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Animais Marinhos
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oceanos.
Abraços,
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Profª Bruna
Maganhe
Trabalhar com animais marinhos envolve uma série de atividades que visam à
conservação, pesquisa, monitoramento e educação ambiental. Abaixo, discutiremos
quando, onde e como essas atividades são realizadas, com exemplos de atuação em
diferentes contextos.
1.Aquários:
2. Projetos de Monitoramento:
3. Pesquisa Científica:
4. Cultivo Comercial:
6. Resgate e Reabilitação
Introdução
nesse campo.
Introdução
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Introdução
Quem são?
Os animais marinhos compreendem uma ampla variedade de organismos
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Introdução
Quem são?
adaptadas à vida no mar. Este grupo inclui cetáceos (como baleias, golfinhos e
do mundo. E por último, as aves marinhas. Elas incluem uma grande diversidade
oceanos.
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Introdução
Uso do hábitat
O uso de habitat por organismos marinhos é um aspecto fundamental da
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Introdução
Uso do hábitat
Plâncton
marinhos. Mas não se deixe enganar: Para ser plâncton, não é preciso ser
Introdução
Uso do hábitat
Nécton
sua posição na coluna d'água. Este grupo abrange uma ampla variedade de
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Introdução
Uso do hábitat
Bentos
maior parte da vida entre os ambientes bentônicos, onde estão seus recursos
Introdução
A diferença é maior do que parece!
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Moluscos
Os moluscos constituem um grupo diversificado de invertebrados marinhos,
caracterizados pela presença de um corpo mole, muitas vezes protegido por uma
concha calcária. Dentro desse grupo, os cefalópodes, como polvos, lulas e
nautilus, destacam-se pela sua inteligência e habilidades de camuflagem,
enquanto os gastrópodes, como caracóis e lesmas marinhas, exibem uma ampla
Crustáceos
Os crustáceos são invertebrados marinhos com exoesqueletos quitinosos e
segmentados, incluindo camarões, caranguejos, lagostas e cracas. Esses
organismos exibem uma diversidade impressionante de formas e hábitos de vida,
desde os pequenos copépodes, importantes componentes do plâncton marinho,
até os grandes caranguejos-aranha e lagostas, predadores dominantes em seus
ecossistemas.
Durante a ecdise, o crustáceo secreta uma nova cutícula sob a antiga, enquanto
reabsorve parte dos minerais da cutícula velha para reutilização. Após a formação
da nova cutícula, o animal se descola da cutícula velha e a descarta. Esse período
é caracterizado por uma vulnerabilidade aumentada, pois o crustáceo fica
desprotegido até que sua nova cutícula se endureça completamente.
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Cnidários
Os cnidários são invertebrados marinhos que incluem organismos como águas-
Equinodermos
Os equinodermos são um grupo diversificado de invertebrados marinhos,
pés ambulacrais
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Quanto à alimentação, os equinodermos têm uma dieta variada, que pode incluir
algas, detritos orgânicos, pequenos invertebrados e até mesmo outros
equinodermos. A maioria dos equinodermos é predadora ou detritívora, usando
Estômago evertido
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Reprodução
A reprodução em invertebrados marinhos é diversificada e muitas vezes
complexa, envolvendo uma variedade de estratégias adaptativas para garantir a
sobrevivência das proles em ambientes marinhos desafiadores.
A maioria dos invertebrados marinhos produz larvas planctônicas, que são larvas
pequenas e frequentemente transparentes que vivem na coluna d'água. Essas
larvas são frequentemente dispersadas pelas correntes oceânicas e têm um
período de vida livre antes de se fixarem ou passarem pela metamorfose
necessária para se transformarem em formas adultas. Essa estratégia permite uma
dispersão eficiente das proles, mas também expõe as larvas a predação e a
condições ambientais adversas.
para garantir uma ingestão adequada de nutrientes durante seu período larval. A
disponibilidade desses alimentos pode afetar significativamente a sobrevivência e
o sucesso reprodutivo das larvas.
desafios significativos durante seu período de vida livre, e apenas uma pequena
proporção alcança a idade adulta.
Os peixes ósseos marinhos representam uma das formas de vida mais diversas e
adaptáveis nos oceanos. Dotados de uma vasta gama de adaptações anatômicas,
fisiológicas e comportamentais, esses animais demonstram uma incrível
capacidade de sobreviver e prosperar em uma variedade de ambientes marinhos.
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Osmorregulação
A osmorregulação é essencial para os peixes marinhos, uma vez que vivem em um
ambiente altamente salino. Para manter o equilíbrio osmótico com a água do mar,
eles desenvolveram estratégias como a excreção ativa de íons de sódio e a
reabsorção de água através dos rins. Além disso, muitos peixes marinhos bebem
água do mar e excretam excesso de sal.
Usos de Habitat
Os peixes marinhos ocupam uma variedade de habitats, desde recifes de coral até
o abismo oceânico. Algumas espécies vivem em águas rasas perto da costa,
enquanto outras preferem ambientes de águas profundas. Além disso, os peixes
Reprodução
A reprodução dos peixes marinhos pode variar, mas geralmente envolve a
Hermafroditismo
Alguns peixes ósseos marinhos são hermafroditas, o que significa que têm órgãos
sexuais masculinos e femininos. Existem dois tipos principais de hermafroditismo:
protândrico, onde os peixes começam como machos e se transformam em fêmeas
mais tarde na vida (como os peixes palhaços), e protogínico, onde os peixes
começam como fêmeas e podem mudar para machos conforme necessário (como
as garoupas).
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R-Estrategista
Os peixes ósseos marinhos frequentemente exibem uma estratégia reprodutiva do
Muitas espécies de peixes marinhos têm um ciclo de vida que inclui uma fase
larval planctônica, durante a qual as larvas são dispersas passivamente pela
correnteza oceânica. Essas larvas, frequentemente minúsculas e transparentes,
são adaptadas para flutuar na coluna d'água e se alimentar de pequenos
organismos planctônicos enquanto viajam pelos oceanos. Esta fase planctônica é
.
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Anatomia Básica
Os elasmobrânquios não possuem bexiga natatória, uma estrutura comum em
peixes ósseos que auxilia na flutuação. Em vez disso, eles dependem do fígado,
que é rico em óleo, e algumas estruturas adaptativas para fornecer
flutuabilidade neutra.
Nem todas as espécies de raias possuem ferrões, e entre aquelas que possuem,
nem todas são venenosas. Nas raias venenosas, o ferrão é frequentemente
associado a glândulas de veneno, localizadas na base do ferrão. No entanto, é
importante notar que as raias marinhas geralmente não possuem glândulas de
veneno funcionais associadas ao ferrão. Em vez disso, algumas espécies podem
ter bactérias associadas à superfície do ferrão, que podem causar infecções
dolorosas se o ferrão penetrar na pele.
(Foto: Cristiano Burmester / Unesp Ciência, ed.6). Localização do ferrão, na base da cauda
As raias de água doce, por outro lado, são mais propensas a serem venenosas, com
algumas espécies possuindo glândulas de veneno ativas associadas ao ferrão.
Essas glândulas secretam uma toxina que pode causar dor intensa, inchaço e, em
casos graves, complicações sistêmicas.
Quando uma raia se sente ameaçada, ela pode erguer sua cauda e utilizar o ferrão
ampla gama de condições ambientais, desde águas mais quentes até águas mais frias,
épocas e locais.
marinhos.
Dimorfismo sexual
Clásper
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A pesca predatória é uma prática que representa uma ameaça significativa para as
populações de elasmobrânquios, uma classe de peixes cartilaginosos que inclui
tubarões, raias e quimeras. Esses animais desempenham papéis vitais nos
ecossistemas marinhos e são importantes para a saúde dos oceanos. No entanto, a
pesca excessiva e não regulamentada dessas espécies tem levado a sérias
consequências para seus números e para a saúde dos ecossistemas marinhos em
geral.
Vamos começar sendo claros: Cação é tubarão ou raia. Não é uma espécie ou um
A carne de cação, assim como outras espécies marinhas de grande porte, pode
conter altos níveis de mercúrio e outros metais pesados. Estes contaminantes
são absorvidos pelos peixes através da cadeia alimentar marinha e podem se
acumular em concentrações perigosas nos tecidos do animal. O consumo regular
de carne de cação contaminada por mercúrio pode causar danos neurológicos,
problemas de desenvolvimento em crianças e complicações cardiovasculares em
adultos.
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Além dos riscos diretos para a saúde humana, o consumo inadvertido de carne de
cação também pode contribuir para a diminuição das populações de tubarões e
raias em todo o mundo. Muitas dessas espécies são vulneráveis à sobrepesca
Mamíferos
dugongos.
Todos os mamíferos marinhos são animais de respiração aérea, o que significa que
precisam subir à superfície da água para respirar. Eles possuem pulmões bem
desenvolvidos e aberturas nasais, chamadas de espiráculos, que permitem que
respirem enquanto estão na água.
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Mamíferos
Mamíferos
Pinípedes
Os pinípedes são uma ordem de mamíferos marinhos que inclui três grupos
principais: focas verdadeiras e elefantes-marinhos (Família Phocidae), leões-
marinhos e lobos-marinhos (Família Otariidae) e morsas (Família Odobenidae).
Quem é quem?
Mamíferos
Orelhas!
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Mamíferos
visíveis. Eles também são capazes de caminhar em terra firme, e podem ser
encontrados tanto em grupos menores em praias mais isoladas quanto em grandes
colônias em áreas costeiras movimentadas.
Por outro lado, os lobos-marinhos geralmente têm uma pelagem mais curta e mais
Leão
Lobo
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Mamíferos
Mamíferos
Sirenios
Os sirenídeos marinhos, também conhecidos como sirenídeos, são mamíferos
Esses animais têm corpos robustos e arredondados, adaptados para uma vida
aquática, com nadadeiras em forma de remo e uma cauda horizontalmente
achatada. Sua alimentação consiste principalmente de plantas aquáticas, como
algas marinhas e ervas marinhas, e passam a maior parte do tempo pastando no
fundo do mar.
Dugong
Peixe-boi
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Mamíferos
Os sirenídeos têm um ciclo de vida bastante longo e são conhecidos por sua
natureza social, muitas vezes formando grupos familiares ou pequenas
comunidades. Eles se comunicam através de uma variedade de sons e vocalizações,
e são animais dóceis e pacíficos, que raramente demonstram comportamento
agressivo.
Mamíferos
manguezais e estuários.
esmagar as plantas.
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Mamíferos
adaptado para processar uma dieta rica em material vegetal. O sistema digestivo
desses animais inclui um estômago complexo e um intestino longo, projetados
para maximizar a extração de nutrientes dos alimentos vegetais.
Mamíferos
Cetáceos
Os cetáceos são uma ordem de mamíferos marinhos que inclui baleias, golfinhos e
botos. Eles são notáveis por sua adaptação completa ao ambiente aquático, com
corpos hidrodinâmicos e adaptações especiais para a vida marinha.
Muitos golfinhos, orcas e baleias dentadas são predadores ativos, caçando uma
variedade de presas, incluindo peixes, lulas e outros mamíferos marinhos. Outros
cetáceos, como parte das baleias, são alimentadores filtradores, se alimentando
Mamíferos
Mamíferos
velhos ou experientes.
Mamíferos
Amamentação
Na amamentação dos cetáceos, há algumas características distintivas que
diferem dos mamíferos terrestres. Ao contrário de muitos mamíferos terrestres,
o leite dos cetáceos não é líquido, mas sim altamente concentrado em nutrientes
e rico em gorduras. Essa adaptação é essencial para fornecer aos filhotes uma
fonte de energia densa, adequada para o ambiente marinho, onde a conservação
de energia é crucial.
Mamíferos
Isso é crucial para os filhotes, que precisam de uma fonte de energia densa para
sobreviver e crescer em um ambiente marinho desafiador.
Mamíferos
Baleia ou golfinho?
A distinção entre baleias e golfinhos pode ser desafiadora devido à sua semelhança
Uma das diferenças mais evidentes entre baleias e golfinhos pode estar na sua
dimensão. Baleias são geralmente maiores, com algumas espécies, como a baleia-
azul, sendo os maiores animais do planeta. Em contrapartida, golfinhos são
normalmente menores em tamanho, apesar de haverem exceções. A presença e a
forma dos dentes também podem ser um indicador útil. Golfinhos geralmente têm
dentes afiados e cônicos, usados para capturar peixes e outras presas, enquanto
Mamíferos
Baleia ou golfinho?
Mamíferos
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Mamíferos
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Distribuição da lontra
neotropical (água doce)
em ilhas no litoral de
Santa Catarina
Lontra Marinha!
A classificação dos ursos polares como animais marinhos pode ser objeto de
debate dentro da comunidade científica. Tradicionalmente considerados animais
terrestres, sua dependência dos ecossistemas marinhos para alimentação e
reprodução tem gerado infindáveis questionamentos sobre sua classificação.
natação, pelagem espessa para isolamento térmico na água fria e uma dieta
predominantemente baseada em presas marinhas, como focas.
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A vida dos ursos polares está intimamente ligada ao gelo marinho, que serve como
plataforma para caça, acasalamento e descanso. Eles passam a maior parte de suas
vidas na zona costeira do Ártico, onde o gelo é predominante. Durante os meses de
verão, quando o gelo derrete, os ursos polares muitas vezes são forçados a se
afastar da costa em busca de presas.
Tartarugas marinhas
Tartarugas marinhas
Tartarugas marinhas
independente.
Essa natureza solitária pode ser observada em várias fases da vida das
tartarugas marinhas. Durante suas migrações entre áreas de alimentação e
praias de nidificação, as tartarugas geralmente viajam sozinhas, embora possam
cruzar caminhos com outros indivíduos da mesma espécie em determinados
pontos do percurso.
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Tartarugas marinhas
Essa preferência por uma vida solitária pode ser influenciada por vários fatores,
incluindo a distribuição desigual de recursos alimentares, a necessidade de evitar
predadores e a busca por condições ambientais ideais para alimentação e descanso.
No entanto, mesmo sendo solitárias na maior parte do tempo, as tartarugas
marinhas ainda podem exibir comportamento social em certas situações, como
durante a reprodução nas praias de nidificação, onde se reúnem em grupos para
depositar seus ovos.
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Assim como outros animais, as tartarugas podem ser motivadas pela necessidade
de manter uma higiene pessoal adequada. A remoção de algas, cracas e outros
organismos pode ajudar a evitar infecções ou irritações na pele e na carapaça. Além
disso, o acúmulo de algas e organismos na carapaça pode aumentar o arrasto
enquanto a tartaruga nada, tornando mais difícil e menos eficiente o movimento
através da água. A limpeza periódica do casco pode ajudar a reduzir esse arrasto,
permitindo que a tartaruga nade mais eficientemente.
Uma carapaça limpa pode facilitar a regulação térmica da tartaruga. Algas e outros
organismos podem reter calor, tornando mais difícil para a tartaruga controlar sua
casco.
emergem de seus ninhos e começam sua jornada em direção ao oceano, eles usam
a luz natural do horizonte para orientação. No entanto, a presença de fontes de
luz artificial, como luzes de rua, iluminação de edifícios à beira-mar e luzes de
veículos, pode desorientar os filhotes e levá-los a se afastar do oceano.
Além disso, a poluição luminosa pode afetar o sucesso reprodutivo das tartarugas
marinhas de outras maneiras. Por exemplo, a iluminação intensa ao longo das
praias pode interferir na orientação das fêmeas adultas que retornam para
desovar, levando-as a escolher locais de nidificação inadequados ou atrasando o
processo de desova.
Crocodilianos
Suas escamas, pele e tecidos são mais resistentes à corrosão causada pela água
salgada em comparação com os crocodilianos de água doce. Além disso, eles têm
adaptações fisiológicas que lhes permitem regular o equilíbrio de água e sal em
seus corpos.
Crocodilianos
Ele é presente, por exemplo, na costa atlântica da Flórida, bem como em ilhas
também banhadas pelo Atlântico, e vive normalmente nos estuários da região,
banhados por águas salobras em áreas costeira, graças à sua glândula de sal. E,
como seu colega do Pacífico, é a única espécie que comumente vive e prospera em
água salgada por aqui, já que os demais que possuem a glândula de sal, não se
aventuram tanto nos mares.
A diferença para seu parente distânte da Ásia é que não costuma nadar grandes
distâncias em mar aberto, mas eles certamente alçaram a maior parte da ilhas
entre o Atlântico e o Mar do Caribe, mas não chegam à costa brasileira.
exemplo.
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Aves marinhas
As aves marinhas são um grupo diversificado de aves que passam a maior parte
de suas vidas no oceano, alimentando-se de peixes, crustáceos e outros
organismos marinhos. Elas possuem várias adaptações para a vida no ambiente
marinho, como penas impermeáveis, pernas e pés adaptados para nadar, e
glândulas especiais para lidar com o excesso de sal. Duas dessas adaptações são
a glândula de sal e a glândula uropigiana.
de sal é eliminado através das narinas, formando uma secreção salina que é
expelida. Isso ajuda a manter o equilíbrio de sal no organismo da ave, permitindo
que ela beba água do mar para se hidratar.
As aves usam o bico para espalhar o óleo uropigiano sobre as penas durante o
processo de preening, também conhecido como limpeza das penas. Esse óleo
ajuda a impermeabilizar as penas, tornando-as resistentes à água. A
impermeabilização das penas é essencial para as aves que vivem em ambientes
aquáticos, pois ajuda a manter o isolamento térmico do corpo e a flutuabilidade
na água. Sem essa impermeabilização, as penas ficariam encharcadas, tornando a
ave suscetível ao frio e dificultando o voo, para aquelas que possuem essa
capacidade.
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Aves marinhas
A maioria das aves marinhas tem asas longas e estreitas, o que lhes permite
planar por longas distâncias sobre o oceano sem gastar muita energia. Essa
adaptação é particularmente útil para espécies como os albatrozes, que passam a
maior parte de suas vidas voando sobre o mar. Mas vale lembrar: nem toda ave
marinha voa, os pinguins estão aí para quebrar essa regra!
Outra estrutura importante são os pés e pernas adaptados para nadar, com
membranas entre os dedos que lhes permitem impulsionar-se eficientemente na
água. Isso é especialmente evidente em aves como os pinguins, que também
desenvolveram adaptações em suas asas, que atuam como eficientes nadadeiras
Essas adaptações são essenciais para o sucesso das aves em seus ambientes
naturais, permitindo que elas vivam e se reproduzam com eficiência em habitats
desafiadores.
nictitante é especialmente útil para as aves que voam em alta velocidade ou que
mergulham em busca de recursos.
praia, pense de novo. Devido ao hábito de passarem a maior parte de suas vidas
em alto mar, longe da costa, avistar albatrozes na praia é uma ocorrência rara. Sua
distribuição oceânica e comportamento migratório dificultam seu avistamento em
áreas costeiras, tornando-os verdadeiros espectáculos raros quando se
aproximam da terra.
períodos de voo.
Além de sua notável habilidade de voo, os albatrozes são conhecidos por sua
longevidade e maturidade tardia. Muitas espécies atingem a maturidade sexual
apenas após vários anos e podem viver décadas, às vezes até mais de 50 anos.
Essas aves são monogâmicas e geralmente retornam ao mesmo local de
nidificação a cada ano para acasalar e criar sua prole.
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As aves marinhas abrangem uma vasta gama de espécies adaptadas à vida nos
oceanos e mares ao redor do mundo. Elas incluem aves como albatrozes, petréis,
gaivotas, fragatas, pelicanos, cormorões, entre outros. Cada uma dessas aves tem
características únicas e adaptações especializadas para sobreviver em seu
ambiente marinho. Você conhece a diversidade de aves marinhas? Vamos falar um
pouco de cada uma delas!
Essas são apenas algumas das muitas aves marinhas fascinantes que habitam
nossos oceanos e mares. Cada uma delas desempenha um papel único nos
ecossistemas marinhos e contribui para a beleza e diversidade da vida selvagem
oceânica.
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debaixo d'água. Eles possuem adaptações físicas notáveis que lhes permitem
mergulhar a grandes profundidades e permanecer submersos por períodos
prolongados. Suas pernas estão localizadas mais para trás em seus corpos em
comparação com outras aves, o que lhes dá uma posição de mergulho mais
hidrodinâmica. Além disso, eles têm ossos ocos que os ajudam a flutuar na água e
músculos especializados que lhes permitem nadar com eficiência e rapidez.
Aves marinhas
Biogeografia
Biogeografia
considerando o estresse térmico que a água fria impõe aos endotermos de corpo
quente, que devem manter temperaturas corporais constantes e elevadas por
meio da atividade metabólica. Em contraste, os peixes e répteis ectotérmicos, que
dependem do calor ambiente para regular sua temperatura corporal, mostram a
maior diversidade em habitats tropicais e subtropicais.
Biogeografia
Ameaças
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Ameaças
Estratégias de conservação
Estratégias de conservação de animais marinhos envolvem uma abordagem
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Aquários de visitação
1. Instalações Adequadas:
O primeiro passo para um manejo eficaz é garantir que as instalações onde os
animais serão mantidos atendam às suas necessidades fisiológicas e
comportamentais. Isso inclui o fornecimento de espaço adequado, qualidade da
água, substratos naturais, temperatura e iluminação apropriadas, bem como
estruturas de enriquecimento ambiental para promover comportamentos
naturais.
2. Alimentação e Nutrição:
Desenvolver dietas balanceadas e adequadas à espécie é crucial para a saúde e o
bem-estar dos animais marinhos em cativeiro. Isso pode envolver a oferta de uma
3. Monitoramento da Saúde:
A vigilância constante da saúde dos animais marinhos é fundamental para detectar
4. Manejo Comportamental:
5. Treinamento e Condicionamento:
O treinamento positivo pode ser uma ferramenta valiosa no manejo de animais
marinhos, permitindo a realização de procedimentos veterinários, monitoramento
de saúde e interação com cuidadores de forma voluntária e livre de estresse.
Técnicas de reforço positivo, como o uso de recompensas alimentares e o
Brando, S. I. (2010). Advances in husbandry training in marine mammal care programs. International
Journal of Comparative Psychology, 23(4).
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Água
Invertebrados e Peixes:
1. Indicadores Fisiológicos:
2. Comportamentais:
3. Saúde Física:
5. Alimentação e Nutrição:
gastrointestinal.
6. Interação Social:
7. Enriquecimento Ambiental:
Palavras finais
Este eBook foi desenvolvido especialmente para você que deseja entrar nesse
fascinante universo dos animais marinhos. Aqui, exploramos alguns conceitos
básicos e fundamentos que vão te ajudar a entender melhor a dinâmica neste
ambiente. Com esse Ebook, tenho certeza que sua compreensão do conteúdo dos
próximos cursos voltado para a temática de animais marinhos na Fauna em Foco
ou em suas experiências aplicadas será muito mais fácil.
Um abraço,
Profa. Bruna
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