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Nome:_____________________________________________________________________
Data: ____/_____/_____ TURMA: ________
1º exercício) Sendo 100 kPa e 240 kPa as tensões principais de um elemento de solo,
determinar:
a) As tensões que atuam num plano que faz um ângulo de 30° com o plano
principal maior;
b) A inclinação do plano em que a tensão normal é de 200 kPa, e a tensão de
cisalhamento nesse plano;
c) Os planos em que ocorre a tensão cisalhante de 35 kPa e as tensões normais
nesses planos;
d) A máxima tensão cisalhante, o plano em que ela atua e a tensão normal nesse
plano:
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Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia
9O0
6O0
5º exercício) Uma areia siltosa fina foi submetida a um ensaio de cisalhamento direto
aplicando-se uma tensão normal de 60 kPa que permaneceu constante até a ruptura.
Quando ocorreu a ruptura, a tensão cisalhante medida foi de 30 kPa. A condição de
campo permitiu avaliar o empuxo de empuxo no repouso como sendo ko = 0,45, que
pode ser assumido de ficar constante ao longo de toda camada. Essa areia tem sat =
20kN/m3. Determine:
a) As tensões principais para o caso de laboratório no momento de ruptura para o
estado de tensão aplicado;
b) As tensões principais efetivas para o caso de campo;
c) Verifique se para o valor adotado de ko = 0,45, é válida a correlação empírica
para areias proposta por Jaky ko = 1 – sen φ’.
b) A direção dos planos: de ruptura, máxima tensão cisalhante e do plano onde
ocorreu a tensão principal maior na ruptura para o ensaio de laboratório no
caso do ensaio com tensão normal de 60kPa.
c) Você considera que os parâmetros de resistência foram obtidos corretamente
no laboratório? Justifique sua reposta. Em caso negativo, diga o que deveria
ser feito.
6º exercício) Num terreno arenoso cujo peso específico natural é de 19 kN/m³, o nível
d’água se encontra a 2 m de profundidade. Deseja- se conhecer o estado de tensões a
6 m de profundidade. Estima– se que essa areia tenha um ângulo de atrito interno de
35°. Calcular as tensões principais, totais e efetivas para a profundidade de 3 metros.
Informe os planos de atuação das mesmas. Deixe bem claro todas as hipóteses usadas
para resolver o problema. DICA: admita válida a correlação empírica de Jaky.
b) se uma estiver fofa e a outra compacta, qual é a que deve apresentar a maior
dilatação durante o cisalhamento? Por quê?
c) Em que tipo de ensaio esta dilatação ocorre: drenados ou não drenados? Por
quê?
d) É possível ocorrer a geração de poropressão negativa em uma destas areias?
Se sim, como ou em que condições?
e) Por que em geral uma areia grossa tem maior ângulo de atrito interno do que
uma areia fina?
f) Se uma areia seca não pode ser colocada numa pilha com inclinação maior do
que o seu ângulo de atrito de repouso, como é que é possível moldar um
castelo de areia na praia com taludes verticais?
8º exercício) Dois ensaios de compressão triaxial drenados foram feitos com areia,
com os seguintes resultados:
ensaio 1: σ3 = 100 kPa; (σ1- σ3)r = 300 kPa
ensaio 2: σ3 = 250 kpa; (σ1 – σ3)r = 750 kpa
Defina os parâmetros de resistência desta areia, assumindo e justificando um terceiro
ponto para a envoltória. Também defina graficamente as tensões que atuam no plano de
ruptura no momento de ruptura do segundo ensaio, informando a inclinação formada por
este plano.
10º exercício) Uma amostra de solo foi submetida a uma série de ensaios triaxiais CU
e apresentou uma envoltória de resistência em termos de tensões totais igual a = 60 +
σtg20° (kPa). Em dois desses ensaios cuja pressão de confinamento na câmara era de
300 kPa e 500 kpa, foram medidas as poropressões na ruptura, apresentando valores
de 80 e 180 kPa respectivamente.
a) Determine a envoltória de resistência efetiva dessa amostra
b) Estimar o fator de segurança em relação ao cisalhamento de um elemento
desse solo situado a uma profundidade de 15 m, supondo total dissipação das
poropressões.
Considerar γsat = 19kN/m³.
11º exercício) Uma amostra de areia densa foi ensaiada num teste triaxial CD e
rompeu ao longo de um plano bem definido de ruptura num ângulo de 66° com a
horizontal. Encontrar a tensão confinante efetiva, se (σ1 – σ3)f = 100 kPa.