Diógenes, o Cínico foi um filósofo grego que levou os preceitos de seu mestre Antístenes ao extremo, vivendo em completa pobreza e desprezando os valores da sociedade. Ele acreditava que a felicidade vinha do autodomínio e liberdade, combatendo o prazer e desejo. Os cínicos usavam humor sarcástico para criticar convenções sociais e eram chamados de "cães" por sua natureza despudorada.
Diógenes, o Cínico foi um filósofo grego que levou os preceitos de seu mestre Antístenes ao extremo, vivendo em completa pobreza e desprezando os valores da sociedade. Ele acreditava que a felicidade vinha do autodomínio e liberdade, combatendo o prazer e desejo. Os cínicos usavam humor sarcástico para criticar convenções sociais e eram chamados de "cães" por sua natureza despudorada.
Diógenes, o Cínico foi um filósofo grego que levou os preceitos de seu mestre Antístenes ao extremo, vivendo em completa pobreza e desprezando os valores da sociedade. Ele acreditava que a felicidade vinha do autodomínio e liberdade, combatendo o prazer e desejo. Os cínicos usavam humor sarcástico para criticar convenções sociais e eram chamados de "cães" por sua natureza despudorada.
Segundo a tradição, Diógenes vivia a perambular pelas ruas na mais completa
miséria até que um dia foi aprisionado por piratas para, posteriormente, ser vendido como escravo. Um homem com boa educação chamado Xeníades o comprou. Logo ele pôde constatar a inteligência de seu novo escravo e lhe confiou tanto a gerência de seus bens quanto a educação de seus filhos
Diógenes levou ao extremo os preceitos cínicos de seu mestre Antístenes. Foi o
exemplo vivo que perpetuou a indiferença cínica perante os valores da sociedade da qual fazia parte. Desprezava a opinião pública e parece ter vivido em uma pipa ou barril. Reza a lenda que seus únicos bens eram um alforje, um bastão e uma tigela (que simbolizavam o desapego e autossuficiência perante o mundo), sendo ele conhecido também, talvez pejorativamente como kinos, o cão, pela forma como vivia. 2 - Felicidade
A felicidade - entendida como autodomínio e liberdade - era a verdadeira realização
de uma vida. Sua filosofia combatia o prazer, o desejo e a luxúria pois isto impedia a autossuficiência. A virtude - como em Aristóteles - deveria ser praticada e isto era mais importante que teorias sobre a virtude. 3 - Pensamentos A anedota do galo resume o modo de proceder cínico: um humor ácido e sarcástico que desestabiliza o debatedor. Os cínicos também tinham aversão a qualquer tipo de convenção social, desde a ciência e política até o comportamento em sociedade, que era tolhido pelas normas de etiqueta, pois elas seriam formas de tirar a liberdade humana. Em razão disso, os cínicos foram chamados de cães por serem despudorados (quem não tem pudor / desavergonhado) e viverem de acordo com a sua natureza. 4 - Conclusão O cinismo pode ser considerado tanto um traço de personalidade como uma reação específica a certos eventos. Este estudo foca naquele e, portanto, é definida como uma dimensão moral que envolve níveis fortes de desconfiança, hostilidade e difamação em relação aos motivos das ações de outra pessoa.