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Introdução
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos do Curso
Objetivos
Notas:
8
Objetivos da Unidade
Objetivos da Unidade
Notas:
9
Conceito 1
Notas:
10
Conceito 2
Notas:
11
Pergunta
Notas:
12
SEP
SEP
Notas:
13
Regulamentação
Regulamentação
Regulamentação do SEP
Pode-se dizer que os sistemas elétricos de potência representam uma das maiores
e mais complexas “máquinas” já construídas pelo homem exigindo o
aprimoramento de técnicas, elaboração de estudos e aquisição de tecnologias.
Sendo assim, o SEP é composto por três subsistemas: subsistema de geração, de
transmissão e de distribuição.
Notas:
14
Regulamentação
Notas:
15
ANEEL
ANEEL
Notas:
16
Atribuições
Notas:
17
Organismos
São eles:
Notas:
18
ONS
ONS
Notas:
19
EPE
EPE
Notas:
20
CCEE
CCEE
Notas:
21
Estrutura
Estrutura
Notas:
22
Diagrama
Notas:
23
Geração e produção
Fontes de Energia eletrica
Notas:
24
Geração e Produção
Nós vimos neste curso, que a nossa energia é gerada pelas usinas hidrelétricas,
com potência acima de 30 MW, essas representam mais de 65% da nossa
produção que está concentrada nas regiões sul e sudeste do país.
Há diversos tipos de fontes de geração de energia elétrica, vamos conhecer mais
sobre elas.
Notas:
25
Notas:
26
Hidrelétrica
Hidrelétrica
Notas:
27
Mais Hidrelétrica
Notas:
28
Termelétrica
Termelétrica
Notas:
29
Mais Termelétrica
Notas:
30
Geração Nuclear
Geração Nuclear
Normalmente são Instaladas o mais próximo possível dos locais de consumo com o
objetivo de minimizar os custos de transmissão, mas depende de aspectos de
segurança e conservação ambiental.
E qual a matéria-prima para a produção da energia nuclear? Se você respondeu que
é o urânio, acertou!
O minério de urânio está disperso em estado natural nas rochas. E é desse minério
se extrai o átomo de urânio para ser utilizado na geração nuclear.
Por isso, a energia nuclear é uma fonte não renovável porque não é gerada por
recursos naturais ilimitados, como o vento.
Notas:
31
Mais Nuclear
Notas:
32
Outras
Outras
Notas:
33
Informação complementar
Informação complementar
Notas:
34
Transmissão
Transmissão
Transmissão
Agora que você já sabe como a energia é gerada, verá como ela é transmitida. A
transmissão é o transporte de energia elétrica de um local para outro.
Notas:
35
Como acontece
Notas:
36
Tipos de corrente
Tipos de corrente
A energia utilizada por nós nas residências, indústrias, hospitais e empresas, são
produzidas por alguma usina.
Se pensarmos em termos de distância de uma usina de energia elétrica até nós, os
consumidores finais, não seria difícil concluirmos que são centenas de quilômetros
que a energia percorre ou é transmitida até chegar nas nossas casas ou trabalhos.
Por isso, é muito importante um sistema de transmissão adequado, em corrente
alternada e corrente contínua.
Notas:
37
Corrente alternada
Corrente Alternada
Notas:
38
Níveis de tensão
Níveis de Tensão
Notas:
39
Corrente continua
Corrente Continua
Notas:
40
Sistema SIN
Sistema SIN
Notas:
41
Custos
Custos
Notas:
42
Distribuição
Distribuição
Distribuição
Até aqui você viu todo o processo de geração, transmissão de energia. Agora, você
vai ver como funciona o processo de distribuição de energia. Vamos lá!
Notas:
43
Componentes
Componentes
Redes primárias;
Redes secundárias;
Ramais de serviço;
Medidores;
Transformadores de distribuição;
Capacitores e reguladores de rede.
Notas:
44
Primário
Níveis de tensão
Primário
Notas:
45
Secundário
Níveis de tensão
Secundário
Notas:
46
Concessionárias
Concessionárias
Notas:
47
Frequência da distribuição
Notas:
48
Notas:
Apostila
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
8
Trabalho em equipe
Organização do Trabalho
Notas:
9
Princípios
Notas:
10
Atitudes
Vamos conhecer o detalhe de algumas dessas atitudes que fazem toda a diferença
no seu dia a dia.
Notas:
11
Trabalho em equipe
Notas:
12
Atitude 1
Notas:
13
Atitude 2
• Solicitar maiores esclarecimentos, fazendo algum gesto com as mãos a fim de que
sua voz não se sobreponha à de quem está com a palavra.
Notas:
14
Atitude 3
• Interferir somente quando estiver com dúvida real ou uma nova contribuição a
acrescentar.
Notas:
15
Atitude 4
Notas:
16
Atitude 5
Notas:
17
Atitude 6
Notas:
18
Atitude 7
Notas:
19
Atitude 8
Notas:
20
Atitude 9
Notas:
21
Decisões em equipe
Todas as decisões influenciam nas atitudes da equipe, por isso, devem ser geradas
em consenso de seus participantes.
Dessa forma, todos acatarão essas decisões sem questionamentos ou reclamações.
"Todas as decisões devem refletir o pensamento da equipe."
No âmbito ocupacional, o trabalho em equipe valoriza cada membro da equipe e
permite que todos façam parte de uma mesma ação. Isso além de possibilitar a
troca de conhecimento, é decisivo nas relações interpessoais, uma vez que traz
motivação para o grupo no sentido de buscar de forma coesa os objetivos traçados.
Notas:
22
Sentimentos
Notas:
23
Notas:
24
Criatividade
Criatividade
Liberdade para expressar seu pensamento criativo, sua ideia, buscando soluções
por vezes não convencionais, não achando que o fato de pensar diferente implica
em se estar errado, ou mesmo recear um deboche.
Notas:
25
Participação
Participação
Liberdade para opinar, colocar seu ponto de vista, expor seu raciocínio, sem recear
ferir qualquer ego por isso.
Notas:
26
Visão de futuro
Visão de futuro
Notas:
27
Questionamento de posições
Questionamento de posições
Liberdade em ter, talvez e eventualmente, uma opinião contrária à dos demais, sem
recear qualquer mudança de comportamento dos outros apenas por ter exposto
sua ideia e ser ela oposta à deles.
Notas:
28
Notas:
29
Prontuário
Prontuário e cadastro das instalações
Notas:
30
Cadastros e relatórios
Cadastros e relatórios
O item 10.2.4 da NR10 determina que:
• Relatório anual de auditoria de conformidade com a NR 10, com recomendações
e cronograma de regularização visando o controle dos riscos elétricos;
• Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de segurança
e saúde, implantadas e relacionadas nesta Norma e descrição das medidas de
controle existentes;
• Documentação das inspeções e medidas do sistema de proteção contra
descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
Notas:
31
Notas:
32
Prontuário
Notas:
33
Notas:
34
Notas:
35
Atenção
O diagnóstico, juntamente com o laudo das Instalações Elétricas vai fazer parte do
Relatório Técnico das Inspeções. Este, juntamente com o Laudo do SPDA, vai fazer
a base para a estrutura do Prontuário. Veja um breve resumo:
Laudo das Instalações Elétricas + Diagnóstico NR10 = Relatório Técnico das
Inspeções.
Relatório Técnico das Inspeções + Laudo SPDA = Base para o Prontuário Elétrico.
Notas:
36
Programação, planejamento e
comunicação
Programação e Planejamento dos serviços
Notas:
37
Notas:
38
Organização do trabalho
Para organizar o seu trabalho, você terá que pensar em algumas coisas:
Notas:
39
Notas:
40
Atenção
Notas:
41
Notas:
42
Planejamento
Notas:
43
Funções do responsável
Funções do responsável
Notas:
44
Notas:
45
Notas:
46
Comunicação
Notas:
47
Importante
Notas:
48
Aspectos comportamentais
Aspectos comportamentais
Notas:
49
Notas:
50
Notas:
51
Notas:
52
Desvios comportamentais
• A insatisfação permanente;
• Agressividade;
• Leviandade;
• Rebeldia;
• Egoísmo;
• Desconfiança;
Cabe então ao supervisor ter noções e uma visão geral sobre os aspectos de saúde
e de comportamento desejáveis ao empregado, além dos requisitos e legislação
Notas:
53
Notas:
54
Notas:
55
Notas:
56
Importante
Notas:
57
Pense nisso
Nossa vida é muito importante. Lembre-se que sempre tem alguém esperando você
voltar para casa. Pense nisso!
Notas:
58
Notas:
Apostila
NR10 SEP – Condições Impeditivas, Riscos
Típicos e Técnicas de Análise de Riscos no SEP
Sumário
Introdução ................................................................................................................................................. 7
Sobre a apostila .................................................................................................................................... 7
Licenças desta obra ............................................................................................................................. 7
Objetivos ............................................................................................................................................... 8
Principais condiçoes impeditivas ..................................................................................................... 9
Condições impeditivas .................................................................................................................... 9
Principais condiçoes ...................................................................................................................... 10
Condição 1 ......................................................................................................................................... 11
Condição 2 ......................................................................................................................................... 12
Condição 3 ......................................................................................................................................... 13
Condição 4 ......................................................................................................................................... 14
Condição 5 ......................................................................................................................................... 15
Outras condições ............................................................................................................................ 16
Condições ambientais .............................................................................................................. 17
Condições pessoais ................................................................................................................... 18
Instalações elétricas desenergizadas ou energizadas ................................................ 19
Sequência ...................................................................................................................................... 20
Atenção............................................................................................................................................... 21
Reenergização ................................................................................................................................. 22
Passo 1............................................................................................................................................ 23
Passo 2............................................................................................................................................ 24
Passo 3............................................................................................................................................ 25
Passo 4............................................................................................................................................ 26
Passo 5............................................................................................................................................ 27
Importante ........................................................................................................................................ 28
Trabalho envolvendo alta tensão (AT) ................................................................................... 29
Passo 1............................................................................................................................................ 30
Passo 2............................................................................................................................................ 31
Passo 3............................................................................................................................................ 32
Passo 4............................................................................................................................................ 33
Passo 5............................................................................................................................................ 34
Muito Importante ........................................................................................................................... 35
Prevenção de incêndio em instalações elétricas ............................................................... 36
Riscos Típicos do sep ......................................................................................................................... 37
Riscos Típicos do SEP .................................................................................................................... 37
Riscos Típicos do SEP .................................................................................................................... 38
Proximidade e contato com partes energizadas ............................................................... 39
Orientações ...................................................................................................................................... 40
Proteger dos riscos de contato ................................................................................................. 41
Tabela A ......................................................................................................................................... 42
Importante ........................................................................................................................................ 44
Atenção............................................................................................................................................... 45
Indução Eletromagnetica ............................................................................................................ 46
Orientações básicas ...................................................................................................................... 47
O que é aterramento temporário ............................................................................................ 48
Aterramento temporário ............................................................................................................ 49
Descargas Atmosféricas .............................................................................................................. 50
Descargas Atmosféricas .............................................................................................................. 51
Aterramento ..................................................................................................................................... 52
Importante ........................................................................................................................................ 53
Outra finalidade .............................................................................................................................. 54
Atenção............................................................................................................................................... 55
Eletricidade estática .......................................................................................................................... 56
Descarga eletrostática ................................................................................................................. 56
ESD: Descarga Eletrostática ...................................................................................................... 57
Dispositivo......................................................................................................................................... 58
Luva ................................................................................................................................................. 59
Pulseira .......................................................................................................................................... 60
Campos elétricos e magnéticos ................................................................................................ 61
Importante ........................................................................................................................................ 62
Precauções ........................................................................................................................................ 63
Princípio da precaução ............................................................................................................ 64
Efeitos.................................................................................................................................................. 65
Comunicação, identificação e sinalização ............................................................................ 66
Trabalho em alturas ........................................................................................................................... 67
Trabalho em alturas ....................................................................................................................... 67
Máquinas e equipamentos .......................................................................................................... 68
Prevenção de acidentes .......................................................................................................... 69
Precauções ................................................................................................................................... 70
Importante ........................................................................................................................................ 71
Regras gerais .................................................................................................................................... 72
Cinto de segurança.................................................................................................................... 73
Transporte de material ............................................................................................................ 74
Local ................................................................................................................................................ 75
Materiais e ferramentas ......................................................................................................... 76
Utilização das ferramentas .................................................................................................... 77
SESMT ................................................................................................................................................. 78
Recomendações para trabalho em altura............................................................................. 79
Medidas de controle de riscos elétricos ............................................................................... 81
Tecnicas de análise de risco no SEP ............................................................................................. 82
Técnicas de análise de risco no SEP ........................................................................................ 82
Importante ........................................................................................................................................ 83
O que é gerenciamento de riscos ............................................................................................. 84
Gerenciamento de Riscos ........................................................................................................... 85
Segurança .......................................................................................................................................... 86
Implementação ................................................................................................................................ 87
Responsabilidade............................................................................................................................ 88
Análise de riscos .............................................................................................................................. 89
HAZOP ........................................................................................................................................... 90
Avaliação dos riscos....................................................................................................................... 91
Passos da Avaliação de Riscos .................................................................................................. 92
Passo 1............................................................................................................................................ 93
Passo 2............................................................................................................................................ 94
Passo 3............................................................................................................................................ 95
Passo 4............................................................................................................................................ 96
Passo 5............................................................................................................................................ 97
Perguntas sobre avaliação de riscos....................................................................................... 98
Exemplos de medida de controle ............................................................................................. 99
Subestação ................................................................................................................................ 100
Distribuição ............................................................................................................................... 101
Introdução
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
9
Para garantir uma maior proteção aos trabalhadores que interajam em instalações
elétricas e serviços com eletricidade, a NR 10 estabelece procedimentos a serem
seguidos durante a realização dessas atividades.
Qualquer desatenção pode ser fatal, por isso é imprescindível que profissional
esteja atento durante toda a sua jornada de trabalho.
Notas:
10
Principais condiçoes
Vamos conhecê-las.
Notas:
11
Condição 1
Condição 1
Notas:
12
Condição 2
Condição 2
Notas:
13
Condição 3
Condição 3
Todo trabalho em instalações elétricas energizadas em AT, bem como aquelas que
interajam com o SEP, somente pode ser realizada mediante ordem de serviço
específica para data e local, assinada por superior responsável pela área.
Notas:
14
Condição 4
Condição 4
Notas:
15
Condição 5
Condição 5
Notas:
16
Outras condições
É importante que você saiba que outros aspectos também devem ser considerados.
Veja a seguir:
Notas:
17
Condições ambientais
Notas:
18
Condições pessoais
Antes do início das atividades todos os trabalhadores deverão fazer uma avaliação
das condições físicas e mentais da equipe.
Notas:
19
Notas:
20
Sequência
A - Seccionamento;
B - Impedimento de reenergização;
C - Constatação da ausência de tensão;
D - Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos condutores
dos circuitos;
E - Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada;
F - Instalação da sinalização de impedimento de reenergização.
Notas:
21
Atenção
Notas:
22
Reenergização
Notas:
23
Passo 1
Passo 1
Notas:
24
Passo 2
Passo 2
Notas:
25
Passo 3
Passo 3
Notas:
26
Passo 4
Passo 4
Notas:
27
Passo 5
Passo 5
Notas:
28
Importante
Notas:
29
Notas:
30
Passo 1
Passo 1
Notas:
31
Passo 2
Passo 2
Notas:
32
Passo 3
Passo 3
Notas:
33
Passo 4
Passo 4
Notas:
34
Passo 5
Passo 5
Notas:
35
Muito Importante
Notas:
36
Notas:
37
Agora que você já conhece as condições que podem impedir a execução do serviço
no SEP, vamos conhecer os riscos que são comuns na execução destes serviços e as
técnicas de análise e gerenciamento dos riscos. Vamos lá!
Notas:
38
Notas:
39
É necessário ter muita atenção com partes energizadas, ainda que seja com uma
parte do seu corpo ou com extensão condutora, representadas por materiais,
ferramentas ou equipamentos que esteja manipulando.
Notas:
40
Orientações
Notas:
42
Tabela A
Notas:
43
ZL = Zona livre.
ZC = Zona controlada, restrita a trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de técnicas,
instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação energizado.
SI = Superfície isolante construída com material resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.
Notas:
44
Importante
Notas:
45
Atenção
Notas:
46
Indução Eletromagnetica
Indução Eletromagnética
Notas:
47
Orientações básicas
Nos trabalhos com linhas transversais e/ou paralelas deve-se utilizar o sistema de
aterramento temporário, tantos quantos necessários.
Notas:
48
Notas:
49
Aterramento temporário
Notas:
50
Descargas Atmosféricas
Você já deve ter visto raios. Sabia que ao longo dos anos várias teorias foram
desenvolvidas para explicar o fenômeno dos raios?
Notas:
51
Descargas Atmosféricas
Notas:
52
Aterramento
Lembra que vimos lá atrás que o aterramento evita danos à vida decorrentes de
energização indevida?
Notas:
53
Importante
Notas:
54
Outra finalidade
Notas:
55
Atenção
Notas:
56
Eletricidade estática
Descarga eletrostática
Notas:
57
O nível de carga é afetado pelo tipo de material, pela velocidade de contato e pela
separação dos corpos, da umidade e de diversos fatores.
Notas:
58
Dispositivo
Dispositivo
Notas:
59
Luva
Luva
Notas:
60
Pulseira
Pulseira
Elástica com cabo espiral, resistor de 1 Mega Ω, pino banana e garra jacaré.
Utilizada de forma a remover com segurança a estática do operador, protegendo os
componentes sensíveis a ESD.
Notas:
61
Isso não significa que esse equipamento será danificado, mas será levada a ele uma
informação que será codificada, não como um raio que caiu, mas como uma
informação que o equipamento tomará e que vai ser errada.
Notas:
62
Importante
Notas:
63
Precauções
Notas:
64
Princípio da precaução
Notas:
65
Efeitos
Existe grande discussão a respeito dos efeitos dos campos eletromagnéticos no ser
humano. Não existe fundamentação científica em muitos trabalhos divulgados.
Do ponto de vista médico, não existe nenhum exame que possa ser formalmente
realizado como indicador de efeito ou de exposição a campos eletromagnéticos.
Notas:
66
Notas:
67
Trabalho em alturas
Trabalho em alturas
Todo funcionário exposto a risco de queda deverá trabalhar protegido. Veja o que
pode ser feito para evitar acidentes!
Notas:
68
Máquinas e equipamentos
Notas:
69
Prevenção de acidentes
Prevenção de acidentes
Notas:
70
Precauções
Precauções
Notas:
71
Importante
Notas:
72
Regras gerais
Notas:
73
Cinto de segurança
Cinto de segurança
Notas:
74
Transporte de material
Transporte de material
Notas:
75
Local
Local
O Local deverá ser sinalizado por meio de placas indicativas e ser feito um
isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou com pessoas que estejam
trabalhando embaixo.
Notas:
76
Materiais e ferramentas
Materiais e ferramentas
Notas:
77
Notas:
78
SESMT
Notas:
79
Caso você esteja trabalhando em alturas, veja a seguir os cuidados que deve adotar
para evitar acidentes.
Notas:
81
A seguir veja as medidas de controle que deverá adotar para evitar acidentes
elétricos:
Desenergização;
Aterramento funcional (TN/TT/IT) de proteção temporária;
Equipotencialização;
Seccionamento automático da alimentação;
Dispositivo de corrente de fuga;
Extra baixa tensão;
Bloqueios e impedimentos;
Isolamento das partes vivas;
Separação elétrica.
Notas:
82
Sabemos que Acidentes são causados por uma sequência de eventos, porém, com o
desenvolvimento tecnológico, o potencial de acidentes industriais tem crescido
consideravelmente.
Manusear materiais perigosos, em quantidade acima do valor limite específico para
cada tipo de substância, exige que exista um programa de Gerenciamento de riscos,
garantindo assim padrões mínimos de segurança tanto para os colaboradores de
uma empresa quanto para o público externo e o meio ambiente.
Vale ressaltar que enquanto o perigo está associado com a fonte potencial de
causar acidentes, o risco está associado à probabilidade e consequências.
Notas:
83
Importante
Notas:
84
Notas:
85
Gerenciamento de Riscos
Notas:
86
Segurança
Com isto alguns acidentes, com alto potencial de perdas, deixaram de ser
estudados, pois não chegaram a causar acidentes pessoais com afastamento.
Notas:
87
Implementação
É óbvio que por mais competentes que fossem esses profissionais, não poderiam
estar em todos os lugares o tempo todo fazendo prevenção, não é mesmo?
Notas:
88
Responsabilidade
Quem faz a prevenção dos acidentes é o gerente e sua equipe de profissionais que
conhecem os procedimentos operacionais, de manutenção, de inspeção, etc.
Notas:
89
Análise de riscos
Notas:
90
HAZOP
HAZOP
Notas:
91
Notas:
92
Notas:
93
Passo 1
Passo 1
Notas:
94
Passo 2
Passo 2
Notas:
95
Passo 3
Passo 3
Analisar os riscos.
Notas:
96
Passo 4
Passo 4
Notas:
97
Passo 5
Passo 5
Notas:
98
Notas:
99
Notas:
100
Subestação
Notas:
101
Distribuição
Notas:
102
Notas:
Apostila
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
9
Introdução da unidade
Introdução
Notas:
10
Notas:
11
Procedimento de trabalho
Notas:
12
Recomendações pertinentes
Notas:
13
Recomendações pertinentes
Notas:
15
Planejamento de serviços
Planejamento de serviços
O planejamento de serviço é a etapa que antecipa e não deve ser confundido com a
aplicação de um procedimento de trabalho.
Um problema encontrado no dia a dia dos profissionais é a falta de tempo para
preparar o serviço a ser executado. Você já deve ter vivenciado esse momento.
Notas:
16
Planejamento de serviços
Muitas vezes é dito que não há tempo para planejar os serviços de forma adequada,
em particular, no tempo gasto para a análise e a prevenção de acidentes por conta
dos riscos envolvidos nas atividades.
Porém, sempre é necessário encontrar tempo para socorrer vítimas e reparar
equipamentos em função dessa negligência.
Notas:
17
Planejamento x Procedimento
Notas:
18
Análise de riscos
Notas:
19
Gerenciamento de Projetos
Podemos considerar qualquer intervenção em sistemas elétricos, energizados ou
não, como fase posterior de um projeto em execução.
Notas:
20
Notas:
21
Gerenciamento de processos
Gerenciamento de Processos
No gerenciamento de processos o trabalho a ser desenvolvido em sistemas
elétricos, energizados ou não, independentemente de sua forma ou classificação,
ou seja:
Notas:
23
Objetivo do planejamento
Notas:
24
Desenvolvimento do programa
executivo
Desenvolvimento do Programa Executivo
Notas:
25
Notas:
26
Recursos Humanos
Recursos Humanos
Notas:
27
Recursos Materiais
Recursos Materiais
Notas:
28
Transporte e comunicação
Transporte e comunicação
Exija que, pelo menos, um veículo esteja sempre pronto a prestar socorro a um
eventual acidentado.
Notas:
30
Providências preliminares
Providências preliminares
• as distâncias envolvidas;
• os pontos de acesso de trabalho.
• No caso de instalações desenergizadas, faç a a elaboração de um projeto de
aterramento que identifique os pontos que serão aterrados, a técnica a ser
empregada e os materiais/ferramentas que serão usados, conforme os
procedimentos de aterramento temporário para linhas e barramentos desligados.
• Estudo das normas e instruções técnicas de manutenção passíveis de serem
aplicadas ao trabalho.
• Análise dos fatores mecânicos e elétricos envolvidos, de modo a se garantir a
segurança do pessoal e a condição de operacionalidade da instalação.
• Análise da adequação do ferramental em relação aos fatores eletromecânicos
envolvidos, à suportabilidade e à técnica a ser empregada.
• Inspeção e/ou testes de todos os materiais, equipamentos e ferramental inclusive
os EPIs e os EPCs.
• Solicitação de acompanhamento, de representante da Operação e da Segurança
do Trabalho. Pode-se prever, o apoio, no local, de uma ambulância com
profissionais da área médica (médicos e/ou enfermeiros).
• Providenciar a aquisição de kits de primeiros socorros. Exigir que todos os
membros da equipe conheçam a utilização do kit e que estejam atualizados nas
técnicas de primeiros socorros.
• Discussão do trabalho com a equipe, para que não haja dúvidas sobre o papel dos
participantes em cada etapa e sobre os riscos envolvidos na intervenção.
• O responsável pela intervenção deverá interagir com o operador encarregado da
instalação ou operador supervisor de turno com relação às partes da instalação que
ficarão energizadas durante a intervenção.
• Elaboração de diagramas coloridos que apresentem claramente as partes do
sistema que ficarão energizadas durante a intervenção. Deve-se prever,
caracterizando algumas responsabilidades.
• Realizar, em conjunto com a Operação, a delimitação/sinalização da área liberada
para intervenção.
Notas:
32
Notas:
33
Agora que você já sabe como realizar toda a análise e definição da parte técnica a
ser empregada, vamos partir para o detalhamento do programa. Vamos lá.
Notas:
34
Descrição técnica
Descreva cada etapa da intervenção, fazendo referência, quando for o caso, dos
anexos e das instruções de manutenção inerentes e indicando os responsáveis por
cada evento.
Deixe claro, em cada situação, os processos de acesso do eletricista ao potencial.
Para as intervenções em área desenergizada, deixe clara a realização de
aterramento temporário da instalação.
Defina, nominalmente, a supervisão técnica e a condição técnica dos trabalhos,
para que se tenha na equipe, uma só voz de comando.
Notas:
35
Notas:
36
APR
A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste na reflexão dos riscos que estarão ou
que poderão estar presentes na execução dos trabalhos.
Notas:
37
Importante
Notas:
38
Natureza de riscos
• desprezível;
• moderado;
• crítico.
Notas:
39
Importante
Notas:
40
Como você acha que é feita a quantificação de riscos? Quais critérios são
utilizados?
Notas:
41
A graduação dos riscos é feita para cada atividade, dentro do seu grau de
severidade que pode ser:
Mínima;
Marginal;
Crítica.
Notas:
42
Notas:
43
A melhor forma de evitar acidentes é planejar o seu trabalho com cuidado, seguir
procedimentos de segurança e usar os equipamentos apropriados.
Notas:
44
Importante
Primeiro examine o ambiente de trabalho, onde você vai posicionar o seu medidor
e outros equipamentos, antes de entrar em um cubículo de uma subestação, abrir
um painel ou o gabinete de um equipamento.
Notas:
45
Cuidados
Alguns cuidados muito importantes que você deve tomar ao trabalhar em painéis e
cubículos:
• Identifique uma rota de fuga que possa usar em caso de emergência;
• Certifique-se de que sabe exatamente como acessar o equipamento em questão;
• Procure trabalhar em uma posição confortável e segura;
• Verifique se há riscos ambientais presentes, como galhos de árvores, animais ou
água;
• Tenha certeza de que a ventilação e a iluminação são suficientes;
• Mantenha um ajudante qualificado por perto, que também entenda de segurança
elétrica;
Notas:
46
Notas:
47
Atenção
Notas:
48
Para trabalhar com eficiência e segurança, é muito importante que você conheça as
técnicas de trabalho sob tensão elétrica. Veja a seguir.
Notas:
49
Metodos de trabalho
Métodos de trabalho
Na execução de qualquer serviço que envolva energia elétrica, a escolha do
método de trabalho a ser adotado pela sua equipe é de fundamental importância
para que se evite a ocorrência de acidentes.
Os cuidados citados anteriormente são fundamentais para uma correta e segura
execução dos serviços.
É indispensável para a execução de trabalhos uma rigorosa observação dos
controles de riscos.
Notas:
50
A Manutenção com Linha Energizada - Linha Viva deve ser realizada mediante a
adoção de procedimentos e de metodologia específica que garantem a segurança
dos trabalhadores conforme estudado. Para isso, veja os métodos de trabalho com
eletricidade.
Notas:
51
Notas:
52
Equipamento
Equipamento
Notas:
53
Distâncias mínimas
Notas:
54
Notas:
55
É provável que você já tenha visto trabalhadores atuando muito próximos a redes
energizadas!
No método ao contato, o trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não
fica no mesmo potencial da rede elétrica, pois está devidamente isolado desta.
São utilizados equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção
coletiva adequados à tensão da rede.
Notas:
56
Orientações
Notas:
57
Notas:
58
Como o trabalhador tem contato direto com a rede energizada, mas não fica no
mesmo potencial da rede elétrica, todos os equipamentos de proteção individual e
de proteção coletiva devem ser adequados à tensão da rede para garantir que ele
esteja devidamente isolado.
Todos os procedimentos de utilização de EPIs e EPCs devem ser seguidos
obedecendo as técnicas de segurança para não haver falha durante as operações
no SEP.
Notas:
59
Método ao potencial
Notas:
60
Áreas internas
Notas:
61
Importante
Notas:
62
Notas:
63
Notas:
64
Notas:
65
Notas:
66
Importante
Vale ressaltar que para a execução de serviços noturnos também deve ser
garantido ao trabalhador iluminação adequada e uma posição de trabalho segura,
de acordo com a NR17-Ergonomia. Dessa forma, ele irá dispor dos membros
superiores livres para a realização das tarefas.
Notas:
67
Notas:
68
Ambientes subterrâneos
As Redes de Distribuição Subterrâneas - RDS cada vez mais ganham espaço diante
do cenário de crescimento sustentável, ecologicamente correto, estético etc. Essas
redes possuem uma grande variedade de padrões construtivos e de configurações,
cujas variáveis são aplicadas com base em fatores como região projetada,
densidade de carga, tipo de consumidor, tipo de pavimento, tipo de solo, condições
climáticas e de trânsito e atividades típicas da região (comercial, residencial,
industrial, etc).
Notas:
69
Importante
Notas:
70
Notas:
Apostila
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
9
Notas:
10
Importante
Notas:
11
Cuidados especiais
Cuidados especiais
Notas:
12
Notas:
13
Notas:
14
Notas:
15
Notas:
16
O empregado não deve trabalhar com ferramentas nos bolsos ou junto ao corpo,
não deve, também, arremessá-las e nem colocá-las em local que ofereça risco de
queda.
Notas:
17
Notas:
18
Notas:
19
Inspeção
Inspeção
Antes do início do trabalho, faça uma inspeção visual na escada.
Notas:
20
Manutenção e guarda
Manuteção e guarda
Guarde as escadas em local abrigado e seco, com boa ventilação e que permita o
fácil manuseio.
Não faça qualquer tipo de adaptação ou de reparo não especificado pelos desenhos
ou pelas normas de construção, tais como furar os montantes para fixação da
bandeira, pregar ou amarrar montante rachado ou substituir degraus.
Notas:
21
Colocação e fixação
Colocação e fixação
Observe a distância e altura ao subir em escadas.
Notas:
22
Compatibilidade
Compatibilidade
A escada deve possuir isolação compatível com a classe de tensão dos locais onde
os trabalhos serão executados. Além disso, é necessária a adoção de
procedimentos de testes e de limpeza para garantia de isolação do equipamento.
A escada deve ser submetida a um ensaio (antes de ser transportada ao local de
trabalho) utilizando um microamperímetro para verificação das condições de
isolamento, antes de sua utilização.
Se a escada apresentar valores superiores aos descritos, deve ser submetida à
limpeza e novamente testada, se os valores permanecerem superiores aos
recomendados, realize o trabalho pelo método a distância.
Notas:
23
Equipamentos e materiais
Notas:
24
Notas:
25
Notas:
26
Atividade 1
Atividade 1
Todos os equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como as
ferramentas de trabalho, deverão ser ensaiados periodicamente conforme as
normas de fabricação e internas das empresas, no mínimo observando rigidez
dielétrica, resistência mecânica e avaliação das condições de ergonomia;
Notas:
27
Atividade 2
Atividade 2
Todos os ensaios deverão ser registrados de forma documental garantindo assim
rastreabilidade, além de registrarem a data de validade dos testes de forma
permanente nos equipamentos e nas ferramentas aprovadas;
Notas:
28
Atividade 3
Atividade 3
Os equipamentos e as ferramentas, que por meio de tecnologia apropriada e
certificada não possam ser recuperados, devem ser inutilizados de forma a impedir
seu uso.
Notas:
29
EPI e EPC
EPI e EPC
Notas:
30
Notas:
31
Notas:
32
Exemplos:
• Calha isolante (em geral são de polietileno rígido);
• Mantas ou lençol de isolamento.
Notas:
33
Varas de manobra
Varas de manobra
São fabricadas com materiais isolantes, normalmente em fibra de vidro e de epóxi,
e, em geral, na cor laranja. São segmentos de aproximadamente 1m cada, que se
somam de acordo com a necessidade de alcance.
Sujeiras (poeiras, graxas) reduzem drasticamente o isolamento. Por isso, antes de
serem usadas, as varas de manobra devem ser limpas de acordo com o
procedimento.
Outro aspecto importante é o acondicionamento para o transporte, que deve ser
adequado. Para tensões acima de 60 kV, devem ser testadas quanto à sua
condutividade antes de cada uso, com aparelho próprio.
As varas de manobra são providas de suporte universal e cabeçote, nas quais, na
Notas:
34
ponta, pode-se colocar o detector de tensão, o gancho para desligar a chave fusível
ou para conectar o cabo de aterramento nos fios, etc. Nessa ponta há uma
“borboleta” na qual se aperta com a mão o que se deseja acoplar. As varas mais
usuais suportam uma tensão de até 100 kV para cada metro.
Notas:
35
Bastões
Bastões
Os bastões são similares e do mesmo material das varas de manobra. São utilizados
para outras operações de apoio.
Nos bastões de salvamento há ganchos para remover o acidentado.
O bastão de manobra, também conhecido como “bastão pega-tudo”, foi
originalmente projetado para operação de grampos de linha viva e de grampos de
aterramento, porém, face à sua versatilidade, possui hoje múltiplas aplicações,
principalmente na manutenção de instalações elétricas energizadas.
Notas:
36
Detector de tensão
Notas:
37
Notas:
38
Aterramento temporário
Aterramento temporário
O sistema de aterramento é formado por um conjunto de “garras” metálicas ligadas
a uma haste de cobre, através de condutores. A instalação do conjunto de
aterramento deve obedecer aos procedimentos de desenergização da NR 10.
Notas:
39
Dentre os diversos EPIs existentes, veja a lista a seguir para o trabalho no SEP:
Notas:
40
• Roupa e bota;
• Luva de vaqueta/raspa;
• Luva de proteção/cobertura para luvas de borracha;
• Luva isolante de borracha utilização de acordo com as classes de tensão;
• Conjunto de aterramento AT/BT;
• Detector de tensão.
Notas:
41
Você tem total liberdade para escolher a postura mais adequada ao seu trabalho,
sempre variando ao longo do tempo, sem prejuízo para a sua saúde e segurança.
Notas:
42
Postura
Notas:
43
Manutenção
Manutenção
O tempo de manutenção de uma postura deve ser o mais breve possível, pois seus
efeitos nocivos serão em função do tempo de duração o qual ela será mantida.
Todo esforço de manutenção postural leva a uma tensão muscular estática
(isométrica) que pode ser nociva à saúde.
Notas:
44
Postura de trabalho
Postura de trabalho
A postura de trabalho adotada se dá em função da atividade desenvolvida, das
exigências da tarefa (visuais, emprego de forças, precisão dos movimentos, etc.),
dos espaços de trabalho, da ligação do trabalhador com máquinas e equipamentos
de trabalho como, por exemplo, o acionamento de comandos.
Notas:
45
Movimentos
Movimentos
As amplitudes de movimentos dos segmentos corporais como os braços e a cabeça,
assim como as exigências da tarefa em termos visuais, de peso ou esforços,
influenciam na posição do tronco e no esforço postural, tanto no trabalho sentado
como no trabalho em pé.
Notas:
46
Postura em pé
A posição em pé, com o peso sendo suportado por uma das pernas, aumenta a
atividade eletromiográfica no lado da perna que suporta o peso.
Notas:
47
Desvantagens da postura em pé
Notas:
48
Desvantagem 1
Desvantagem 1
• Tendência à acumulação do sangue nas pernas, o que predispõe ao aparecimento
de insuficiência valvular venosa nos membros inferiores, resultando em varizes e
sensação de peso nas pernas;
Notas:
49
Desvantagem 2
Desvantagem 2
• Sensações dolorosas nas superfícies de contato articulares que suportam o peso
do corpo (pés, joelhos, quadris);
Notas:
50
Desvantagem 3
Desvantagem 3
• Tensão muscular permanentemente desenvolvida para manter o equilíbrio
dificulta a execução de tarefas de precisão;
Notas:
51
Desvantagem 4
Desvantagem 4
• Dificuldade da posição em pé pode ser reforçada se o trabalhador tiver ainda que
manter posturas inadequadas dos braços (acima do ombro, por exemplo),
inclinação ou torção;
Notas:
52
Desvantagem 5
Desvantagem 5
• Tensão muscular desenvolvida em permanência para manutenção do equilíbrio
traz mais dificuldades para a execução de trabalhos de precisão.
Notas:
53
Postura sentada
Notas:
55
Notas:
56
Notas:
57
Ritmo e cadência
Notas:
58
Ritmo
Ritmo
O ritmo é a maneira como as cadências são ajustadas ou arranjadas: pode ser livre
(quando o indivíduo tem autonomia para determinar sua própria cadência) ou
imposto (por uma máquina, pela esteira da linha de montagem e até por incentivos
à produção) (Teiger, 1985).
Notas:
59
Cadência
Cadência
A cadência tem um aspecto quantitativo, já o ritmo, qualitativo. A cadência refere-
se à velocidade dos movimentos que se repetem em uma dada unidade de tempo.
Notas:
60
Ritmo de trabalho
Esse indicador permite fazer um julgamento sobre o que ele representa como carga
para o trabalhador. Se ele executa esses movimentos ao realizar uma tarefa em que
Notas:
61
ele mesmo gerencia a sua cadência e, portanto, pode alterá-la ao longo do dia ou de
um dia para o outro, provavelmente, ele lidará melhor essa imposição.
Notas:
62
Importante
Notas:
63
Segurança
Notas:
64
Existem leis e normas que servem para certificar o uso correto e adequado de
veículos em vias públicas, como por exemplo o código de trânsito brasileiro, que
orienta o condutor quanto a todas as obrigações a serem levadas em consideração
antes de colocar o veículo em circulação, como:
• Boas condições de equipamentos obrigatórios;
• Combustível suficiente para chegar ao destino;
• Sinalização de emergência.
Notas:
65
Sinalização de emergência
Notas:
66
Transporte de cargas
Nos carros convencionais, os objetos podem ser levados fixados no teto e, nas
picapes, na carroceria. Entretanto, é preciso seguir algumas regras para evitar
multas e acidentes. Segundo as normas estabelecidas na resolução 349 do
Conselho Nacional de Trânsito (Contran), o transporte eventual de cargas em
veículos de passeio não pode colocar as pessoas em perigo e nem causar danos às
vias públicas, por isso, elas têm de ser muito bem fixadas. Além disso, não podem
atrapalhar a visibilidade do condutor e ofuscar luzes e dispositivos refletores do
automóvel.
Notas:
67
Segurança da carga
Notas:
68
Peso da carga
Quando pretender levar qualquer tipo de carga também precisa ficar ligado ao
peso. Pela lei, os automóveis só podem transportar conteúdos que respeitem o
peso máximo estipulado pelo fabricante. Junto com os quatro pontos na CNH, o
motorista ainda terá o carro retido e o transbordo da carga excedente realizado.
A punição para quem extrapola a capacidade máxima de tração pode ser
considerada média, grave ou gravíssima - isso será definido de acordo com os
resultados averiguados pelo agente de trânsito.
Notas:
69
Peso da carga
Notas:
70
Importante
Notas:
71
Dimensão
Notas:
72
Dimensão
No caso das picapes, é liberado rodar com a tampa da carroceria aberta apenas
durante o transporte de cargas indivisíveis que ultrapassem o comprimento da
caçamba ou do compartilhamento de carga.
Notas:
73
Placas de identificação
Notas:
74
Devem ter a robustez necessária a fim de prover, com segurança, a canalização seja
do fluxo de pessoas ou de veículos. Segregar é o segredo, por mais estranho aos
ouvidos que a frase soe. Segregar é separar, criar impedimento, barreira e
isolamento.
Tornar o ambiente de trabalho seguro tanto ao colaborador atuante nele como ao
leigo que nada tem a ver com a tarefa desenvolvida. Esse princípio básico é o que
deveria nortear todo e qualquer isolamento de área de trabalho.
Notas:
75
Notas:
76
Notas:
Apostila
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
8
Notas:
9
Sequência
Seccionamento
Impedimento de reenergização
Constatação de ausência de tensão
Proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
Instalação da sinalização de impedimento de reenergização
Notas:
10
Seccionamento
Notas:
11
Impedimento de reenergização
Notas:
12
Notas:
13
Como funciona
Como funciona?
A desenergização de circuito ou mesmo de todos os circuitos numa instalação deve
ser sempre programada e amplamente divulgada para que a interrupção da energia
elétrica reduza os transtornos e a possibilidade de acidentes.
A reenergização deverá ser autorizada mediante a divulgação a todos os
envolvidos.
Notas:
14
Importante
Notas:
15
Notas:
16
Notas:
17
Notas:
19
Veremos a seguir os meios através dos quais são criadas condições para que uma
pessoa venha a sofrer um acidente no SEP:
Notas:
20
Uma das causas mais comuns desses acidentes é o contato com condutores aéreos
energizados. Normalmente o que ocorre é que equipamentos tais como guindastes,
caminhões basculantes tocam nos condutores, tornando-se parte do circuito
elétrico; ao serem tocados por uma pessoa localizada fora dos mesmos, ou mesmo
pelo motorista, se este, ao sair do veículo, mantiver contato simultâneo com a terra
e o mesmo, podem resultar em um acidente fatal.
Notas:
21
Cuidado
Notas:
22
Notas:
23
Veremos, a seguir, os vários meios pelos quais o isolamento elétrico pode ficar
comprometido.
Notas:
24
Calor
Notas:
25
Umidade
Umidade
Alguns materiais isolantes que revestem condutores absorvem umidade, como é o
caso do nylon. Isto faz com que a resistência isolante do material diminua.
Notas:
26
Oxidação
Oxidação
Esta pode ser atribuída à presença de oxigênio, ozônio ou outros oxidantes na
atmosfera. O ozônio torna-se um problema especial em ambientes fechados, nos
quais operem motores, geradores. Estes produzem em seu funcionamento arcos
elétricos, que por sua vez geram o ozônio.
Notas:
27
Radiação
Radiação
As radiações ultravioletas têm a capacidade de degradar as propriedades do
isolamento, especialmente de polímeros. Os processos fotoquímicos iniciados pela
radiação solar provocam a ruptura de polímeros, tais como, o cloreto de vinila, a
borracha sintética e natural, a partir dos quais o cloreto de hidrogênio é produzido.
Esta substância causa, então, reações e rupturas adicionais, comprometendo, desta
forma, as propriedades físicas e elétricas do isolamento.
Notas:
28
Produtos químicos
Produtos Químicos
Os materiais normalmente utilizados como isolantes elétricos degradam-se na
presença de substâncias como ácidos, lubrificantes e sais.
Notas:
29
Desgaste Mecânico
Desgaste Mecânico
As grandes causas de danos mecânicos ao isolamento elétrico são a abrasão, o
corte, a flexão e torção do recobrimento dos condutores. O corte do isolamento dá-
se quando o condutor é puxado através de uma superfície cortante.
Notas:
30
Fatores Biológicos
Fatores Biológicos
Roedores e insetos podem comer os materiais orgânicos de que são constituídos os
isolamentos elétricos, comprometendo a isolação dos condutores. Outra forma de
degradação das características do isolamento elétrico é a presença de fungos, que
se desenvolvem na presença da umidade.
Notas:
31
Altas Tensões
Altas Tensões
Altas tensões podem dar origem à arcos elétricos ou efeitos corona, os quais criam
buracos na isolação ou degradação química, reduzindo, assim, a resistência elétrica
do isolamento.
Notas:
32
Notas:
33
Notas:
34
Notas:
35
Você sabia
Você sabia que se você é um profissional liberal, autônomo ou avulso, você pode
ser considerado uma empresa?
Notas:
36
Responsabilidades
Notas:
37
Responsabilidade solidária
Notas:
38
In eligendo
In eligendo
“In eligendo”, proveniente da falta de cautela ou previdência na seleção ou escolha
de profissional, pessoa ou empresa a quem confia a execução de um ato ou serviço.
Por exemplo, designar ou manter empregado não legalmente habilitado ou sem as
capacidades ou aptidões requeridas.
Notas:
39
In vigilando
In vigilando
Ou ainda, fundamenta-se na culpa “in vigilando”, aquela ocasionada pela falta de
diligência, atenção, vigilância, fiscalização ou quaisquer outros atos de supervisão
do tomador do serviço, no cumprimento do dever, para evitar prejuízo a alguém.
Notas:
40
CLT
Esse conceito consta também da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, Art. 157
e na NR1, item 1.7 alínea “a” , onde está implícito a responsabilidade solidária: -
“Cabe ao Empregador cumprir e fazer cumprir as disposições legais e
regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho”; Mesmo havendo uma
relação contratual entre as partes com clausulas explícitas de transferência de
responsabilidade, o contratante (construtor, incorporador ou empreendedor),
idôneo e responsável, que negligencia a contratação ou a vigilância de prestador de
serviços ou fornecedor, acaba sempre tendo que responder civil e criminalmente,
direta ou indiretamente, pela má qualidade do produto final, ocorrência de
acidentes ou quaisquer prejuízos a outrem.
Notas:
41
Contratantes
Notas:
42
Importante
Vale lembrar que a determinação não só está dirigida aos trabalhadores que se
envolvem diretamente com as instalações e serviços com eletricidade, mas
também atinge, inclusive, os trabalhadores em ambientes circunvizinhos sujeitos às
influências das instalações ou execução de serviços elétricos que lhes são próximos.
Notas:
43
Empresas
Notas:
44
Trabalhadores
Notas:
45
Responsabilidade 1
Responsabilidade 1
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho; Os autorizados a trabalhar com
instalações elétricas devem ter atenção em suas ações ou omissões que impliquem
em negligência, imprudência ou imperícia, zelando tanto pela sua segurança e
saúde como pela de outras pessoas que possam ser afetadas, podendo ter de
responder civil e criminalmente.
Notas:
46
Responsabilidade 2
Responsabilidade 2
Responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e
regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurança e
saúde.
É um compromisso legalmente obrigatório que integra os trabalhadores e os
empregadores no sentido de se responsabilizarem solidariamente por cumprir as
normas e regulamentos estabelecidas, elaborar e manter os procedimentos, planos
e demais medidas internas de segurança e saúde.
Notas:
47
Responsabilidade 3
Responsabilidade 3
Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que
considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas. O ato de
comunicar de imediato ao responsável pelos serviços, além de responsabilizar e
envolver o superior, promove a análise da realidade existente, possibilitando
orientações e esclarecimento de dúvidas e pontos controversos.
Notas:
48
Importante
Devemos lembrar que esta alínea está intimamente ligada e consiste da base
fundamental ao direito de recusa, subitem 10.14.1, desta Norma.
Notas:
49
Notas:
Apostila
Sobre a apostila
Esta apostila faz parte do material didático oferecido como complemento do
treinamento digital.
Não é permitida a distribuição desta apostila para fins não comerciais, no qual cabe
o direito a comercialização das empresas devidamente credenciadas.
Objetivos
Notas:
7
Procedimentos gerais
Procedimentos gerais
A partir de agora você será treinado para atuar diante de situações de urgência ou
emergência de modo técnico, levando em consideração fatores variados para
prestar socorro a uma vítima. Busque acompanhar atentamente esta unidade de
aprendizagem, assistindo quantas vezes achar necessário. Aproveite os materiais
de apoio e visite as dicas extras para estar preparado para a hora da ação.
Notas:
8
Avaliação geral
Notas:
9
Avaliação da cena
Notas:
10
Notas:
11
Assumido o controle da cena, volte seu olhar agora para o paciente, realizando a
avaliação inicial
A Avaliação inicia é o procedimento ordenado para identificar e corrigir
imediatamente problemas que ameacem a vida do paciente a curto prazo. Consiste
em seis passos sequenciais a serem realizados a tempo inferior a 45 segundos.
Apresentação - Paciente
Notas:
13
Ameças a vida
Notas:
14
Vias aéreas
Notas:
15
Respiração
Notas:
16
Circulação
Notas:
17
Escala CIPE
Notas:
18
Crítico
Notas:
19
Instável
Notas:
20
Potencialmente Instável
Notas:
21
Estável
Notas:
22
Prioridade de transporte
Notas:
23
Avaliação Dirigida
Notas:
24
Notas:
25
Entrevista
Notas:
26
Sinais Vitais
Notas:
27
Exame Físico
Notas:
28
Fique atendo as diferenças entre avaliação dirigida para trauma e avaliação dirigida
para emergência médica, conforme segue:
Notas:
29
Notas:
30
Notas:
32
Atenção
Notas:
33
Entrevista SAMPLE
Notas:
34
Sinal X Sintoma
Notas:
35
Sinal
É tudo aquilo que você tem condições de observar e sentir no paciente enquanto o
examina. Pulso, palidez, sudorese são exemplos do que pode ser medido no
paciente.
Notas:
36
Sintoma
É tudo aquilo que você é incapaz de observar no paciente e se obtém somente pelo
relato do próprio. Por exemplo, não é possível mensurar dor ou tontura sem que o
paciente fale que está sentindo.
Notas:
37
Aferição da Respiração
Notas:
38
Aferição do Pulso
Notas:
39
Notas:
40
Aferição da Temperatura
Notas:
41
O socorrista deve ter em mente que a Avaliação física detalhada ou exame físico
completo da cabeça aos pés nem sempre se faz necessário. Por vezes você
atenderá pontualmente a traumas óbvios ou a queixa principal do paciente. Porém
use sempre o bom senso durante a avaliação física, e aplique este exame se concluir
necessário.
O tempo de aplicação da avaliação física detalhada deve levar de 2 a 3min. Sendo
que pode ser ministrado ao mesmo tempo em que outro socorrista afere os sinais
vitais do paciente, o que diminui o tempo total de atendimento.
O exame pode causar dor e desconforto no paciente, mesmo assim prossiga o
exame. Estude profundamente o procedimento para que não haja dúvida sobre a
necessidade de movimentar o paciente mais que o absolutamente necessário,
evitando agravar o estado atual do paciente.
Notas:
42
Assistência Continuada
Notas:
43
Parada Cardiorrespiratória
Parada Cardiorrespiratória
Notas:
44
Cadeia de Sobrevivência
Notas:
45
ELO 1 - Ligar
ELO 1
Reconhecimento imediato da PCR e acionamento do SEM;
Paciente não responde, sem respiração, respiração anormal, ineficaz;
Ligue para o serviço de emergência:
Serviço de Emergência Médica (SAMU 192 ou Bombeiros 193).
Notas:
46
ELO 2 - Massagem
ELO 2
RCP precoce com ênfase nas compressões torácicas;
Inicie a RCP (Ressuscitação Cardiopulmonar);
Notas:
47
ELO 3 - Desfibrilador
ELO 3
Rápida desfibrilação;
Solicitar o Desfibrilador Externo Automático (DEA).
Notas:
48
ELO 4 - Transporte
ELO 4
Suporte avançado a vida eficaz;
Chegada e atuação do SEM.
Notas:
49
ELO 5 - Acompanhamento
ELO 5
Cuidados pós-PCR integrados.
Estabilização e encaminhamento pelo SEM.
Notas:
50
Notas:
51
SBV Procedimento
Notas:
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-4 cm lactentes
-Retorno total do tórax
-Minimizar as interrupções
Evite:
- Paciente apoiado em superfície não rígida;
- Paciente apoiado em superfície desnivelada com a cabeça mais alta que o corpo;
- Posicionamento inadequado das mãos no tórax.
Notas:
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1. Com o paciente em posição supina sobre uma superfície firme, localize a linha
imaginária entre os mamilos;
2. Coloque a palma de uma das mãos sobre esta linha, estendendo completamente
seu braço, com a outra mão segure entre os dedos da mão já posicionada, estenda
completamente este braço também;
3. Inicie as compressões torácicas de acordo com os critérios abaixo:
• Compressão: Rápida e Forte;
• Frequência mínima: 100 compressões/por minuto;
• Profundidade mínima: 5 cm adultos e crianças;
• Retorno total do tórax para nova compressão;
• Minimizar as interrupções nas compressões;
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Notas:
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O procedimento SBV deve ser mantido até a chegada do DEA. Uma vez preparado
o equipamento no paciente, interrompa o procedimento e siga as instruções
passadas pelo equipamento, até a chegada do SEM.
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Sinais de morte
Notas:
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Repercussões psicológicas
Embora a RCP seja considerada por alguns a iniciativa pública de maior sucesso nos
tempos recentes, a taxa de sobrevivência com alta hospitalar ainda é muito baixa.
Isto significa, que mesmo com a melhor performance do socorrista, muitas das
tentativas de resgate acabam em insucesso.
Sintomas emocionais ou mesmo físicos podem ocorrer nos socorristas após uma
ocorrência com morte. É a chamada reação de fracasso. O desempenho na RCP é
um fator estressante, frequentemente, o socorrista pode se sentir cansado e
inseguro, o que pode levar ao aparecimento de ansiedade, depressão e até estafa.
Quando o insucesso da RCP repercute emocionalmente, sugere-se que os
socorristas trabalhem seus sentimentos, ânsias e medos, falando sobre o assunto.
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