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o primeiro negro a ser nomeado deão da catedral de Santa Maria, em Johannesburgo. Sua
proposta para a sociedade sul-africana incluía direitos civis iguais para todos; abolição das
leis que limitavam a circulação dos negros; um sistema educacional comum; e o fim das
deportações forçadas de negros. Sua firme posição antiapartheid – a política oficial
de segregação racial – lhe garantiu, em 1984, o Nobel da Paz
África do Sul
Desde o fim do Apartheid, Tutu é uma das figuras centrais da política sul-africana. Ao lado
de seu amigo, Nelson Mandela, Tutu é respeitado por toda a população de seu país natal
por sua luta incansável contra a segregação racial. Certa vez Mandela disse que "a voz de
Desmond Tutu será sempre a voz dos sem vozes". Desde seu afastamento da política,
Tutu tem mantido uma relação estreita com os políticos da África do Sul e tem feito duras
críticas ao governo, acusando os governantes de corrupção e ineficácia para lidar com a
pobreza e com os surtos de xenofobia recentes no país.[10]
Oriente Médio
Embora Tutu reconheça os judeus como participantes ativos da luta contra o Apartheid na
África do Sul, Tutu se posiciona contra os conflitos na Palestina e o incentivo ao
armamento bélico de Israel. Tutu compara a segregação israelita contra os palestinos à
segregação racial que seu povo sofreu durante o Apartheid.
Escritos
Morte Tutu morreu na Cidade do Cabo no Oasis Frail Care Centre na manhã de
26 de dezembro de 2021.[5][6][7] Tinha 90 anos de idade
Frase Mas famosa:Essa é uma das frases mais famosas do ganhador
do Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu