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ATIVIDADE
1.Onde prefere viver?
A. Cidade grande/bairro urbano . B. Subúrbio.
C. Zona rural . D. Outros.
2.SUAS Fontes de notícias são?
A.TV B. Sites de busca C. Redes sociais D. Sites de programas de notícias de TV
E. Sites de jornais impressos F. Jornais impressos. G. Sites de revistas.
H. Rádio. I.Revistas impressas. J.Rádios online.
3.O que almeja atualmente?
A. Permanecer saudável/atlético. B. Ter muito dinheiro. C. Passar tempo com a família
D. Ter uma carreira significativa E. Viajar pelo pais/mundo. F. Comprar uma casa
G. Casar-se. H. Ter filhos
4.Principais atividades do tempo livre.
A. Assistir TV. B. Interagir com família/amigos
C. Ouvir música. D. Ler E. Viajar
5. Observando o texto, a qual geração pertence?
6. Conhecendo essas informações, a que geração seus pais pertencem e quais características observam em seus
comportamentos?
7. Existem muitos conflitos entre a sua geração e a de sus pais? Quais?
AULA 5. DESIGUALDADES SOCIAIS (Adaptado)
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/desigualdade-social.htm
A desigualdade social é a diferença econômica entre determinados grupos de pessoas dentro de uma mesma
sociedade, levando-se em conta fatores econômicos, educacionais e culturais. Ela decorre, principalmente, da má
distribuição de renda e da falta de investimento na área social, como educação e saúde. Desta maneira, a maioria da
população fica a mercê de uma minoria que detém os recursos, o que gera as desigualdades.
A desigualdade pode ser medida por faixas de renda, em que são consideradas as médias dos mais ricos em
comparação às dos mais pobres. Também podem ser utilizados, como dados para o cálculo de desigualdade, fatores
como o IDH, (Índice de Desenvolvido Humano), a escolarização, o acesso à cultura e o acesso a serviços básicos —
como saúde, segurança, saneamento etc.
A renda, por ela mesma, não garante que os dados de desigualdade sejam plenamente verificados, pois a
qualidade de vida pode, em alguns casos, independer dela. Porém, em geral, qualidade de vida e renda caminham
juntas. Foi pensando nisso que o estatístico italiano Corrado Gini criou, em 1912, o índice ou coeficiente de Gini, uma
fórmula que permite a classificação da desigualdade social. O índice varia de 0 a 1, sendo 0 a condição perfeita, onde
não há desigualdade social, e 1 o maior índice possível de desigualdade. O índice de Gini é medido com base na
renda."
A desigualdade se torna um problema para uma região ou país quando as distâncias entre as rendas são muito
grandes dando origem a fortes disparidades. Em tese, sempre haverá desigualdade social, pois é impossível que cada
um tenha exatamente as mesmas quantidades de bens materiais.
Inúmeras são as causas que aumentam a distância entre ricos e pobres. As mais comuns estão:
1. Má distribuição de renda
2. Má administração dos recursos
3. Lógica de acumulação do mercado capitalista (consumo, mais-valia)
4. Falta de investimento nas áreas sociais, culturais, saúde e educação
5. Falta de oportunidades de trabalho
6. Corrupção
Consequências
Se um país não consegue atender as necessidades básicas de grande parte de seus cidadãos, tampouco irá
prosperar de forma equitativa. Umas das consequências mais graves são a pobreza, a miséria e a favelização; Fome,
desnutrição e mortalidade infantil, Aumento das taxas de desemprego; Grandes diferenças entre as classes sociais;
Marginalização de parte da sociedade; Atraso no progresso da economia do país; Aumento dos índices de violência e
criminalidade, preconceito, etc.
Não há consenso sobre qual o sistema econômico que gera mais desigualdade social. Alguns estudos afirmam que
a desigualdade social surgiu com o capitalismo, pois este se baseia na ideia de acumulação de capital e de
propriedade privada; incita o princípio da competição e classifica o nível das pessoas baseados no capital e no
consumo. Por sua vez, o socialismo tem como objetivo abolir a propriedade privada, que pertenceria ao Estado, e
assim erradicar as classes sociais. No entanto, até agora, todas as experiências socialistas, fracassaram, pois acabou
surgir uma classe dirigente que detinha mais privilégios que os demais.
Tipos de Desigualdades: Além da desigualdade social, há outras maneiras de avaliar uma sociedade pela maneira
que trata seus integrantes do ponto de vista econômico, regional, racial e de gênero.
A. Desigualdade econômica: desigualdade entre a distribuição de renda.
B. Desigualdade racial: desigualdade de oportunidades para as diferentes raças: negro, branco, amarelo, pardo.
C. Desigualdade regional: disparidades entre regiões, cidades e estados.
D. Desigualdade de gênero: diferenças entre homens e mulheres, homossexuais, trans e demais gêneros.
Segundo a ONU, o Brasil é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo.
O "Coeficiente de Gini" é uma medida utilizada para mensurar o nível de desigualdade dos países segundo
renda, pobreza e educação.
Na União Europeia, o país que apresenta maior desigualdade social é Portugal.
Os países com menor desigualdade social são: Noruega, Japão e Suécia.
Os países que apresentam maiores desigualdades sociais são do continente africano: Namíbia, Lesoto e Serra
Leoa.
ATIVIDADES TRABALHANDO COM CHARGES (Imprimi e recortei as charges)
1. Escolha uma dentre as charges abaixo e escreva um texto sobre desigualdade social, observando as
informações do texto copiado em sala.
AULA 6. O QUE SÃO MINORIAS SOCIAIS?
Por Louise Enriconi (Adaptado)
FONTE: https://www.politize.com.br/o-que-sao-minorias/
A palavra “minoria”, nesse caso, não se refere a um número menor de pessoas, mas sim a uma situação de
desvantagem social. Ou seja, apesar de muitas vezes coincidir de um grupo minoritário ser realmente a menor parte
da população, não é o fator numérico o essencial para que uma população possa ser considerada uma minoria. São as
relações de dominação entre os diferentes subgrupos na sociedade e o que os grupos dominantes determinam como
padrão que delineiam o que se entende por minoria em cada lugar. Comportamentos discriminatórios e
preconceituosos também costumam afetar os grupos minoritários.
É importante frisar que não há consenso absoluto quanto ao conceito de minorias. Neste conteúdo, abordaremos
o conceito de minorias mais amplo, conforme a definição abaixo, do sociólogo Mendes Chaves:
“[A palavra minoria se refere a] um grupo de pessoas que de algum modo e em algum setor das relações sociais se
encontra numa situação de dependência ou desvantagem em relação a um outro grupo, “maioritário”, ambos
integrando uma sociedade mais ampla. As minorias recebem quase sempre um tratamento discriminatório por parte
da maioria.”
COMO RECONHECER UMA MINORIA?
As características podem variar para cada grupo minoritário, mas alguns elementos costumam ser comuns às
minorias, como:
A. Vulnerabilidade: os grupos minoritários, em geral, não encontram amparo suficiente na legislação vigente,
ou, se o amparo legal existe, não é implementado de modo eficaz. Por isso, é comum a luta desses grupos por
terem sua voz mais escutada nos meios institucionais. Exemplo: transgêneros;
B. Identidade em formação: mesmo que exista há muito tempo e que tenha tradições sólidas e estabelecidas, a
minoria vive em um estado de ânimo de constante recomeço de sua identificação social, por ter de se afirmar
a todo momento perante a sociedade e suas instituições, reivindicando seus direitos. Exemplo: negros;
C. Luta contra privilégios de grupos dominantes: Por serem grupos não-dominantes e, muitas vezes,
discriminados, as minorias lutam contra o padrão vigente estabelecido. Essa luta, na atualidade, tem como
grande marca a utilização das mídias, para expor a situação dessas minorias e levar conhecimento para a
população em geral. Exemplo: mulheres;
D. Estratégias discursivas: As minorias organizadas, em geral, realizam ações públicas e estratégias de discurso
para aumentar a consciência coletiva quanto a seu estado de vulnerabilidade na sociedade. Além das mídias
já citadas, passeatas e manifestos também são utilizados. Exemplo: movimento LGBTQIA.
Exemplos de grupos minoritários: As minorias podem ser discriminadas por diversos motivos como: étnicos,
religiosos, de gênero, de sexualidade, linguísticos, físicos e culturais. Em cada país ou região, diferentes populações
podem ser consideradas minoritárias, a depender dos grupos que dominam as instituições do local, sendo que um
mesmo grupo pode ser dominante em um lugar e minoritário em outro. Os judeus, por exemplo, são o grupo
hegemônico em Israel, mas podem ser considerados minoritários em outros países, como nos que há predominância
católica. Os curdos são considerados minoria na Turquia, enquanto os descendentes de turcos são considerados um
grupo minoritário na Alemanha. No Brasil, podemos citar como exemplos de minorias mais conhecidas as populações
negra, LGBTQIA, de mulheres, indígenas e de deficientes.
POR QUE DEVEMOS PROTEGER AS MINORIAS EM UMA DEMOCRACIA?
A fala comum de que a democracia é o governo da maioria nem sempre é ou deve ser verdade. Os direitos
humanos, como direitos fundamentais, devem ser considerados pela legislação de uma nação e garantidos a todos os
indivíduos. No caso das minorias, tal consideração é especialmente importante, posto que se tratam de grupos já
discriminados e tratados de modo desigual pela parte maioritária. Assim, é imprescindível que a democracia não
considere somente o princípio da maioria, mas também princípios de justiça social, concedendo espaços de fala para
as minorias e realizando leis e políticas públicas que atendam aos seus interesses e necessidades, mesmo que estes
não correspondam aos desejos da maior parte da população. Ao agir desse modo, o Estado colabora para a
diminuição da discriminação contra esses grupos minoritários e garante que toda sua população seja contemplada
com direitos fundamentais, como estabelecido na Constituição Brasileira.
TRATAMENTO DAS MINORIAS NO ÂMBITO INTERNACIONAL
Há uma variedade de Pactos, Declarações e Convenções internacionais que tratam dos direitos desses grupos.
Citaremos alguns instrumentos da ONU (Organização das Nações Unidas) para ilustrar os instrumentos internacionais
existentes sobre o assunto:
1. Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948: dispõe que “toda pessoa tem capacidade para gozar os
direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor,
sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento,
ou qualquer outra condição”, assim estabelecendo a igualdade formal e os direitos fundamentais para todas
as pessoas;
2. Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio, de 1948: apesar de não citar diretamente
a proteção a grupos minoritários, entende-se que, historicamente, foram eles os mais afetados por ações de
extermínio e genocídio. Assim, a Convenção representou um grande avanço na proteção dessas populações;
3. Convenção da UNESCO para Eliminação da Discriminação na Educação, de 1960: dispõe que os membros das
minorias nacionais devem ter o direito de exercer as atividades educativas que lhe sejam próprias, inclusive o
uso ou ensino de sua própria língua, garantindo a preservação de sua cultura;
4. Declaração dos Direitos das Pessoas pertencentes a Minorias Nacionais ou Étnicas, Religiosas e Linguísticas,
de 1992: dispõe que “Pessoas pertencentes a minorias nacionais, étnicas, religiosas e linguísticas têm o
direito de desfrutar de sua própria cultura, de professar e praticar sua própria religião, de fazer uso de seu
idioma próprio, em ambientes privados ou públicos, livremente e sem interferência de nenhuma forma de
discriminação”, colaborando para a garantia dos direitos de minorias étnicas, religiosas e linguísticas.
5. MINORIAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
A legislação brasileira raramente utiliza o termo “minorias” para caracterizar a situação de vulnerabilidade de grupos
minoritários no Brasil. Na Constituição Federal, por exemplo, o termo não aparece em nenhum momento com esse
significado. Entretanto, na própria Constituição e em outras leis infraconstitucionais, são encontrados artigos que
colaboram para que os direitos fundamentais das minorias brasileiras, de modo geral, sejam assegurados. Citaremos
alguns exemplos:
I. Constituição Federal de 1988
Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura
nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais.
Parágrafo 1º: O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das
de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional. […]
Art. 216: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados
individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes
grupos formadores da sociedade brasileira.
Desse modo, a Constituição brasileira protege os direitos, principalmente, das minorias étnicas existentes em seu
território, garantindo seu apoio à cultura dessas populações.
I. Lei 2889/56: Essa lei, ao buscar prevenir o genocídio, colabora para a proteção das minorias, que, como já
citado, são as maiores vítimas desse crime. Ela estabelece punições para aquele que com intenção de destruir
no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso, como tal:
a) Matar membros do grupo;
b) Causar lesão grave à integridade física ou mental de membros do grupo;
c) Submeter intencionalmente o grupo a condições de existência capazes de ocasionar-lhe a destruição física total
ou parcial ;
d) Adotar medidas destinadas a impedir os nascimentos no seio do grupo;
e) Efetuar a transferência forçada de crianças de um grupo para outro grupo.
II. Lei 7716/89: Essa lei estabelece punições para crimes resultantes de discriminação relacionada a raça, cor,
etnia, religião ou procedência nacional. Alguns dos crimes são: impedir acesso a serviços públicos, negar
contratação, impedir acesso a cargos públicos, deixar de atender cliente, impedir acesso a transportes
públicos, entre outros, por motivo de discriminação já citados. Como já foi comentado, as minorias são alvos
de discriminação e preconceito, portanto, ao buscar punir esses crimes, o Estado protege os grupos
minoritários.
EXEMPLOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MINORIAS NO BRASIL
Apesar de ainda termos um longo caminho em direção à efetivação dos direitos das minorias no Brasil, algumas
políticas públicas com esse propósito já foram realizadas no país, visando à proteção de grupos minoritários
específicos. Alguns exemplos são:
As ações afirmativas para o acesso ao ensino superior, que possibilitam uma menor desigualdade de
oportunidades a negros, grupos étnicos e sociais minoritários;
O Programa Nacional de Reforma Agrária, que, dentre outras ações, garantiu direitos mais amplos às
mulheres na titulação da terra, que passaram a ter preferência no recebimento dos lotes;
As ações afirmativas para maior participação feminina na política, estabelecendo, por exemplo, a
porcentagem mínima de 30% para candidaturas femininas em cada partido;
As ações afirmativas que asseguram 20% dos cargos públicos a pessoas portadoras de deficiência;
Leis que propõem viabilizar o livre acesso de pessoas com deficiência a edificações e vias públicas;
As ações para reconhecimento da união entre casais homoafetivos, dentre elas: a Resolução número
175/2013 da CNJ, que passou a permitir o casamento civil entre casais do mesmo sexo e a aprovação recente,
pela CCJ, do projeto de lei que reconhece sua união civil, garantindo inclusive os direitos civis de sucessão ao
companheiro. O projeto segue em trâmite no Congresso.
ATIVIDADE: Dividir a turma em 6 grupos. Em cada grupo trabalhei que uma HQ, disponíveis em:
https://mptemquadrinhos.com.br/downloads/.
HQ 1. TRABALHO INFANTIL;
HQ 2. SAÚDE MENTAL NO TRABALHO;
HQ 3. CADEF: INCLUSÃO, INFORMAÇÃO E CIDADANIA;
HQ 4. ASSÉDIO SEXUAL;
HQ 5. ASSÉDIO MORAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL;
HQ 6. RACISMO X IGUALDADE.
ROTEIRO PARA SE TRABALHAR A HQ:
1. Anote em seu caderno o título e o autor de sua HQ.
2. Relacione o caso de sua HQ com o tema de minorias sociais.
3. O você entendeu sobre a história de sua HQ?
4. A que grupo de minorias socais sua HQ se refere?
5. Junto com seu grupo proponha soluções práticas para resolver os problemas discutidos em sua HQ.
De maneira simples, esses percentuais asseguram à pessoa portadora de necessidades especiais a possibilidade de
reversão de um quadro de exclusão e mais oportunidades de se inserir no mercado de trabalho bem como na
sociedade.
3. Determinação de cotas mínimas de participação na política
A política de cotas no Legislativo por critério de gênero é uma ação afirmativa de empoderamento feminino,
através de uma discriminação positiva, que foi adotada em vários países do mundo. No Brasil, o sistema de cotas na
política para as mulheres chegou em 1995 com um projeto de Lei proposto pela Deputada Marta Suplicy, que apoiava
a reserva de 30% das vagas dos partidos políticos para a candidatura de mulheres. O primeiro projeto de Lei não foi
aprovado, no entanto, em 1997, foi aprovada a Lei de Cotas, qual permitida uma cota mínima de 30% e máxima de
70% para qualquer um dos sexos no preenchimento das vagas de candidatura dos partidos políticos. Essa lei, no
entanto, apresentava uma grande problemática: não existia ainda uma obrigatoriedade na candidatura, somente um
direito a vaga por um dos sexos. Esse fato foi modificado com a lei nº 12.034/2019 que acrescentou um caráter
obrigatório ao cumprimento da norma ao reservar o percentual de 30% das vagas para candidatura destinados a um
dos sexos fazendo com que a participação das mulheres na política venha crescendo gradualmente nos últimos anos.
4. Concessão de bolsas de estudo e auxílio estudantil
O Programa Universidade para Todos (PROUNI) criado pela Lei nº 11.096/2005, concede bolsas de estudo integrais
ou parciais em cursos de graduação em instituições de ensino superior privadas. Estudantes que concluíram o ensino
médio na rede pública ou em rede particular como bolsistas integrais, com renda familiar per capita máxima de três
salários mínimos, podem se candidatar e serão selecionados pelas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem), valorizando os estudantes com melhores desempenhos acadêmicos.
O Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), criado pelo Decreto nº 7.234/2008, prevê apoio à
alimentação, transporte, saúde, inclusão digital, cultura, exporte, acesso à creche e suporte pedagógico de acordo
com as necessidades pessoais do indivíduo. Tal iniciativa tem como objetivo ampliar as condições de permanência dos
jovens no ensino superior público presencial, para evitar a repetência e a evasão.
As ações afirmativas podem ser compreendidas como uma forma de aliviar a carga de um passado discriminatório
ainda acumulada em nossa sociedade, mas não somente isso. Essas políticas devem acima de tudo serem entendidas
como uma forma de transformação social e criação de novas realidades onde a igualdade, a equidade e a justiça
social estejam presentes possibilitando a participação, a inclusão e o respeito as diversidades.
AULA 8. O QUE SÃO DIREITOS HUMANOS?