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permanente.
3 - Ocasional
solar (Trabalho a céu3. Depressão 2 - Risco 2. Uso protetor solar FPS > 60;
aberto) 4. Ansiedade Baixo 3. Abrigo para os colaboradores.
5. Incapacidade para
concentrar-se.
RISCO QUÍMICO 1. Proveniente do 1. Doenças respiratórias; 1. Orientar os colaboradores quanto a
2 - Moderada
3 - Ocasional
2. Dores musculares;
Postura Inadequada (placas e madeiras) Baixo execução dos serviços;
3. Lombalgia
3. Treinamento sobre postura
adequada.
1. Atrito com partes 1. Realizar DDS antes de inicar as
da chapa galvanizada atividades para orientação quanto ao
das placas risco;
1. Lesão corporal;
2 - Improvável
RISCO DE ACIDENTE 2 - Risco 2. Uso dos EPI's específicos para o
2. Escoriações;
Cortes Baixo riscos da atividade (Luvas
3. Amputação
3 - Séria
pigamentada).
RISCO DE ACIDENTE 1. Ambientes quentes 1. Náuseas ou vômito; 1. Realizar DDS antes de inicar as
Animais Peçonhentos e úmidos 2. Suor excessivo; atividades para orientação quanto ao
3. Tremores; risco;
2 - Improvável
4. Aumento dos batimentos 2 - Risco 2. Uso dos EPI's específicos para o
cardíacos. Baixo riscos da atividade (Bota de seguranç
3 - Séria
e Perneira de proteção).
N°. APR
E TRABALHO
023 ÀS : Hs
023 ÀS : Hs
de segurança 2 talabartes
ão respiratória (pff1 /pff2)
ador semifacial
DIDAS DE CONTROLE
s de inicar as atividades,
as recomendações de
nça (POS);
izar DDS antes de inicar as
es para orientação quanto ao
RISCO DE ACIDENTE 1. Piso irregular, em 1. Lesões pessoal; 1. Realizar DDS antes de inicar as
Queda de pessoa em aclive, declive ou 2. Contusão, Distensão, atividades para orientação quanto
mesmo nível escorregadio; Escoriação, Entorse, Hematoma, risco;
2 - Moderada
3 - Ocasional
2. Acesso defeituoso Luxação; 2 - Risco Baixo 2. Sinalização os locais irregular, e
3. Morte. aclive, declive ou escorregadio.
2 - Improvável
RISCO DE ACIDENTE madeira para 1. Perda da visão temporaria ou
2 - Risco Baixo 2. Uso dos EPI's específicos para o
Corpo estranho nos olhos cavalete de placa permanente riscos da atividade (Oculos de
3 - Séria
segurança);
RECOMENDAÇÕES
1. Realizar DDS baseado nas atividades a serem desenvolvidas
2. Acionar o PAE em caso de emergencia;
3. Colaboradores equipado com EPI's em todas as etapas;
4. Treinar os colaboradores nesta APR;
5. Sinalizar a área de trabalho;
6. Só permitir no local as pessoas envolvidas no serviço;
7. Manter informado, Engenheiros, Mestres, Encarregados e Técnico de Segurança sobre as atividades a serem realizadas.
8. Ligue para seus superiores ou setor de segurança, quando da ocorrencia de incidente/acidente;
9. Todo incidente e acidentes deve ser imeditamente reportado ao Setor de Segurança, para tomar as ações;
10. Matenha a cena do acidente ou incidente intacta para o processo de investigação;
11. Garantir que todos estejam equipados com os EPI'S;
12. Comunicação externa: Corpo de Bombeiro–193; Samu-192; SPA da Zona Sul - 3623-4300.
1. Realizar DDS antes de inicar as
atividades para orientação quanto ao
risco;
2. Sinalização os locais irregular, em
aclive, declive ou escorregadio.
.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR
LISTA DE PRESENÇA
ASSINATURA DOS COLABORADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
N°. NOME FUNÇÃO ASSINATURA
1
10
11
12
13
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16
17
18
19
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Recebemos as orientações descritas no anverso desta folha da Análise Preliminar de Riscos - APR
ASSINATURA DOS RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO DA APR
TÉC. DE SEG. DO TRAB. ENG. DE SEG. DO TRABALHO ENGENHEIRO DA OBRA MESTRE/ ENCARREGADO
DE
ASSINATURA
Ocasional
Improváv
Frequent
Provável
Remote
el
e
PROBABILIDADE
Relação
SR x PB 1 2 3 4 5
5 3 4 5 5 5
4 3 3 4 5 5
3 2 2 3 4 4
2 1 2 2 3 4
1 1 1 2 2 3
Não degrada o sistema, nem seu funcionamento (sem danos ou danos insignificantes
aos equipamentos, à propriedade e/ou meio ambiente);
Não ameaça os recursos humanos;
Não ocorrem lesões/mortes de funcionários, de terceiros (não funcionários)
e/ou pessoas (industriais e comunidade).
2 - Moderada
Degradação leve / danos menores. Danos leves aos equipamentos, à
propriedade e/ou ao meio ambiente (os danos materais são controláveis e/ou custo
de reparo);
Pode causar de primeiros socorros ou tratamento médico menor) em
funcionários / terceiros / pessoas;
É compensável ou controlável.
3 - Séria
Degradação moderada ao meio ambiente, danos moderados aos
equipamentos. Necessitam intervenção especializada para reparar os danos,
necessária aprovação / provisão de verbas para reparos;
Pode causar ferimentos que necessitem de intervenção médica ou atendimento
externo e/ou exames complementares para diagnóstico;
Pode causar afastamento do trabalho.
4 - Crítica
Degradação grave;
Lesões com gravidade em funcionários, podendo gerar incapacidade parcial
para o trabalho ou lesões irreversíveis, danos graves em terceiros e/ou em pessoas;
Danos substânciais (danos severos aos equipamentos, a propriedade e/ou ao meio
ambiente);
Coloca o sistema em risco e necessita de ações corretivas imediatas para a sua
continuidade e recursos humanos envolvidos;
5 - Catastrófica
Séria degradação do sistema. Danos irreparáveis aos equipamentos, á
propriedade e/ou ao meio ambiente; Perda do sistema;
Provoca mortes e/ou incapacidade total permanente de pessoas
(funcionários, terceiros ou usuários).
NÍVEL DE RISCO
1 - R. Muito Baixo
Estes riscos são considerados aceitáveis. Não necessárias ações adicionais, apenas garantir que o risco continue mantido sob controle.
2 - Risco Baixo
Não são necessárias medidas adicionais de controle, a não ser que estas medidas adicionais possam ser implementadas à baixo custo (considerando
esforços). Ações para reduzir estes riscos são considerados de baixa prioridade. No entanto, estes riscos devem ser monitorados para assegurar que continu
3 - Risco Médio
Deve ser consideradas medidas para reduzir o risco a níveis aceitáveis, quando possível, mas os custos destas ações devem ser levado em conta. Ações para
devem ser implementados dentro de um cronograma a ser definido. Ajustes devem ser feitos para garantir que as medidas de controle contin
especialmente nos casos em que os riscos estiverem associados a consequências graves.
4 - Risco Alto
Esforços expressivos precisam ser dispensados para reduzir o risco. Medidas para a redução do risco devem ser implementadas urgentemente,
cronograma que pode exigir suspensão momentânea ou restringir as atividades; ou implementadas medidas provisórias até que as ações de redução
completadas. Recursos consideráveis precisam ser alocados para implementação de medidas de controle adicionais. Ajustes devem ser feitos para garan
de controle continuem eficazes, especialmente nos casos em que os riscos estiverem associados a consequências graves e/ou severas.
5 - R. Muito Alto
Estes riscos não são aceitáveis. Melhorias substanciais nas medidas de controle são necessárias para garantir que o risco seja reduzido a níveis de tolerâ
As atividades dos trabalhadores devem ser paralisadas até que as medidas para redução dos risco sejam implementadas e o nível de risco não seja mais cons
Caso não seja possível reduzir o risco, as atividades dos trabalhadores devem
continuar suspensas.
PROBABILIDADE
1 - Remota
Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação;
Exposição ao perigo ocorre pelo menos uma vez ao ano.
2 - Improvável
Não esperado ocorrer durante a vida útivel do processo/instalação, exposição ao perigo ocorre mensalmente.
3 - Ocasional
Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação, exposição ao perigo ocorre de forma semanal.
4 - Provável
Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do processo/instalação, exposição ao perigo ocorre em termos de obra.
5 - Frequente
Espero ocorrer até uma vez durante a vida útil do processo/instalação, exposição ao perigo ocorre constantimente.
Catastrófica
Crítica Séria Moderada
Leve
NÍVEL DE RISCO
1 - R. Muito Baixo
árias ações adicionais, apenas garantir que o risco continue mantido sob controle.
2 - Risco Baixo
medidas adicionais possam ser implementadas à baixo custo (considerando tempo, custo e
dade. No entanto, estes riscos devem ser monitorados para assegurar que continuem sob controle.
3 - Risco Médio
ndo possível, mas os custos destas ações devem ser levado em conta. Ações para reduzir estes riscos
o. Ajustes devem ser feitos para garantir que as medidas de controle continuem eficazes,
os riscos estiverem associados a consequências graves.
4 - Risco Alto
didas para a redução do risco devem ser implementadas urgentemente, seguindo um
vidades; ou implementadas medidas provisórias até que as ações de redução do risco sejam
entação de medidas de controle adicionais. Ajustes devem ser feitos para garantir que as medidas
os em que os riscos estiverem associados a consequências graves e/ou severas.
5 - R. Muito Alto
controle são necessárias para garantir que o risco seja reduzido a níveis de tolerância ou aceitáveis.
ara redução dos risco sejam implementadas e o nível de risco não seja mais considerado muito alto.
o risco, as atividades dos trabalhadores devem
continuar suspensas.