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REVISÕES MS14Z/MS16Z / MS16D/MS19Z /MS19D
Edição 006 3.2.5 Funcionamento do transportador auxiliar revisto para rebater o transportador auxiliar.
Figura 26-00 acrescentada para rebater o transportador auxiliar.
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ÍNDICE
MS19/MS16/MS14
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6.4 Verificar o estado de funcionamento de uma unidade de crivo de 2 rolamentos 6-7
6.4.1 Verificar o movimento circular 6-7
Página
Página 4
Kleemann GmbH
Manfred-Wörner-Straße 160
73037 Göppingen
Nome da empresa
Endereço
Telefone
Fax:
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INTRODUÇÃO SECÇÃO 1
Agradecemos a aquisição de MS19/MS16/MS14. Este manual foi concebido para o ajudar a trabalhar e a
fazer a manutenção da sua nova máquina correctamente e em segurança a fim de garantir anos de serviço e
produção com segurança e fiabilidade. Assegure-se de que todos os proprietários, operadores ou outras
pessoas que trabalhem na máquina ou junto dela lêem e compreendem este manual. A observação dos
procedimentos e dos prazos descritos neste manual ajuda a evitar perigos, a reduzir as reparações
dispendiosas e o tempo de inactividade e a aumentar a fiabilidade da máquina.
MS19/MS16/MS14 é uma máquina concebida e construída segundo os mais elevados padrões, integrando
materiais e componentes de qualidade. A Kleemann GmbH tomou todos os cuidados para que recebesse
uma máquina segura e fiável, capaz de lhe oferecer anos de produção.
A MS19/MS16/MS14 foi concebida para responder aos mais elevados requisitos em termos de segurança.
Não obstante, a má utilização desta máquina pode resultar em ferimentos graves, morte, danos na máquina
e invalidar a garantia do fabricante.
A Kleemann GmbH não se pode responsabilizar por danos decorrentes de uma má utilização.
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Problemas, erros e omissões
Acreditamos que este manual lhe prestará as informações necessárias para trabalhar e fazer a manutenção
da sua máquina para muitos anos de serviço. Se achar que este manual tem algum erro, ou se tiver
problemas com as seguintes directrizes deste manual, ou se achar que este manual tem algumas
informações em falta, contacte-nos para que possamos rectificar os imediatamente os problemas.
Direitos de Autor
Esta máquina foi registada pela Kleemann GmbH Ltd. As informações, o texto, os desenhos ou os dados
técnicos não podem ser copiados, distribuídos, alterados, guardados em suporte electrónico, revelados a
terceiros ou usados para fins de concorrência.
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SEGURANÇA …………… SECÇÃO 2
2.1 Avisos e símbolos
A maior parte dos acidentes relacionados com o funcionamento do produto, a manutenção e o transporte
são causados pela não observação das regras e dos cuidados básicos de segurança. A detecção atempada de
potenciais perigos pode, muitas vezes, ajudar a evitar acidentes. É preciso que alguém anteveja sempre os
potenciais perigos de cada situação. Esta pessoa tem também de ter os conhecimentos, a habilidade e o
equipamento necessários para realizar estas tarefas da forma adequada. Os avisos impressos na máquina e
nesta publicação NÃO são inclusivos. A Kleemann GmbH Ltd não consegue antecipar todas as
situações potencialmente perigosas. Sempre que actue de uma forma que a Kleemann GmbH Ltd não
tenha recomendado, tem de garantir de que esse acto é seguro para si e para os outros. Da mesma
forma, o acto não pode comprometer a segurança, nem o funcionamento do produto para uso futuro. Em
caso de dúvida, contacte a Kleemann GmbH Ltd. para esclarecimentos.
Perigo
Isto indica uma situação extremamente perigosa. Se não forem tomadas as devidas precauções, o resultado
pode ser ferimentos graves ou a morte.
Aviso ou Cuidado
Isto indica uma situação perigosa. Se não forem tomadas as devidas precauções, o resultado pode ser
ferimentos graves ou a morte.
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Bloqueie a máquina/coloque rótulos durante todos os
trabalhos de manutenção para evitar um arranque
acidental. Localizado dentro da porta da unidade de
alimentação esquerda junto ao refrigerador do óleo.
Atenção
Indica uma situação potencialmente perigosa. Se não forem tomadas as devidas precauções, pode resultar
em ferimentos e/ou danos na máquina.
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2.2 REGRAS DE SEGURANÇA: O QUE FAZER E O QUE NÃO FAZER NUMA
MÁQUINA KLEEMANN MACHINE 2.2.1 ERRADO:
• Retirar protecções.
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• Exceder a velocidade de ralenti do motor, no caso de a marcha ser feita com os
transportadores laterais rebatidos para fora.
2.2.1 CERTO:
Figura 1
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2.3 DESCRIÇÃO DE MS19/MS16/MS14
Esta secção esclarece o utilizador sobre a localização e o funcionamento dos
componentes do MS19/MS16/MS14. (Consulte a fig. 2)
Fig. 2
1) Grelha – Separa o material de grandes dimensões e que não pode ser peneirado do
material que pode e rejeita este material para o lado do alimentador. A grelha pode se
inclinada de vez em quando para limpar o material que assenta nela depois do
carregamento.
4) Unidade de crivo - Esta é a parte mais importante da máquina. Vai peneirar matéria-
prima para três produtos. Podem se produzidos diferentes graus de produto dependendo
das tramas de rede instaladas. E, neste caso, quatro produtos de 3 andares.
5) Extremidade traseira (produto fino) Transportador – Uma correia de três dobras
de 1200 mm (48 polegadas) (MS19/MS16), 1050 mm (42 polegadas) (MS14) leva o
material peneirado mais fino da unidade de crivo para a pilha de reserva de descarga.6)
Transportador lateral esquerdo (produto médio) – Uma correia de três dobras de 800
mm (32 polegadas) (MS19/MS16), 650 mm (26 polegadas) (MS14) leva o material
peneirado médio da unidade de crivo para a pilha de reserva de descarga.
7) Transportador lateral direito (produto grande) – Uma correia de três dobras de 800
mm (32 polegadas) (MS19/MS16), 650 mm (26 polegadas) (MS14) leva o material
peneirado grande da unidade de crivo para a pilha de reserva de descarga.
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PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO SECÇÃO 3
3.1 LIGAR O MOTOR
Funcionamento
NÃO tente pôr a máquina a funcionar se não tiver sido devidamente formado por um
técnico Kleemann GmbH. Assegure-se de que o operador leu este manual e está
perfeitamente consciente da forma como funciona. Assegure-se de que toma todos os
cuidados para que a máquina seja posta em funcionamento apenas de uma forma segura e
fiável. Siga toda a legislação, códigos ou regulamentos relativos a questões de segurança.
A máquina só deve funcionar depois de garantir que todos os dispositivos de segurança
estão no local e a trabalhar devidamente, incluindo todas as protecções, dispositivos de
segurança, autocolantes de segurança e de aviso, interruptores de paragem de emergência,
tampas de depósitos e elementos de escape. As máquinas equipadas com motores de
combustão interna têm de funcionar sempre no exterior ou em áreas devidamente
ventiladas. Use sempre botas de segurança, vidros e capacetes duros durante o
funcionamento da máquina. Evite usar roupa larga, gravatas ou lenços.
Arranque da máquina
Pré-arranque da máquina
NÃO tente pôr a máquina a funcionar se não tiver sido devidamente formado por um
técnico Kleemann GmbH. A legislação relativa ao funcionamento seguro da maquinaria
varia de país para país e de estado para estado. Por isso, é da responsabilidade do
utilizador garantir que o seu funcionamento está em conformidade com as leis locais.
Antes de pôr a sua separadora Kleemann em funcionamento, dê uma volta e verifique o
seguinte:
1. Verifique se a máquina se encontra em bom estado mecânico e se não há
componentes danificados ou em falta. Certifique-se de que todos os dispositivos
de segurança, protecções, parafusos e encaixes foram bem instalados e apertados.
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2. Todos os transportadores foram completamente rebatidos com os suportes no
devido local.
3. Certifique-se de que a tremonha de alimentação, as correias do transportador, a
unidade de crivo e a peneira (se estiver equipado) não têm material.
4. Verifique se há obstruções que poderiam inibir o movimento dos transportadores.
5. Certifique-se de que todas as válvulas hidráulicas estão em posição neutra.
6. Certifique-se de que todos pinos de segurança estão na posição certa.
7. Saiba onde se situam todas as paragens de emergência.
8. Assegure-se de que a máquina está bloqueada, nivelada e estável. Todas as pernas
de elevação estão devidamente fixas.
9. Assegure-se de que todo o pessoal e equipamento estão fora da zona tampão.
Durante o funcionamento
Bloquear/colocar rótulos
Manutenção
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O pessoal competente tem de realizar os trabalhos de manutenção ou reparação na
máquina. Estes actos só podem ser realizados com a máquina em solo robusto e plano e
protegida de movimentos ou deformação acidentais. Avalie sempre os potenciais riscos
da situação antes de tomar qualquer acção. Assegure-se de que as seguintes precauções
de segurança são sempre cumpridas.
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• Todo o equipamento levantado e baixado hidraulicamente tem de ser
mantido no local antes da realização de qualquer trabalho de manutenção.
• Inspeccione todas as linhas, mangueiras, encaixes e ligações quanto a
fugas e danos. Eventuais problemas devem ser resolvidos imediatamente.
12. Nunca retire o tampão de enchimento ou reabasteça com o motor a trabalhar.
13. Mantenha todos os dispositivos de segurança; plataformas, áreas de trabalho e
escadas sem óleo, sujidade, neve, gelo, água ou qualquer outro líquido
potencialmente nocivo.
14. Todos os planos de inspecção, manutenção e assistência técnica têm de ser
estritamente seguidos
Transporte
Certifique-se de que todo o material saiu dos transportadores e que a máquina foi
devidamente desligada (ver Desligar a máquina na secção Operações). Realize sempre a
verificação de pré-arranque da máquina ligando-a (ver secção 3.1.1). Antes de rebater os
transportadores, afaste da área todo o pessoal e obstruções. Consulte a secção de
funcionamento quanto aos procedimentos correctos para rebater o transportador radial e
carregar a máquina.
NÃO desloque a máquina sem todos os dispositivos de transporte bem seguros no local e
os pinos de segurança na devida posição.
Garanta que:
1. Todas as barras de transporte/correntes, macacos e barras de reboque estão presas
na posição de transporte.
2. Todas as peças estão devidamente seguras, limpas e sem ferragens, pedras,
sujidade ou quaisquer outras impurezas que possam cair da máquina e prejudicar
outros motoristas.
3. Todas as peças necessárias foram removidas antes do transporte.
4. Verificar o estado (caso se aplique) das rodas e dos pneus quanto a eventuais
problemas, ou seja: cortes, excesso de ferrugem, borracha em falta, roda
danificada, porcas de roda soltas ou em falta e enchimento dos pneus. Consulte
Rodas e dos pneus.
5. O sistema de travagem foi verificado minuciosamente e está completamente
operacional.
6. Todas as luzes (de marcha, de viragem e de travão) estão operacionais.
A máquina tem de ser rebocada segundo todas as leis, códigos e regulamentos locais.
Verifique se o transporte corresponde a todas as capacidades de carga. Anote as
dimensões de transporte da sua máquina antes de planear o trajecto (ver Pesos e
dimensões na secção Operações). Cuidado para deixar o espaço necessário ao passar
debaixo de fios, passagens subterrâneas, pontes, etc.. O processo de carga e descarga tem
de ser seguido, como explicado neste manual (ver a secção Procedimentos de operação).
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3.1.1 LIGAR O MOTOR (74 kW 100 CV)
Fig. 3
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Chave para fig. 3
1. Carga.
2. Pressão do óleo.
3. Temperatura do líquido de refrigeração.
4. Nível do líquido de refrigeração.
5. Luz de funcionamento da máquina.
6. Luz de bloqueio do filtro do ar.
7. Combustível.
8. Chave da porta do painel.
9. Nível do óleo hidráulico.
10. Paragem da máquina.
11. Pré-aquecimento.
12. Filtro do combustível.
13. Contador de horas.
14. Posição de desligado.
15. Posição de funcionamento.
16. Chave da ignição.
17. Posição da manivela.
18. Interruptor da luz.
O motor não arranca enquanto as seguintes luzes estiverem vermelhas. Consulte a falha
Pressão do óleo.
Temperatura do líquido de refrigeração.
Nível do líquido de refrigeração.
Luz de funcionamento da máquina.
Combustível.
Paragem da máquina.
Filtro do combustível.
O motor arranca, mas pára 2 minutos depois se a luz do nível do óleo hidráulico estiver
acesa.
O motor arranca, mas pára 2 minutos depois se a luz de bloqueio do filtro do ar estiver
acesa.
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3.1.2 LIGAR O MOTOR (94 kW (127 CV)
Fig. 3
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Chave para fig. 3
1. Carga.
2. Pressão do óleo.
3. Temperatura do líquido de refrigeração.
4. Nível do líquido de refrigeração.
5. Luz de funcionamento da máquina.
6. Luz de bloqueio do filtro do ar.
7. Combustível.
8. Chave da porta do painel.
9. Nível do óleo hidráulico.
10. Paragem da máquina.
11. Pré-aquecimento.
12. Filtro do combustível.
13. Contador de horas.
14. Posição de desligado.
15. Posição de funcionamento.
16. Chave da ignição.
17. Posição da manivela.
18. Velocidade do Motor
19. Interruptor da luz.
20. Indicação de combustível
O motor não arranca enquanto as seguintes luzes estiverem vermelhas. Consulte a falha
Pressão do óleo.
Temperatura do líquido de refrigeração.
Nível do líquido de refrigeração.
Luz de funcionamento da máquina.
Combustível.
Paragem da máquina.
Filtro do combustível.
O motor arranca, mas pára 2 minutos depois se a luz do nível do óleo hidráulico estiver
acesa.
O motor arranca, mas pára 2 minutos depois se a luz de bloqueio do filtro do ar estiver
acesa.
1. Transportador de alimentação
2. Transportador principal
3. Crivo e transportador posterior
4. Transportador lateral da direita e da esquerda
3. Antes de parar o motor, deixe-o ao ralenti durante alguns minutos antes de desligar a
ignição.
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3.1.4 CONTROLO UMBILICAL DA LAGARTA
Fig. 4
4. Ligue o motor (consulte 3.1.1).
5. Empurre para baixo as alavancas de controlo para activar os circuitos hidráulicos
das lagartas, consulte a fig. 4.1
Fig. 4-1
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6. Mude o interruptor 2 fig. 4 de AUX para TRACK para activar o controlo. É
emitido o sinal sonoro. Há um atraso de 10 segundos antes de a máquina se
deslocar.
7. Para deslocar a máquina com a extremidade da tremonha a avançar, mova os dois
interruptores de retenção (3 e 4) empurrando a partir da paragem de emergência.
Para a deslocar no sentido oposto, mantenha os interruptores no sentido oposto.
8. Para virar a máquina, use apenas um dos interruptores acima.
9. Para parar o motor numa emergência, enquanto usa o controlo umbilical, prima o
botão vermelho (item 1).
3.1.5 CONTROLO REMOTO POR RÁDIO DA LAGARTA (OPÇÃO)
Fig. 5
4. Para mover a lagarta esquerda para a frente, prima o botão 3, liberte para parar.
5. Para mover a lagarta esquerda para trás, prima o botão 5, liberte para parar
6. Para mover a lagarta direita para a frente, prima o botão 4, liberte para parar
7. Para mover a lagarta direita para trás, prima o botão 6, liberte para parar
8. Prima o botão 2 para desligar o controlo remoto, o alarme pára.
9. Para parar o motor numa EMERGÊNCIA, prima o botão 1.
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3.2 CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA
AVISO
ANTES DO ARRANQUE, CERTIFIQUE-SE
DE QUE NÃO HÁ NINGUÉM NA MÁQUINA
Fig. 9
4. O painel de controlo hidráulico mostrado na fig. 14 está localizado sob o ponto
rotativo do crivo, consulte a fig. 9, item 4. Com a alavanca (1) e (2), levante
lentamente a secção da cabeça e, assim que se soltar do suporte de transporte,
rebata para fora, com a alavanca (1), a secção central para baixo no sentido da
posição de trabalho. Depois, com a alavanca (2), rebata para fora a secção da
cabeça, assegurando-se de que a correia não é apanhada na aleta ou nos roletes de
retorno (ver fig. 10). Substitua os pinos no transportador lateral.
Fig. 10
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Fig. 11
5. Empurre a alavanca na fig.11 (1) para rebater para fora o transportador posterior
(assegure-se de que as barras de transporte foram removidas antes de rebater para
fora, consulte a fig. 9).
6. Rebata para for o transportador lateral esquerdo com as alavancas 3 e 4, fig. 10 da
mesma forma que o transportador lateral direito (D) acima.
Fig. 12
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3.2.2 LEVANTAR UNIDADE DE CRIVO
1. Levante a unidade de crivo com a alavanca 3, fig.12 e solte o peso no pino, (item
1, fig. 13). Remova o pino e levante o crivo para o furo indicado. Volte a colocar o
pino e baixe a unidade de crivo para garantir que os pinos estão a carregar a carga
da unidade de crivo. Há sete furos para pinos explicados na fig.13 (MS19), 13.a
(MS16) e 13.b (MS14).
Fig. 13 (MS19)
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Fig. 13.b (MS14)
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Fig. 14
2. H) Faça deslizar para a frente o transportador principal com a alavanca 4, fig. 14.
A melhor posição para a alimentação do transportador principal em relação ao
crivo varia com o ângulo do crivo e com o tipo de material. (NÃO É
NECESSÁRIO NO MS14)
Fig. 15
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3. A melhor altura para a alimentação de descarga do transportador principal para o
crivo pode ser ajustada com a válvula de controlo 1 mostrada na fig. 15. Coloque o
pino do transportador na respectiva posição com o pino 2 fig. 14.
Fig. 16
Nota:
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Quando se usa o crivo no ângulo máximo , o transportador posterior deve estar no furo
mais abaixo para garantir que o material é descarregado à taxa máxima.
3.2.3 CONFIGURAÇÃO DA GRELHA BASCULANTE
Fig. 17
1. Monte as placas da aleta (item 1 fig. 17) para a grelha basculante usando 10
parafusos M12X35. Use a alavanca da grelha basculante 4 para levantar a grelha
para um ângulo suficiente, de forma a que o braço de apoio da grelha, 3, possa ser
levantado e imobilizado com o pino da perna da grelha 2. Assegure-se de que as
duas pernas de suporte estão na mesma posição de furo do pino. Com uma válvula
de controlo da grelha basculante, baixe a grelha até assentar no suporte da perna
da grelha.
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Fig. 18
Ponha o motor a trabalhar com as rotações máximas. Prima os botões 1 situados à
esquerda do painel de controlo por rádio, na unidade de alimentação, duas vezes e, à
terceira, mantenha o botão premido. A grelha levanta-se e liberta o botão quando a barra
da grelha chegar ao curso máximo.
Prima o botão 2 vezes e, à terceira, mantenha o botão premido. A grelha baixa-se, liberte
o botão quando a grelha assentar no suporte de borracha.
NOTA: Isto tem de ser feito sempre que se muda o ângulo da grelha.
Fig. 19
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3.2.4. DEFINIÇÃO DAS PERNAS DE ATERRAGEM
1. A secção do alimentador não pode ser carregada sem suporte suficiente sob as
pernas de aterragem. As pernas de aterragem têm duas funções: suportar a parte
da frente da máquina e ajudar no seu nivelamento.
Fig. 20
Remova os pinos da perna de elevação, item 1, fig. 20. Use a válvula de controlo da perna
de elevação, item 2 fig. 20, para baixar a perna de elevação.
Assegure-se de que todos os membros não têm pernas de elevação para evitar o
esmagamento. Baixe as pernas até os furos de pino ficarem alinhados. Se uma ou as duas
pernas não estiverem a suportar a tremonha, no item 3 fig. 20, coloque algum material
adequado sob o pé da perna de elevação/pernas para suportar a tremonha.
Rode o suporte de transporte do transportador da posição de transporte para a de serviço,
como mostra o item 4, fig. 20.
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3.2.5. FUNCIONAMENTO DO TRANSPORTADOR AUXILIAR
4. Rode o transportador auxiliar para a direita para longe da tremonha para a posição de
trabalho desejada.
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7. Monte a calha de transferência de borracha servindo-se dos furos de localização, em 3
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3.3 FUNÇÕES DE OPERAÇÃO
AVISO
ANTES DO ARRANQUE, CERTIFIQUE-SE
DE QUE NÃO HÁ NINGUÉM NA MÁQUINA
Fig. 21
Fig. 22
7. Assegure-se de que o interruptor do isolador eléctrico está ligado. Item 1, fig. 21.
8. Rode a chave da ignição no painel do motor de arranque para a posição de
arranque e mantenha (consulte a secção 10.5). Soa uma sirene de aviso durante 10
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segundos depois dos quais o motor arranca. Assim que arrancar, solte a chave de
ignição. Para as luzes de advertência no painel do motor de arranque, consulte a
resolução de problemas. Consulte também a secção 3.1.
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3.3.2. SEQUÊNCIA DE ARRANQUE
Fig. 23
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3.3.3 FUNCIONAMENTO DAS VÁLVULAS DE CONTROLO
Todas as válvulas de controlo funcionam com alavancas e cada uma está rotulada com a
respectiva função.
Algumas válvulas de controlo na unidade de alimentação estão equipadas com discos.
Estes discos controlam o fluxo de saída da válvula que irá acelerar ou abrandar o
transportador. Ver fig. 24.
Fig. 24
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3.4 PARAGENS DE EMERGÊNCIA
Fig. 25
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3.5 PREPARAR A MÁQUINA PARA O TRANSPORTE
ASSEGURE-SE DE QUE A TREMONHA,
Fig. 26
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Fig. 27
1. Usar a válvula de controlo da barra (item 3, fig. 12). Pegue e levante a unidade de
crivo para aliviar a pressão no pino. Baixe o crivo para a posição de manutenção e
o pino (ver fig. 13/13A).
2. Remova o pino do transportador posterior, aliviando a pressão na válvula do pino
2, fig. 11. Levante o transportador posterior e assegure-se de que a barra está
completamente retraída. Volte a colocar o pino.
3. Levante a secção da cabeça do transportador posterior com a válvula 1, fig. 11,
para aproximadamente 45 graus.
4. Retraia as pernas de aterragem com a respectiva válvula de controlo, consulte o
item 2, fig. 20.
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3.5.4 CARREGAR A MÁQUINA NUM REBOQUE
PERIGO
O CARREGAMENTO SÓ DEVE SER FEITO
POR PESSOAL FORMADO COMPETENTE
A máquina tem de ser carregada num reboque, tal como mostra a fig. 28.
Deve haver uma folga adequada sob a unidade de crivo de forma a que o chassis da
máquina não entre em contacto com o chão, mas os reboques podem variar. Durante o
carregamento, verifique continuamente a folga até ao solo.
Fig. 28
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PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO RECOMENDADAS
SECÇÃO 4
Durante a vida útil de uma Kleemann MS19/MS16/MS14, pode ser necessário substituir
regularmente algumas peças devido a desgaste e rasgos. Esta secção serve de guia
simples para saber que peças são consumidas regularmente e quais as que podem só
precisar de ser substituídas muito raramente ou nunca.
4.1 PEÇAS DE
SUBSTITUIÇÃO REGULAR
Recomendamos que tenha em stock as peças seguintes para a manutenção anual da
Kleemann MS19/MS16/MS14.
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MANUTENÇÃO SECÇÃO 55.1
SEGURANÇA
ANTES DE LEVAR A CABO QUALQUER
TRABALHO DE MANUTENÇÃO OU DE
AVISO TENTAR REMOVER QUALQUER
OBSTRUÇÃO NA MÁQUINA, ASSEGURE-
SE DE QUE ESTÁ TRANCADA
5.2 GENERALIDADES
A manutenção da separadora Kleemann é levada a cabo com cinco planos:
-Plano ‘A’ – diariamente. Plano ‘B’ – depois das primeiras 50 horas. Plano ‘C’ –
semanalmente. Plano ‘D’ – mensalmente.
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PLANO ‘A’ MANUTENÇÃO DIÁRIA
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peças com defeito.
12 Juntas Procure visualmente juntas danificadas
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PLANO ‘D’ MANUTENÇÃO MENSAL OU TODAS AS 200 HORAS
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5.4 INFORMAÇÕES SOBRE A LUBRIFICAÇÃO
Rolamentos do crivo
Os rolamentos do crivo têm de ser lubrificados diariamente antes do arranque da
máquina. Consulte a fig.. 29. para MS19, fig. 29.a para MS16, fig. 29.b para MS19 de 3
andares e fig. 29.c para MS14.
Se a lubrificação não for feita diariamente, o rolamento pode ter problemas
prematuramente.
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IMPORTANTE: Se o rendimento da máquina Kleemann tiver baixado, ou seja, se os
transportadores ou o veio da unidade de crivo tiver abrandado, desligue a máquina
imediatamente e verifique
o sistema hidráulico antes do arranque.
Nota: Se o sistema hidráulico precisar de reparações maiores, contacte imediatamente
um agente aprovado pela Kleemann GmbH Ltd.
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5.5 MANUTENÇÃO DO MOTOR
Para a manutenção do motor, consulte o respectivo manual. A manutenção do motor só
deve ser levada a cabo por um técnico qualificado.
Se necessário
Bateria - Substitua
Motor - Limpe
Elemento do filtro do ar do motor - Limpe/substitua
Respiro do cárter do motor - Limpe
Diariamente
Nível do líquido de refrigeração no sistema de refrigeração - Verificar
Equipamento accionado - Verificar
Indicador de manutenção do filtro do ar do motor - Inspeccione
Nível do óleo do motor - Verificar
Inspeccione dando uma volta
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Todas as 2000 horas de serviço
Alternador - Inspeccione
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5.6 MANUTENÇÃO DAS LAGARTAS
Consulte o manual do operador/de manutenção da lagarta.
Motor.......……………………………………………………………...óleo do motor
15W/40
Óleo hidráulico.......................................................................................................ISO VG
46
Página 9
5.9 TERMINOLOGIA DO SERVIÇO DE MANUTENÇÃO
As definições dos termos são como se segue:
Verifique ou inspeccione
Faça uma inspecção para garantir que uma ou mais das seguintes condições não
prejudicam o estado do item.
• Dano externo.
• Fixação mal presa.
• Rachas ou fracturas.
Verifique ou inspeccione
Faça uma inspecção para garantir que uma ou mais das seguintes condições não
prejudicam o estado do item.
OEM
Fabricante do equipamento original.
Instale
Ligue correctamente um item ao outro.
Remova
Separe completamente um item do respectivo suporte.
Volte a montar
Monte um item previamente retirado.
Substitua
Substitua um item e monte outro novo ou com a manutenção feita.
Reabasteça
Volte a abastecer um depósito para uma quantidade ou nível predeterminado e sempre
que necessário:
1. Remova as tampas dos orifícios do filtro.
2. Limpe os orifícios.
3. Encha o depósito conforme as instruções.
4. Inspeccione tampas e juntas.
5. Volte a colocar as tampas.
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PROCEDIMENTOS ESPECIAIS SECÇÃO 6
TODOS OS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS
AVISO
NA SECÇÃO 6 SÓ PODEM SER LEVADOS
A CABO POR UM TÉCNICO QUALIFICADO
E COMPETENTE.
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12. Observe a correia para ver se funciona para o centro, caso contrário, repita o
procedimento ‘10’ ou ‘11’ até a correia ficar centrada.
13. Ponha a máquina em funcionamento com as correias carregadas e descarregadas
até que o aperto e o alinhamento das correias sejam os desejados.
14. Aperte o perno de bloqueio.
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6.2 MANUTENÇÃO DOS FILTROS
Fig. 31
1 – Filtro do ar
2 – Separador primário do filtro do combustível/da água
3 – Filtro do combustível
4 – Filtro da linha de retorno do óleo hidráulico
5 – Tampa de enchimento
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6.2.1 Filtro do ar
1. Desligue o motor
3. Ao remover os elementos do
filtro 3 tenha cuidado para
não perturbar o elemento de
segurança 4, fig. 33.
Fig. 32
Componentes do filtro do ar
4
3
2
Fig. 33
Página 4
6.2.2 FILTRO HIDRÁULICO
Fig. 34
Fig. 35
Página 5
6.3 SUBSTITUIÇÃO DOS MEIOS DE CRIVAGEM
6.3.1 SUBSTITUIÇÃO DO CRIVO DO ANDAR SUPERIOR E, NO CASO DA
VERSÃO DE 3 ANDARES, DO 2.º ANDAR
1. Cada malha é mantida no lugar com um grampo
de cada lado. Por seu turno, este é mantido no
lugar por um sistema de aperto de cunha. Para
soltar o grampo.
2. Remova o pino de retenção 1.
3. Dê uma pancada suave na cunha 2 com um
martelo adequado.
4. Remova a cunha, pino (3), anilha (4) e
espaçador (5).
5. Repita o processo acima até a trama se soltar.
6. Retire a trama e substitua-a pela nova.
7. Volte a colocar os grampos e o sistema de
cunha, consulte a fig. 36.
8. Assim que o sistema de cunha estiver
novamente montado, aperte a trama levando a
cunha (2) pelo pino com um martelo. Faça
exactamente o mesmo para todas as cunhas,
obtenha uma pressão regular na placa do
grampo.
Fig. 36
9. As tramas não podem vibrar em separado da unidade de crivo. Quando essa
condição se verificar, as tramas estão esticadas correctamente.
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9. Comece a apertar os pernos de aperto em cima e em baixo e de um lado e de
outro, alternadamente, para manter a barra de aperto relativamente nivelada na
ranhura.
10. Não aperte demasiado os meios de crivagem. Consulte a fig. 39
Página 7
Fig. 38
Fig. 39
11. Uma trama ou uma harpa de velocidade estão devidamente esticadas quando a
dobra prévia na barra de aperto está direita. Se a trama ou a harpa de velocidade
for esticada para lá deste ponto, os meios de crivagem ficam demasiado esticados
e deixam de poder ser usados.
12. Ao instalar espaçadores de arame da harpa de velocidade, eles ajustam-se bem no
topo das borrachas de protecção do crivo, tal como mostra a fig. 39.
Fig. 39
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6.4 .............................VERIFICAR O ESTADO DE FUNCIONAMENTO
DE UMA UNIDADE DE CRIVO DE 2 ROLAMENTOS
1). Verificar se o crivo está afinado.
Para evitar danos na unidade de crivo, nos rolamentos ou nas tramas, a caixa tem de andar à
velocidade e com a amplitude correcta. A caixa também tem de andar num movimento circular.
O peneiramento realizado pela unidade de crivo consegue-se pela rotação do veio do crivo que
tem um peso desequilibrado internamente. O tamanho do movimento circular conseguido pelo
peso desequilibrado é controlado acrescentando ou retirando os pesos desequilibrados.
Estes pesos são chamados pesos de volante. Estes pesos são presos na extremidade do veio do
crivo. Se o peso de volante desequilibrado não estiver alinhado com o peso o veio do crivo
desequilibrado, a caixa fica desafinada.
Uma caixa desequilibrada desafinada cria uma enorme pressão na unidade de crivo e FALHAS
prematuras.
1. Excesso de velocidade.
2. Excesso de peso no volante.
3. Volantes desalinhados.
Fig. 40
Se a sua unidade de crivo mostrar alguma das FALHAS supracitadas, contacte imediatamente o
seu concessionário local Kleemann.
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SECÇÃO 7 DETECÇÃO DE FALHAS
7.1 TABELA DE DETECÇÃO DE FALHAS
AQUECIMENTO REDUÇÃO DA CORREIA FORMAÇÃO
DO SISTEMA VELOCIDADE BLOQUEIO. DE ESPUMA
HIDRÁULICO. DO CRIVO. NO ÓLEO
HIDRÁULICO.
REFRIGERANTE DO ÓLEO
BLOQUEADO OU VENTOINHA
NÃO FUNCIONA
FILTRO DE RETORNO
OBSTRUÍDO
VÁLVULAS DE PARAGEM
DESLIGADAS
RUPTURA DA MANGUEIRA
FALHA DO ROLAMENTO
MANGUEIRAS BLOQUEADAS
BAIXA PRESSÃO PARA O MOTOR
SISTEMA DE ÓLEO OBSTRUÍDO
CORREIA A ESCORREGAR NO
MOTOR DE ACCIONAMENTO
ENTRADA DE AR/ADMISSÃO
SISTEMA
ENCAIXES DANIFICADOS
MOTOR DANIFICADO
MANGUEIRAS DEFORMADAS
FLUIDIFICAÇÃO DO ÓLEO
(MUDAR O ÓLEO)
ABRANDAMENTO DO MOTOR
CHAVE DO MOTOR/DA BOMBA
PARTIDA
Página 1
SECÇÃO 7 DETECÇÃO DE FALHAS
7.1 TABELA DE DETECÇÃO DE FALHAS
AQUECIMENTO REDUÇÃO DA CORREIA FORMAÇÃO
DO SISTEMA VELOCIDADE BLOQUEIO. DE ESPUMA
HIDRÁULICO. DO CRIVO. NO ÓLEO
HIDRÁULICO.
ACOPLAMENTO PARTIDO
Página 2
Página 3
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SECÇÃO 8
8.1
MS19
ANDARES………….……. polegadas)
ANDARES……………..... polegadas)
ANDARES.……………… polegadas)
ANDARES….…………… polegadas)
TRANSPORTE……………………………………… polegadas)
pés)……………….…….. polegadas)
pés)……………..………. polegadas)
LAGARTA……………………………. polegadas)
RODA…………………………… polegadas)
TRABALHO………………………………………. polegadas)
TRABALHO………………………………………… polegadas)
Página 4
ALTURA DE DESCARGA DO TRANSPORTADOR DE 4.638 mm (15’ – 3
TENSÃO……………….
ANDARES……………...…….
8.2
MS16 Página 1
ANDARES.……….……… polegadas)
ANDARES……………….. polegadas)
ANDARES.……………… polegadas)
ANDARES….…………… polegadas)
Página 5
TRANSPORTE……………………………………… polegadas)
pés)……………….…….. polegadas)
pés)……………..………. polegadas)
LAGARTA……………………………. polegadas)
RODA…………………………… polegadas)
TRABALHO………………………………………. polegadas)
TRABALHO………………………………………… polegadas)
LATERAL – RODA…...
TENSÃO……………….
Página 6
ANDARES……………...…….
Página 2
Página 7
8.3
MS14
...............……….……… polegadas)
................……………… polegadas)
TRANSPORTE……………………………………… polegadas)
......................……………….…….. polegadas)
LAGARTA……………………………. polegadas)
RODA…………………………… polegadas)
TRABALHO………………………………………. polegadas)
TRABALHO……………………………………… polegadas)
Página 1
PESO – RODA………………………………………… 18.000 kg (39.683 libras)
.
MANUAL DE OPERAÇÃO DA LARGARA
SECÇÃO 9
MANUAL DE
MANUTENÇÃO E DE
OPERAÇÃO
Página 2
Página 3
MANUAL DA LAGARTA
Índice
SECÇÃO 9.1
9.1.1 Identificação do trem -
9.1.2 Regras gerais de segurança e prevenção de acidentes -
9.1.3 Verificações diárias de segurança -
9.1.4 Precauções de funcionamento -
SECÇÃO 9.2
9.2.1 Ligações hidráulicas para accionamentos das lagartas com A2FE
Motores de cilindrada fixa -
9.2.2 Esquema hidráulico para motores de cilindrada fixa A2FE
9.2.3 Válvula de controlo de movimento/de libertação do travão para
motores de cilindrada fixa
A2FE -
9.2.4 Esquema hidráulico para accionamentos das lagartas equipadas com
Válvulas de controlo de movimento/de libertação do travão -
SECÇÃO 9.3
9.3.1 Como fazer correctamente a manutenção -
9.3.2 Verificar a tensão na lagarta -
9.3.3 Ajuste da tensão na lagarta -
9.3.4 Retirar a lagarta -
9.3.5 Voltar a montar a lagarta -
9.3.6 Montar o elo de reparação -
9.3.7 Unidades de accionamento da lagarta –
SECÇÃO 9.4
9.4.1 Tensão na lagarta -
9.4.2 Perda do accionamento -
9.4.3 Fugas e bloqueios –
SECÇÃO 9.5
Página 4
9.5.1 Tabela de binários de aperto dos parafusos -
SECÇÃO 9.1 INFORMAÇÕES GERAIS
9.1.1 IDENTIFICAÇÃO DO TREM
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9.1.2 REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
1. Equipamento de protecção
Use sempre o vestuário e o calçado de protecção
exigido pelas condições de serviço ao trabalhar com
este produto. Use óculos de protecção se houver o
risco de estilhaços. Use luvas de soldador, protecção
facial/para os olhos e outro vestuário de protecção
adequado para o trabalho de soldadura a ser
realizado. Evite roupa larga.
4. Elevação
Página 6
9.1.3 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS DE SEGURANÇA
lagarta e do motor.
a secção 3.2).
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9.1.4 PRECAUÇÕES DE FUNCIONAMENTO
Em subidas, as lagartas devem ser conduzidas para a frente (ou seja, apoios
primeiro, roda dentada da transmissão para trás). Em descidas, as lagartas
devem ser conduzidas com a roda dentada da transmissão primeiro.
SEMPRE:
• Estacione a máquina em solo plano e nivelado. Se for preciso estacionar a
máquina num plano inclinado, é preciso bloquear solidamente as lagartas.
têm sujidade.
NUNCA:
• Tente andar com a máquina se houver acumulação de material à volta das
lagartas e das rodas dentadas da transmissão.
chão.
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SECÇÃO 9.2 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
Funções de porta
Porta de escoamento da caixa, T - permite que o óleo hidráulico que possa estar
em excesso regresse ao depósito.
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Tamanhos de porta para motores de cilindrada fixa A2FE
Sentido de rotação
Página 10
O diagrama acima mostra o sentido de rotação do accionamento das lagartas
em relação ao fluxo de entrada para o motor.
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9.2.3 VÁLVULA DE CONTROLO DO
MOVIMENTO/DE LIBERTAÇÃO DO TRAVÃO
PARA MOTORES DE CILINDRADA FIXA
A2FE
Função
Página 12
Tamanhos de porta da válvula de controlo de movimento/de libertação do
travão
Sentido de rotação
Página 13
9.2.4 ESQUEMA HIDRÁULICO PARA ACCIONAMENTOS DAS
LAGARTAS EQUIPADOS COM
VÁLVULAS DE CONTROLO DO
MOVIMENTO/DE LIBERTAÇÃO DO TRAVÃO
Página 14
SECÇÃO 9.3 MANUTENÇÃO BÁSICA
9.3.1 COMO SE FAZ CORRECTAMENTE A
MANUTENÇÃO
SEMPRE:
• Faça a manutenção numa superfície plana e sólida.
partidas.
diferentes.
vez que o óleo pode estar muito quente se a máquina tiver estado a
trabalhar.
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9.3.2 VERIFICAR A TENSÃO NA
LAGARTA
Pare a máquina em solo sólido e plano e ande 2 metros (mínimo) para a frente.
Meça a folga no topo da lagarta na secção mais comprida da lagarta sem
suporte, como abaixo ilustrado.
As condições acima têm de ser observadas numa máquina nova, por isso
tem de ser também feita a verificação periódica e as correcções necessárias,
ajustando a válvula instalada na extremidade do mecanismo de
tensionamento de massa lubrificante, tal como descrito na secção 9.3.
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9.3.3 AJUSTE DA TENSÃO NA LAGARTA
APERTAR AS LAGARTAS
Página 17
AFROUXAR A LAGARTA
Página 18
9.3.4 RETIRAR A LAGARTA
4. Alivie a tensão nas lagartas, tal como descrito na secção 9.3.3, o que deve
ser feito apenas por um técnico qualificado para o efeito.
5. O pino principal pode agora ser empurrado para fora da corrente, separando a
lagarta.
6. A lagarta pode agora ser puxada de debaixo da máquina.
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9.3.5 VOLTAR A MONTAR A LAGARTA
Para voltar a montar o grupo de lagartas, tem de ser observado o seguinte
procedimento, que deve ser feito apenas por um técnico qualificado para o
efeito.
Página 20
9.3.6 MONTAR O ELO DE REPARAÇÃO
Para instalar um elo de reparação numa corrente da lagarta, deve ser seguido o
seguinte procedimento:
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9.3.7 UNIDADES DE ACCIONAMENTO DA LAGARTA
Verificações de rotina
A primeira mudança de óleo para a caixa de velocidades tem de ser realizada
depois de 100 horas de serviço. A seguir, mude o óleo todas as 1000 horas
ou, pelo menos, uma vez por ano. O nível do óleo tem de ser verificado todas
as 100 horas de serviço ou mensalmente – o que acontecer primeiro.
Enchimento de óleo
Para encher, ande com a máquina até a carcaça da caixa de velocidades ficar
nivelada com um bujão posicionado às 12 horas, como abaixo ilustrado.
Desaperte os dois bujões e encha a partir do furo superior até o óleo chegar ao
nível do furo inferior.
Escoamento do óleo
Para drenar, ande com a máquina até um bujão ficar às 6 horas, como abaixo
ilustrado. Desaperte os dois bujões e deixe o óleo escorrer para um recipiente
adequado. O óleo usado deve ser eliminado de forma segura e aprovada.
Página 22
SECÇÃO 9.4 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
9.4.1 TENSÃO NA LAGARTA
Página 23
9.4.2 PERDA DO ACCIONAMENTO
Comece por fazer uma inspecção visual das lagartas, em especial à volta da
roda dentada, do apoio e dos roletes do fundo onde, por vezes, pode ficar
encravado material/objectos. Faça-o inspeccionando todos os furos e ligações,
assegurando que não há fugas nem bloqueios. Se não houver impedimentos
físicos nas lagartas, nem FALHAS nas mangueiras e nos conectores, leia as
verificações a seguir, que se podem fazer, e as causas possíveis:
Página 24
9.4.3 FUGAS E BLOQUEIOS
Componentes gerais
Correntes da lagarta
Isto pode ser impedido fazendo andar a máquina diariamente, tal como definido
na secção 9.3 deste manual, Manutenção básica. Contudo, se este problema
ocorrer, pode ser possível remediá-lo aplicando fluido penetrante no pino
bloqueado, deixando durante algumas horas, depois andando com a máquina
vários metros para a frente e para trás.
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Página 26
SECÇÃO 10 APÊNDICE
10.1 ORIENTAÇÃO
ORIENTAÇÃO DA MÁQUINA
Página 1
10.2 MS19 ELEVAÇÃO DE LAGARTA
DE 2 ANDARES
Página 2
10.2 MS19 ELEVAÇÃO DE LAGARTA DE 3
ANDARES
Página 3
10.2 MS19 ELEVAÇÃO DE RODA DE 2
ANDARES
Página 4
10.2 MS19 ELEVAÇÃO DE RODA DE 3 ANDARES
Página 5
10.2 MS19 VISTA DO PLANO DE 2 ANDARES
Página 6
10.2 MS19 VISTA DO PLANO DE 3 ANDARES
Página 7
10.3 MS16 ELEVAÇÃO DE LAGARTA DE 2 ANDARES
Página 8
10.3 MS16 ELEVAÇÃO DE LAGARTA DE 3 ANDARES
Página 9
10.3 MS16 ELEVAÇÃO DE RODA DE 2 ANDARES
Página 10
10.3 MS16 ELEVAÇÃO DE RODA DE 3 ANDARES
Página 11
10.3 MS16 VISTA DO PLANO DE 2 ANDARES
Página 12
10.3 MS16 VISTA DO PLANO DE 3 ANDARES
Página 13
10.3 MS14 ELEVAÇÃO DE LAGARTA DE 2 ANDARES
Página 14
10.3 MS14 ELEVAÇÃO DE RODA DE 2 ANDARES
Página 15
10.3 MS14 VISTA DO PLANO DE 2 ANDARES
Página 16
10.4 TABELA DE BINÁRIOS DE APERTO DOS PARAFUSOS
Página 17
10.5 OPERAÇÕES DO PAINEL DE CONTROLO E MANUAL
DE PEÇAS
Página 18