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DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE PARADA:

V2
Dp = 0,7 *V +
255( f + i )
Segundo Pontes Filho (1998), o atrito pneu-pavimento pode variar devido a velocidade e devido ao estado da pista (seca ou
molhada).

Pista Seca
V diretriz 30 40 50 60 70 80 90 100 120
(km/h)
f 0,40 0,37 0,35 0,33 0,31 0,30 0,29 0,28 0,25
Fonte: DNER (1999)

Pista Molhada
V diretriz 30 40 50 60 70 80 90 100 120
(km/h)
V média 30 38 46 54 62 71 79 86 98
(km/h)
f 0,40 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31 0,30 0,30 0,28
Fonte: DNER (1999)

Valores máximos admissíveis para coeficientes de atrito transversal (fT)


V diretriz 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
(km/h)
fT 0,20 0,18 0,16 0,15 0,15 0,14 0,14 0,13 0,12 0,11
Fonte: DNER (1999)

DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM

Distâncias de visibilidade de ultrapassagem


V (km/h) 30 40 50 60 70 80 90 100
Du (m) 180 270 350 420 490 560 620 680
Fonte: DNER (1999)

OBS.: Segundo Pontes Filho (1998), esses valores não cabem valores para velocidades maiores que 100 km/h, só aplicáveis a
rodovias de pista dupla.

𝑡1 = tempo da manobra inicial


A = aceleração média
V = velocidade média do veículo que ultrapassa
𝑀𝑣 = diferença de velocidades entre o veículo que ultrapassa e o ultrapassado

V = velocidade média do veículo que ultrapassa


𝑡2 = instante que ingressa na faixa oposta até o instante em que retorna à sua faixa de trânsito, à frente do veículo ultrapassado.
FAIXA ADICIONAL ou terceira faixa:

Fonte: DNIT (2006)

SUPERLARGURA:

Fonte: DNER (1999)

LB (m) 6,00 / 6,40 6,60 / 6,80 7,00 / 7,20


GL (m) 0,60 0,75 0,90
Fonte: DNER (1999)
Referências
• DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. 2.
ed. Rio de Janeiro, 1999, 195p.

• DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Rio de Janeiro, 2006.

• LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005. 430 p.

• PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: G. Pontes Filho, 1998. 432 p.

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