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Este tutorial mostra os principais tópicos para que você se familiarize com os recursos oferecidos pelo sistema e
permite que você inicie os seus primeiros trabalhos. Use este tutorial apenas como uma introdução ao ambiente
gráfico do Bentley topoGRAPH V8i. Para maiores detalhes e conceitos, por favor, utilize a Ajuda on-line oferecida
pelo sistema.
Note Recomendo que os clientes excluam o atalho que não condiz com sua aquisição para
que evite pequenos contratempos ao tentar executar o programa com módulos que
não condiz com a aquisição.
Note Cada DGN criado representa um projeto, podendo conter todas as informações
como Planejamento Inicial, Levantamentos com seus respectivos cálculos
topográficos e possivelmente projetos e acompanhamento de volumes até a
conclusão total do trabalho. Lembrando que no tg98SE criávamos uma pasta de
Projeto com todos os arquivos de dados e Bibliotecas aqui criamos um arquivo DGN
com todos os dados. Projeto com todos os arquivos de dados e Bibliotecas aqui
criamos um arquivo DGN com todos os dados.
2. Clique no botão Novo para incluir um novo equipamento. Preencha os campos com as
informações abaixo, clique no botão FECHAR para sair.
3. As tolerâncias para as cadernetas poderão ser definidas para a aplicação se deseja tornar
padrão ou somente para um projeto específico para ser usada apenas uma vez. Para cadastrar
as tolerâncias para o sistema, clique no menu topoGRAPH e escolha a opção Configuração
da Aplicação / Configuração do Projeto e escolha Topografia.
4. Preencha os campos com os dados acima, clique na aba Poligonais para editar as tolerâncias
das poligonais conforme na figura a seguir, para sair clique no botão Fechar.
Note Aqueles que desejam que ao carregar os pontos em desenho sejam separados por
camadas, selecionem no campo “Criar Nível” se desejam que seja “Pela descrição
da Irradiação” ou “Pelo nome da Caderneta” que deu origem ao arquivo.
2. Indique na janela acima a quantidade de casas para cada situação exigida e clique em
Fechar.
3. Após carregar o arquivo de trabalho no Bentley topoGRAPH V8i, clique com o botão direito
sobre a opção Cadernetas e escolha a opção Comunicação.
Tela de assistente de comunicação para seleção de Fabricante, Modelo e Operação a ser executada.
5. Na janela que seguinte clique no botão e na janela que se abre indique a pasta onde
estão guardados os arquivos de exemplo e clique no botão OK. Preencha os campos conforme
indicado na próxima figura e clique em Próximo>>.
Janela onde devem ser informados/checados o nome do Operador, Equipamento usado, o nome da caderneta a ser gerada e
o autor do arquivo dentro do Bentley topoGRAPH v8i.
7. A janela será fechada assim mostrando as cadernetas existentes no projeto, no caso apenas a
caderneta Aldeia.
Exemplo de Estacionada não coletada com aparelho, mas lido em campo e anotado para posterior digitação.
4. Clique duas vezes no primeiro campo da coluna Tipo para escolher Ré.
Exemplo de Leitura não registrado, mas anotado em campo que deve ser digitado em sua caderneta.
6. Para mudar de célula, tecle TAB ou clique com o mouse dentro dela.
7. Lembre-se que um campo só terá seu conteúdo atualizado depois que sair dele.
8. Se você deseja salvar as modificações na caderneta, você também, poderá clicar na opção
Salvar a partir do menu flutuante exibido quando pressionamos o botão direito sobre a
caderneta.
3. Entre com os dados de Partida e Chegada da poligonal, preencha os campos com os valores
apresentados na figura abaixo e pressione o botão Próximo >>
Nesta janela são informadas as coordenadas de chegada e partida e suas respectivas referências à Ré/Vante.
4. Entre com as tolerâncias para cálculo da poligonal, em seguida pressione o botão Próximo
>>
Janela em que define se distribui os erros encontrados no cálculo de fechamento angular e altimétrico.
Janela em que definimos se há distribuição dos erros encontrados no cálculo de fechamento linear.
Para visualizar os dados da poligonal na caixa Projeto dê um duplo clique no nome da poligonal criado.
da caderneta clique no botão e na janela que se abre altere o valor para 10.000 e
clique no botão Aplicar.
7. Na janela que se segue deve primeiro informar as coordenadas da estação de partida, estação
de chegada, e suas respectivas Referências, em seguida clique no botão Próximo >>.
Hint Para facilitar seus trabalhos de introdução selecione o nome do ponto e em seguida
clique no respectivo botão para buscar as coordenadas dentro do arquivo
Principal e assim evitar possíveis erros de digitação.
10. Confirme os Dados obtidos no Fechamento da Poligonal e em nosso exemplo mesmo dando
erro fora das tolerâncias, marque as opções Distribuir Erro tanto altimétrico quanto ao
angular. Em seguida clique no botão Próximo >>.
Janela em que definimos se há distribuição dos erros encontrados no cálculo de fechamento linear.
12. Na janela seguinte distribua também o erro linear e clique no botão Finalizar.
Ainda existe mais uma poligonal, definida pela sequência S1-D4, D4-D5, D5-L4 com referência de Partida no
ponto D3 da Secundária-1 e Referencia de Chegada no ponto S1 da poligonal principal, escolha o método que
mais se encaixa em seu entendimento e calcule esta poligonal e salve com o nome de Secundária-2, para dar
continuidade nos exemplos.
2. Marque os arquivos que constituem a base de cálculo do trabalho deixando os arquivos que
não interessam desmarcados e pressione o botão Finalizar.
5. Feche a tabela.
1. Para imprimir os dados de uma tabela de irradiações, abra a tabela desejada, em seguida
selecione a opção Relatório e selecione a opção desejada: Irradiações ou Estação Atual.
2. Uma nova janela será exibida, contendo o relatório dos pontos, utilize a ferramenta Imprimir
para enviar os dados para a impressora.
2. Ao efetuar esta operação aparecerá a janela seguinte solicitando o nome do arquivo a ser
criado, Autor e descrição, no campo Nome informe Aldeia.
4. Para alterar a escala de visualização das anotações e pontos, selecione a ferramenta Escala
do desenho a partir do menu Configurações -> Escala do desenho.
FILTRANDO ELEMENTOS
No Bentley TopoGRAPH V8i podemos filtrar elementos gráficos a partir de suas características como cor, nível,
estilo de linha, espessura do elemento, modelo usado, classe e tipo do elemento, fazendo com que a seleção,
alteração, exclusão e demais operações se tornem mais práticas e precisas, vejamos abaixo um exemplo para
aqueles que usam este tutorial com o fundo de tela preto, pois possuímos linhas e demais elementos usando o
mesmo tom de cor.
1. Na janela “Seleção de Elemento” que fica flutuando na tela gráfica, clique no botão “Mostrar
Configurações Estendidas” indicado na figura abaixo.
2. A configuração estendida será apresentada, clique na opção cor como indicada abaixo.
3. Note que há uma cor no mesmo tom da tela de fundo com as cores (0,0,0), selecione-a. Desta
maneira todos os elementos que estiverem com a mesma cor são marcados como na figura
que segue.
4. Aproveitando que os elementos estão selecionados clique o botão direito do mouse e escolha
Tela de Propriedades listando em seleção tudo que está selecionado com a cor escolhida.
5. Clique no campo cor e na janela que se abre selecione a aba apresentada abaixo e clique na
cor “0” e em seguida em Ok.
6. Feche a janela de propriedades, clique o botão direito do mouse e pressione o botão direito
novamente e escolha no menu flutuante a opção “Limpar Seleção”, ficando o desenho com a
seguinte aparência.
1. Utilize o Gerenciador de Níveis, para crias níveis (camadas) para organização dos elementos
de desenho.
2. Para abrir o Gerenciador de Níveis, utilize o atalho existente na barra de ferramentas Primária,
ou selecione a opção Configurações -> Níveis -> Gerenciador.
3. Para criar um novo nível, selecione a opção Níveis -> Novo ou pressione o botão direito e
escolha a opção Novo a partir do menu flutuante.
4. Entre com o nome Cercas para nome do nível, selecione também as características de
simbologia usando as colunas correspondentes, de acordo com a figura a seguir, você também
poderá abrir a janela de propriedades do nível, pressionando o botão direito sobre o nome do
nível que foi criado.
5. Altere a cor do elemento ativo para Por Nível e o estilo de linha Ativo para Por Nível
para ficar como na figura abaixo.
7. A tabela abaixo apresenta a descrição de cada uma das funções. As ferramentas estão
localizadas na parte superior esquerda de cada janela de vista.
Ferramenta Descrição
Atributos da vista Abre a caixa de diálogo Atributos da Vista.
Alguns comandos listados na tabela acima não serão abordados neste item.
Note Abaixo algumas dicas e ferramentas úteis para edição de seu trabalho.
Nos mouses com “roda”, o botão do lado esquerdo é o botão de entrada de dados. Clique nele para entrar com
pontos, como os vértices de uma linha. Você também pode usá-lo para selecionar comandos e opções de menu
a partir da interface. Pense neste botão como o botão do “SIM”.
O botão do lado direito é o botão chamado RESET. Este botão possui diferentes funções dependendo do
processo atual. Pense neste botão como o botão do “NÃO”.
O mouse com três botões é frequentemente usado com o Bentley topoGRAPH. Se você usa um mouse com três
botões, existe um botão para cada uma das funções mais comuns de entrada no Bentley topoGRAPH.
O botão de entrada de dados é usado para selecionar ferramentas e itens de menu. É também usado para entrar
com pontos para colocar e manipular elementos no arquivo de desenho e confirmar estas entradas.
O Botão Reset
O botão Reset é usado para realizar as seguintes funções:
a) Redefinir o comando para o passo anterior.
b) Retornar ao último desenho ou operação de edição depois de usar um comando de vista.
c) Rejeitar o elemento atualmente identificado/selecionado e busca por outro elemento dentro da área de
localização do ponteiro.
O botão RESET não cancela a ferramenta, ele redefine a ferramenta para o passo anterior.
O Bentley topoGRAPH permite que você realize operações com vistas durante os comandos de desenho e edição
sem interferir na operação deste comando. Você não precisa se preocupar, pois a ferramenta não será cancelada,
e nem terá o seu estado atual mudado.
Quando você seleciona um comando de vista, apenas lembre-se de clicar o botão Reset somente depois que você
concluir o ajuste da vista. Você vai retornar ao ponto de onde você acionou o botão Reset.
Retornar a ferramenta anterior depois de usar comandos de vista, é a segunda função do Reset.
Buscar por elementos elegíveis é a terceira função do botão Reset. Quando o topoGRAPH pede para você
selecionar ou identificar um elemento, o elemento selecionado é destacado. Se o topoGRAPH destacar o elemento
errado, pressione o botão Reset para liberar este elemento e selecionar o próximo elemento dentro da área de
localização de elementos.
Pressione a tecla <Shift> e o botão esquerdo do mouse. Mantenha o botão pressionado e arraste o ponteiro para
ativar um deslocamento dinâmico (Vista Panorâmica dinâmica).
Dê um único clique sobre a roda do mouse e movimente o ponteiro do mouse para ativar um deslocamento
dinâmico (Vista Panorâmica).
Pressione a tecla <Shift> e dê um clique sobre a roda do mouse para rotacionar a vista dinamicamente.
Gire a roda do mouse para frente e para trás para efetuar os comandos Aproximar e afastar zoom,
respectivamente.
Pressione a tecla <Shift> e gire a roda do mouse para frente e para trás para efetuar os comandos Aproximar e
afastar zoom, respectivamente, centralizando o ponto na vista.
Ferramentas de Snap
Conforme você pode notar, a informação pop-up que exibida junto com o ponteiro é uma característica do
AccuSnap. Quando esta característica está ativa e o ponteiro se encontra próximo de um elemento, o AccuSnap
exibe a informação sobre este elemento.
A principal função do AccuSnap é ajudar você a encontrar a localização precisa em um desenho, como a
extremidade de uma linha ou o centro de um círculo.
Com o AccuSnap tudo o que você tem a fazer é mover o ponteiro o mais próximo do ponto que você deseja
capturar.
O AccuSnap encontra o ponto e permanece ali até que você mova o ponteiro para outro lugar. Quando você
captura um ponto, uma cruz amarela grossa é mostrada neste ponto.
O próximo ponto que você entrar será colocado precisamente neste local.
Snap modes
Você utiliza a função snap para localizar com precisão pontos em geometrias, onde você deseja desenhar novos
elementos, ou interagir com essa geometria. Os diferentes tipos de Snap o auxiliarão a determinar pontos que
você deseja. O modo mais comum de snap é o Keypoint. Este método captura pontos chave em um elemento:
extremidades em uma linha ou o ponto central de um círculo.
Ativando o modo de snap Keypoint, os pontos de snap serão matematicamente derivados a partir de pontos chave.
MicroStation possuí um fator de divisão para o snap Keypont, utilizado para “dividir” um elemento em segmentos.
Por exemplo, utilizando o divisor de valor 2, implicará que um elemento do desenho, será automaticamente dividido
em duas partes, assim, determinaremos 3 pontos chave: as extremidades e o ponto médio.
Os modos de Snap podem ser facilmente acessados a partir da barra de ferramentas, que poderá ser ativada em
Settings > Snaps > Button Bar ou ainda, selecionando o ícone Active Snap Mode na barra de status e depois
selecione a opção Button Bar a partir do menu.
AccuSnap está habilitado e o Keypoint está definido como modo de snap ativo
Um simples clique num botão sobrepõe o modo snap ativo para uma operação. Dê um duplo clique sobre um botão para
que o snap ativo seja definido.
Keypoint está habilitado como snap padrão, porém, o snap center está definido para uma operação .
8. Usando a barra de ferramentas Modos de Snap, ative o modo de captura de pontos chave
10. Seguindo as instruções exibidas na barra de status, utilize a ferramenta smartline para unir os
pontos 9 - 84 - 160, de acordo com o detalhe abaixo, pressione o botão direito (botão
RESET) para finalizar a operação.
Desenho Enquadrado.
Note Se tiver dificuldade de encontrar determinado ponto, basta apenas entrar no Menu:
Editar > Localizar/substituir Texto sem sair do comando e no campo Localizar digitar
o nome do ponto e clicar em Localizar e continuar até finalizar sua sequência.
15. Na caixa de atributos ativos mude para o nível padrão, de forma que tudo que traçar será
padrão Continuo, na cor branca.
16. Clique no ícone Spline e utilize a ferramenta B-spline, utilizando o método Através dos
pontos, para unir os pontos 47-256-257-258-259-260-261-262, em seguida, utilize o mesmo
comando para unir os pontos 19-272-271-270-269-268-267-512. Os pontos 47 e 19 estão
próximos ao ponto 1 onde iniciou-se a polilínha.
Janela onde você pode incorporar outros desenhos de mesmo sistema de coordenadas ao atual.
18. Clique no botão para indicar o desenho que será anexado a este atual, que será
aberta uma janela padrão do Windows de abertura de arquivos, busque dentro do diretório
que está trabalhando o arquivo Aldeia-Complemento.
19. Será aberto automaticamente a janela de Configurações de anexo de referência, onde deve
deixar com a seguinte configuração.
Note Ao importar DWGs tenha em mente que em geral os desenhos são relativos e não
absolutos desta maneira normalmente ao solicitar anexação dos mesmos, será
aberta uma janela solicitando a unidade que deverá ser “Meters” e na janela a escala
será 1:1.
Tela de referência indicando o vínculo do arquivo de complemento com o nosso trabalho atual.
21. Clique o botão direito do mouse sobre o arquivo vinculado na lista e escolha a opção Mesclar
em principal conforme exemplo abaixo.
22. Apenas clique com o botão esquerdo do mouse para confirmar a operação e clique em ok
para confirmar a operação.
23. Feche a janela de referências. Desta maneira seu desenho se tornou parte integral do desenho
atual.
25. Crie um novo nível com as seguintes características: Nome Barranco, Padrão Contínuo e cor
Marrom(86) defina-o como Ativo.
26. Entre na caixa de diálogo de estilos do topoGRAPH para configurar a exibição do estilo dos
barrancos, dentro de TopoGRAPH>ESTILOS. Nesta janela você pode ajustar todos os
estilos de Barranco, Escala Gráfica, Folha, Pontos e Tabelas de seu desenho. No campo tipo
escolha Barranco e aproveite para configurar o Barranco de acordo com a imagem abaixo. A
seguir clique em Aplicar e Fechar.
28. Para inserir um Barranco clique no ícone Barranco em Ferramentas -> Elementos
topoGRAPH -> Barranco ou na barra de tarefas em Desenhos topoGRAPH.
Área Aumentada
29. Clique nos elementos que formam a crista do barranco (linha marrom de cima) e pressione o
botão direito. Identifique os elementos que formam o pé (linha marrom de baixo) do barranco
e pressione o botão direito.
1. Amplie a área destacada abaixo. Nesta região temos um imóvel onde nosso topografo não
conseguiu definir visadas para determinar os pontos do imóvel lançando mão de cadastro à
trena.
2. Altere para o nível chamado Padrão, com as características que o acompanha sem alterar
nada. Defina-o como ATIVO.
Criando o novo segmento de linha que não pode ser “pego” com aparelho em campo.
5. Dê outro clique simples na tela e será aberta a janela solicitando o nome, descrição, ângulo
horizontal plano com base o segmento entre os pontos 531 e 532 e a distância horizontal a
partir do ponto 532. Informe de acordo com a janela abaixo e clique em Criar.
6. Será criada uma linha entre o ponto 532 e 785.Selecione a Ferramenta Paralela dentro do
menu Geometria e de um clique simples na linha entre os pontos 530 e 531 e em seguida
clique no ponto 785 recém criado com atenção para que o Accusnap seja conforme a
figura abaixo.
7. Insira uma smartline partindo do ponto 530 ao novo vértice criado, ficando com a
seguinte configuração.
8. Vamos inserir um ponto topográfico nesta nova interseção, para isso vá à Barra de Tarefas
abra a opção Desenho topoGRAPH e clique no ícone e clique no vértice que não
possui pontos e confirme os dados que aparecem na janela flutuante.
9. Agora vamos terminar com a locação de um muro que segue do ponto 529 até chegar
perpendicular à casa, para isso vá ao menu Geometria e escolha a opção Perpendicular.
10. Clique no ponto 529 e arraste até a linha composta pelos pontos 530 e 786 e clique na
posição de perpendicular como na figura abaixo e apenas confirme os dados solicitados.
Warning Não se esqueça de na barra Modo de Snap voltar para “Snap de Ponto
Principal”, pois ao executar a operação de Perpendicular o programa seta o Snap
Perpendicular por padrão ao usarmos perpendicular.
2. Na janela que se abre clique no botão para que abra a janela padrão de abertura de
arquivos do Windows, busque a pasta Tutorial e selecione o arquivo de nome Escritura.
Deixe-a com as características abaixo e clique em Carregar.
Note Atente-se à posição das colunas, pois se deixar os valores em colunas erradas, você
terá reiniciar todo o processo de importação em um novo arquivo.
3. Após pressionar o botão Carregar, a caixa de diálogo da tabela de pontos será exibida como
na figura abaixo.
Warning Esta tabela de coordenadas terá que ser Transladada, pois suas
coordenadas estão deslocadas em relação às coordenadas do nosso levantamento. No
próximo capítulo vamos ver como “mover” o sistema de coordenadas de um arquivo.
1. Clique e arraste a tabela de pontos Escritura para o nó Desenhos, criando um novo arquivo
com o mesmo nome.
3. Pressione o botão Enquadra vista para visualizar o desenho conforme a imagem abaixo.
Vista enquadrada.
4. Crie um novo nível, chamado Escritura, e utilize a ferramenta Linha para unir os pontos de
M1 A M20, fechando em M1.
Hint Se desejar algo mais automatizado, você pode usar a ferramenta de comandos
localizada em Utilitários>Janela de comandos. E na janela que se abre digite : tg
command line M1 – M20 M1 e tecle Enter. Isso fara que a sequência de M1 à M20
fechando em M1 direto sejam unidas por linhas. Não se esqueça de “Dropar” (Explodir)
pois através de comando será executados como se todas a linhas fizessem parte do
mesmo elemento à exemplo de polilinha.
5. Para calcular o Azimute ou Rumo e Distância de uma linha ou polilinha, vá até o menu
Geometria e escolha a opção Distância e Azimute e clique sobre o elemento que deseja
dimensionar que o texto aparece automaticamente conforme mostrado abaixo.
6. Para calcular a Área de uma figura fechada existem diversas opções dentro do Bentley
TopoGRAPH inclusive através de macros desenvolvidas pelo usuário (para maiores
informações contate nosso suporte técnico, vamos apresentar duas delas, sendo que, com
ambas é possível ter o valor da área impresso dentro da área, mas uma opção te permite ter
um texto dinâmico (se mudar o perímetro o texto será alterado):
Vá até o menu Geometria e escolha a opção Área, em seguida clique dentro da área que
será reconhecido o perimetro, clique novamene dentro da mesma para inserir o texto da
Área e Perimetro calculados.
Vamos à segunda maneira em que o texto é inserido no desenho, mas antes não se esqueça
que ou inserimos linhas separadas ou em alguns casos já explodimos as linhas, então torna-se
necessário juntar tudo em um único elemento, para isso vamos criar uma forma complexa.
7. Para isso vá até o menu Ferramentas, escolha Grupo e no sub-menu que é apresentado
escolha a opção "Abrir como caixa de ferramentas". Isto fará com que a seguinte barra de
ferramentas Grupo seja apresentada.
9. Clique no botão (criar ferramenta complexa) e selecione os elementos que vão compor
o perímetro a ser calculado como na figura abaixo ;
10. Ao terminar clique fora da área simplesmente para que a operação seja concluída .
11. Vá na ferramenta Inserir texto, localizada na Aba Tarefas, na opção Desenho, ferramenta
.
12. Digitar o prefixo “Área :” dentro da janela que se abre como na figura abaixo.
13. Clicar o botão direito dentro da janela de edição e escolha :”Inserir Campo” como na figura
abaixo.
Menu apresentado ao clicarmos com o botão direito dentro da janela padrão de inserção de texto.
15. OK e escolher o perímetro que agora é apenas um único elemento e será aberta a seguinte
janela.
Nesta janela configuraremos a informação que vai aparecer no texto a ser inserido.
16. Selecione no Campo Geometria a opção Área no campo Formato de Área mude a precisão
para 2 casas decimais e clique no botão OK .
18. Note que se mover algum vértice mudando o perímetro o texto da área vai acompanhar.
Hint Fizemos a seleção por atributos apenas para ilustrar a possibilidade de filtrarmos
elementos por outras características, nada impede que simplesmente selecione tudo
que funcionaria da mesma maneira.
5. Para triangular, vá até o menu MDT, escolha a opção Triangular e a malha de triângulos
será criada sobre os pontos cotados.
6. Enquadre o desenho.
7. Após realizar a edição dos triângulos que deverão ser apagados, amplie a região indicada de
acordo com a figura abaixo.
9. Para processar as linhas de quebra, vá até o menu MDT -> Linhas -> Processar Quebras,
selecione novamente o elemento e de clique duplo na área vazia do desenho para o software
eliminar o triangulo de dentro da área.
11. Nesta área, escolheremos alguns elementos gráficos que não podem cruzar lados de
triângulos. Para que isso não ocorra, deve-se marcar estes elementos como linhas obrigatórias
e processá-las para alterar os lados dos triângulos que cruzam o elemento.
12. Para criar uma Linha obrigatória, selecione a opção MDT -> Linhas -> Selecionar
Obrigatórias em seguida selecione as linhas. Use esta opção em bordos, pé, crista,
canaletas, bermas, talvegues, divisores, fundo de vales, etc...
13. Para processar as linhas obrigatórias marcadas, vá até o menu MDT -> Linhas ->
Processar Obrigatórias para ficar como no exemplo abaixo.
Note que nenhum lado de triângulo cruza a linha obrigatória definindo melhor o relevo.
14. Para apagar lados de triângulos excedentes, vá até o menu MDT e escolha a opção Editar,
uma caixa de ferramentas contendo diversas ferramentas para edição do MDT será exibida.
16. Após ativar esse comando, selecione o MDT, selecionando qualquer elemento, em seguida
você deverá colocar um ponto na tela e você perceberá que uma linha branca de espessura
mais grossa permitirá a você selecionar que deverão ser apagados, pressione o botão
esquerdo para confirmar a alteração.
1. Para interpolar as curvas, seguida selecione qualquer elemento do MDT, utilize a ferramenta
Informações do Elemento , selecione a opção Exibição de recursos calculados, em
seguida altere a opção Contornos para Ativado.
2. Clique no ícone (+) existente em cada um dos nós para expandir as opções do modelo
selecionado, em seguida altere as configurações de suavização das curvas, bem como os
intervalos das curvas mestras e secundárias.
Definição das características dos elementos gráficos a serem usados nos contornos (Curvas de nível).
5. Enquadre o desenho.
Existem duas formas de calcular volumes no Bentley topoGRAPH: por seções transversais e por MDT. Neste
treinamento usaremos os dois métodos.
Note Existem neste Dgn, duas tabelas de arquivos coordenadas: Terreno Natural e
Medição.
Carregue os pontos do Terreno Natural. Para isso vá até o explorador de projetos e clique com o botão de
dados sobre o nome Terreno Natural e execute a operação de arrastar e soltar sobre o desenho Terreno
Natural.
2. Enquadre todo o desenho, e então marque todo os pontos. Se preferir pode enquadrar
e afastar o desenho e depois selecionar todos os pontos com uma janela de seleção
padrão ou simplesmente clicar o botão direito do mouse e no menu flutuante escolher
a opção “Selecionar tudo”.
3. Crie o MDT (Modelo Digital de Terreno). Para isso clique em MDT na barra do menu
principal e selecione a opção Triangular. Este MDT será criada no nível Primitivo.
5. Salve o desenho.
Note Todo o processo utilizado no aplicativo, como alterar e apagar lado, inserir e
processar linhas obrigatórias devem ser revisados em seu trabalho, caso haja
necessidade.
Criaremos a seguir a linha base que servirá de referência para o perfil longitudinal e para as seções
transversais
A nossa linha de referência será uma linha que liga o ponto 1977 ao 2965. Criaremos um alinhamento
horizontal entre estes dois pontos.
1. Selecione a linha criada entre os dois pontos vá até o menú “TopoGRAPH” e escolha a
opção “Salvar Estaqueamento” clique sobre a linha criada e será aberta a janela
mostrada abaixo informe o nome do Movimento de Terra como São Joaquim e
mantenha outros campos como estão. Clique em Aplicar para criar o Movimento de
TerraS.
2. Uma nova tela para definição de Movimento de Terra deverá ser aberta sobre o item
de projeto Seções Transversais. Arraste o MTD do Terreno Natural para cima do nome
do Movimento de Terra São Joaquim.
3. O próximo passo será calcular as cotas do Movimento de Terra para isto na barra de
ferramentas clique em Interpolar.
4. Note que os efeitos da operação anterior são imediatos: A tabela mostra a elevação
(coordenada Z) e a vista gráfica do perfil mostra o perfil longitudinal. Clique em Escala
e altere a escala vertical para suavizar a deformação horizontal/vertical.
3. Clique em Grupo e na opção Novo para criar o grupo de seções. Para saber mais sobre
o grupo de seções consulte o tópico correspondente na ajuda do Bentley topoGRAPH.
4. Crie um grupo correspondente ao terreno natural. Informe um nome para este grupo
na caixa de diálogo e clique em Aplicar.
6. O próximo passo é a Interpolação, onde a linha que define a seção em cada estaca é
criada e os pontos ao longo dessa linha são interpolados.
9. Clique em Interpolar para iniciar a geração das seções. Quando todas as seções
forem calculadas e interpoladas a tela de seções vai mostrar a grade com as
informações do ponto do perfil de cada estaca e vista gráfica mostra perfil do terreno
da seção na estaca atual
Note Para mudar de estaca abra a caixa de combinação (combo Box) em Informação
da Estaca e selecione a estaca desejada ou atue na caixa com as teclas de Seta
do teclado. A cada seleção a grade e a vista gráfica são atualizadas.
Para o cálculo do volume será necessário criar as seções transversais da situação atual, isto é para a situação
representada pelos pontos em Medição.
2. Carregue os pontos da Medição. Para isso vá até o explorador de projetos e clique com
o botão de dados sobre Coordenadas-Topográficas-Medição e excute a operação de
arrastar e soltar sobre o desenho Medição.
3. Enquadre todo o desenho, e então marque todos os pontos. Talvez seja preciso dar
Zoom afastar de modo a selecionar todos os pontos.
4. Crie o MDT (Modelo Digital de Terreno). Para isso Clique em MDT na barra do menu
principal e selecione a opção Triangular. Este MDT será criado no nível Medição.
6. Verifique se a conexão anterior (MDT Terreno Natural) ainda está ativa. Se estiver
desconecte-o. Clique o sobre a conexão com o botão esquerdo e clique em
Desconectar.
10. Note que somente o grupo foi criado e que outros elementos da tela permanecem.
13. Quando a interpolação terminar a tela de seção deve estar como abaixo.
Janela de seção transversal em estaca que podemos contemplar o terreno e medição juntos.
15. Para calcular o volume entre o terreno natural e a medição 1 clique em Volume na
barra de ferramenta de seções.
18. Marque o campo Criar Documento e preencha os dados para gravar documento de
volumes
No Bentley topoGRAPH podem ser criados vários MDTs em um mesmo desenho, cada MDT deverá ser criado
em um nível distinto e vai abarcar um conjunto de pontos independentes. O desenho Terreno Natural já
contém um MDT no nível Primitivo criado previamente. Devemos criar mais um MDT com os pontos da
Medição com o objetivo de calcularmos os volumes entre os dois MDTs.
1. Abra o Desenho Terreno Natural que é nosso desenho que contém o Terreno Primitivo
4. Renomeie o “novo” nível “Terreno Natural_TG” para “São Joaquim Medição” e torne-o
o nível ativo.
5. Crie um novo MDT selecionando todos os pontos visíveis para assumir a seguinte
conformação.
Note O explorador de projetos mostra agora os dois MDTs criados para este desenho
como na figura abaixo.
6. Vamos renomear estes MDT para que não percamos o histórico do que está
representado em desenho. Selecione o primeiro MDT que é apresentado apenas com o
nome MDT e clique o botão direito sobre e escolha a opção “Propriedades”.
7. Na janela que se abre digite Primitivo como na janela abaixo e clique em Aplicar.
9. Ligue o nível Primitivo e torne-o ativo, mantenha a exibição do nível Medição. Desta
forma fica fácil indicar cores diferentes para cada MDT, bastando apenas alterar as
propriedades de cada um. Parece difícil, mas você já pode ter percebido ou não que ao
selecionar mais de um elemento e clicar o botão direito do mouse e escolher no menu
flutuante a opção de “Propriedades” e “trabalhar” cada um dos elementos
separadamente. Mesmo que façam parte de uma seleção múltipla. Deixe conforme as
configurações abaixo.
Esta opção permite que efetue cálculos de volumes envolvendo duas superfícies em um mesmo arquivo de
desenho facilitando a obtenção de prévias de volumes.
3. Note a mensagem "Selecione o MDT base" no canto inferior esquerdo, assim selecione
o MDT Primitivo pode ser em qualquer linha de cor ”branca” da malha que se destaque
fora das linhas “Vermelhas” (Medição).
Esta opção é usada para calcular Volumes entre uma cota em uma região selecionada por você e o MDT de
seu desenho atual.
Para tal usaremos o desenho Medição que se encontra em sua árvore de projeto.
1. Crie um "shape" (polígono) em torno do MDT como mostrado abaixo utilizando a opção
Inserir forma do menu Ferramentas.
Esta opção é usada para calcular Volumes “entre cotas” de uma região selecionada por você em seu desenho
atual.
Para tal usaremos o desenho Medição que se encontra em sua árvore de projeto.
1. Crie um "shape" (polígono) em torno do MDT como mostrado abaixo utilizando a opção
Inserir forma do menu Ferramentas.
3. Note a mensagem "Selecione um MDT:". Selecione o MDT desejado clicando numa das
linhas do contorno ou da malha.
Este tutorial mostra os principais tópicos para que você se familiarize com os recursos oferecidos pelo
sistema e permite que você inicie os seus primeiros trabalhos. Use este tutorial apenas como uma introdução
ao ambiente do Bentley topoGRAPH V8i. Para maiores detalhes e conceitos, por favor, utilize a Ajuda on-line
oferecida pelo sistema.
Para uma melhor compreensão dos termos como vértices, curvas, traçados, estacas e
estaqueamentos será apresentado uma visão geral de um projeto geométrico horizontal em
conjunto com uma típica marcha de cálculo para defini-lo.
O traçado horizontal inicia com a definição dos pontos extremos do traçado, isto é o ponto de
partida e chegada da via a ser projetada. Isto deve ser feito sobre o desenho do terreno que
vai receber a via. A seguir devem ser definidos os pontos de passagem da via e das várias retas
e curvas necessárias para atingi-los ou para desviar-se de acidentes topográficos desfavoráveis
às diretrizes e especificações do projeto.
Segue-se a definição dos pontos de intersecção dos trechos em retas (chamados de trechos
em tangente em oposição ao termo trechos em curva), estes pontos serão os Vértices
Horizontais do projeto e serão representados por coordenadas plano-retangulares.
A seguir devem ser definidas as características da curva ou curvas que serão encaixadas nos
vértices horizontais. A passagem entre dois trechos em tangente é feita utilizando-se de
elementos geométricos matematicamente definidos. Pode ser utilizada uma simples curva
circular até associações complexas de curvas circulares e clotóides (curvas em espiral).
Os passos até aqui podem ser executados no aplicativo vias, informando os dados
manualmente, ou graficamente, de forma automática. Os dados a serem informados
manualmente são aqueles referentes aos vértices ou então podem ser informados os dados
das próprias curvas, individualizadas.
3. Para iniciar o alinhamento, selecione a Opção Vias, clique o botão direito e escolha a
opção “Novo...”.
4. Na janela que segue abaixo preencha os campos solicitados indicando o nome Trecho 1 e
marcando a opção Pista Simples, conforme mostrado abaixo:
Detalhe da janela que se abre onde informamos os parâmetros iniciais do documento de vias.
5. Note que o sistema apresenta uma segunda janela, como mostrado a seguir:
6. Clique e arraste o MDT do Terreno Natural para cima do documento de vias Trecho 1
recém-criado, note que será criada a Conexão: Terreno Natural apresentando a superfície
com curvas de nível na vista gráfica:
9. Clique em qualquer região da tela que contenha curvas de nível e digite as coordenadas
iniciais N= 7.875.392,4480 e E= 438.018,9331 na caixa de diálogo abaixo e clique o botão
Aplicar. Mova o cursor para criar um trecho em tangente.
10. Clique novamente em qualquer região da tela com curvas. Será mostrada a caixa de
diálogo abaixo com informações do azimute e distância da tangente. Digite os valores
mostrados na figura abaixo. Não se preocupe com o Gradiente trata-se apenas da
inclinação do ponto inicial até o ponto que você clicou.
11. Vamos criar uma curva circular, clique o botão direito do mouse para aparecer o menu
flutuante com as opções de curvas. Selecione Circular e mova o cursor para abrir a curva
para a direita. Clique o botão esquerdo do mouse e será mostrada a caixa abaixo. Digite
os valores conforme indicado. Mais uma vez não se preocupe com o gradiente.
12. Iremos criar uma tangente, clique o botão direito do mouse, selecione Tangente, mova o
cursor e verifique que uma linha tangente é traçada de acordo o movimento do cursor,
clique o botão esquerdo do mouse e na caixa de diálogo digite a distância da tangente.
Clique OK.
13. Vamos criar uma curva circular, clique o botão direito do mouse para aparecer o menu
flutuante com as opções de curvas. Selecione Circular e mova o cursor para abrir a curva
para a esquerda. Clique o botão esquerdo do mouse e será mostrada a caixa abaixo.
Digite os valores conforme indicado.
14. Iremos criar uma tangente, clique o botão direito do mouse, selecione Tangente,
movimente o cursor para certificar-se que uma tangente está sendo desenhada e clique o
botão esquerdo do mouse. Digite a distância da tangente como na caixa de diálogo abaixo
e clique OK.
15. Vamos criar uma curva de transição composta por uma espiral de entrada, uma curva
circular e uma espiral de saída. Clique o botão direito do mouse para aparecer o menu
flutuante com as opções de curvas. Selecione Espiral de Entrada e mova o cursor para
abrir a curva espiral para a direita. Clique o botão esquerdo do mouse e será mostrada a
caixa abaixo. Digite os valores indicados abaixo.
16. Utilizando o procedimento já descrito inclua uma Circular (Raio Anterior) com
Desenvolvimento de 90.00 m e uma Espiral de Saída (Raio Anterior) com
comprimento de 60.00 m. Esta última termina a transição, todas as curvas da transição
devem estar no mesmo sentido.
17. Repita os mesmos passos descritos anteriormente para criar os seguintes elementos do
alinhamento horizontal.
18. Para terminar a inclusão do alinhamento, clique o botão direito do mouse para aparecer o
menu flutuante, escolha Encerrar. Esta operação termina a inclusão do alinhamento atual.
2. Para iniciar o alinhamento, clique no início do perfil. Aparecerá uma caixa de diálogo, para
que você digite os valores iniciais do alinhamento. Informe os valores mostrados a seguir.
3. Mova o cursor para criar a primeira rampa e clique o botão esquerdo do mouse, será
mostrada a caixa de diálogo abaixo. Digite os seguintes valores: no campo Rampa digite
–2,05 % e para o Campo Comprimento digite 391,0060 m e clique o botão Aplicar.
4. Clique o botão direito do mouse para aparecer o menu flutuante com as opções de curvas,
selecione Parábola. Mova o cursor e verifique que uma parábola está sendo desenhada.
Clique o botão esquerdo do mouse para aparecer à caixa de diálogo e digite os valores de
acordo com as informações abaixo. Clique no botão OK.
6. Clique o botão direito do mouse para aparecer o menu flutuante, selecione Finalizar para
terminar o alinhamento vertical atual. Será aberta a tela abaixo, informe o nome Trecho
1 e clique em Salvar.
6. Clique no botão .
2. Clique no botão Nova, e na janela que se abre informe o nome Trecho 1, como na figura
abaixo e clique em Aplicar.
5. Clique em Aplicar.
7. De volta à caixa Seções Tipos, clique no botão para abrir a caixa de diálogo de
pavimento.
9. Em Camadas.... localizada ao lado direito clique o botão direito do mouse e escolha o tipo
Revestimento e preencha os campos de acordo com a caixa de diálogo abaixo e clique
em Aplicar.
10. Clique novamente com o botão direito e selecione a opção Adicionar Camada ... e
selecione o Tipo Acostamento, preencha os campos de acordo com a caixa de diálogo
abaixo.
12. Repita a operação e selecione o tipo Sub-base, preencha os campos de acordo com a
caixa de diálogo abaixo.
13. Selecione o tipo Leito, preencha os campos de acordo com a caixa de diálogo abaixo.
14. Clique no botão Aplicar para terminar as camadas do pavimento. Clique no botão Aplicar
da caixa Pavimento.
15. De volta à caixa Seções Tipo, clique no botão . Na caixa Talude clique em Novo, no
campo Nome do Talude digite Talude Esquerdo e clique em Aplicar. Preencha os
campos da caixa de diálogo conforme mostrado a seguir.
16. Serão criados dois taludes iguais, para cada lado da seção, onde somente os campos
Número inicial, Número da banqueta e Número do offset são diferentes, em função da
nota de serviço do usuário, que necessita de identificadores diferentes para cada lado.
17. Para criar o outro talude, clique no botão Copiar e na janela que se abre informe o nome
e clique em Aplicar.
19. Clique no botão Aplicar para voltar à caixa biblioteca de Seções Tipo.
20. De volta à caixa Seções Tipos, clique o botão direito do mouse no campo tipo e escolha a
opção Adicionar Objeto... . Na janela que se abre escolha tipo Talude, abra a lista com
os nomes dos taludes cadastrados. Selecione Talude Esquerdo. Repita as operações para
os demais elementos conforme a caixa abaixo. Lembre-se que a seção tipo deve ser criada
da esquerda para a direita, sempre clicando em Criar a cada Objeto.
5. Clique no botão Aplicar para que sejam calculadas e atribuídas a taxa de super-elevação
para cada estaca do grade.
6. Clique em Fechar.
10. Clique no botão Aplicar para que sejam gravados os valores da super-largura para cada
estaca do grade.
15. Clique no botão para mudar a escala e na janela que se abre escolha horizontal : 1:200 e
vertical 1:200.
4. Para consultar a tabela de volume, volte à tela de Gerenciadora de Projeto e abra a tabela
de Volumes Volumes – Trecho 1.
1. Clique sobre o tipo de Dado Desenho e escolha a opção Importar, como na figura abaixo.
3. Será criado o seguinte desenho com os pontos do primitivo, selecione todos os pontos e
vá no menu MDT e escolha a opção Triangular, edite toda a triangulação de forma que o
MDT fique de maneira mais confiável possível, aparecendo apenas as Curvas de Nível.
4. Para carregar o traçado, vá até o arquivo de Seções Trecho 1, e arraste-o até seu desenho
Projeto. Selecione a opção Criar MDT ...
8. Selecione desta vez o MTD do Projeto, clique o botão direito do mouse e nas Propriedades
habilite os contornos e desabilite os triângulos.
9. Salve o Desenho.
4. Clique segure e arraste a imagem de forma que fique na posição que achar conveniente.
Repita estes passos quantas vezes julgar conveniente a posição da tela
Sugestão de perspectiva
6. Para voltar na posição normal novamente clique como na janela abaixo e escolha a opção
2 Vista de topo.
Obrigado por escolher o Sistema Bentley topoGRAPH. Esperamos que você obtenha os melhores resultados a
partir de agora.
Georreferenciamento_____ _
Este desenho contém alguns estilos de pontos já definidos, bem como estilos de
textos para nome de pontos, confrontantes, orientação, etc.
8. Clique na segunda linha e em Renumerado. Note que somente com o clique o novo
número foi corretamente formatado.
12. Note a mensagem “Selecione a sequência dos elementos ou clique dentro de uma
figura fechada.”. Você pode escolher entre a seleção manual dos elementos ( um por
um na sequência ) ou automáticamente com um único clique dentra da área
fechada.
Se os pontos dos vértices estiverem definidos com o símbolo ponto, você pode
utilizar o método automático sem problemas, mas para qualquer outro símbolo
prefira o método manual. Nesse tutorial o ponto está definido com o símbolo ponto,
portanto, basta clicar no interior da área.
Assim que a figura fechada for encontrada, uma caixa de diálogo com uma série de
abas será apresentada para preenchimento. Preencha-o como mostrado baixo. Você
pode, é claro, utilizar nomes e locais de sua preferência.
22. Para inserir uma folha a ser utilizada na Prepoaração para Impressão, escolha uma
das folhas configuradas no Estilo de Folha, selecione topoGRAPH-Estilos.
A folha deve ser incluída preferencialmente no fim do trabalho, quando toda a parte
de desenho já estiver pronta.
A tabela é uma célula, portanto pode ser escalado para o tamanho desejado
O quadro de orientação é uma célula, portanto pode ser escalado para o tamanho
desejado
28. Para os próximos passos verifique se o arquivos modelos em rtf foram copiados
para a pasta apropriada.
Note que o arquivo será salvo na estrutura de pasta que foi criada.
Nota: A aparente discrepância nos títulos e colunas deve-se à limitação da própria caixa.
Será mostrada a pasta onde a monografia foi gravada. Note que foi criado um
documento em rtf.
Nota: A planilha gerada é um esqueleto que necessita ser complementada com dados
externos ao Bentley-topoGRAPH, como arquivos com origem em equipamento GPS.