas as letras (9).
Emergente - Pareia pelo menos 2 letras.
Reprovado - Não consegue ou não tenta parear letra alguma.

81. IDENTIFICA LETRAS EXPRESSIVAMENTE


Material: 9 Letras loto.
Procedimento: Coloque as letras sobre a mesa, de frente para a
criança e aponte a esmo uma letra. Pergunte: ―Que letra é esta?‖
Repita o 57 mesmo procedimento para as demais letras. Se a criança
parece ter dificuldade para entender a proposta, identifique a 1* letra.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.

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Pontuação:
Passou - Identifica corretamente todas as 9 letras.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos uma letra ou
nomeia a mesma letra para todas as 9 letras (diz que todas as letras
são H).
Reprovado - Não consegue ou não tenta identificar letra alguma.

82. IDENTIFICA LETRAS RECEPTIVAMENTE


Material: 9 Letras de loto.
Procedimento: Mantenha as letras na mesa depois de aplicar o
item 81. Nomeie uma letra a esmo e peça à criança que a dê para você
(―Me dê a letra S"). Recoloque qualquer letra que a criança lhe dê.
Repita o mesmo procedimento com as letras restantes. Se assegure de
repor cada letra antes de pedir outra. A criança pode tocar ou apontar
para as letras ao invés de dar, desde que o gesto seja muito claro.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Dá corretamente ou toca as 9 letras na primeira
tentativa.
Emergente - Da corretamente ou toca pelo menos 2 letras.
Reprovado - Não consegue ou não tenta dar corretamente letra
alguma.

83. COPIA LETRAS


(Omitir e pontuar R se a criança obteve R no item 73, Copia Linha
Vertical).
Material: Livro de escrita e crayon.
Procedimento: Abra o livro na página contendo uma linha de 7
letras (A, L, B, Y, E, D, G) e coloque em frente á criança. Aponte para a
primeira letra e indique que a ela deve copiá-la (―Você faz‖). A criança
deve copiar as letras diretamente abaixo dos modelos.
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho-Mão.
Pontuação:
Passou - Copia corretamente 7 letras.
Emergente - Faz uma cópia identificável de pelo menos 1 letra.
Reprovado - Não consegue ou não tenta copiar letra alguma ou
nenhum dos traços são identificáveis.

84. DESENHA UMA PESSOA


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 73, Copia Linha
Vertical).
Material: Livro de escrita e crayon.

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Procedimento: Abra o livro em uma folha em branco e coloque-o


de frente para a criança. Diga: ―Desenhe uma pessoa‖ ou ―Faça um
menino (menina)‖. Se após um período de tempo razoável, a criança
não começa a desenhar uma pessoa, demonstre (seu desenho não
precisa ser elaborado, mas não desenhe uma figura só com linhas).
Então indique novamente que a criança desenhe uma pessoa, se a
figura que ela desenha está incompleta (veja o critério para ―passou‖),
diga a criança: ―Você terminou?‖. Não ofereça dicas específicas do que
está faltando. Dê a criança um minuto para terminar a figura
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Desenha claramente uma pessoa (cabeça, tronco,
membros e pelo menos um detalhe facial), sem precisar de
demonstração ou dicas para fazê-lo.
Emergente - Tenta desenhar uma pessoa, mas a figura é
incompleta (desenha só a cabeça ou cabeça com pernas) ou precisa de
demonstração para tentar, ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta desenhar uma pessoa, ou
o desenho não tem semelhança alguma com uma pessoa.

85. ESCREVE O PRIMEIRO NOME


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 83, Copia
Letras).
Material: Livro de Escrita e crayon.
Procedimento: Abra o livro em uma página em branco e coloque-
o de frente para a criança. Diga: ―Escreva o seu nome‖. Se ela não
iniciar depois de um tempo razoável, escreva o nome da criança (letra
de forma). Indique novamente que ela escreva seu nome.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Escreve seu primeiro nome corretamente, sem
demonstração.
Emergente - Tenta escrever seu primeiro nome, mas não escreve
corretamente ou de forma completa (escreve somente uma letra,
inventa, escreve de trás para frente, deixa letras faltando), ou precisa
de demonstração para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta escrever qualquer letra de
seu nome.

86. CORTA COM TESOURA


Material: Papel e tesoura.

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Procedimento: Demonstre para a criança como cortar papel com


tesoura. Dê a ela o material, então indique que faça o mesmo.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Corta papel com tesoura (faz pequenos cortes no papel
ou uma tira).
Emergente - Tenta, sem sucesso, cortar o papel, mas parece
conhecer os movimentos necessários.
Reprovado - Tenta sem sucesso cortar papel, mas parece não
conhecer os movimentos necessários ou não tenta fazer a proposta.

87 & 88. IDENTIFICA OBJETOS EM SACO PELO TATO


Nota sobre a pontuação: Esta proposta é pontuada em duas
Áreas de Desenvolvimento: 87; Motora Fina e 88; Desempenho
Cognitivo.
Material: Saco contendo lápis, bloco, crayon, bola e moeda.
Procedimento: Coloque o saco contendo os objetos sobre a mesa
de frente para a criança. Peça a ela para procurar dentro do saco e te
dar cada objeto que você pedir, sem olhar dentro do saco. Por exemplo,
peça à criança que lhe dê o lápis sem olhar dentro do saco. Repita o
mesmo procedimento com os objetos restantes. Se certifique de colocar
cada objeto de volta no saco, antes de pedir outro. Se a criança não
consegue pegar o objeto pedido, o avaliador deve dar uma dica,
segurando outro objeto idêntico enquanto o nomeia.

IDENTIFICA E ENTREGA OBJETOS (87)


Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Acha e entrega pelo menos 4 objetos pedidos, um de
cada vez, com ou sem modelos visuais.
Emergente — Acha e entrega pelo menos 1 objeto sozinho, com ou
sem modelos visuais.
Reprovado — Não entrega nenhum objeto (um de cada vez).

IDENTIFICA OBJETOS PELO TATO (88)


Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Encontra e entrega pelo menos 4 objetos pedidos, um de
cada vez, sem e qualquer modelo visual.
Emergente - Acha e entrega pelo menos 1 objeto pedido por si
mesmo, sem modelo qualquer visual.

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Reprovado - Não encontra e entrega objeto pedido ou os acha com


modelos visuais

89. FAZ UM MENINO DAS PEÇAS DE FELTRO


Material: Quadro de feltro e peças de feltro do menino (cabeça,
cabelo, olhos, nariz, boca, camisa, calças).
Procedimento: Coloque o quadro de feltro e as 8 peças sobre a
mesa, de frente para a criança. Demonstre com uma peça, mostrando
a criança como ela se fixa no quadro. Então remova a peça, recoloque-
a na mesa e indique à criança que junte/monte as peças. Diga: "Você
pode fazer um menino?‖ Se depois de um tempo razoável, a criança
parece ter dificuldade para entender a proposta, demonstre com todas
as peças. Então desmonte e deixe que ela tente outra vez. Se a criança
terminar e não usar as 8 peças, aponte para as peças remanescentes e
peça que a criança complete a figura. Se algumas peças forem usadas
de uma maneira singular (olhos como botões ou cabelo como barba),
peça à criança que explique.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Faz um menino sem precisar de demonstração.
Emergente - Faz parcialmente o menino (põe os olhos na face ou a
cabeça e as pernas juntas), ou precisa de demonstração para realizar
ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta montar o menino (alinha
as peças, coloca as peças a esmo em todo o quadro ou faz uma figura
que não se parece com um menino).

90 & 91 & 144 - 174. USO DO PERÍODO DE BRINCAR NÃO


ESTRUTURADO
Material: Qualquer um usado durante a sessão.
Procedimento: Um período de brincar não estruturado deve ser
incluído mais ou menos na metade da sessão. As observações feitas
durante este período de 2 a 5 minutos, devem ser a base para pontuar
os itens de Comportamento 90 e 91, e também vão ser úteis na
pontuação dos itens 144 a 174, depois de concluída a sessão. Deixe
que a criança saia da mesa e se mova livremente pela sala. Tudo bem
que a criança brinque com qualquer material já usado durante a
sessão, mas neste período, não deixe à mão o material a ser usado.
Permaneça sentado e não tente estruturar o comportamento ou o
brincar da criança. Não inicie conversação. Se a criança se aproxima
ou fala, responda educadamente, mas não encoraje interação.

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Enquanto observa a criança, você deve parecer ocupado escrevendo no


formulário.

BRINCA SOZINHA (90)


Área de Comportamento: Brincar e interesse por materiais.
Questões Relativas à observação: A criança tem dificuldade de
brincar sozinha? Ela se toma desorganizada ou se envolve em
comportamentos perseverativos? Ela fica hiperativa ou introspectiva
ou não faz nada? Ela não consegue mostrar interesse adequado na
exploração da sala e brincando com o material? A criança se envolve
em comportamento bizarro, auto-estimulativo, quando o avaliador não
estrutura o material e o espaço?
Pontuação:
Adequado - Brinca sozinho adequadamente, usando o espaço e o
material de forma adequada para a idade.
Moderado - Brinca de alguma forma, inadequadamente ou não
demonstra interesse em brincar.
Grave - Brinca sozinho inadequadamente, ficando muito
hiperativo agitado ou agoniado, se envolvendo em comportamentos
autoestimulativos ou usando os materiais inadequadamente.

INICIATIVA DE INTERAÇÃO SOCIAL (91)


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança inicia
espontaneamente interação social com o avaliador (faz perguntas,
mostra um material, compartilha comida, senta no colo ou conversa)?
Pontuação:
Adequado - Inicia algum tipo de interação verbal ou não verbal
com o avaliador.
Moderado - Parece ciente da presença do avaliador, mas não
inicia interação.
Grave - Não inicia nenhum tipo de interação com o avaliador
tanto verbal, quanto não verbal.

92. REAGE À VOZ DO AVALIADOR


Material: Nenhum.
Procedimento: Aplique este item durante o período de brincar
não estruturado ou a qualquer hora durante o teste. Quando a criança
não estiver olhando para você e não esteja concentrada em alguma
atividade, chame a criança pelo nome. Peça que ela ―Venha‖ e ―sente‖
na cadeira. Observe como a criança reage à sua voz.
Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.

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Questões Relativas á Observação: A criança reage


adequadamente quando e chamada pelo avaliador?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente à voz do avaliador, indicando
verbalmente ou não verbalmente que a instrução foi ouvida (pisca, vira
a cabeça em direção ao avaliador, diz ―OK" ou volta para sentar).
Moderado - Responde de forma inconsistente, às vezes prestando
atenção ou parecendo ter resposta tardia à voz do avaliador.
Grave - Reage inadequadamente à voz do avaliador, não dando
indicação alguma, verbal ou não-verbal, que o pedido foi ouvido.

93. EMPILHA BLOCOS


Material: 12 blocos pequenos.
Procedimento: Coloque os blocos sobre a mesa, de frente para a
criança. Demonstre como colocar os blocos um sobre o outro, depois
os espalhe na mesa. Indique que ela empilhe os blocos. Deixe que ela
tente empilhar 3 vezes, com sucesso, pelo menos 8 blocos
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho-Mão.
Pontuação:
Passou - Empilha com sucesso pelo menos 8 blocos na primeira.
Emergente - Empilha com sucesso pelo menos 3 blocos, ou
empilha mais de 3 blocos que depois caem ou tombam.
Reprovado - Não consegue ou não tenta empilhar blocos ou
empilha somente 2 blocos.

94. COLOCA BLOCOS NA CAIXA


Material: Blocos e uma pequena caixa.
Procedimento: Deixe os blocos na mesa depois de aplicar o item
93. Coloque uma pequena caixa sobre a mesa, perto dos blocos e
indique que a criança os coloque na caixa. Se ela tiver dificuldade em
entender a proposta, demonstre com 2 blocos. Depois indique
novamente para ela colocá-los na caixa.
Área de Desenvolvimento: Coordenação Olho-Mão.
Pontuação:
Passou - Coloca pelo menos 1 bloco na caixa.
Emergente - Tenta colocar o bloco na caixa, mas não tem sucesso
devido à coordenação motora pobre.
Reprovado - Não tenta realizar a proposta.

95. CONTA 2 e 6 BLOCOS


Material: 7 blocos da mesma cor.

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Procedimento: Coloque 2 blocos sobre a mesa, de frente para a


criança. Pergunte: ―Quantos têm?‖ Encoraje-a a apontar para cada um
enquanto conta. Se a criança for capaz de contar 2 blocos, coloque
mais 5 blocos na mesa. Repita o mesmo procedimento. Observe se ela
conta os blocos um por um.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Conta corretamente 2 e 7 blocos.
Emergente - Conta corretamente somente 2 blocos ou tenta sem
sucesso contar (aponta para o mesmo bloco mais de uma vez ou pula
blocos).
Reprovado - Não consegue contar ou não tenta fazê-lo.

96. CONTA RECEPTIVAMENTE 2 E 6 BLOCOS


Material: 8 blocos da mesma cor.
Procedimento: Coloque os blocos sobre a mesa, de frente para a
criança. Peça a ela 2 blocos. Recoloque-os na mesa, então peça 6
blocos.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Dá corretamente 2 e 6 blocos.
Emergente - Dá corretamente ou 2, ou 6 blocos.
Reprovado - Não consegue dar corretamente 2 e 6 blocos ou não
tenta fazê-lo.

97. ATENDE 2 INSTRUÇÕES SEQUENCIAIS


Material: Xícara e blocos.
Procedimento: Deixe os blocos na mesa depois de aplicar o item
96 e coloque a xícara ao lado deles. Obtenha a atenção da criança, e
diga: ―Coloque o bloco na xícara e depois ponha a xícara no chão‖. Se
depois de um tempo razoável, ela parece ter dificuldade de entender a
proposta, repita as instruções. A partir do momento que a criança
começa, não dê nenhuma instrução a mais, seja verbal ou não verbal.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Atende corretamente 2 instruções sequenciais.
Emergente - Tenta, sem sucesso, atender a 2 instruções
sequenciais (põe somente o bloco na xícara, põe a xícara no chão e
depois põe o bloco nela, ou coloca mais de 1 bloco na xícara).
Reprovado - Não consegue ou não tenta atender instrução
alguma.

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98. SELEÇÃO DE 2 OPÇÕES


(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 94, Coloca o
Bloco na Caixa).
Material: 6 blocos da mesma cor, 6 fichas pretas de jogo de
damas, e 2 containers de plástico ou vidro.
Procedimento: Coloque um bloco e uma ficha em containers
separados. Demonstre colocando uma segunda vez, dois objetos
pareados a cada um dos containers. Dê a criança outros objetos, um
de cada vez, alternando-os ao acaso. Corrija os primeiros 4 erros.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Faz 6 seleções corretas.
Emergente - Faz 4 seleções corretas.
Reprovado - Faz menos que 4 seleções corretas ou se recusa a
fazê-las

99. JOGA NA CESTA


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 98, Seleção de 2
Opções).
Material: 6 blocos e um container evidente/óbvio.
Procedimento: Demonstre como jogar um bloco no Container. Dê
1 bloco para a criança e indique à ela para jogá-lo no container.
Observe a habilidade da criança em ―soltar‖ o objeto corretamente.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - ―Solta‖ corretamente 1 bloco.
Emergente - Faz algum esforço, mas o bloco não cai dentro do
container.
Reprovado - Não ―solta‖ bloco algum ou não consegue entender a
proposta.

100 & 101. REPETE 2 E 3 DÍGITOS


Nota relativa à pontuação: Esta proposta é pontuada em duas
Áreas de Desenvolvimento. O critério de pontuação dos itens 100 e
101 são idênticos, desta forma para a mesma criança a pontuação
deverá ser a mesma.
Materiais: Nenhum.
Procedimento: Obtenha a atenção da criança e diga: ―Eu vou
dizer alguns números. Preste atenção e quando eu parar, você repete‖.
Diga os números em velocidade de 1 por segundo. Devem ser feitas 2
tentativas, mas aplique a 2ª tentativa somente se a criança errou a 1ª.
Se ela não consegue repetir a sequência de 2 ou 3 dígitos, interrompa

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e pontue R nos itens 100, 101, 102 e 103. Por outro lado, se ela
consegue, continue com sequências de 4 e 5 dígitos dos itens 102 e
103.

Primeira Tentativa Segunda Tentativa


7–9 5-3
2-4–1 5-7–9

Áreas de Desenvolvimento: 100, Imitação (Vocal), 101, Cognitivo


Verbal.
Pontuação:
Passou - Repete corretamente as duas sequências: de 2 e 3
dígitos.
Emergente - Repete corretamente somente a sequência de 2
dígitos.
Reprovado - Não repete corretamente nenhuma das sequências.

102 & 103. REPETE 4 E 5 DÍGITOS


Nota relativa à pontuação: Esta proposta é pontuada em 2 Áreas
de Desenvolvimento. O critério de pontuação para os itens 102 e 103 é
idêntico, então os escores da criança serão os mesmos para os dois.
(Omita e pontue R se a criança obteve R nos itens 100 e 101).
Material: Nenhum.
Procedimento: Continue a aplicação iniciada no item 100 e 101,
agora com a sequência de 4 e 5 dígitos. Continue dizendo os números
na base de 1 por segundo.

Primeira Tentativa Segunda Tentativa


5-8-6-1 7-1-4-2
3-2-9-4–8 7-4-8-3–1

Áreas de Desenvolvimento: 102, Imitação (Vocal) e 103;


Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Repete corretamente ambas as sequências: a de 4 e a de
5 dígitos.
Emergente - Repete corretamente somente a sequência de 4
dígitos.
Reprovado - Não repete corretamente nenhuma das sequências.

104. CONTA EM VOZ ALTA


Material: Nenhum.

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Procedimento: Peça à criança que conte em voz alta. Se ela


parece ter dificuldade de entender a proposta, dê ajuda. Diga: ―Um..., o
que vem depois?‖.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Conta corretamente até 10.
Emergente - Conta corretamente pelo menos até 3.
Reprovado - Não conta corretamente pelo menos até 3.

105. IDENTIFICA NÚMEROS EXPRESSIVAMENTE


Material: Cartões numéricos (1-10).
Procedimento: Escolha ao acaso um cartão numérico. Mostre-o a
criança e pergunte: ―O que é isto?‖ Se depois de um tempo razoável a
criança não responde, identifique o número. Então repita o mesmo
para os cartões restantes.
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente todos 10 números.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 número ou diz
o mesmo número para todos os 10 cartões (ex. Chama todos de 5).
Reprovado - Não consegue identificar corretamente nenhum
número ou não tenta fazê-lo

106. RESOLVE MENTALMENTE PROBLEMAS DE ADIÇÃO E


SUBTRAÇÃO NA 2ª PESSOA
(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 95, Conta 2 e 7
Blocos).
Material: Nenhum.
Procedimento: Obtenha a atenção da criança e leia os seguintes
abaixo, um de cada vez. Dê tempo suficiente entre a leitura de um e de
outro, para que a criança possa resolver e responder. Você pode ler os
problemas mais de uma vez.
1. Se você tinha 1 bola e eu te dei mais 2, quantas você teria ao
todo? (3).
2. Se você tinha 2 cruzeiros e eu te dei mais 4 cruzeiros, quantos
cruzeiros você terá ao todo? (6)
3. Se você tinha 5 blocos e eu tirei 2, com quantos blocos você
ficou? (4).
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Resolve corretamente pelo menos 2 problemas.
Emergente - Resolve corretamente pelo menos 1 problema.

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Reprovado - Não consegue resolver corretamente problema algum


ou não tenta fazê-lo.

107. RESOLVE MENTALMENTE PROBLEMAS DE ADIÇÃO E


SUBTRAÇÃO NA 3ª PESSOA
(Omita e pontue R se a criança obteve R no item 95, Conta 2 e 7
Blocos).
Material: Nenhum.
Procedimento: Aplique da mesma forma que no item 106.
1. Bill tinha 5 bolas e deu 2. Com quantas ele ficou? (3)
2. João tinha 2 centavos e sua mãe lhe deu mais 4. Com quantos
ele ficou? (6).
3. Joana tinha 3 blocos e seu pai lhe deu 1. Com quantos ela
ficou? (4).
Pontuação:
Passou - Resolve corretamente pelo menos 2 problemas.
Emergente - Resolve corretamente 1 problema.
Reprovado - Não consegue resolver corretamente problema algum
ou não tenta fazê-lo.

108. ENCONTRA BALA SOB XÍCARA


(Omita e pontue R se a criança obteve R ou E no item 53,
Encontra Objeto perdido).
Material: Pequenas balas (M&Ms) e 3 xícaras opacas.
Procedimento: Coloque sobre a mesa, 3 xícaras em fila, lado a
lado, e obtenha a atenção da criança. Troque lentamente a posição da
xícara do meio com a posição xicara à sua direita. Indique à criança
que encontre a bala. Se a criança parece ter dificuldade de entender ou
completar a proposta, pegue a xícara à sua direita e mostre a bala.
Então, coloque a bala sob a xícara do meio e repita o mesmo
procedimento. Em seguida esconda a bala sob a xícara à sua direita e
lentamente troque sua posição pela xícara à sua esquerda. Indique à
criança que encontre a bala.
Pontuação:
Passou - Encontra a bala pelo menos 2 vezes em 3 tentativas.
Emergente - Encontra a bala 1 vez em 3 tentativas.
Reprovado - Não consegue ou não tenta encontrar a bala.

109. CONSEGUE PEGAR “PINÇANDO”


Material: Bala pequena. Procedimento: Coloque a bala (M&M) na
palma de sua mão. Feche sua mão parcialmente, de forma que a bala

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seja seguramente presa. Ofereça a bala à criança. Observe como a


criança pega a bala.
Área de Desenvolvimento: Motora Fina.
Pontuação:
Passou - Pega a bala usando precisamente o polegar e o indicador
para obtê-la (pinça verdadeira).
Emergente - Pega a bala, mas usa o polegar e 2 ou mais dedos
para obtê-la (pinça inferior).
Reprovado - Não consegue ou não tenta pegar a bala usando
pinça verdadeira ou inferior (usa a palma da mão com os dedos).

110. SIMULA O USO DE OBJETOS


Material: Cartões funcionais (apito, bola, tambor, chave e
serrote).
Procedimento: Escolha um cartão a esmo e mostre-o a criança.
Indique à criança que simule como usar o objeto. Diga: ―Mostre-me o
que você faz com isto‖. Se a criança parece ter dificuldade em entender
a proposta, demonstre com o primeiro cartão. Repita o mesmo
procedimento para os cartões restantes.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Simula o uso de todos os 5 objetos usados.
Emergente - Simula o uso de pelo menos 1 objeto e descreve a
função de pelo menos 1 objeto (Ex. diz ―abrir a porta‖ para a chave),
mas não simula seu uso.
Reprovado - Não consegue ou não tenta simular o uso dos objetos
ou não os descreve.

111 & 112. SOM DO SINO


Nota sobre a pontuação: Este item é pontuado como 2 itens:
111, na Área de Desenvolvimento, Percepção (Auditiva) e 112, na Área
de Comportamento de Respostas Sensoriais (Auditiva).
Material: Sino de mão.
Procedimento: Enquanto a criança estiver envolvida em outra
atividade, balance o sino. Então o toque bem alto e observe a reação
da criança.

OUVE E SE ORIENTA PELO SOM DO SINO (111)


Área de Desenvolvimento: Percepção (Auditiva).
Pontuação:
Passou - Mostra claramente alguma resposta ao som e se orienta
corretamente; as respostas podem ser verbais (pergunta sobre o som)

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ou não verbais (pisca, muda a expressão facial, pula, chora, vira a


cabeça em direção do som).
Emergente - Dá alguma indicação que o som foi ouvido, mas não
se orienta por ele ou se orienta incorretamente.
Reprovado - Não dá indicação alguma, verbalmente ou não
verbalmente, de que o som foi ouvido.

REAGE AO SOM DO SINO (112)


Área de Desenvolvimento: Respostas Sensoriais (Auditiva).
Questões para observação: ―A criança tem uma resposta
incomum ou nenhuma resposta ao som do sino?‖.
Pontuação:
Adequado - Responde adequadamente ao som do sino.
Moderado - Reage somente após uma demora considerável, ou
apresenta uma resposta emocional levemente inadequada.
Grave - Reage inadequadamente ao som através de excessiva
resposta emocional (medo ou gritos), hipersensibilidade (coloca as
mãos sobre os ouvidos), ou hipo-sensibilidade (absolutamente
nenhuma resposta).

113. IMITA COM OBJETOS SONOROS


Materiais: Castanhola, sino de mão, colher.
Procedimento: Sacuda a castanhola na frente da criança para
obter sua atenção. Então dê a castanhola para a criança e indique que
a sacuda. Repita o mesmo procedimento com outros instrumentos
(sino, bata a colher na mesa).
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Imita usando os 3 instrumentos, produzindo som com
cada um deles.
Emergente - Brinca com os instrumentos, mas não tenta uma
imitação exata, com nenhum deles.
Reprovado - Não se envolve em brincar ou imitar com os
instrumentos.

114. SELECIONA CARTÕES POR COR OU FORMA


(Omita e pontua R se a criança obteve R ou E no item 32, Pareia
Blocos Coloridos com Discos).
Material: 12 cartões de classificação (losangos, círculos,
quadrados, triângulos em verde, vermelho, azul, amarelo).
Procedimento: Coloque a esmo todos os cartões sobre a mesa, de
frente para a criança. Indique que ela selecione os cartões em séries e

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diga: ―Me mostre como estes podem se juntar‖, ―Ponha-os juntos‖ ou


―Coloque os cartões em grupos‖. Se depois de um período razoável, a
criança parece ter dificuldade em entender ou completar a proposta,
demonstre com uma série (―triângulos‖ ou ―verdes‖). Então peça que a
criança selecione os cartões. Você pode demonstrar mais tarde, se
necessário, selecionando todos os cartões (colocando-os em grupos por
forma ou cor). Depois misture os cartões, e coloque-os a esmo sobre a
mesa, e deixe que a criança tente outra vez.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Seleciona todos os 12 cartões por cor ou fornia sem
necessitar de demonstração completa para fazê-lo.
Emergente - Seleciona os cartões pelo menos 1 grupo (por cor ou
forma), completa ou parcialmente (2), ou precisa de demonstração
completa para tentar ou completar a proposta.
Reprovado - Não consegue ou não tenta selecionar os cartões
mesmo de forma parcial, mesmo após demonstração completa.

115. PAREIA OBJETOS A FIGURAS


Material: Sapato, xícara, escova de dente, crayon, tesoura, pente
e figuras para pareamento destes objetos (forma, cor e tamanho).
Procedimento: Coloque uma figura na mesa e dê a criança o
objeto correspondente. Demonstre colocando o objeto sobre a figura.
Remova o objeto e a figura para a caixa de ―pronto‖. Coloque 2 novas
figuras sobre a mesa. Dê a criança um objeto que corresponda a uma
das figuras e indique o que fazer. Corrija erros, se necessário. Remova
a figura e objeto. Recoloque outra figura e objeto, sempre mantendo 2
figuras na mesa. Continue dando objetos e repondo as figuras até que
sejam feitos todos os pareamentos. Corrija os erros durante a
atividade.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Realiza 5 pareamentos corretos, não é necessário um
alinhamento exato.
Emergente - Pareia corretamente pelo menos 2 itens, não é
necessário alinhamento exato.
Reprovado - Demonstra pouco ou nenhum entendimento da
atividade de parear.

116. NOMEIA OBJETOS


Material: Objetos e figuras para parear.

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Procedimento: Durante ou em seguida a aplicação do item 115,


Pareia Objetos a Figuras, segure cada item e pergunte a criança: ―O
que é isto?‖ Se a pergunta não for entendida, comece com a resposta:
―Isto é um...?‖ Dê uma pausa e dê a criança um momento para
responder.
Pontuação:
Passou - Nomeia e sinaliza 5 objetos.
Emergente - Nomeia ou sinaliza 1 objeto.
Reprovado - Não consegue nomear ou analisar objeto algum.

117 . ENTREGA OBJETOS SOB PEDIDO


Material: Objetos, figuras para parear, caixa.
Procedimento: Coloque todos os objetos em uma caixa à vista e
ao alcance da criança. Levante sua mão e diga: ―Me dê o (sapato)‖. Se
não houver resposta, mostre a figura do objeto e repita o pedido
verbal.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Entrega pelo menos 3 objetos sob pedido sem a dica das
figuras.
Emergente - Entrega apenas 1 objeto sob pedido verbal ou 3 itens
quando são mostradas as figuras.
Reprovado - Incapaz de entregar qualquer um dos objetos, mesmo
após as dicas visuais.

118. DEMONSTRA AS FUNÇÕES DOS OBJETOS


Material: Xícara, colher, crayon, pente, tesoura.
Procedimento: Dê o objeto para a criança e diga: ―Mostre o que
você faz com isto‖, ou ―Isto serve para que? Mostre-me‖. Se a criança
ficou confusa com as instruções, demonstre com 1 item.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Demonstra o uso de 4 objetos, indiferentemente de qual.
Emergente - Demonstra o uso de pelo menos 1 objeto.
Reprovado - Não demonstra o uso de objeto algum.

119. ACIONA INTERRUPTOR DE LUZ


Material: Interruptor de luz na sala de teste.
Procedimento: Durante qualquer momento do teste, pedir à
criança que acione o interruptor de luz, ligar e desligar. Se necessário,
levante a criança para que alcance o interruptor. Se a criança não
reagir, demonstre.

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Área de Desenvolvimento: Motora Fina.


Pontuação:
Passou - Aciona interruptor sem precisar de demonstração.
Emergente - Tenta, mas falta força ou precisão para aciona-lo ou
precisa de demonstração.
Reprovado - Não faz tentativa alguma para realizar a proposta
(não demonstra interesse ou não parece entender do que se trata).

120. DEMONSTRA INTERESSE PELO LIVRO DE FIGURAS


Material: Livro de linguagem (figuras).
Procedimento: Coloque o Livro de Linguagem sobre a mesa, de
frente para a criança. Se depois de vim tempo razoável a criança não
abre o livro, encoraje-a dizendo: ―Você pode ler?‖ Observe como a
criança examina o livro.
Área de Desenvolvimento: Percepção (Visual).
Pontuação:
Passou - Examina o livro, demonstrando algum interesse nas
figuras (abre o livro, vira suas páginas; uma a uma, e definitivamente
olha para as figuras).
Emergente - Examina o livro, mas não demonstra interesse
evidente pelas figuras (abre o livro, dá uma olhada sem olhar de forma
alguma as figuras, ou vira muitas páginas ao mesmo tempo).
Reprovado - Não abre o livro, mesmo depois de repetida
estimulação para fazê-lo.

121. IDENTIFICA FIGURAS RECEPTIVAMENTE


Material: Livro de Linguagem (figuras).
Procedimento: Coloque o livro de linguagem sobre a mesa, de
frente para a criança. Abra o livro na primeira página e obtenha a
atenção da criança. Então toque devagar nas figuras, ajudando a
criança a olhar uma de cada vez. Depois que a criança olhar para cada
figura da primeira página, peça que ela toque, aponte ou mostre a
xícara. Então continue e mude para as outras páginas. Pergunte com a
palavra chave de cada página. Se a palavra for um verbo, peça a
criança para mostrar, apontar ou tocar em ―cozinhando‖ ou
―construindo‖. Marque o número de respostas corretas. Quando a
criança fizer 5 erros seguidos, pare. A lista de palavras-chave é colada
na capa do Livro de Linguagem.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente peio menos 14 figuras.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 figura.

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Reprovado - Não identifica figura alguma ou não tenta fazê-lo.

122. IDENTIFICA FIGURAS EXPRESSIVAMENTE


Material: Livro de Linguagem (figuras).
Procedimento: Abra o Livro de Linguagem e aponte para a figura
da vaca. Pergunte a criança ―o que é isto?‖ Se a figura for um verbo,
diga: ―O que está fazendo?‖. Repita o mesmo procedimento para as
palavras restantes. Anote as respostas corretas. Quando a criança
errar 5 vezes seguidas ou não responder a 5 figuras seguidas, pare.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Identifica corretamente pelo menos 14 figuras.
Emergente - Identifica corretamente pelo menos 1 figura.
Reprovado - Não identifica corretamente figura alguma ou não
tenta fazê-lo.

123. REPETE SONS


Material: Nenhum.
Procedimento: Chame a atenção da criança e diga: ―Escute o que
eu estou falando e repita o que eu falo‖. Então diga: ―mmm‖ e indique
à criança que repita. Siga o mesmo procedimento para: ba-ba, pa-ta e
lalá. Você pode adicionar uma prática do "dá-dá ", se a criança parece
ter dificuldade de entender a proposta.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Vocal).
Pontuação:
Passou - Imita pelo menos 3 sons corretamente.
Emergente - Imita pelo menos 1 som corretamente ou tenta
imitar, mas não pode reproduzir o som exato (tem impedimento na fala
ou articulação imatura).
Reprovado - Não consegue ou não tenta imitar som algum.

124. REPETE PALAVRAS


Material: Nenhum.
Procedimento: Obtenha a atenção da criança e proceda como no
item 123, Repete Sons. Peça à criança que diga alto, cozinhar e bebé.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Vocal).
Pontuação:
Passou - Repete corretamente pelo menos 2 ou 3 palavras.
Emergente - Repete conretamente pelo menos 1 palavra ou
produz parte de 1 palavra (diz alto ou diz be para bebê).
Reprovado - Não repete nem ao menos parte de uma palavra
corretamente, ou não tenta fazê-lo.

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125. REPETE FRASES OU SENTENÇAS CURTAS


(Omitir e pontuar R se a criança obteve R no item 124, Repete
Palavras).
Material: Nenhum.
Procedimento: Proceda como no item 124, Repete Sons, dizendo
as frases em uma velocidade de aproximadamente 2 sílabas por
segundo.
1. O bebê olha para cima.
2. Eu quero papel.
3. Ele não chora.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Repete corretamente pelo menos 2 frases.
Emergente - Repete corretamente pelo menos 1 frase ou repete
palavras de 1 frase (―O bebê olha‖, ―quero papel‖, ―ele chora‖).
Reprovado - Não consegue repetir pelo menos 2 palavras de 1
frase ou não tenta fazê-lo.

126. REPETE SENTENÇAS SIMPLES


(Omitir e pontuar R se a criança obteve R ou E no item 125,
Repete Frases ou Sentenças Curtas).
Material: Nenhum.
Procedimento: Proceder como no item 123, Repete Sons, dizendo
as sentenças numa velocidade de aproximadamente 2 sílabas por
segundo.
1. O bebê jogou a bola vermelha.
2. Eu vi um avião voar alto.
3. João comprou uma boneca e um carrinho.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Repete corretamente 2 das 3 sentenças com nenhum
erro mais grave do que dizer uma palavra que parece muito parecidas
com as que avaliador realmente falou (―bala‖ para bola).
Emergente - Repete corretamente pelo menos 1 sentença ou
repete 4 palavras de uma sentença, independentemente da ordem
correta (―vi avião voar alto‖ ou ―João boneca e caminho‖).
Reprovado - Não repete pelo menos 4 palavras de uma sentença
ou não tenta fazê-lo.

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127. REPETE SENTENÇAS COMPLEXAS


(Omitir e pontuar R se a criança obteve R ou E no item 126,
Repete Sentenças Simples)
Material: Nenhum.
Procedimento: Proceda como no item 123, Repete Sons, dizendo
lentamente a sentença.
1. Apesar de meu cachorro ter latido, o gato não fugiu.
2. Eu sempre lavo minhas mãos antes do jantar.
3. Se você ficar sentado quieto, eu te dou um livro.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Repete corretamente 2 em 3 sentenças.
Emergente - Repete corretamente pelo menos 1 sentença ou
repete pelo menos 2 cláusulas de quaisquer umas das sentenças (―Se
você ficar sentado quieto‖ e ―O gato não fugiu‖).
Reprovado - Não repete corretamente pelo menos 2 partes de
quaisquer cláusulas das sentenças ou não tenta fazê-lo.

128. RESPONDE A INSTRUÇÕES VERBAIS


Material: Bola, xícara, marionete de cachorro, caixa onde caiba a
xícara.
Procedimento: Coloque o material sobre a mesa, de frente para a
criança e obtenha sua atenção, então diga: ―Faça o que eu digo‖.
Sinalize por gestos que a criança responda, enquanto ao que você está
dando cada uma das instruções.
1. Bata na caixa.
2. Agrade o cachorro.
3. Levante e pule.
4. Coloque a xícara na caixa e depois sente.
5. Bata na porta e depois toque na parede.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Segue pelo menos 4 instruções.
Emergente - Segue pelo menos 1 instrução ou segue parte de uma
instrução (coloque a xícara na caixa ou toque a parede).
Reprovado - Não consegue ou não segue pelo menos parte de
qualquer instrução.

129. REAGE À IMITAÇÃO DE SUAS PRÓPRIAS AÇÕES


(Omitir e pontuar P se a criança obteve P no item 41, Imita
Movimentos Motores).
Material: Nenhum.

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Procedimento: A partir do momento que você se acostuma com


alguns dos comportamentos da criança ou padrões de brincar, quando
estes ocorrem, imite-os. Não escolha comportamentos auto-
estimulativos e muito frequentes. Repita a imitação pelo menos 3
vezes. Observe se a criança percebeu o que você fez. Note se a criança
repetiu as ações depois de você. A imitação interessa ou agrada à
criança?
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Percebeu a imitação; mostra algum interesse ou prazer e
repete as ações para continuar o jogo.
Emergente - Mostra alguma percepção da imitação, mas não
repete as ações.
Reprovado - Não demonstre percepção da imitação.

130. REAGE A IMITAÇÃO DE SEUS PRÓPRIOS SONS


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 124, Repete
Palavras).
Material: Nenhum.
Procedimento: Repita os sons habituais da criança. Observe se a
criança percebe a imitação. À criança parece contente com ela e parece
gostar do jogo?
Área de Desenvolvimento: Imitação (Vocal).
Pontuação:
Passou - Percebe a imitação, gosta do jogo e repete o som depois
do avaliador.
Emergente - Demonstra algum interesse, mas não repete os sons
com intenção de continuar o jogo.
Reprovado - Parece alheio às imitações de sons emitidas pelo
avaliador.

131. RESPONDE A COMANDOS SIMPLES


Material: Nenhum.
Procedimento: Durante a sessão de teste, diga a criança, sem
usar gestos, para: ―sentar‖, ―levantar‖, ―venha cá‖, mão para baixo e
―abra a porta‖. Você pode escolher outras instruções significativas de
uma ou duas palavras.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Entende e segue pelo menos 3 comandos simples.
Emergente - Entende e segue pelo menos 1 comando.
Reprovado - Não entende ou segue qualquer um dos comandos.

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O USO DA LINGUAGEM PELA CRIANÇA


Se a criança é verbal, mas não produziu espontaneamente
respostas positivas para estes itens durante o período de teste, aplicar
os itens 132-135.

132. USA FRASES DE 2 PALAVRAS


Material: Suco, xícara, biscoito, pente e bolinhas de sabão.
Procedimento: Aponte as palavras e frases usadas pela criança.
Observe aquelas que têm sentido. Não inclua ecolalia a não ser que
seja usada de forma que tenha sentido (―Você quer suco?‖ e a criança
responde ―Quero suco‖). Não inclua jargão, falas de TV ou ecolalia
tardia, a não ser que o seu uso tenha sentido. Você pode usar
materiais para estimular as respostas verbais. Gaste vários minutos
tentando facilitar a linguagem da criança.
Perguntas padrão relativas aos materiais:

1. Suco e copo
a. Você gosta de suco?
b. Você quer suco?
c. Você pode pedir suco?
d. Onde está a xícara?
e. O que você quer que eu faça?

2. Biscoito
a. Você quer um biscoito?
b. Você pode pedir um biscoito?
c. Você gostaria de levar um biscoito para casa para o_______?

3. Pente
a. O que é isto?
b. O que você faz com isto?
c. Quem penteia seu cabelo em casa?

4. Bolinhas de sabão
a. O que podemos fazer com isto?
b. Você gosta de bolinhas?
c. Você quer que eu faça umas bolinhas de sabão?
d. Você pode estourar estas bolinhas?
e. O que você está fazendo? (estourando, assoprando)

Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.

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Pontuação:
Passou - Usa adequadamente pelo menos 3 frases diferentes de 2
palavras.
Emergente - Usa adequadamente pelo menos 1 frase.
Reprovado - Não usa frase ou combinação alguma.

133. USA FRASES DE 4 OU 5 PALAVRAS


Material: Livro de Linguagem.
Procedimento: Coloque o Livro de Linguagem na mesa e olhe
com a criança 4 páginas diferentes. Se a criança mostrar interesse em
figuras específicas, explore este interesse com perguntas que
encorajem a criança ao uso de expressões verbais. Escolha outras
figuras, que você supõe que possam produzir linguagem. Se a criança
está desatenta ou distraída pelas 4 figuras na mesma página, cubra-as
e deixe somente uma. Anote as experiências descritas pela criança ou
qualquer verbalização que ela ofereça durante a observação do livro ou
nas respostas de suas perguntas.
1. Conte-me o que você está vendo.
2. Você faz (tem) isto em casa?
3. Conte-me sobre o seu (cachorro, bola, carrinho).
4. Quem faz isto com você?
5. Você cozinha com a mamãe? O que você faz? O que você gosta
de comer? Como você faz (macarrão, hambúrguer, biscoitos)?
6. Você pode se vestir sozinho? O que você gosta de vestir?
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal:
Pontuação:
Passou - Usa frases de 4 ou 5 palavras para descrever um objeto,
uma atividade em casa ou uma figura.
Emergente - Usa frases mais curtas com o mesmo propósito.
Reprovado - Não pode responder verbalmente.

134. USA PLURAIS


Material: partes do corpo, roupas, bolachas, blocos, xícaras.
Procedimento: Use materiais para checar se a criança usa
plurais mais de uma vez Comece com o plural (Passo 2), se você
acredita que a criança pode dar uma resposta satisfatória.

1. Partes do corpo (olhos, orelhas, dedos).


Passo 1
a. Aponte para seu olho e pergunte: ―O que é isto?‖
b. Aponte para sua orelha e pergunte ―O que é isto?‖
c. Aponte para o seu dedo e pergunte: ―O que é isto?‖.

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Passo 2
a. Aponte para ambos os olhos e pergunte: ―O que são estes?‖
b. Aponte para ambas as orelhas e pergunte: ―O que são estas?‖.
c. Levante 2 dedos e pergunte: ―O que são estes?‖

2. Vestimentas (botões, bolsos, sapatos).


a. Selecione 2 artigos de vestimenta e siga o procedimento acima
(partes do corpo).

3. Material: 3 bolachas, 3 blocos e 2 xícaras.


Passo 1
a. Coloque a xícara em frente da criança e pergunte: ―O que é
isto?‖
b. Coloque um bloco em frente da criança e pergunte: ―O que é
isto?‖.

Passo 2
Coloque 3 bolachas em uma xícara e 3 blocos em outra xícara.
c. Apresente a xícara de bolachas e pergunte: ―O que são estas?‖.
d. Apresente a xícara de blocos e pergunte: ―O que são estes?‖.

Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.


Pontuação:
Passou - Usa plurais adequadamente mais de uma vez.
Emergente - Usou plurais somente uma vez.
Reprovado - Não usou plurais durante o período de teste.

135. USA PRONOMES


Material: Suco, 2 xícaras, bolachas, marionete de animal.
Procedimento:
1. Mãos. Coloque a sua mão sobre a mesa e peça a criança para
colocar a mão do lado da sua. Pergunte a criança: ―De quem é esta
mão?, enquanto aponta para a sua. Então aponte para a mão da
criança e diga: ―De quem é esta mão‖?
2. Suco e copo. Coloque suco para a criança e para você. Beba o
suco e diga: ―Quem está tomando suco?‖ Quando a criança tomar o
dela, diga: ―Quem está tomando suco agora?‖.
3. Bolachas. Coloque as bolachas de frente para você, a marionete
e a criança. Aponte para cada bolacha enquanto fala. ―Esta é a minha
bolacha, esta é a sua bolacha e esta é a bolacha dela‖. Em seguida

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aponte para cada bolacha, e pergunte a criança, ―De quem é esta


bolacha?‖.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Usa corretamente 1 pronome (eu, você, seu, dele, dela,
meu, ele, ela).
Emergente - Somente usa incorretamente os pronomes ou'
precisa de demonstração no passo 3.
Reprovado - Não usa pronomes.

136. LÊ PALAVRAS CURTAS


Material: Livro de Linguagem.
Procedimento: Abra o Livro de Linguagem na página de estórias.
Peça à criança para ler em voz alta a primeira linha (4 palavras): Bola
Cachorro Gato Casa.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Lê corretamente 3 palavras.
Emergente - Lê corretamente pelo menos uma palavra ou lê a
esmo pelo menos 1 palavra da estória.
Reprovado - Não lê ou não tenta ler palavra alguma.

137. LÊ SENTENÇA CURTA


(Omita e pontue R se a criança obteve R ou E no item 136, Lê
Palavras curtas, a não ser que você acredite que ela possa reconhecer
uma palavra na estória).
Material: Livro de Linguagem.
Procedimento: Estimule a criança a ler a estória inteira (ela
continua na página seguinte‘‘). Observe como a criança lê e que erros
são feitos. A estória como aparece no livro de linguagem é a seguinte:
―António tem um cachorro e um gato. Antônio também tem uma
grande bola. O cachorro, o gato e o Antônio moram em uma casa.
Antônio gosta de brincar com seu gato e seu cachorro. O cachorro
pulou sobre a bola de Antônio e correu para a rua. Antônio pegou o
cachorro. Eles foram para casa. Antônio pegou a bola e colocou-a em
uma caixa‖.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Lê corretamente, pelo menos 1 sentença curta.
Emergente - Lê corretamente pelo menos 1 frase ou 2 palavras
consecutivas (―Antônio pegou a bola‖, Antônio tem‖, ou ―uma casa‖).
Reprovado - Não lê ou não tenta ler 2 palavras consecutivas.

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138. LÊ COM POUCOS ERROS


(Omita e pontue R, se a criança receber R ou E no item 137, Lê
sentenças curtas)
Material: Livro de Linguagem.
Procedimento: Durante a aplicação do item 137, observe se a
criança comete muitos erros.
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Lê a estória sem cometer muitos erros, basicamente lê
fluentemente, hesitando somente nas palavras mais difíceis, e comete
menos que 3 erros nos tempos verbais (Dizer ―pegar‖ ao invés de
―pego‖).
Emergente - Pode ler quase toda a estória, mas comete muitos
erros, saltando ou lendo errado partes das sentenças longas; não lê
fluentemente, sempre hesitando, mesmo em palavras simples.
Reprovado - Tenta ler a estória, mas precisa de ajuda em quase
todas as palavras, não lê ou não tenta ler.

139. LÊ COM COMPREENSÃO


(Omita e pontue R se a criança obteve R ou E no item 137, Lê
Sentença curta).
Material: Livro de Linguagem.
Procedimento: Quando a criança terminar de ler em voz alta a
estória no item 137, peça a criança para ler novamente em silêncio.
Espere que a criança termine, então faça as seguintes perguntas:
1. Que animais o Antônio tem? (cachorro e gato).
2. Com que Antônio brinca? (bola, cachorro ou gato).
3. Quem pulou sobre a bola do Antônio? (cachorro).
Área de Desenvolvimento: Cognitivo Verbal.
Pontuação:
Passou - Responde corretamente 2 perguntas de 3.
Emergente - Responde corretamente 1 pergunta.
Reprovado - Não responde corretamente questão alguma ou não
tenta fazê-lo.

140. LÊ E ACOMPANHA INSTRUÇÕES


(Omita e pontue R se a criança obteve R ou E no item 137, Lê
Sentença Curta).
Material: Livro de Linguagem, bola e caixa.
Procedimento: Abra o livro de linguagem na estória. Tenha
certeza que a caixa e a bola estejam visíveis e ao alcance da criança.

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Peça à criança que leia novamente a última sentença e faça o que ela
diz (―Faça o que Antônio fez‖ ou ―Faça a mesma coisa‖).
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Coloca a bola na caixa.
Emergente - Pega a bola, mas não coloca na caixa.
Reprovado - Não entende ou não tenta seguir instruções por
escrito.

141. ANTECIPA ROTINAS


Material: Caixa de ―pronto‖
Procedimento: Durante o período de teste, estabeleça uma rotina
de colocar cada atividade na caixa de ―pronto‖ depois da execução de
cada proposta. Estimule a criança a ajudar a fazê-lo. Observe se a
criança se engaja nesta rotina e a inicia sem necessidade de dicas.
Área de Desenvolvimento: Desempenho Cognitivo.
Pontuação:
Passou - Estabelece rapidamente a rotina e sabe o que fazer com
dica mínima.
Emergente - Assimila depois de um certo tempo de sessão, ou
precisa de mais que uma dica mínima.
Reprovado - Alheio à sequência ou nunca assimila a rotina.

142. FAZ “TCHAU” COM A MÃO


(Omita e pontue P se a criança obteve P no item 41, Imita
Movimentos Motores Amplos).
Material: Nenhum.
Procedimento: Durante a sessão de teste, faça ―tchau‖ com a
mão e observe a reação da criança. Escolha um momento apropriado
(final da sessão ou quando você precisar deixar a sala). Você também
pode propor esta atividade durante a brincadeira com as marionetes,
estimulando a criança a fazer ―tchau‖ para a marionete.
Área de Desenvolvimento: Imitação (Motora).
Pontuação:
Passou - Faz facilmente ―tchau‖, em resposta ao aceno do
avaliador.
Emergente - Tenta acenar, mas falta força ou precisão para ser
bem sucedido.
Reprovado - Não faz tentativa alguma de acenar, não
demonstrando interesse ou compreensão do processo.

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143. REAÇÃO AO BELISCÃO


Material: Nenhum.
Procedimento: Diga a criança: ―Eu vou te dar um pequeno
beliscão‖. Então belisque a criança como força suficiente para obter
uma resposta. Diga a criança: ―Isto doeu?‖ Console rapidamente a
criança que parece confusa ou surpresa. Proponha que a criança te
belisque.
Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Tátil).
Questões Relativas à Observação: A criança teve uma hiper-
reação a um leve beliscão? A criança não demonstrou reação a um leve
beliscão ou um pouco mais forte? A criança mostrou a você que o
beliscão dói?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente choramingando ou chorando
brevemente, ela pode também dizer ―para!‖ ou aceitar te beliscar de
volta.
Moderado - Demonstra mais sensibilidade do que seria esperado
ou parece minimamente responsiva.
Grave - Responde inadequadamente à dor, pode gritar e chorar
excessivamente ou não mostrar reação alguma.

Nota: Os itens remanescentes, 144-174, são baseados na


observação do comportamento da criança durante o período de brincar
não estruturado.

144. EXPLORAÇÃO DO AMBIENTE DO TESTE


Área de Comportamento: Brincar e Interesse por Materiais.
Pontuação:
Adequado - Explora adequadamente o ambiente.
Moderado - Demonstra inquietude prolongada e incomum, ou
demonstra pouco interesse em explorar o ambiente.
Grave - Explora com excessiva repetição ou intensidade, os
comportamentos incomuns podem incluir engatinhar repetitivo ou
excessivo, correr de lá para cá, ou ―sentir‖ as superfícies (texturas) da
sala.

145. EXPLORAÇÃO DOS MATERIAIS DO TESTE


Área de Comportamento: Brincar e Interesse por materiais.
Questões Relativas à Observação: Como a criança reage aos
materiais do teste? Falta para a criança interesse espontâneo ou ela
usa os materiais inadequadamente?
Pontuação:

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Adequado - Usa os materiais de teste adequadamente, examina-


os com interesse e usa ambos os tipos de exploração: a visual e a tátil.
Moderado - Examina os materiais gastando tempo incomum
usando uma modalidade sensorial, tem dificuldade em concluir a
exploração, ou demonstra pouco interesse por qualquer material. '
Grave - Não demonstra interesse algum pelos materiais ou
examina os materiais inadequadamente (jogando, girando, lambendo,
cheirando, esfregando, preocupação por certas partes, interesse
excessivo por reflexos).

146. CONTATO OCULAR


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança evita contato ocular
com o avaliador?
Pontuação:
Adequado - Contato ocular adequado durante toda a sessão.
Moderado - Contato ocular inconsistente ou transitório/flutuante,
mesmo quando há interesse na interação.
Grave - Evita o contato ocular de forma prolongada ou excessiva.

147. SENSIBILIDADE VISUAL


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Visual).
Questões Relativas à Observação: A criança demonstra algum
interesse incomum ou evita o estímulo visual?
Pontuação:
Adequado - Interesse e sensibilidade visual dentro dos limites
normais.
Moderado - Demonstra alguma atenção excessiva ao estímulo
visual, ou evita de forma incomum este tipo de exploração.
Grave - Interesse incomum ou prolongado por certos materiais do
teste, objetos, cores, áreas da sala, etc.; ou evita de maneira extrema;
certos estímulos visuais. Os comportamentos incomuns podem incluir:
alinhar objetos em padrões específicos, se tomar superexcitado por
reflexos, segurar repetidamente certos objetos contra a luz, girar
objetos, ou se recusar a olhar para certos materiais ou para o
avaliador dando solicitado.

148. SENSIBILIDADE AUDITIVA


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Auditiva).
Questões Relativas à observação: A criança exibe uma
sensibilidade auditiva anormal? A criança se toma excessivamente
distraída por ruídos externos? A criança ignora estímulos auditivos?

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Pontuação:
Adequado - Sensibilidade auditiva dentro dos limites normais.
Moderado - Ocasionalmente distraída por ou indiferente a sons.
Grave - Excessivamente consciente e facilmente distraída por
ruídos externos ou as respostas a ruídos externos são exagerados ou
incomuns (extremamente indiferente ou excessivamente sensível).

149. INTERESSE POR TEXTURAS


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Táteis).
Questões Relativas à Observação: Como a criança reage a
objetos textualizados? A criança demonstra excessivo interesse de
sentir certas superfícies ou texturas?
Pontuação:
Adequado - Interesse por texturas dentro dos limites normais.
Moderado - A exploração tátil é excessiva ou evita o tocar, mas
ambos podem ser interrompidos.
Grave - Interesse excessivo ou peculiar por texturas,
comportamentos incomuns que podem incluir: esfregar
excessivamente objetos no rosto, tocar objetos texturizados de forma
contínua e repetitiva (blocos táteis, marionete) ou forte aversão de
tocar certos objetos.

150. INTERESSE POR GOSTOS


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (gostos).
Questões Relativas à Observação: A criança experimenta, leva a
boca ou lambe materiais inadequadamente?
Pontuação:
Adequado – Não apresenta os comportamentos de levar ou enfiar
materiais na boca, lambê-los de forma inadequada.
Moderado – Levar à boca, enfiar na boca e lamber um pouco
excessivo para a idade.
Grave – Tendência a levar à boca, enfiar na boca e lamber objetos
inadequadamente.

151. INTERESSE POR CHEIROS


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (cheiros).
Questões Relativas à Observação: A criança cheira objetos e
materias de forma inadequada?
Pontuação:
Adequado - Interesse por cheiros dentro dos limites normais.
Moderado – Preocupação leve em cheirar.

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Grave – Interesse excessivo em cheirar materiais de teste, objetos


ou mãos.

152. AFETO
Área de Comportamento: Relacionamento e afeto.
Questões Relativas à Observação: Qual é a qualidade do afeto da
crianç? Falta para a criança uma série de respostas afetivas
adequadas para a idade? A criança se relaciona inadequadamente com
o avaliador?
Pontuação:
Adequado – Demostra afeto e reatividade adequados em relação
ao avaliador e os materiais durante toda a sessão de teste.
Moderado – As reações emocionais são levemente inadequadas e o
afeto é brando somente com leves variações.
Grave – Apresenta afeto inadequado durante a maior parte da
sessão. Os comportamentos incomuns podem incluir: expressão facial
imutável e sem variações, risinhos excessivos ou risos nervosos,
alterações rápidas das expressões faciais sem causa aparente; caretas
ou ausência generalizada de reações afetivas relativas ao avaliador.

153. COMPORTAMENTO DURANTE AS ATIVIDADES


Área de Comportamento: Brincar e Interesse por Materiais.
Questões Relativas à Observação: A criança fica desorganizada
durante a execução de atividades de imitação, desempenho ou
verbais?
Pontuação:
Adequado - Tenta executar as propostas de maneira organizada,
executando a maioria delas no nivel adequado para a idade.
Moderado - Habilidade de organizar o comportamento
inconsistente e precisa frequentemente de ajuda ou dicas do avaliador.
Grave - Alheio em relação ao que se espera dele ou de quando
uma atividade é concluída, ou incapaz de executar a proposta em
etapas em uma ordem lógica, apresenta atenção flutuante e
comportamentos instáveis e incomuns (pular sobre a mesa, emitir
ruídos, caretas, ―flapping‖, girar).

154. BUSCA A AJUDA DO AVALIADOR


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança é incapaz, se recusa
a pedir ou a sinalizar com gestos que precisa de ajuda durante
aplicação das atividades do teste e em relação a suas necessidades
pessoais (amarrar os sapatos, beber algo, obter um material desejado

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ou usar o banheiro)? A criança necessita de muita ajuda para a idade


nestes tipos de propostas?
Pontuação:
Adequado - Pede por ajuda ou sinaliza adequadamente.
Moderado - Nunca ou raramente pede ajuda, mesmo quando
necessária, ou pede ajuda indiretamente.
Grave - Nunca sinaliza ou pede por ajuda, mesmo quando
necessária ou pede ajuda excessivamente.

155. REAÇÃO DE MEDO


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relacionadas à Observação: A criança reage
inadequadamente a uma situação de medo? A criança demonstra uma
ausência de medo quando este tipo de resposta seria esperado? A
criança demonstra reações de medo que são excessivas e infundadas?
A criança reage à separação dos pais? Nota relativa à pontuação: Para
crianças pequenas, existem graus de medo e ansiedade em relação à
separação dos pais, que podem ser normais. Na decisão por um
escore, é aceitável levar em consideração as características da
personalidade normal, tais como a timidez, assim como reconhecer
que algumas crianças têm mais experiência em serem separadas dos
pais que outras.
Pontuação:
Adequado - Demonstra reação de medo adequada para a idade e
situação, e pode ser facilmente acalmada.
Moderado - Demonstra mais medo que o esperado para o nivel de
desenvolvimento e situação.
Grave - Não parece ter medo quando uma resposta de medo
deveria ser esperada ou demonstra medo excessivo e é muito difícil de
ser acalmado.

156. MOVIMENTOS E MANEIRISMOS


Área de Comportamento: Respostas Sensoriais (Sinestésicas).
Questões Relativas à Observação: A criança usa seu corpo
durante os períodos estruturados e não estruturados?
Pontuação:
Adequado - Nenhum movimento atípico, maneirismos ou
movimentos repetitivos (estereotipias), apesar de existir evidência de
problemas leves de coordenação.
Moderado - Peculiaridades mínimas e ocasionais no uso do corpo.
Grave - Peculiaridades frequentes e excessivas no uso do coipo,
tais como movimentos repetitivos anormais (girar, balançar, postura

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dos dedos e corpo, andar na ponta dos pés ou comportamento


autoagressivo).

157. CONSCIÊNCIA DA PRESENÇA DO AVALIADOR


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança parece alheia à
presença do avaliador? A criança não reage à voz do avaliador, para
estabelecer contato ocular, ou reagir perante elogio ou sorrisos?
Pontuação:
Adequado - Reage adequadamente ao avaliador usando o contato
ocular, ouvindo a sua voz e retomando o sorriso.
Moderado - Demonstra alguma falta de respostas sociais,
inclusive contato ocular ou raramente inicia interações; é usualmente
necessária interferência para obter resposta social.
Grave - Alheia ou raramente responsiva ao avaliador, distante,
parece não perceber a presença do avaliador, ê sempre necessária
interferência para obtenção de qualquer tipo de resposta.

158. COOPERAÇÃO COM O AVALIADOR


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança falha em cooperar
com os pedidos do avaliador? A criança falha em indicar claramente
quando não consegue entender ou fazer o que está sendo proposto?
Pontuação:
Adequado - Segue as instruções do avaliador e tenta cooperar a
não ser que seja incapaz de entender ou fazer o que foi proposto. Dá
indicação nítida, se as propostas não estão claras ou estão muito
difíceis.
Moderado - Moderadamente negativista ou cooperação instável ou
variável.
Grave - Excessivamente negativista ou cooperação errática ou
variável. Faz pouco esforço para cooperar com o avaliador.

159. AMPLITUDE DA ATENÇÃO


Área de Comportamento: Brincar e Interesse por Materiais.
Questões Relativas à Observação: A atenção da criança relativa
ao avaliador, materiais do teste e atividades é adequada para a idade
cronológica? A criança se toma inapropriadamente frustrada quando o
avaliador tenta estruturar a atenção?
Pontuação:

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Adequado - Amplitude da atenção dentro dos limites normais


(reconhecendo que as crianças mais novas têm menos tempo de
atenção que as mais velhas).
Moderado - A amplitude da atenção é restrita e característica de
uma criança mais nova.
Grave - A amplitude dà atenção tão flutuante que a criança é
incapaz de cooperar com o avaliador e concluir propostas simples, ou
fica facilmente distraída ou excessivamente frustrada quando o
avaliador solicita atenção ou propostas que necessitam de
concentração.

160. TOLERÂNCIA A INTERRUPÇÕES


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança reage quando o
avaliador retira um material de teste que ela gosta ou muda de uma
atividade para outra? A criança se toma facilmente frustrada ou
zangada?
Pontuação:
Adequado - Tolera mudanças de uma atividade para outra e não
fica especialmente zangada quando o material de teste preferido é
retirado.
Moderado - Demonstra considerável dificuldade em mudar de
atividade ou deixar e mudar de material, mas é capaz de fazê-lo.
Grave - Não tolera bem mudanças e interrupções. Pode reagir a
interrupções com comportamentos como: choro excessivo, gritos,
―flapping‖, caretas, birra, ou bater a cabeça.

161. ENTONAÇÃO E INFLEXÃO


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: Os padrões de fala da criança
são incomuns?
Pontuação: Pontue NA, se a criança é não verbal ou tem menos
que 2 anos.
Adequado - A fala tem entonação normal, entonação variada com
volume e velocidade razoáveis.
Moderado - A fala é caracterizada por pouca variação de tom e
volume, volume incomum ou lento de alguma forma, rápido ou com
padrão irregular.
Grave - A fala é significativamente anormal, incluindo entonação e
inflexão estranhas, qualidade da fala invariável ou mecânica e
vocalização cantada, rouca ou com alto volume.

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162. BALBUCIO
Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança produz,
repetidamente, sons sem sentido ou não inteligíveis?
Pontuação: Pontue NA se a criança é não verbal ou tem menos
que 1 ano e meio.
Adequado - Não balbucia.
Moderado - Balbucia ocasionalmente, apesar de ter mais que 1
ano e meio.
Grave - Balbucia frequentemente ou o balbucio é a vocalização
primária, apesar de ter mais que 1 ano e meio.

163. USO DE PALAVRAS


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança usa palavras e
frases que tenham sentido?
Pontuação: Pontue NA se a criança é não verbal ou tem menos
que 1 ano e meio.
Adequado - O uso de palavras e adequado a situação e idade, e a
comunicação não verbal é funcional.
Moderado - O uso de palavras é de alguma forma de nível
imaturo/atrasado, mas a fala pode incluir discurso ocasional
adequado.
Grave - Usa as frases e palavras inadequadamente e de forma
ineficaz (os padrões de linguagem não são efetivos para comunicar
para outras pessoas suas necessidades, vontades ou desejos), ou não
usa as palavras para se comunicar. Os padrões incomuns de fala
podem incluir repetir frases ou jingles da TV ou perseveração no uso
de palavras inapropriadas para escrever situações ou objetos.

164. USO DE JARGÕES OU LINGUAGEM IDIOSINCRÁTICA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança usa jargão
frequentemente ou exclusivamente (confuso, linguagem não inteligível)
ou linguagem idiossincrática (linguagem peculiar da própria criança).
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que 1 ano e meio.
Adequado - O uso de palavras e fiases é normal e relevante para a
situação.
Moderado - Usa ocasionalmente palavras ou frases sem sentido,
mas também usa alguma linguagem comunicativa.

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Grave - Usa frequentemente jargão (palavras ou frases sem o


menor sentido), ou linguagem idiossincrática, tais como palavras ou
frases que são inventadas ou metafóricas (―Acenda a luz‖ no lugar de
―Me deixe sozinho‖).

165. ECOLALIA TARDIA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança repete
inadequadamente palavras ou frases depois de certo tempo?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que 1 ano e meio.
Adequado - Não repete palavras ou frases ouvidas há algum
tempo atrás a não ser que seja adequado fazê-lo.
Moderado - Repete ocasionalmente e inadequadamente palavras
passadas ou frases ouvidas algum tempo atrás.
Grave - Repete frequentemente e inadequadamente palavras ou
frases ouvidas algum tempo atrás.

166. ECOLALIA IMEDIATA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança repete
inadequadamente palavras ou frases ouvidas recentemente?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que 1 ano e meio.
Adequado - Não repete palavras ou frases ouvidas recentemente a
não ser que seja adequado fazê-lo.
Moderado - Ocasionalmente e inadequadamente repete palavras
ou frases ouvidas recentemente.
Grave - Frequentemente e inadequadamente repete palavras ou
frases ouvidas recentemente.

167. PERSEVERAÇÃO DE PALAVRA OU SOM


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança repete muitas vezes
certas palavras ou sons?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tenha
menos que 1 ano e meio.
Adequado - Não existe perseveração de certos sons ou palavras.
Moderado - Existe perseveração ocasional de certos sons ou
palavras.
Grave - Existe perseveração frequente de certos sons ou palavras.

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168. USO DE PRONOMES


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança usa incorretamente
os pronomes? Se o faz, este uso errôneo é em função da pouca idade
ou de confusão?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que i ano e meio.
Adequado - Usa corretamente os pronomes.
Moderado - Ocasionalmente confunde os pronomes, tais como eu
e você ou ele e ela, ou se refere a si mesma pelo nome ao invés de eu.
Grave - Frequentemente inverte os pronomes ou parece não
entender eu ou você.

169. INTELIGIBILIDADE DA FALA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à observação: A fala da criança não é
inteligível devido a problemas de articulação, pronúncia ou confusão
entre os sons?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que 1 ano e meio.
Adequado - Fala adequadamente enunciada e fácil, de ser
entendida, os sons não são confusos.
Moderado - A fala é de alguma forma difícil de entender por causa
da articulação, pronúncia ou confusão entre os sons.
Grave - A fala não é inteligível devido a problemas com
articulação, pronúncia ou confusão entre sons.

170. HABILIDADE SINTÁTICA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: A criança frequentemente usa
as palavras fora de ordem numa frase ou sentença?
Pontuação: Pontue NV se a criança for não verbal ou tiver menos
que 1 ano e meio.
Adequado - Usualmente usa as palavras em ordem correta,
qualquer confusão é adequada à idade da criança.
Moderado - Ocasionalmente inverte a ordem das palavras, e, de
alguma forma, a confusão é um pouco acima do esperado para a idade
da criança.
Grave - Frequentemente inverte a ordem das palavras em uma
frase ou sentença, a confusão é muito mais frequente do que o
esperado para a idade da criança.

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171. COMUNICAÇÃO ESPONTÂNEA


Área de Comportamento: Linguagem.
Questões Relativas à Observação: O conteúdo da linguagem
comunicativa da criança é funcional e relevante? A criança é incapaz
ou sem vontade de perguntar e responder questões? No conteúdo da
comunicação da criança falta variedade e espontaneidade? A
linguagem espontânea está ausente?
Pontuação: Pontue em NV se a criança for não verbal ou tiver
menos que 1 ano e meio.
Adequado - Usa uma variedade de respostas com linguagem
espontânea e funcional para comunicar ideias e fazer perguntas.
Moderado - Raramente se comunica espontaneamente ou
reciprocamente, como se estivesse com vergonha, mas pode ser
estimulada a responder, mas de forma limitada.
Grave - Não usa comunicação espontânea, relevante e funcional
ou insiste demais em um só assunto de forma perseverativa e
inapropriada.

172. MOTIVAÇÃO POR RECOMPENSAS CONCRETAS


Área de Comportamento: Brincar e Interesse por Materiais.
Questões Relativas à observação: A criança demonstra interesse
e parece motivada por recompensas concretas (brinquedo, livro, bala,
suco, cereal)? A criança tem satisfação através da manipulação de
objetos ou das propriedades sensoriais dos objetos e comidas?
Pontuação:
Adequado - Demonstra interesse consistente e adequado por
recompensas concretas (o desempenho é aumentado pelo uso de
comidas ou objetos preferidos), ou tem sua própria motivação intema,
completando a proposta sem esperar ou necessitar de recompensa.
Moderado - Motivado de forma inconsistente por recompensas
concretas, o interesse pode ser aumentado momentaneamente, mas
não sustentado.
Grave - Não é motivado por recompensas concretas de tipo algum,
o uso de comida ou brinquedos preferidos não aumenta o
envolvimento na atividade.

173. MOTIVAÇÃO POR ELOGIO SOCIAL


Área de Comportamento: Relacionamento e Afeto.
Questões Relativas à Observação: A criança demonstra
interesse e consciência do elogio social por parte do avaliador?
Pontuação:

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Adequado - Parece motivada por elogio social, gostando deste tipo


de atenção.
Moderado - Demonstra reações leves e inconsistentes diante do
elogio social.
Grave - Não reage ou reage negativamente ao elogio social do
avaliador.

174. MOTIVAÇÃO POR RECOMPENSAS INTRÍSECAS


Área de Comportamento: Brincas e interesse por materiais.
Questões Relativas à Observação: Falta a criança capacidade de
motivação ou interesse normal para realizar atividades adequadas?
Pontuação:
Adequado – Consistentemente motivada pela realização bem
sucedida das propostas, demostra interesse adequado em trabalhar
com propostas adequadas ao seu nível de desenvolvimento.
Moderado – Demonstra interesse limitado ou inconsistente na
execução bem sucedida das propostas.
Grave - Não demostra interesse algum por completar a proposta,
ou não obtém satisfação através do desempenho bem sucedido.

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Itens com as faixas etárias nas áreas de desenvolvimento pela


ordem do teste

ITEM IDADES (MESES)

IMITAÇÃO

6. Manipula caleidoscópio 37-43

8. Toca duas vezes a campainha 55-58

11. Enrola argila 24-33

13. Manipula marionete 45-50

14. Imita sons de animais 28-35

15. Imita ações com objetos 26-32

41. Imita movimentos motores amplos 28-35

52. Jogo social de bebê 10-15

100. Repete 2 e 3 dígitos 45-50

102. Repete 4 e 5 dígitos 66-71

113. Imita com objetos sonoros 25-29

123. Repete sons 32-38

124. Repete palavras 28-35

129. Reage à imitação de suas próprias 16-22


ações

130. Reage à imitação de seus próprios 17-23


sons

142. Faz tchau com a mão 17-23

PERCEPÇÃO

3. Acompanha visualmente movimento 7-15

4. Busca visualmente ao longo da linha 7-15


média

7. Apresenta dominância ocular 30-35

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19. Completa o quadro de formas 34-39


geométricas

23. Completa o quadro de formas de 45-49


objetos – percepção (visual)

25. Completa o quadro de formas por 34-39


tamanho

32. Pareia blocos coloridos com discos 45-49

35. Som da castanhola (clapper) 7-15

57. Som do apito 7-15

59. Reage a gestos 13-17

108. Encontra bala sob xícara 58-62

111. Ouve e se orienta pelo som do sino 7-15

120. Demonstra interesse pelo livro de 20-25


figuras

MOTORA FINA

1. Desenrosca a tampa do pote 26-30

2. Faz bolinhas de sabão 26-30

9. Pressiona com o dedo 13-17

10. Segura um palito 15-19

12. Modela uma ―tigela‖ de argila 48-52

42. Tocar com o polegar os outros dedos da 62-64


mesma mão em sequência

63. Enfiar as contas no barbante 30-33

65. Retira as contas de um eixo 13-20

66. Coloca as contas em um eixo 16-23

67. Usa as mãos cooperativamente 25-28

84. Desenha uma pessoa 70-74

86. Corta com tesoura 46-50

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87. Identifica e entrega objetos 46-49

99. Joga na cesta – motora fina 15-21

109. Consegue pegar pinçando 21-24

119. Aciona interruptor de luz 15-20

MOTORA AMPLA

24. Cruza a linha média para pegar peças 24-28


do quebra-cabeça

37. Anda sozinho 14-22

38. Bate palmas 24-31

39. Fica sobre um pé só 29-36

40. Pula usando ambos os pés 24-31

43. Pega a bola 46-51

44. Joga a bola 19-27

45. Chuta a bola 28-35

46. Apresenta dominância de membros 30-34


inferiores

47. Carrega a bola 13-16

48. Empurra a bola 13-17

49. Sobe escadas usando alternadamente 61-65


os pés

50. Sobe na cadeira 14-19

51. Empurra-se sobre plataforma 21-28

60. Toma suco no copo 12-24

64. Balança as contas no barbante 46-51

68. Transfere objetos de uma mão para 14-22


outra

72. Apresenta dominância manual 28-33

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COORDENAÇÃO OLHO-MÃO

20. Ajusta as formas dos locais corretos 27-31

26. Encaixa peças nos locais pelo tamanho 27-31

30. Encaixa as peças do quebra-cabeça 46-50

71. Escreve espontaneamente 16-20

73. Copia linha vertical 46-50

74. Copia círculo 42-46

75. Copia quadrado 55-59

76. Copia triângulo 67-69

77. Copia diamante 72-76

78. Colorir um desenho 51-54

79. Traça formas 44-51

80. Pareia letras 39-42

83. Copia letras 67-69

93. Empilha blocos 35-38

94. Coloca blocos na caixa 27-31

DESEMPENHO COGNITIVO

16. Aponta para as partes do corpo da 26-31


marionete

17. Aponta para as próprias partes do 25-28


corpo

18. Interação complexa brincando com 44-47


marionetes

22. Identifica formas receptivamente 40-44

28. Identifica receptivamente grande e 31-36


pequeno

29. Indica a posição das peças do quebra- 49-52


cabeça

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31. Completa o quebra-cabeça: vaca 70-73

34. Nomeia cores receptivamente 42-45

53. Encontra objeto escondido 10-14

82. Identifica letras receptivamente 65-67

85. Escreve o primeiro nome 60-63

88. Identifica objetos pelo tato 54-56

89. Faz um menino das peças de feltro 49-52

96. Conta receptivamente 2 e 6 blocos 60-63

97. Atende 2 instruções sequenciais 36-41

98. Seleção de 2 opções 23-27

110. Simula o uso de objetos 38-42

114. Seleciona cartões por cor ou forma 49-52

115. Pareia objetos a figuras 24-27

117. Entrega objetos sob pedido 21-26

118. Demonstra as funções dos objetos 28-33

121. Identifica figuras receptivamente 42-45

128. Responde a instruções verbais 36-41

131. Responde a comandos simples 27-29

140. Lê e acompanha instruções 76-81

141. Antecipa rotinas 19-23

COGNITIVO VERBAL

21. Identifica formas expressivamente 48-53

27. Identifica expressivamente grande e 40-45


pequeno

33. Nomeia cores expressivamente 46-51

61. Gestos pedindo ajuda 17-23

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69. Qual é seu nome? 28-33

70. Você é um menino ou uma menina? 32-38

81. Identifica letras expressivamente 62-66

95. Conta 2 e 6 blocos 56-59

101. Repete 2 e 3 dígitos 34-38

103. Repete 4 e 5 dígitos 60-63

104. Conta em voz alta 53-65

105. Identifica números expressivamente 60-64

106. Resolve problemas de adição e 67-70


subtração na 2ª pessoa

107. Resolve mentalmente problemas de 68-72


adição e subtração na 3ª pessoa

116. Nomeia objetos 25-28

122. Identifica figuras expressivamente 40-45

125. Repete frases ou sentenças curtas 33-38

126. Repete sentenças simples 46-51

127. Repete sentenças complexas 58-62

132. Usa frases de duas palavras 22-26

133. Usa frases de 4 ou 5 palavras 29-33

134. Usa plurais 32-35

135. Usa pronomes 25-29

136. Lê palavras curtas 68-72

137. Lê sentenças curtas 71-75

138. Lê com poucos erros 72-76

139. Lê com compreensão 75-80

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Relatório Psicológico

Identificação:

Nome do Paciente:

Data de Nascimento: Idade: anos

Solicitante: Neuropediatra

Finalidade: Apresentar este documento ao profissional que o


solicitou, a fim de melhor esclarecer o quadro do paciente.

Autor: Seu Nome, CRP xx/xxxx

(Acrescentar nome da criança, data de nascimento, profissional


que solicitou o documento e os dados do psicólogo que realizou a
avaliação).

Queixa principal

Avaliar a suspeita de Transtorno do Espectro do Autismo.

Descrição da demanda

A Sra. X e o Sr. Y, pais da criança, procuraram o atendimento


psicológico na Clínica Z no mês de setembro de 2020, a fim de que seu
filho M. A., de 4 anos, fosse atendido, com a queixa de que apresenta
comportamentos relativos ao Transtorno do Espectro do Autismo,
como fala comprometida, dificuldade em acompanhar o conteúdo
escolar, necessitando de muito apoio a fim de realizar as demandas e
dificuldade em compreender conteúdos complexos.. Portanto, fez-se
necessário avaliar o comportamento da criança a fim de refutar ou

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confirmar as queixas apresentadas, compreendendo as implicações


destes fatores na instalação e manutenção da demanda.

(Acrescentar informações relacionadas ao comportamento da


criança, colhidas ao longo da anamnese).

Procedimento
Foram realizadas N sessões entre os meses de setembro e
dezembro na Clínica Z, com duração em média de 50 minutos cada
sessão. A avaliação psicológica teve início com uma sessão realizada
com os pais do paciente, uma vez que o paciente é menor de idade. As
demais sessões foram realizadas com o próprio paciente.
Posteriormente, foram definidas as técnicas para a coleta de dados que
seriam utilizadas durante a avaliação, que são as seguintes: sessões
lúdicas, utilizando livros, quebra-cabeças, ilustrações para colorir,
papel, lápis, borracha e lápis de cor para desenhar, responder tarefas e
cobrir pontilhados, dinâmicas e brincadeiras, além de instrumentos
específicos que avaliam os comportamentos de desatenção e
hiperatividade da criança, no intuito de observar seu comportamento
em relação ao seguimento de regras, sequenciamento de tarefas,
atenção, concentração e observar a realização de programas
compatíveis com seu nível de desenvolvimento. Foram feitas N sessões
de aplicação de técnicas e mais 1 sessão de devolutiva com os pais do
paciente.
(Adicionar comportamentos observados durante a avaliação
compatíveis com a queixa, pessoas ouvidas no processo, recursos
utilizados, número de encontros, tempo de sessão, além de referencial
teórico que fundamentou sua análise).

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Análise dos Resultados

Por meio da observação do comportamento da criança na


realização de tarefas, verificou-se uma dificuldade em relação ao
cumprimento das demandas apresentadas pelo psicólogo, pois embora
a criança compreendesse as instruções e regras que recebia, poucos
minutos após o início da sessão deixava de segui-las, opondo-se a
estas e frequentemente não as concluindo. Na escuta de histórias,
mostrou-se disperso mesmo em leituras curtas, com baixo nível de
atenção e concentração, porém compreendendo os trechos aos quais
conseguia se atentar.

Ao longo das sessões realizadas, o paciente mostrou um


comportamento pouco cooperativo, além de sérias dificuldades em
seguir regras e instruções calmamente, apresentando excessos
comportamentais com frequência, como gritos, choro, palavrões e
agressões deslocadas a objetos...

(Descrever as principais características e evolução do trabalho


realizado).

Conclusão

Após a avaliação de psicodiagnóstico descrita acima, conclui-se


que os resultados das sessões lúdicas e das dinâmicas ocorridas
apontam que este atende aos critérios estabelecidos pelo DSM-5,
apresentando comportamentos compatíveis com o Transtorno do
Espectro do Autismo. Assim, faz-se necessário destacar a importância
de dar prosseguimento à psicoterapia.

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(Na conclusão, indicam-se os encaminhamentos e intervenções, o


diagnóstico, o prognóstico, a evolução do caso, orientação ou projeto
terapêutico).

Ressalta-se que este documento não pode ser utilizado para


outras finalidades que não sejam a anteriormente apontada no item
―identificação‖, possuindo caráter sigiloso e extrajudicial.

Não nos responsabilizamos pelo uso do presente documento após


sua entrega em entrevista devolutiva.

Colocamo-nos à disposição para esclarecimentos que se fizerem


necessários.

_______________________________________________

Nome do Profissional

CRP xx/xxxx

00/00/0000

(Rubrica-se da primeira até a última lauda, assinando a última).

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