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AULA DE FILOSOFIA EM PREPARAÇÃO PARA O ENEM

A FILOSOFIA EM UM CONTEXTO DO TEMPO

A Filosofia estuda os problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à


verdade, à mente, à linguagem e aos valores morais e estéticos. A filosofia surge na região da
jônia (TURQUIA) na cidade de Mileto com o pensador Tales. Tales de Mileto foi um
importante pensador, filósofo e matemático grego pré-socrático. É considerado, por alguns, o
"Pai da Ciência" e da "Filosofia Ocidental". Suas principais ideias expandiram os horizontes
teóricos nas áreas da matemática, filosofia e astronomia. Para ele, a água era o principal
elemento da natureza e a essência de todas as coisas.
Este campo do saber está dividido em relação à história da sociedade e apresenta
vários períodos.

Principais períodos da Filosofia: Pré-Socrático: Surgida na Grécia Antiga por volta do


século VI a.C., esta é considerada a primeira corrente de pensamento. Os filósofos anteriores a
Sócrates se preocupavam com o Universo e com os fenômenos da natureza, buscando
explicações por meio da razão e do conhecimento científico. Alguns dos pré-socráticos são
Tales de Mileto, Anaximandro, Heráclito, Parmênides e Demócrito.

O que diz a teoria de Tales de Mileto?


Segundo Tales, a origem de todas as coisas estava no elemento água: quando densa,
transformaria-se em terra; quando aquecida, viraria vapor que, ao se resfriar, retornaria ao
estado líquido, garantindo assim a continuidade do ciclo.

Qual é a teoria de Anaximandro?

A cosmologia de Anaximandro aponta que a possível origem para o Universo seria um


elemento infinito, indefinível e imortal, que ele chamou de ápeiron.

Qual é a teoria de Heráclito?


Heráclito defende que não há unidade natural no mundo, mas duelos e dualidade constante. “O
mundo é um eterno devir”, afirma o filósofo, querendo dizer que há uma constante mudança,
imprevisível, que caracteriza a natureza

Qual é a teoria de Parmênides?


Sua lógica compreende uma origem única, eterna, indivisível e imutável para os seres, se
diferenciando das demais teorias apresentadas até então. Ele acreditava que uma essência não
pode mudar e, por essa ideia, foi considerado o fundador do imobilismo ontológico.
Em sua doutrina, surge o monismo e o imobilismo, onde propôs que tudo que existe é eterno,
imutável, indestrutível, indivisível, portanto, imóvel. Parmênides acreditava que o pensamento
humano poderia atingir o conhecimento genuíno e a compreensão.
O que diz a teoria de Demócrito?
Demócrito acreditava que a alma era composta por alguns átomos particularmente
arredondados e lisos, os átomos da alma. Quando uma pessoa morre, os átomos de sua alma
espalham-se para todas as direções e podem se agregar a outra alma, no mesmo momento em
que esta é formada. (1º cientista)

Qual é a filosofia de Pitágoras?


Pitágoras fundou uma seita baseada numa doutrina rígida de estudos para a purificação da
alma. Os pitagóricos acreditavam na reencarnação, e estabeleciam que era necessário viver a
vida material para atingir a purificação e o aperfeiçoamento da alma. Pitágoras (582 - 497 a. C.)
foi um matemático e filósofo grego. Autor do "Teorema de Pitágoras": "Em um triangulo
retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos"

Período Clássico: Esta é a época dos sofistas e de Sócrates. Os sofistas defendiam uma
educação que objetivava a formação de um cidadão pleno, pronto para agir politicamente em
prol do crescimento da cidade. Sócrates buscava entender o funcionamento do Universo por
meio de um viés científico e considerava que a verdade está ligada ao bem moral dos seres
humanos. O discípulo de Sócrates, Platão, defendia que as ideias eram o foco do conhecimento
intelectual e os pensadores deveriam entender o mundo da realidade. Platão cria dois mundos o
“sensível” e o “inteligível” dando fim portanto ao dilema grego sobre Heráclito e Parmênides.
(diferenças: Verdade, financeiro, moradia,)

Mundo sensível: Seria a realidade com a qual nos defrontamos em nosso cotidiano básico,
acessada por meio de nossa experiência sensível. Essa realidade é ilusória, enganosa e
inferior, levando o ser humano ao erro, causado pelas aparências das coisas do mundo, que
não correspondem às essências. (não tem certeza, desejo, paixão)
Mundo inteligível: O chamado “Mundo Inteligível” é baseado no ideal que o indivíduo
consegue fazer de algo, ou seja, a ideia que as pessoas possuem das coisas na realidade. Este
ideal é o oposto do chamado “Mundo Sensível”, que consiste no que é material, ou seja, a
imagem das ideias. No Mito da Caverna o mundo sensível é aquele no qual os sentidos é que
determinam a experimentação das coisas e o entendimento dos fatos enquanto o mundo
inteligível é aquele no qual a razão é que determina o entendimento das coisas.

Aristóteles desenvolveu a lógica dedutiva clássica como uma maneira de alcançar o


conhecimento científico. Aristóteles foi matemático, o pai da Lógica: ensinou a todos os que
vieram depois dele a pensar com clareza. Foi o fundador da Biologia: ensinou ao mundo como
observar e classificar corretamente os seres vivos. Foi o organizador da Psicologia: mostrou à
humanidade como estudar a alma cientificamente.
Sócrates é considerado um marco divisório da história da Filosofia Grega e o seu pensamento
era desenvolvido a partir de diálogos críticos com seus interlocutores. (patrono da filosofia)
antropologia
Platão no livro a república faz nascer o mito da caverna e o seu mundo das idéias.
Período Pós-Socrático

Este período compreende o final do período clássico (320 a.C.) e o início da Era Cristã.
Destacam-se três linhas de pensamento:

Ceticismo: os pensadores céticos defendiam que a dúvida deve estar sempre presente, pois
não há como conhecer nada de modo exato e seguro; nomes do ceticismo antigo que se
destacam são Enesidemo, Agripa e Antíoco de Laodicéia, filósofos que retomaram os
conceitos céticos depois de Pirro.

Epicurismo: (Epicuro, Lucrécio) Qual é o conceito? Epicurismo é uma Escola Filosófica


criada por Epicuro de Samos em meados do século IV a.C., no período pós-socrático, que
afirma que, para atingir um estado de plena liberdade, tranquilidade e libertação do medo, o
indivíduo deve manter-se em busca de prazeres moderados. Os seguidores do pensador
Epicuro defendiam que o bem tem origem na prática da virtude;

Estoicismo: Qual é a principal ideia do estoicismo? (Zenão de Cítio, Sêneca, epiteto)


O estoicismo propunha que os homens vivessem em harmonia com a natureza - o que, para
eles, significava viver em harmonia consigo próprios, com a humanidade e com o universo.
Para os estóicos, o universo era governado pela razão, ou logos, um princípio divino que
permeava tudo. O Estoicismo, baseado numa ética rigorosa de acordo com a leis da natureza,
assegurava que o universo era governado por uma razão universal divina (Logos Divino). Dessa
forma, para os estoicos, a felicidade era encontrada na dominação do homem ante suas paixões
(consideradas um vício da alma) em detrimento da razão.

O hedonismo é uma doutrina moral e filosófica que prega a ideia de prazer extremo, um bem
supremo que traz sentido para a vida e existência humana. Elaborado na Grécia Antiga,
acredita que a busca incessante pelo prazer e a negação das dores são meios para o encontro da
felicidade. É um termo que vem da junção da palavra “hedon”, que significa prazer/desejo,
mais o sufixo “ismo”, que remete à doutrina. Já na mitologia, tem inspiração no nome de uma
deusa que simboliza o prazer – Hedonê. Como é uma filosofia que enxerga o prazer como a
principal finalidade da vida humana, foi considerada pecaminosa por diversas religiões.
Epicuro de Samos (341 a.C.-271 a.C.) e Aristipo de Cirene (435 a.C. - 356 a.C.), considerado
o “Pai do Hedonismo”. Ambos contribuíram para o surgimento da corrente hedonista.

Filosofia Antiga (A Cosmologia vai dando lugar a Ontologia)


A partir daqui, as preocupações filosóficas concentram-se na relação entre os seres humanos, ou
seja, na vida social.

Filosofia Medieval: Durante o período medieval, a filosofia clássica sobreviveu dentro dos
mosteiros religiosos. Influenciadas pela Igreja, as indagações tinham um viés filosófico-
teológico, com a intenção de conciliar a fé e a razão. A filosofia medieval abordava
essencialmente os problemas relacionados com a crença e a influência de Deus para a realidade.
Além do desenvolvimento natural de áreas como a lógica e ética, as principais correntes
filosóficas da época foram a teologia, metafísica e filosofia da mente. DEUS era o centro das
atenções filosóficas e as respostas sempre eram buscadas na Fé, ou seja, na revelação divina.
O Teocentrismo Medieval retratava o vínculo entre o povo e o sagrado que era a religião e
eles defendiam uma única verdade, além de serem guiados por Jesus Cristo e os ensinamentos
bíblicos. Em aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos daquela Era, Deus era
classificado como o salvador e centro do mundo.

Como se define a Patrística? (Santo Agostinho)


A Patrística recebeu esse nome por abrigar os primeiros padres, "pais", da Igreja Católica e, em
seu início, essa Filosofia serviu ao pensamento cristão por meio das apologias do cristianismo,
pois o pensamento cristão, ainda no século III d.C., não era bem difundido na Europa. Baseada
na filosofia grega, os filósofos desse período tinham como objetivo central compreender a
relação entre a fé divina e o racionalismo científico. Ou seja, eles buscavam a racionalização
da fé cristã.

Escola Escolástica (São Tomás de Aquino) refere-se à produção filosófica que aconteceu na
Idade Média, entre os séculos IX e XIII d.C. Em comparação com a Patrística, vertente anterior
da Filosofia Medieval, a Escolástica está situada em um período de intensidade do domínio
católico sobre a Europa. Dada a necessidade de formação em larga escala de sacerdotes e da
forte implicação cultural e educacional para a fé católica promovida pelo Império Carolíngio, a
Igreja Católica criou escolas e universidades para ensinar e formar pensadores e novos
sacerdotes. Essa criação das escolas motivou o nome do período."

Filosofia Moderna (pai Rene Descartes)

René Descartes com a aplicação da dúvida metódica é considerado um dos pais da filosofia
moderna. Com a entrada da burguesia, a mentalidade moderna sofre mudanças de abordagens
no antropocentrismo, racionalismo e individualismo.

Escolas e filósofos da filosofia moderna

A filosofia moderna, assim como outras fases da filosofia, pode ser dividida em escolas de
pensamento que organizam as diferentes correntes filosóficas da época. As principais escolas da
filosofia moderna: São: racionalismo, empirismo, filosofia
Política, idealismo, existencialismo e pragmatismo.

Racionalismo: Os racionalistas acreditavam que o conhecimento humano não depende de


experiências para ser formado, uma vez que existem ideias que ultrapassam as
informações absorvidas com as vivências.
Assim, o racionalismo aborda os efeitos da intuição e da dedução na formação do conhecimento
humano, classificando-as como conhecimentos a priori. Além disso, o racionalismo abrange o
chamado Inatismo, teoria filosófica que defende que a mente não nasce como uma
“página em branco”, e sim com ideias inatas que nos influenciam durante a vida. Exemplos de
filósofos racionalistas modernos: René Descartes, Baruch Spinoza e Immanuel Kant.
Empirismo: Os empiristas defendiam que o conhecimento só é criado, exclusivamente, a partir
das experiências sensoriais. Por esse motivo, o empirismo é conhecido como a “filosofia da
ciência”, pois prioriza o valor das evidências e exige a aplicação do método científico, ou seja,
que todas as hipóteses e teorias sejam testadas e observadas antes de serem consideradas
conhecimento.
Exemplos de filósofos empiristas modernos: John Locke, George Berkeley, David Hume e
Francis Bacon.

Existencialismo é uma doutrina filosófica centrada na análise da existência e do modo como


seres humanos têm existência no mundo. Visa encontrar o sentido da vida através da liberdade
incondicional, escolha e responsabilidade pessoal. A base da proposta existencialista é analisar
o ser humano em seu todo e não dividido em aspectos internos (sua mente, cognição e
sentimentos) e externos (seu corpo, comportamento e ações).
Principais filósofos existencialistas
Soren Kierkegaard. Gabriel Marcel; Karl Jaspers; Martin Buber; Jean-Paul Sartre;
Simone de Beauvoir; Albert Camus; Emmanuel Mounier;

O que é idealismo na filosofia moderna?

O idealismo é uma corrente filosófica que defende que a existência das coisas no mundo
depende das ideias presentes no espírito humano. Para os filósofos idealistas, a realidade é
conhecida por meio dessas ideias. Ou seja, o contato dos seres humanos com o mundo é
mediado pelas ideias.
Quem são os filósofos idealistas?

Entre os filósofos desse movimento, estão, Immanuel Kant, Johan Gottlieb Fichte, George
Wilhelm Friedrich Hegel e Friedrich Wilhelm Joseph Schelling, dentre estes, o que mais se
destacou foi Immanuel Kant, que foi responsável por desenvolvê-lo na Alemanha.

O que é o pragmatismo na filosofia?


O pragmatismo é uma doutrina filosófica que se baseia na verdade do valor prático. Uma
pessoa pragmática é aquela que busca resolver seus problemas de maneira ágil, prática, que
visa mais as soluções do que os obstáculos. De um lado o pragmatismo diz não explicar o que a
verdade é, mas somente como se chega a ela (projeto de justificação). De outro lado diz que
faz as duas coisas, dizendo o que é a verdade (projeto metafísico) incidentalmente para nos
dizer como chegamos até ela.
O pragmatismo é um pensamento filosófico criado, no fim do século XIX, pelo filósofo
americano Charles Sanders Peirce (1839-1914), pelo psicólogo William James (1844-1910) e
pelo jurista Oliver Wendell Holmes Jr (1841-1935). Eles se opunham ao intelectualismo,
considerando o valor prático como critério da verdade.

Filosofia Contemporânea

Contexto Histórico: Esse período é marcado pela consolidação do capitalismo gerado pela
Revolução Industrial Inglesa, que tem início em meados do século XVIII. Com isso, torna-se
visível a exploração do trabalho humano, ao mesmo tempo que se vislumbra o avanço
tecnológico e científico.
Nesse momento são realizadas diversas descobertas. Destacam-se a eletricidade, o uso de
petróleo e do carvão, a invenção da locomotiva (MÁQUINA A VAPOR), do automóvel, do
avião, do telefone, do telégrafo, da fotografia, do cinema, do rádio etc. (OTIMISMO
FILOSÓFICO). As máquinas substituem a força humana e a ideia de progresso é
disseminada em todas as sociedades do mundo. Por conseguinte, o século XIX reflete a
consolidação desses processos e as convicções ancoradas no progresso tecno-científico. Já no
século XX, o panorama começa a mudar, refletido numa era de incertezas, contradições e
dúvidas geradas pelos resultados inesperados. Acontecimentos desse século foram
essenciais para formular essa nova visão do ser humano. Merecem destaque as guerras
mundiais, o nazismo, a bomba atômica, a guerra fria, a corrida armamentista, o aumento
das desigualdades sociais e a degradação do meio ambiente (PESSIMISMO
FILOSÓFICO). Assim, a filosofia contemporânea reflete sobre muitas questões sendo que a
mais relevante é a "crise do homem contemporâneo". Ela está baseada em diversos
acontecimentos. Destacam-se a revolução copernicana, a revolução darwiniana (origem das
espécies), a evolução freudiana (fundação da psicanálise) e ainda, a teoria da relatividade
proposta por Einstein. Nesse caso, as incertezas e as contradições tornam-se os motes dessa
nova era: a era contemporânea.
O que explica a teoria da relatividade?

Todos os corpos se movimentam de um ponto a outro com estimativas em relação a outros


corpos, os quais também se movimentam; todas as velocidades de deslocamento têm uma
relação: a falta de um “ponto de referência”, ou número absoluto de comparação para indicar
velocidade, é o que rege a Teoria da Relatividade.
Em síntese, Einstein descobriu que a presença de matéria faz com que o espaço e o tempo (o
espaço-tempo) se curvem ao redor do objeto, seja ele uma estrela, um planeta, eu, você, seu
carro, uma bicicleta, enfim. E quanto mais massa, maior a curvatura.
Indução, Dedução e Abdução
Raciocínio Lógico: É um processo de estruturação do pensamento de acordo com as normas da lógica que
permite chegar a uma determinada conclusão dadas uma premissa, uma conclusão ou uma regra através da qual
a premissa implica a conclusão. Existem três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução.

Dedução – Lógica - geral – particular


O raciocínio dedutivo parte de uma regra e uma premissa para se chegar a uma conclusão, ou seja, parte-se de
algo geral e culmina-se em algo particular. Como não se adicionam elementos para explicar as premissas ou
para fazer com que as regras funcionem, esse tipo de raciocínio é muito útil para os matemáticos. Enquanto
os casos particulares de uma lei não forem falseados, a lei é considerada válida sem que sejam necessárias
inúmeras provas indutivas.
Exs.: 1. Todo o homem é mortal. Sócrates é homem. Logo, Sócrates é mortal.
2. Todo mamífero tem coração. Todos os cavalos são mamíferos. Logo, todos os cavalos têm coração.

Indução - ciência - particular – geral

O raciocínio indutivo abstrai uma regra à partir da observação de diversos casos de como uma conclusão
segue da premissa. Esse tipo de raciocínio é muito utilizado por cientistas, pois como a conclusão supera o
conteúdo da premissa, o conhecimento obtido por meio indutivo aumenta o conhecimento sobre determinado
assunto.
A partir de uma gota d’água, um pensador lógico poderia inferir a possibilidade de um Atlântico ou de um
Niágara sem ter visto ou ouvido qualquer um deles.

1. Todos os cavalos até hoje observados tinham coração. Logo, todos os cavalos têm coração.
2. A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada.

Abdução (Hipótese) – pessoas, detetives - possibilidades


O raciocínio abdutivo se preocupa em encontrar as premissas que expliquem o fenômeno observado. Usa-se a
conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. A abdução é a adoção
probatória da hipótese, que é a base do método científico – a proposição de hipóteses é o caminho que deve
levar à formulação de uma teoria. Esse tipo de raciocínio é muito utilizado por cientistas e detetives.
Sou extremamente organizado. Gosto de todas as coisas em seus devidos lugares. Apenas encontrando e
encadeando todos os elos é que podemos chegar à conclusão, que já conhecíamos, e rastrear os agentes
envolvidos. Assim, o motivo aparentemente oculto se vislumbra.
1. Todos os livros dessa caixa são de matemática. Estes livros são de matemática. Provavelmente, esses livros
provêm daquela caixa.

Quais são os princípios do construtivismo?

O Construtivismo afirma que o conhecimento é resultado da construção pessoal do aluno; o


professor é um importante mediador do processo ensino-aprendizagem. A aprendizagem
não pode ser entendida como resultado do desenvolvimento do aluno, mas sim como o próprio
desenvolvimento do aluno (Fossile, 2010).

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