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Seminário

I. Seminário
Data:12/11/23
Carga horária:10-min
II. Dados de Identificação:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS - CCHL
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: INICIAÇÃO À FILOSOFIA
PROFESSOR: ANTÔNIO DIAS
ESTUDANTES:PABLO RENAN SOARES CAMPELO.

III. Título:
-O Desenvolvimento da filosofia no ocidente.

IV. Objetivos: 1.Compreender a filosofia como atividade que busca o


connhecimento.2. Reconhecer a importância do pensamento crítico e da
atitude filosófica 3. E o desenvolvimento da filosofia no ocidente.

V. INTRODUÇÃO:O desenvolvimento da atividade filosófica não deve ser apenas


uma história de idéias. Nem simplesmente um ramo da história. Deve ser também
Filosofia. Do ponto de vista da história das idéias, é importante para o leitor tentar
imaginar-se na situação da qual emergiram essas idéias. Não é suficiente apenas
mostrar-lhes a influência sobre outras pessoas. Mas fazer isso exclusivamente
poderia ser prejudicial ao entendimento da contribuição dessas idéias à Filosofia
como um todo. Necessita-se, portanto, de equilíbrio. Se queremos nos imaginar na
mente de um filósofo do passado, precisamos para essa tarefa, em última análise
impossível, conhecer não só sua biografia, mas o ambiente em que viveu, tanto
social como intelectual. Não é evidente que precisemos de tudo isto a fim de
compreender-lhe o pensamento como contribuição à Filosofia.
VI. Desenvolvimento: .

1. Os primeiros filósofos cujos nomes chegaram até nós viveram perto de fins do
século VII a.C. em Mileto, uma cidade portuária situada na costa da Ásia
Menor.Iniciando o primeiro período da filosofia que eram os pré-socráticos.
1.1 Os pré-socráticos buscaram explicar a natureza do mundo através da
obeservação,em oposição ao mito e à religião.Para Tales de Mileto,por
exemplo,gerador de tudo era água,A cosmologia de Anaximandro aponta que a
possível origem para o Universo seria um elemento infinito,indefinível e
imortal,que ele chamou de “ápeiron” segundo filósofo Demócrito, o átomo,parte
indivisível e eterna,que permanece em constante movimento,é o elemento
primordial,o princípio de todas as coisas.
1.2 Em seguida,os sofistas.Eles estavam interessados em divulgar seus
conhecimentos em troca do pagamento de taxa pelos estudantes ou
aprendizes.Protágoras,grande retórico da Grécia Antiga,célebre por cunhar a frase
“O homem é a medida de todas as coisas,das coisas que são,enquanto são,das
coisas que não são,enquanto não são.’’ Ou,seja o ser humano dita sua própia
realidade e da sentido daquilo que é,e daquilo na qual não faz mais sentido.Os
filósofos sofistas Dominavam técnicas de retórica e discurso.
2. O modo de pensar metafísico advém do período clássico entre os séculos VII
a.C. e VI d.C. um dos filósofos principais pensadores está entre duas grandes
mentes a do Platão e Aristóteles.A metafísica de Platão é uma das mais influentes
da história da filosofia. Ela é baseada na teoria das ideias, que postula a existência
de um mundo ideal, eterno e imutável, do qual o mundo sensível, imperfeito e
mutável, é uma cópia imperfeita.Certo dualismo.Outro exemplo é
Aristóteles,questiona os processos “além da física” afirma que toda substância é
composta de forma e matéria. A forma é o que determina o que uma coisa é. A
matéria é o que a substância é feita.
3. A filosofia cristã busca demonstrar a existência de Deus através de argumentos
racionais.Nesse sentindo o filósofo Santo Agostinho(354-430):Foi um dos
primeiros a cristianizar o Platão,e reinterpreta a filosofia platônica à luz da fé cristã.
Por exemplo, ele afirma que o mundo ideal é o reino de Deus, e que o mundo
sensível é o mundo criado por Deus. Ele também afirma que a alma humana é
criada por Deus à imagem e semelhança Dele.
3.1 A teoria principal de Santo Tomás de Aquino era a confiança na razão e nos
sentidos para alcançar a compreensão da realidade.Tomás de Aquino foi um padre
e professor católico medieval, representante do período escolástico da Filosofia.
4.A revolução cultural e filosófica que irá ocorrer com o Renascimento.Ou seja
haverá uma passagem ao moderno e saindo da idade das trevas para o período
das luzes.
4.1 A Transição do modo de pensar metafísico,ocorre na reflexão filosófica são o
mundo natural e o homem,não e não mais a Deus.
5. O modo de pensar Naturalista é a retratação do real sem o sobrenatural se
opondo ao misticismo.
5.1 As ciências modernas surge no séculos (XVI a XVIII):Ficou marcada não
somente pelo desenvolvimento de novos procedimentos de investigação, mas
também pela descoberta de novos fenômenos e, principalmente, pelo
desenvolvimento de novas teorias capazes de explicá-los.Mais tarde veio método
científico dotado pelo racionalista Descartes,anunciou a frase:Cogito ergo sum
(Penso; logo, existo).
5.2 A ciência baseia-se em sentido estrito adquirir conhecimento baseado no
método científico bem como ao corpo organizado de conhecimento conseguido
através de tais pesquisas.
6.A filosofia atual superar tanto a visão essencialista quanto a visão naturalista da
realidade.O modo dialético de pensar traz esta superação pela contradição interior
da própia realidade.
6.1 Diferença de Hegel e Marx do modo de pensar a dialética.
Hegel era um idealista, o que significa que ele acreditava que a realidade é
essencialmente espiritual. Para ele, a dialética é o processo pelo qual o Espírito
Absoluto se desenvolve e se realiza. Marx, por outro lado, era um materialista, o
que significa que ele acreditava que a realidade é essencialmente material. Para
ele, a dialética é o processo pelo qual as forças materiais da sociedade se
desenvolvem e se transformam.
VII. Recursos didáticos: Data-show,notebook e slides.

VIII.
Conclusão: Portanto, cada indivíduo terá reflexão da melhor forma de ver a
realidade justificando e dando pontos argumentativos para o
desenvolvimento da filosofia no ocidente.Os filósofos questionam maiores
perguntas da humanidade em cada época e sempre em busca do
conhecimento sofisticado crítico.A filosofia também é uma fonte de
inspiração e orientação para a vida. Ela nos ajuda a compreender o nosso
lugar no mundo e a encontrar sentido para a nossa existência.
BIBLIOGRAFIA :CHÂTELET, François (Org.). História da Filosofia. 4v. Lisboa:
Publicações Dom Quixote, 1995. LARA, Tiago Adão. Curso de História da
Filosofia: a Filosofia nas suas origens gregas. 4a ed. Petrópolis, RJ. Vozes, 2001.

NICOLA, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia: das origens à idade moderna.


São Paulo: Globo, 2005.

MONDIN, Battista. Introdução à Filosofia: problemas, sistemas, autores, obras. Tradução


de J. Renard. São Paulo: Paulus, 1980. (Coleção Filosofia, 2)

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