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Portifólio Filosofia: (PDF base)

Filo: Amor/Amigo
Sofia: Saber/Sabedoria

Os três tipos de amor:


Filo: O amor duradouro.
Eros: O amor passageiro; atração sexual.
Ágape: O amor solidário; fazer sem esperar nada em troca.
 Phatos: Sofrer
. Paixão; empatia
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Tipos de conhecimento:
I. Senso comum/ Conhecimento Popular:
É o conhecimento que não precisa de embasamento científico
(experiencias cotidianas).
Crendice; superstições; simpatias.
Ingenuidade – simplista.
II. Teológico + Religioso:
Tipo de conhecimento mais antigo;
Todo tipo de dúvida era relacionado ao divino = narrativa;
III. Conhecimento Científico:
A ciência é, em si mesma, uma área devotada a construção do
conhecimento. A palavra ciência tem origem no latim scientia que pode
ser traduzido como "conhecimento".
Sendo assim o que caracteriza e diferencia o conhecimento científico
dos demais é o método.
O método científico cumpre a função de impedir ou reduzir ao máximo
todo o tipo de erro ou ambiguidade.

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O conhecimento científico possui uma pretensão de verdade a partir da
verificação e da validação de seu método.
IV. Conhecimento Filosófico:
A filosofia e a ciência caminham juntas no rigor, na necessidade lógica e
no uso da razão. No entanto, o método científico, apesar de ter sido
produzido filosoficamente, não se aplica inteiramente à produção de
conhecimento filosófico.
A atividade filosófica é uma reflexão crítica sobre as bases que tornam
todas as formas de conhecimento possíveis. E, para além disso, volta-
se também para a reflexão crítica sobre sua própria atividade e
construção. Para tanto, procura responder às grandes indagações do
espírito humano e, até, busca as leis mais universais que englobem e
harmonizem as conclusões da ciência.
V. Conhecimento artístico:
O conhecimento artístico é um conjunto de fatores intimamente
pessoais adquiridos durante a vida, experiência e carreira do artista.
Esse saber é expressado através do processo criativo, materializando-o
por meio de habilidades adquiridas e emocionais.

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Objetos da filosofia:
*Resultados/ o que a filosofia produz
1. Conceitos: definição (O que é?)
2. Critica: Elaboração de um pensamento sobre determinado
assunto.
3. Problematização; Encontro de um desafio, e proucura de uma
solução.
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Condição Humana:
I. Instinto: Reações espontâneas do nosso corpo.
Este é mecanizado -embutido no DNA.
II. Inteligência: Comportamento;
Desenvolvimento;
Racionalidade.

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III. Linguagem: Ser Humano.
A linguagem animal é instintiva, eles não produzem;
Conforme nos desenvolvemos, nós produzimos formas de
comunicação.
IV. Cultura: O Homem utiliza dos três acima para criar a cultura.
É a identidade de um povo/grupo;
São tradições (que foram normalizadas devido aos costumes),
costumes, hábitos.
 Ritual da Tucandeira: O ritual da tucandeira, realizado pelo povo
indígena Sateré-Mawé, é uma forma de iniciação masculina, de
passagem da infância para a vida adulta. Uma prática repassada
de geração em geração que, mesmo com a pressão da sociedade
moderna, se mantém viva.
Etnocentrismo:
A visão etnocêntrica é aquela que vê o mundo com base em sua própria
cultura, desconsiderando as outras culturas ou considerando a sua
como superior às demais.
Ex: Um dos maiores exemplos de etnocentrismo é o Nazismo, ideologia
a qual era empregada a ideia de que a “raça ariana” era pura e superior
em relação as outras.
Diversidade Cultural:
Refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais
podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas,
tradições, entre outros aspectos.
Ex: Um exemplo é o Brasil, por conter um extenso território, apresenta
diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas
regiões.
Inculturação:
Ocorre quando se traz aspectos de outras culturas para a cultura
original, neste caso a cultura original não perde suas tradições.
Aculturação:
Trazer aspectos de outras culturas para a cultura local, nesta situação
existe a perde da cultura local.

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Ex: Um exemplo é o Brasil, que possuía originalmente a cultura indígena
e que adquiriu, posteriormente, traços das culturas europeia e africana,
formando-se, então, a cultura brasileira.
Transgressão X Ruptura:
A sociedade exerce um efeito modelador sobre os indivíduos, ao
mesmo tempo que cada um deles elabora e interpreta a herança
recebida em sua perspectiva pessoal.
Portanto pode haver a possibilidade de transgressão, a transgressão
mais radical é a que rejeita fórmulas antigas e ultrapassadas quando se
torna um inadequadas para resolver os problemas que surgem novas
circunstâncias. a transgressão decorre da capacidade humana de
aceitar rejeitar ou transformar suas próprias obras e pensamentos. a
transgressão é como uma desobediência civil, ela é momentânea.
Um exemplo que pode ser citado é Gandhi. E seus protestos pacíficos.
O ser humano tende a questionar o “já feito” em direção ao que “ainda
não é”, e essas transformações se caracterizam como atos de
Liberdade à procura do novo e a melhoria da qualidade de vida.
Logo, observa-se que a ruptura obteria resultados mais duradouros, um
exemplo que pode ser citado seriam a luta pela emancipação feminina
História da filosofia:
(Linha do tempo)
Características do Mito (mitologia):
1. Acrítico (Ausência da crítica);
2. Acientifico (Não tem ciência que prove);
3. Alegórico (enfeites, fantasias);
4. É um TABU/Dogma (costume que não se questiona).
Homero:
Conhecido por ser o escritor dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.
Sendo que na vida dos gregos, as epopeias desempenharam um papel
significativo. Uma vez que narravam episódios da história grega e
transmitiam os valores culturais mediante o relato das realizações dos
deuses e dos antepassados. Por expressarem uma concepção de vida,
desde cedo as crianças memorizavam passagens desses poemas.
Hesíodo:

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Em sua obra Teogonia, relatou as origens do mundo e dos deuses, em
que as forças emergentes da natureza vão se transformando nas
próprias divindades.

A queda da mitologia se inicia com o início das navegações comerciais,


o avanço da escrita, e o surgimento da política (democracia), ligada a
função dos juízes.
A filosofia surgiu na Grécia antiga. Apesar de nessa época haver sábios
no Oriente, suas preocupações voltavam-se a aspectos práticos da
conduta humana, o que não exigia propriamente formulações teóricas
ou abstratas.
Existem duas explicações de como a filosofia teria surgido: para uma
delas, essa transformação foi repentina e única, ficando conhecida
como “milagre grego”. Para a outra, a passagem do mito à filosofia foi
lenta e gradual.
Filósofos pré-socráticos:
(Linha do tempo)
A filosofia pré-socrática tratou do mundo natural (physis). Seu principal
objetivo era encontrar o princípio que explica e fundamenta a
multiplicidade e o movimento das coisas.
ARQUÉ: origem
Tales de Mileto:
Foi considerado o primeiro filósofo, depois foi o primeiro a
teorizar/escrever sobre o início de tudo- substituindo a religião pela
filosofia.
Tales fez diversos estudos no Egito dentre eles um estudo a partir da
sombra das pirâmides, onde surgiu o teorema de Tales.
Para ele o arqué seria a água (vida)
Pitágoras:
Para ele a essência do universo/ tudo no universo se resume a
números;
para tudo existir precisa existir quantificação.
Demócrito:

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Para ele o Arqué seria o átomo (do que toda matéria é feita);
O átomo não é divisível.
Heráclito:
de acordo com ele o que da existência tudo é o movimento, “tudo flui”
(se esvai) “TUDO MUDA” - Ele quem da base a física.
“Nenhum ser humano toma banho 2 vezes no mesmo rio.”
Parmênides (V a.C):
de acordo com ele não existe mudanças; O arque é a estática; o
movimento é apenas uma ilusão, um engano, é uma repetição.
O que dá sentido às coisas é que elas estão no mesmo lugar.
Zenão de Eleia (V a.C):
De acordo com ele o movimento não existe porque ele é fracionado.
Período clássico:
 Sofistas: foram reconhecidos pelas suas habilidades retóricas;
Para Sócrates Platão e Aristóteles os sofistas estavam mais
preocupados em enganar do que em conhecer a verdade.
Neste período era comum que os debates filosóficos ocorressem na
Ágora (praça).
Sócrates:
Foi morto, envenenado com Cicuta.
Sócrates é um dos grandes filósofos, filho de uma parteira, sendo,
portanto, conhecido como “parteiro das ideais”.
O método socrático era conhecido por ter duas etapas:
1. Ironia: onde ele onde ele desmonta uma ideia;
2. Maiêutica: ele começa a reconstruir o saber por meio do diálogo;
Platão:
*Este era seu apelido, pois significa ombros largos.
Viveu em IV a.C, e foi aluno de Sócrates.
 Idealismo: ideia, mente = existe/real;

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 Racionalismo: conhecer a razão;
Sendo Platão o fundador da corrente do Idealismo, para ele o Real é um
engano.
MITO DA CAVERNA: (Platão – análise dos símbolos)
Mundo sensível- Dentro Mundo das Ideias - Fora
A caverna é o mundo; Um homem curioso, tem dúvidas,
e quebra as correntes.
Os prisioneiros são os Seres Estão presos do pescoço aos pés,
humanos; somente a cabeça livre;
As correntes são a alienação; A realidade, a verdade, liberta.
As sombras são a distorção da Porém no fim resulta em morte;
realidade; *relação ao assassinato por
envenenamento de Sócrates.
Este é concreto;

DICOTOMIA: a realidade dividida em duas partes;


Aqui notamos que a filosofia é um instrumento de libertação.
Aristóteles:
Foi aluno de Platão, no entanto este era realista.
Conhecido pelo método peripatético = andar ensinando;
(imagem do mapa mental)
Período Medieval:
(linha do tempo)
Teocentrismo: Deus é a base do pensamento filosófico, deus no centro.
Verdade reveladas: dogmas.
 Santo Agostinho (Platônico): Escreveu Cidade de Deus, o qual az
uma referência ao mito da caverna.
Ali enxergasse um pensamento no qual o mal é a ausência do bem.
 São Tomás de Aquino (Aristotélico): Acreditava no motor imóvel,
tinha o objetivo de provar a existência da fé.

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