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O batismo é uma ordenança clara de Jesus para todo aquele que n’Ele crê:
O batismo deve ser visto como um selo da justiça que vem pela fé, e evidentemente
deve seguir a fé, como determinam as palavras finais de Jesus que se encontram
registradas no evangelho de Marcos:
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e
for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Mc 16.15,16).
Esta é a razão porque não batizamos e nem tampouco validamos o batismo de
crianças; é necessário crer primeiro e então se batizar. Obedecemos o princípio
bíblico de consagrar os filhos ao Senhor, mas só os batizamos depois que puderem
crer e professar sua fé.
Quando aceitamos Jesus como nosso Senhor e Salvador, somos feitos novas
criaturas. Este novo nascimento não é algo feito por nós, mas é feito por Deus, na
dimensão espiritual, e é crido pela fé.
O batismo nas águas é o passo seguinte ao de aceitar Jesus em nossa vida, quando
nos tornamos uma nova criatura, como você leu acima.
É “ser mergulhado em”, ou seja, estar dentro de alguma coisa. Nós podemos estar
mergulhados no ar que existe em uma sala, por exemplo, ou em qualquer outro
ambiente.
Não existe uma regra. Existe uma decisão consciente de amor, jamais religiosa. Por
isso, não batizamos bebês e nem crianças pequenas sem entendimento ainda sobre
o assunto.
É preciso compreender o que significa este ato simples, mas que tem tanta
importância, e dar o passo que Jesus nos pede.
Quando a pessoa tem certeza que não existe salvação fora de Jesus, ela se
arrepende da vida que teve distante da presença de Deus.