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Uberlândia Mecânica
Só para relembrar!
Temperatura MS °C
Temperatura, °C
A1
Aço Cr, W, V, Mo
Aço Ni, Mn, Si
Temperatura
Aço Aço
carbono carbono
Tempo Tempo
Diagrama de transformação isotérmica de, a) aços-C e aços ligados com não formadores de
carbonetos, e b) aços-C e aços ligados com elementos formadores de carbonetos.
Laboratório de Tecnologia Disciplina: Materiais p/ Enga. Mecânica
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em Atrito e Desgaste Prof.: Sinésio D. Franco
Universidade Federal de Faculdade de Engenharia
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II Aquecimento
HRC
% de austenita retida
% em peso de C
1.9 - AÇOS-LIGA
1.9.1 - Classificação
Definição: aços com qualquer quantidade de elementos de liga além dos
usuais dos aços-C
Classes:
✓ Aços de baixa liga - até 5 % de elementos de liga;
✓ Aços de média liga - entre 5 e 10 %;
✓ Aços de alta liga - mais de 10 % de elementos de liga.
Cr, Ni, Mn, Si, W, Mo, V, Co, Ti, Al, Cu, Nb, Zr, B, N, e Be
Ordem de importância
Classificação
dos aços:
Fonte: G. Roberts, G.
Kraus, R. Kennedy, 1998
1.9.2 - TEMPERABILIDADE
Temperatura, °C
Solidificação/fusão
Forjamento/laminação
Normalização
Temperatura
Alívio de tensões
Resfria-
mento ao ar
Usina-
gem
Têmpera
Tempo
Diagrama mostrando etapas de processamento e tratamento térmico anteriores à tempera final de aços
ferramenta. A – austenita; C – carbonetos; F – ferrita; M – martensita. (Fonte: G. Roberts, G. Kraus and
Austenitização
Temperatura
Têmpera
Pré- Revenimento
aquec. Perlita
Ar
Bainita
Martensita
Tempo
Diagrama esquemático mostrando etapas do endurecimento final de aços-ferramenta. (Fonte:
g K K
g* g*
K ’’
’ ’’
’
Microestrutura em t1 t2 t3
Evolução do teor de C da
Têmpera e revenimento duplo austenita retida no revenimento 1
em aços-liga
Teor de
Carbono da liga
t2 t1
Efeito da transformação da
austenita retida em martensita
Efeito da precipitação
de carbonetos finos
Dureza
Curva de
revenimento de
um aço rápido
Efeito da decomposição
da martensita
Temp. revenimento
Fonte: Merkblatt 450, Wärmebehandlung von Stahl – Härten, Anlassen, Vergüten, Bainitisieren
Aços ao Vanádio
sdf
sdf
Dureza, HV
Dureza, HV
X40CrMoV 5 1, temperado
Temperatura de revenimento, °C
Roberts, G., et al., Tool Steels, 5th ed., ASM Int., Materials Park, OH, 1998, p. 104
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Temperatura T, °C
Limite de escoamento (Ry) e limite de resistência (Rm) dos aços DIN 16 MnCr 5 e DIN 17 CrNiMo 6 em
função da temperatura. (Fonte: B. Liscic, H.M. Tensi, and W. Luty (Eds.), Theory and Technology of
Quenching, Springer-Verlag, New York, 1992.)
Curva TTT isotérmica para o aço DIN 17CrNiMo6, temperatura de austenitização de 870°C.
(Fonte: G. Spur and T. Sto¨ ferle (Eds.), Handbuch der Fertigungstechnik, Vol. 4/2,
Wärmebehandeln, Carl Hanser, Munich, 1987.)
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S6-5-3
1000
Microdureza HV0,05
NiCr20AlSi
100 NiCr20
X40CrM oV 5 1
10
0 200 400 600 800 1000
Temperatura de teste [°C]
Fonte: S.D. Franco, Wechselwirkung zwischen Matrix und
Hartphasen beim Warmverschleiss, Dr.-Ing. Thesis, 1996.
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