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Diversidade biológica:
A terra é o único planeta onde reconhecemos a existência de vida, um fenómeno possível
graças à presença de água líquida.
Produtores:
São organismos autotróficos, uma vez que são capazes de produzir a matéria orgânica que lhes
serve de alimento. Ocupam o primeiro nível trófico.
Consumidores:
são organismos heterotróficos que, como tal, necessitam de obter matéria orgânica a partir do
meio externo. Ocupam o segundo nível trófico ou os níveis tróficos seguintes.
Decompositores:
Cadeias alimentares:
Teias alimentares:
Nas teias alimentares estão geralmente representadas apenas as cadeias tróficas que se
iniciam nos produtores e terminam nos consumidores.
Habitualmente, uma parte significativa da biomassa de um nível trófico não é utilizada pelos
organismos do nível seguinte.
A luz solar é a fonte principal da energia que os seres produtores transferem para a matéria
orgânica que produzem.
Biodiversidade:
Apesar da extinção das espécies ser um fenómeno natural, o rápido aumento da população
humana tem contribuído, nos últimos seculos, para o agravamento da taxa de extinção.
Conservação da biodiversidade:
O equilíbrio dinâmico dos ecossistemas depende de uma complexa rede de interdependências
entre as populações que dele fazem parte. O desaparecimento de uma espécie pode ser
suficiente para colocar em risco esse equilíbrio, pelo que se torna necessário adotar medidas
de conservação da biodiversidade.
Diversidade celular:
A invenção do microscópio ótico, em finais do século XVI, v ao mostrar uma realidade antes
vedada ao olhar humano. Nos séculos seguintes, o aperfeiçoamento e a utilização deste
instrumento na observação de uma grande diversidade de materiais biológicos permitiram a
acumulação de evidências que estiveram na base do desenvolvimento da teoria celular.
Existem dois tipos fundamentais de células eucarióticas: a célula eucariótica animal, presente
nos animais e em outros organismos mais simples, e a célula eucariótica vegetal, existe nas
plantas e nas algas.
Constituintes moleculares:
Constituintes inorgânicos:
Os principais compostos inorgânicos dos seres vivos são a água e os sais minerais.
Constituintes orgânicos:
Os compostos orgânicos são, geralmente, moléculas com maiores dimensões e com maior
massa molar do que os compostos inorgânicos, utilizando-se, por vezes, o termo biomoléculas
para as designar .
A dimensão e a complexidade das biomoléculas resultam, em muitos casos, de polimerização,
ou seja, da formação de cadeias- polímeros- através da ligação de moléculas mais pequenas-
monómeros. A polimerização ocorre atras de reações de síntese, ou de condensação. As
moléculas orgânicas podem também despolimerizar, por quebra de ligação entre os
monómeros em reações de hidrólise.
Glícidos:
Os oligossacarídeos são glícidos formados por dois ou mais monossacarídeos, unidos por
ligações glicosídicas, de natureza covalente. Os mais simples, como a sacarose e a lactose
resultam da ligação de duas oses, constituindo exemples de dissacarídeos.
lípidos:
Os lípidos são compostos ternários constituídos por carbono, oxigénio e hidrogénio, podendo,
no entanto, integrar outros elementos. Incluem as gorduras, os fosfolípidos, os esteroides e
outras moléculas insolúveis em água.
As gorduras, ou triglicerídeos, são construídas constituídas por um álcool.
Os fosfolípidos têm um papel estrutural fundamental nos seres vivos, na medida em que fazem
parte das membranas celulares, ou plasmáticas.
Os esteroides apresentam uma estrutura química muito diferente dos lípidos anteriores.
Dentro deste grupo destaca-se o colesterol.
Prótidos:
Os prótidos constituem um grupo de compostos orgânicos quaternários, uma vez que possuem
carbono, oxigénio, hidrogénio e nitrogénio. As moléculas mais simples deste grupo são os
aminoácidos.
A ligação entre dois aminoácidos origina um dipéptido. Nesta reação de síntese estabelece
uma ligação peptídica entre o grupo carboxilo de um aminoácido e o grupo Amina de outro,
com a libertação de uma molécula de água.
A grande diversidade estrutural das proteínas permite que as mesmas desempenhem uma
multiplicidade de funções nos organismos.
Ácidos nucleicos:
Os ácidos nucleicos são as biomoléculas envolvidas no armazenamento, transferência e
expressão de informação genética.
O DNA é formado por nucleóticos contendo, cada um deles, desoxirribose ligada a um grupo
fosfato e a uma das seguintes bases nitrogenadas: adenina, timina, citosina ou guarina.
Apesar dos avanços recentes no conhecimento das membranas biológicas , o modelo de Singer
e Nicolson, conhecido como modelo de mosaico fluido, continua a ser valido para a explicação
dos aspetos essenciais da estrutura, da função e da dinâmica da membrana celular, neste
modelo a membrana celular é constituída fundamentalmente por uma bicamada de
fosfolípidos onde se encontram distribuídas as proteínas.
O modelo do mosaico fluido assume a fluidez como uma característica fundamental das
membranas. A fluidez esta relacionada com a possibilidade de os fosfolípidos e as proteínas
poderem mudar de posição na bicamada, permitindo os reajustamentos necessários aos
processos dinâmicos da membrana.
A forma como cada substância atravessa a membrana celular e a velocidade desse movimento
dependem, essencialmente, da dimensão das suas partículas, iões ou moléculas, e da sua
polaridade. Os gases, as moléculas lipossolúveis e outras polares de reduzida dimensão
atravessam diretamente a membrana pela bicamada de fosfolípidos.
Osmose:
A osmose é um processo passivo que corresponde à difusão de água através de membranas
semipermeáveis. Esse movimento ocorre de regiões de maior potencial hídrico para regiões
onde esse potencial é menor.
Num dispositivo experimentais é possível verificar o movimento da água entre dois meios com
diferente concentração. A pressão que terá de ser aplicada para contrariar o movimento de
água em direção ao meio hipertónico corresponde à pressão osmótica, podendo, por isso,
considerar-se que quanto maior for o gradiente de concentração entre dois meios maior será a
pressão osmótica do meio hipertónico.
A colocação de células num meio hipertónico conduz à saída de água, de que resulta a
diminuição do volume do citoplasma, ou seja, a plasmólise da célula. Por outro lado, a
colocação de células num meio hipotónico tem como consequência a entrada de água,
provocando a sua turgescência, ou seja, o aumento do volume do citoplasma.
Difusão simples:
Muitas moléculas apolares de pequenas dimensões, como o O2 e o CO2, atravessam a
membrana celular por difusão simples. Este movimento passivo ocorre através da bicamada
fosfolipídica, de meios com maior concentração para meios com menor concentração, sem
gasto de energia metabólica para a célula.
Difusão facilitada:
Certos iões e moléculas polares são transportados, através de proteínas transmembranares, a
favor do seu gradiente de concentração. Este tipo de transporte, designado por difusão
facilitada, tem um caracter passivo, uma vez que ocorre sem gasto de energia metabólica.
Existem vários tipos de proteínas envolvidas neste tipo de transporte mediado, das quais se
destacam as permeases, os canais iónicos e as aquaporinas.
Nas membranas das células de muitos tecidos animais e vegetais, água pode difundir-se de
forma facilitada através de proteínas transmembranares. Estas proteínas, designadas por
aquaporinas, formam canais através dos quais a água se pode movimentar de forma rápida.
Transporte ativo:
As células necessitam de estabelecer gradientes de concentração de determinadas substâncias
com o meio extracelular.
Estas diferenças de concentração são mantidas pelo transporte ativa de substâncias através da
membrana celular, do meio onde estão menos concentradas para onde a sua concentração é
mais elevada. Esta movimento ocorre, portanto, contra o gradiente de concentração, com
consumo de energia metabólica.
O transporte ativo constitui uma forma de transporte mediado, uma vez que as moléculas ou
iões se ligam a proteínas transportadoras da membrana. Estas proteínas transmembranares, as
ATPases, consomem energia, na forma de ATP, necessária ao processo de transporte.
Endocitose e exocitose:
As células são capazes também de transferir macromoléculas ou partículas cuja dimensão
elevada não lhes permite atravessar as membranas celulares. A transferência desses materiais
faz-se através de vesiculas que se formam a partir da membrana plasmática, em direção ao
interior da célula- endocitose-, ou de vesiculas que se fudem com a membrana celular,
libertando o seu conteúdo no exterior da célula- exocitose.
Através da exocitose, as células libertam para o meio extracelular materiais residuais e outras
grandes moléculas, tais como proteínas com funções enzimáticas ou hormonais. Estes
materiais são transportados, em vesiculas exocíticas, ate a membrana celular, fundindo-se com
ela e expulsando o seu conteúdo para o meio extracelular.
Se uma célula nervosa for sujeita a estímulos de natureza física ou química, poderá ser
desencadeada uma rápida alteração do seu potencial, originando o impulso nervoso. Este
processo é conhecido como potencial de ação e integra uma fase de despolarização e outra de
repolarização. O início da despolarização é desencadeado pela abertura de canais de sódio que
possibilita a entrada de Na+, por difusão facilitada, para a célula. Este movimento faz com que
o interior da célula fique mais positivo do que o exterior, atingindo-se um valor máximo de
despolarização, correspondente ao pico de potencial de ação. Este pico de potencial de ação
provoca o fecho dos canais de Na+ e a abertura dos canais de K+, o que promove a difusão
facilitada destes iões para o exterior, levando repolarização da membrana do neurónio.
Sinapse:
Os neurónios não contactam diretamente entre si, estabelecendo-se entre eles ligações
funcionais conhecidas por sinapses. Nessa ligação, o neurónio pré-sinaptico está separado do
neurónio pós-sináptico pela fenda sináptica, um espaço extracelular que interrompe a
programação do sinal elétrico entre as membranas dessas células. Ao nível da sinapse, o
impulso nervoso é transmitido por neurotransmissores.
Obtenção de matéria pelos seres heterotróficos:
Os seres heterotróficos necessitam de obter do meio externo matéria orgânica que garanta a
produção de energia e a síntese de novos constituintes celulares.
Uma vez que a maioria da matéria orgânica presente nos alimentos é constituída por moléculas
complexas, a maior parte dos organismos heterotróficos necessita de realizar a sua digestão.
Deste processo resultam moléculas orgânicas mais simples que sofrem absorção, ou seja, são
transportadas, por processos transmembranares, para o meio interno.
Alguns organismos parasitas e também alguns simbiontes heterotróficos não realizam digestão.
Os seres mais simples que se alimentam por ingestão são protozoários, estes organismos
ingerem o alimento por fagocitose ocorrendo despois digestão intracelular.
Nos animais, o processo de obtenção de matéria inicia-se pela ingestão de alimento, através da
boca, para o interior de um tubo digestivo. Após a digestão, os nutrientes são absorvidos,
sendo depois distribuídos por todas as células do organismo.
Alguns animais possuem tubo digestivo incompleto, com apenas uma abertura, que permite
tanto a ingestão como a egestão. No entanto, a maioria dos animais possui um tubo digestivo
completo, com duas aberturas, uma servindo de boca e outra de ânus.
Nos animais invertebrados mais simples, com tubo digestivo incompleto, o alimento é ingerido
através da boca para o interior da cavidade gastrovascular. Nesta cavidade , o alimento sofre
digestão extracelular através da ação de enzimas digestivas libertadas pelas células secretoras
do tecido que reveste esta cavidade. As partículas de alimento resultantes da digestão parcial
são, de seguida, fagocitadas por células digestivas, onde ocorre a digestão intracelular. Após a
digestão, os nutrientes difundem-se pelas restantes células do organismo.
Nestes animais, toda a digestão ocorre no tubo digestivo, pelo que se considera que que neles
há apenas digestão extracelular.
O aparecimento de tubo digestivo completo nos animais aumentou a eficácia dos processos de
digestão e de absorção. De entre as vantagens associadas a esse sistema digestivo destacam-
se:
O movimento dos alimentos num só sentido ao longo do tubo digestivo, sem mistura
de alimentos digeridos com não digeridos. Este movimento unidirecional permite uma
digestão e absorção sequenciais e, consequentemente, o processamento de uma
maior quantidade de alimento;
A especialização de órgãos onde ocorrem processos de digestão mecânica e/ou
química com diferentes enzimas, que possibilitam uma maior eficácia digestiva;
A existência de áreas especializadas de absorção, que aumentam a eficácia desse
processo.
Nos vertebrados verifica-se uma maior especialização e com partimentação do tubo digestivo
completo relativamente aos invertebrados. Nos vertebrados mais evoluídos, para alem da foca
e da faringe, o tubo digestivo encontra-se subdividido em regiões anatómica e funcionalmente
distintas, que incluem tipicamente, o esófago, o estomago , o intestino delgado e o intestino
grosso.
Os sistemas digestivos dos diferentes grupos de vertebrados possuem adaptações que podem
ser relacionadas com o seu regime alimentar.
No ser humano, apesar da digestão química do amido e das proteínas se iniciar na boca e no
esófago, respetivamente, é no primeiro segmento do intestino delgado que se verifica a maior
parte da digestão química com a hidrolise completa da quase totalidade das macromoléculas aí
presentes.
A maioria dos nutrientes é absorvida, através das células epiteliais que revestem as vilosidades
intestinais, para os capilares sanguíneos que existem no seu interior.
Os materiais não digeridos, como as fibras vegetais, ricas em celulose, deslocam-se para o
intestino grosso, onde ocorre a absorção da água e a formação das fezes, que aí são
armazenadas antes de passarem pelo reto e de serem expulsas pelo ânus.
Fotossíntese:
Em qualquer ecossistema, os seres autotróficos destacam-se dos restantes organismos pela sua
capacidade de produzir compostos orgânicos a partir de carbono orgânico. Esta capacidade faz
com que estes organismos ocupem o primeiro nível trófico.
A maioria dos seres autotróficos são fotoautotróficos, uma vez que utilizam a luz solar como
fonte de energia para a produção de matéria orgânica. Essa produção ocorre através da
fotossíntese , um processo metabólico dependente da existência de pigmentos fotossintéticos.
A energia luminosa proveniente do sol tem um papel fundamental neste processo de síntese.
Ao ser absorvida pelos pigmentos fotossintéticos, existentes nos cloroplastos, a energia
luminosa é convertida em energia química.
Etapas da fotossíntese:
Nas plantas e nas algas, a fotossíntese decorre no interior dos cloroplastos ao longo de duas
fases sequenciais: a fase fotoquímica, diretamente dependente da luz, correspondente às
reações que ocorrem nas membranas dos tilacoides; e a fase química, correspondente às
reações que ocorrem no estroma.
Fase fotoquímica:
Ocorre na membrana interna dos cloroplastos(tilacoides), onde estão localizados os
pigmentos fotossintéticos, como as clorofilas e os carotenoides. A luz intervém nestas
reações, pelo que se considera que esta fase é diretamente dependente da luz. Nesta
etapa é produzido 02, que é libertado, bem como ATP e NADPH, que serão consumidos
na fase seguinte.
Fase química:
Nesta etapa, a luz não intervém diretamente. Ocorre a fixação do CO2 e a sua redução
em moléculas orgânicas, como a glicose. Estas reações químicas constituem o ciclo de
Calvin, que inclui a fixação de CO2, a redução desta molécula a compostos orgânicos e
a regeneração do composto responsável pela fixação do CO2.
Tecidos condutores:
Na maioria das plantas, a distribuição de matéria, como a água ou as substâncias orgânicas
resultantes da fotossíntese, é feita através de tecidos vasculares ou condutores. Em plantas
mais simples, nas quais os tecidos vasculares estão ausentes a distribuição de substâncias faz-
se sempre através de processos como a osmose ou a difusão.
O sistema de transporte das plantas vasculares é constituído por dois tipos de tecidos: o xilema
e o floema. O xilema conduz a seiva bruta, ou xilémica, constituída, fundamentalmente, por
água e sais minerais, enquanto o floema conduz a seiva elaborada, ou floémica, constituída
por água, sacarose, aminoácidos e outras moléculas orgânicas.
O xilema é um tecido complexo, ou seja, formado por vários tipos de células, onde se destacam
os elementos de vaso e os traqueídeos, responsáveis pelo transporte da seiva bruta. Para além
da parede celulósica inicial, estas células desenvolvem espessamentos internos de lenhina,
uma substância que lhes confere rigidez e impermeabilidade.
O percurso da água e dos sais minerais, desde o solo até ao xilema, inicia-se com a absorção
destas substâncias para as células da epiderme, que reveste a superfície das raízes mais finas.
Estas células apresentam frequentemente expansões- os pelos radiculares-, que contribuem
para um aumento significativo da área de absorção.
Ao nível da raiz dá-se também a absorção de iões para o seu interior. Este movimento está
associado, normalmente, ao transporte ativo, uma vez que az solução do solo tende a ser
muito diluída.
Transporte no xilema:
No interior do xilema, a água e os sais minerais passam a constituir a seiva bruta, ou seiva
xilémica. Uma vez que os vasos do xilema são constituídos por células mortas, a ascensão de
água no interior deste tecido não envolve gasto de energia metabólica.
Alguns processos podem ser interpretados como consequências da pressão radicular. Certas
plantas de pequeno porte libertam, sob pressão, gotas de água pelo bordo das folhas, um
fenómeno conhecido por gutação. A exsudação de seiva bruta, através de superfícies de corte
em caules, pode também ser interpretada como consequência dessa pressão.
Hipótese da adesão-coesão-tensão:
Desde o seculo XVIII, têm sido reunidas evidências experimentais que sugerem que a
transpiração- perda de água na forma de vapor através das folhas- é a principal causa do
movimento da água no interior das plantas.
A manutenção deste fluxo depende da forte coesão entre as moléculas de água e é favorecida
pelas forças de adesão entre a água e as paredes dos vasos do xilema.
Quando a tensão no interior do xilema se torna excessiva, pode haver formação de bolhas de
ar que interrompem a corrente de água em movimento nos elementos vasculares.
Apesar de alguns aspetos do mecanismo de transporte de água não estarem ainda totalmente
esclarecidos pela hipótese da adesão-coesão-tensão, esta é aceite como a explicação mais
consistente para explicar a subida de seiva xilémica nas plantas vasculares.
Transporte no floema:
A seiva floémica é um fluido de natureza aquosa onde se encontram substâncias orgânicas que
são translocadas nas plantas. Este movimento verifica-se, principalmente, desde os órgãos
fotossintéticos onde há a produção de glícidos, até aos locais onde estes são consumidos ou
armazenados, tais como frutos, caules ou raízes.
O mecanismo de transporte da seiva elaborada pode ser explicado com base na hipótese do
fluxo da massa, inicialmente proposta, em 1927, por Ernst Munch.
Sistemas de transporte:
Os animais necessitam de realizar trocas com o meio ambiente de forma a manterem o
funcionamento das suas células.