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Filosofia faz do homem um ser pensante e crítico. Reflexão sobre estar no lugar do outro.
O homem era nômade, quando ele se fixa começa a pensar e é onde surgem os mitos.
Os pré-socráticos passaram a criar explicações fora dos Phanteons, baseados na natureza (água,
ar, terra, fogo), e essas explicações fazem mais sentido do que os mitos.
- Período Helenístico
Alexandre o Grande, difunde a cultura, as ideias mitológicas para o povo grego.
Todas as cidades eram estratégicas, precisavam ser protegidas. Geralmente eram altas, cercada
por regiões montanhosas, de difícil acesso. Fora da estrada, era difícil chegar à cidade. Os
muros eram enormes, quanto maior e mais protegidos, melhor era a cidade.
A cultura da Grécia era tão próxima da cultura Romana, que surgiu a cultura Greco-Romana.
Períodos:
- Pré-Homérico: antes do homem grego;
- Homérico: Homero criou Ilíadas e Odisseia;
- Obscuro: Falta de registos escritos;
- Arcaico: Começam a criar cidades, o alfabeto, a expandir a cultura;
- Clássico: Solidificação da cultura, menos popular e mais elitizado;
- Helenístico: depois do período clássico, com muitas guerras.
Os deuses eram criados por causa da autoridade. Os Rapsos eram as autoridades que podiam
falar a respeito dos deuses.
Phisis = natureza
O surgimento da razão
No início não tinham classes ou divisões das pessoas. Quando havia um problema, as pessoas
se reuniam para definir uma solução.
As estórias eram orais, somente no período Homérico surgem as escritas, o registro do que
acontecia. Ele cria Ilíadas e Odisseia. Nesses livros estão as estórias da teogonia e da
cosmogonia.
A causa da ruptura do pensamento mítico para o pensamento racional, foi a insatisfação das
pessoas.
Os filósofos não perderam a fé, mas tentavam explicar o universo pela lógica, pela razão e não
pelos deuses.
Propósito da mitologia explicar a existência de tudo por meio dos deuses e não por meio da
natureza.
- Razão
Logos: - Ordem termo filosófico usado pela primeira vez por Heráclito.
- Beleza
Beleza é a ideia de concluído, não no sentido de estética (bem estruturado; princípio, meio e
fim)
Heráclito disse que a razão tem uma estrutura, não é porque ele acha (opinião).
O surgimento do Logos
Razão traz a ideia de verdade. A mentira sempre será vencida pela verdade. Razão é a
motivação para buscar as verdades, as explicações que não sejam mitológicas.
Quando as navegações começaram, as pessoas começaram a questionar a mitologia.
A criação do calendário que traz a ideia do tempo, de dia, das estações. Os fenômenos do clima
são estudados para descobrir a lógica.
Surgem as moedas e com elas, o estudo da matemática, do cálculo, porque faz parte do dia a
dia.
Existiam reuniões para debater as ideias e para a busca da verdade na explicação de tudo.
O primeiro a usar o termo logos é o Heráclito.
Sócrates é um marco para a filosofia. Foi Sócrates que iniciou as ideias filosóficas. Platão que
era seu discípulo, registrava suas ideias.
Pré-Socraticos
Físico (para os filósofos gregos) é tudo aquilo que apresenta a existência. Fala além do que
definimos como natureza, é tudo o que existe, pode ser visto, ouvido, tocado.
Mantenho a fé, mas não acredito mais nas explicações mitológicas, quero evidências das
teorias.
Escolas Pré-Socráticas:
- Jônicos: elementos da natureza;
- Pitagóricos: elementos matemáticos;
- Eleática: elementos metafísicos ( além do que é físico, pode sentir, ver, ouvir)
- Pluralista: elementos múltiplos (átomos)
Cada escola era de uma determinada colônia.
Lenda urbana, folclore, contos de fadas, são todos mitologias
Os Pré-Socráticos
Escola Jônica:
1 – Tales de Mileto água
2 – Anoximandro de Mileto áiperon: matéria infinita
3 – Anaxímenes de Mileto ar – PI- neuma, espírito
4 – Heráclito fogo (contínua transformação)
Escola Pitagórica:
5 – Pitágoras números / metafísica
Escola Eleática:
6 – Xenófanes humanidade eleática
7 – Parmênides O ser é e o não ser não é (nada muda)
8 – Zenão não mobilismo
Escola Pluralista
9 – Demócrito Plural – átomo/partícula.
Tríade Grega
Sócrates
Principais ideias
- Virtude (pessoa boa, interno, intransferível, individual, não podia ser aprendido, inspiração
divina, tem ou não tem).
- Moral – pode ser ensinada. Códigos criados de forma coletiva com padrão de coisas a serem
seguidas. Estabelecidas culturalmente. Amoral: Não está inserido no cód. Moral, ex.: turista.
Imoral: sabe o cod. Moral, mas não cumpre. Sócrates dizia que os aristocratas não tinham
virtude e nem moral.
- Imortalidade da alma – A alma não morre, ela existe desde sempre.
- Ideais libertários – Não devemos ficar presos às ideias específicas, não queria ter discípulos.
- Inteligível – todo ser é inteligível, consegue chegar à razão.
- Dialética – Diálogo, conversa.
Método Socrático
Pré-Socrático x Socrático
Morte de Sócrates
- Condenado por heresia e por perverter os jovens (se os jovens pensassem demais, haveria
problemas no futuro)
- Morto por envenenamento – cicuta
- Condenação à morte
- Ensino sobre a alma – Em 1 mês que Sócrates esperou para ser executado, tentou mostrar às
pessoas que a alma não morre.
Platão
Aristóteles
Discípulo de Platão
Reconecção do homem com a divindade.
- Organizador do mundo;
- Criou o Liceu – ciências naturais (escola fundada por Aristóteles)
- Metodologia – a ordem, sistematização
- Existência apenas do mundo que conhecemos – o contrário de Platão, Aristóteles diz que não
existem sombras, só existe o que conhecemos.
- Dedução ao invés de indução – passa do coletivo para o pessoal, a indução era do pessoal para
o coletivo. Conhecimento nato é dedução, deduz que é alguma coisa.
- Ser: homem diferente da mulher. O homem é racional, a mulher não consegue.
- Ética – conduta que pode mudar – possibilidade de mudanças culturais
- Vícios – contrário de virtudes. (viciado na ignorância)
- Contemplação do Divino
- Retórica – técnica de falar em público de forma persuasiva.
- Política – Classe social