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6ª Conferência sobre
Tecnologia de Equipamentos
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, DEPARTAMENTO DE
ENGENHARIA MECÂNICA
CAIXA POSTAL 12.144 CEP 60.455-760
BLOCO 714, CAMPUS DO PICI – FORTALEZA, CE, BRASIL,
avladia@secrel.com.br
SINÓPSE
1. INTR ODUÇÃO
Os aços inoxidáveis duplex são ligas com duas fases, uma austenítica e outra
ferrítica. Esses aços são amplamente utilizados na indústria química e petroquímica
devido à habilidade deste grupo de materiais em se passivar, e permanecer no estado
passivo em diversos meios a que são submetidos (4). Devido ao efeito do refino de
grão obtido pela estrutura austenítica- ferrítica e ao endurecimento por solução sólida,
estes aços apresentam resistência mecânica superior aos aços inoxidáveis austeníticos
e ferríticos. As adições de Mo e Ni e a elevação do teor de Cr aumentam a resistência
à corrosão (5).
2. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Elemento Percentual
C 0,018
Mn 1,480
P 0,019
S
Si
Cr 22 220
Ni
Co 0130
Cu
Mo
N
Nb
Al
Sn
Ce
Fe
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os meios eletrolíticos utilizados para os ensa ios eletroquímicos foi NaCl 3%,
a fim de se observar o comportamento da corrosão nesse meio e a forma da corrosão.
A curva de polarização potenciodinâmica obtida para o aço inoxidável duplex UNSS
31803 está mostrada na figura 5. Pode ser observadas a dissolução do substrato e
uma mudança na curva em regiões anódicas e uma formação de regiões ativa –
passiva, mostrando que o material não consegue se passivar e ocorendo a formação
de pites (8).
O ensaio de névoa salina foi realizado durante 350 horas em uma solução de
NaCl 5% e não se observou nenhum sinal de corrosão no aço inoxidável duplex após
este período de ensaio.
4. CONCLUSÕES
5. BIBLIOGRAFIA
1.5
1.0
E (Volts)
0.5
0.0
-0.5
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3
10 10 10 10 10 10 10
2
I (Amps/cm )
0,00000
-0,00002
-0,00004
I/A
-0,00006
-0,00008
-0,00010
-1,2 -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0 0,2 0,4 0,6
E/V