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Objetivo
Orientar o (a) aluno (a) quanto aos aspectos técnicos do Relatório de modo que ele possa
compreendê-lo e formata-lo de acordo com as normas e regras aqui pré-estabelecidas.
Orientações Gerais
Critérios de Avaliação
Os trabalhos serão avaliados em todo o seu contexto obedecendo na íntegra às normalizações
aqui pré-estabelecidas.
Para cada observação feita no relatório será descontado 0,5 (meio) ponto.
1. Identificação – 5 pontos
2. Resumo – 10 pontos
3. Introdução – 10 pontos
4. Materiais Utilizados – 20 pontos
5. Resultados – 25 pontos
6. Conclusões – 20 pontos
7. Referências bibliográficas – 10 pontos
Relatório No:
Título:
Nome do líder:
Nome dos integrantes do grupo alunos:
Alunos ausentes no dia da atividade relatada:
Disciplina:
Professor:
Data da atividade:
2. RESUMO SOBRE O TEMA DA AULA PRÁTICA ( Não deve ultrapassar a 100 palavras)
Inicialmente, deve ser feito um resumo dos principais aspectos a serem abordados no relatório,
tomando por base, as etapas constantes do procedimento experimental desenvolvido e dos resultados
obtidos.
Este item deve ser elaborado de forma clara e sucinta para proporcionar ao leitor os tipos de
informações fornecidas no documento.
5. RESULTADOS OBTIDOS
Esta é a parte principal do relatório, na qual serão mostrados todos os resultados obtidos, que
podem ser numéricos ou não. Atenção: utilize apenas os dados obtidos experimentalmente, ou
seja, NÃO INVENTE OU COPIE DADOS DO VIZINHO OU DO COLEGA DO ANO ANTERIOR. SEJA
HONESTO E CULTIVE DESDE DO INÍCIO A ÉTICA PROFISSIONAL
Deverá ser feita uma análise dos resultados obtidos, com as observações e comentários
pertinentes.
Em um relatório desse tipo espera-se que o aluno discuta os resultados em termos dos
fundamentos estabelecidos na introdução, mas também que os resultados inesperados e observações
sejam relatados, procurando uma justificativa plausível para o fato.
6. CONCLUSÕES
Neste item deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são apresentados os
fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as adaptações ou não, apontando-se possíveis
explicações e fontes de erro experimental.
Não é uma síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também não é a repetição da
discussão.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Capítulo, fragmento ou outras partes de uma obra: Livro, Folheto, Dicionário, Enciclopédia,
Manual, Catálogo e Guia.
SOBRENOME, Prenome do Autor da parte e da obra. Título da parte consultada. In: Título da
obra: subtítulo. no. ed. Local: Editora, ano. v. n o, cap. nº, p. inicial-final.
SOBRENOME, Prenome do Autor da obra. Título da obra: subtítulo. nº. ed. Local: Editora,
ano. v. nº, cap. no, p. inicial-final.
Exemplos:
DUARTE JÚNIOR, João Francisco. A aprendizagem da realidade. In: O que é realidade. 3. ed. São
Paulo: Brasiliense, 1984. p. 77-88.
DESCOBRIMENTO do Brasil. In: Enciclopédia delta universal. Rio de Janeiro: Delta, 1986. v. 5, p. 2.515-
2.517.
Livro:
Site: