Você está na página 1de 11

Prótese fixa II (segunda prova)

** Montagem em articulador semi-ajustável (ASA), modelo de trabalho


e modelo diagnóstico:
1) Preparo coronário + provisório (porque se o paciente estivesse
necessidade de pino já deveria ter feito a cimentação);
2) Moldagem – pela técnica do fio afastador ou casquete;
3) Montagem em articulador > apenas em casos complexos (a partir de 3
elementos e aqueles pacientes que tem ausência de estabilidade dimensional –
avaliando a presença de desgaste e intercuspidação desses elementos).
Sempre que tem diminuição da DVO, tem que reestabelecer a dimensão
(altura) depois inicio dos procedimentos restauradores (PF, removível, restauração
com resina composta).
Pacientes bruxistas sempre montar em articulador;
Tem montagem em articulador para estudo (não é só realização de ajuste
oclusal) e para trabalho;
Paciente tem desgaste em todos os dentes, primeiro observa a causa, depois
tem que montar em articulador para reestabelecer a DVO;
Tem uma Prótese parcial removível chamada de overlay para reestabelecer
a DVO, montei em articulador, agora o paciente tem que usar algo para
reestabelecer a DVO, que no caso é chamada de overlay (usa de 3-6 meses para
adaptação muscular);
Pouca quantidade de desgaste > restauração direta;
Só utiliza jig de lúcia quando é modelo de estudo e quando está
reestabelecendo a DVO.
* Montagem de estudo: análise oclusal, enceramento, diagnostico,
planejamento.
* Montagem de trabalho: trabalhos protéticos tais como overlay, PF, PPR,
PT, placa estabilizadora da mandíbula (bruxistas).
O registro posterior pode ser realizado com cera rosa 7 ou com resina
acrílica vermelha.
Definição: o articulador é um dispositivos mecânico que representa as
ATM’s, mandíbula e maxila.
Diferença articulador (maxila que movimenta) x boca (mandíbula que
movimenta) – por isso é considerado um articulador semi-ajustável.
* Componentes articulador:
Parede superior: 30º
Parede mediana: 15º
Mesa incisal (pino guia sempre apoiado nela)
Pino guia
- Pino guia – montagem de trabalho: 0º;
- Pino guia – montagem de estudo: fazer conta.
MONTAGEM DO MODELO DE ESTUDO (PACIENTES QUE CHEGAM
COM CASOS MAIS COMPLEXOS):
1- Moldagem: Selecionar material e moldeira, inserir o material na
moldeira, posiciona-la na boca do paciente, mantenha imóvel até o material tomar
presa. Lembrar sempre de afastar o lábio.
Moldagem de estudo – alginato;
Moldagem de trabalho em fixa – siliconas, poliéter, Polissulfeto (utilizar
ambos quando a técnica de moldagem for pelo casquete);
Molde: negativo
Modelo: positivo
2- Montagem do modelo superior: Tanto para montagem trabalho
quanto a de estudo o modelo superior será montado na mesma sequencia.
Arco facial
Garfo de mordida
Relator nasal
Materiais: godiva ou silicone de condensação (pesada), lâmpada a álcool,
vaselina.
1 - Plastificar godiva com proporção 3:1 e insere no garfo de mordida, para
deixar liso o material, plastificar novamente e passar vaselina;
2 - Registro propriamente dito, mas antes testar a temperatura no punho,
ver se a parte metal está quente;
3- vaselinar os dentes;
4 - Colocar o garfo na boca, pressionar o garfo contra o arco superior e o
paciente vem ocluindo – a ponta do garfo deve ficar coincidente com a linha média;
- Caso fosse com silicona (1 medida da silicona densa, manipular com
catalisador, porção maior anterior e duas porções menores posterior);
5 - Verificar se o registro não tem báscula (instabilidade no modelo);
6 - Colocação do arco facial, que tem o objetivo de obter a distância
intercondilar, garfo + arco: inclinação do plano oclusal, arco: apenas distância
intercondilar. Coloca o garfo no arco facial, encaixa no conduto auditivo externo do
paciente.
7 - Sempre que colocar o arco, o relator nasal já deve estar encaixado,
para conforto do paciente;
8 - ajuste das presilhas: as presilhas laterais superiores sempre fechadas,
então começa o ajuste propriamente dito, 1ª presilha para apertar (distância
intercondilar); 2ª presilha (relator nasal); 3ª presilha (lateral inferior); 4ª presilha
(inferior);
9 - 1º parafuso a desapertar: anterior - distância intercondilar (anotar a
distância, porque é essa distância que vai transferir para o articular), único que
pode desapertar é esse, o relator nasal também pode, mas não tem necessidade;
10 - Transferir medida para o articulador: nenhum espaçador: 1, um
espaçador: 2, dois espaçadores: 3 (distância intercondilar);
11 - Encaixar arco facial no articulador, se o modelo ficou torto onde foi o
erro? Ou os parafusos desapertaram, ou o registro não foi coincidente com a linha
média. Se estiver certo faz ranhuras no gesso úmido ou pode acrescentar gesso.
Montagem do modelo inferior:

 Estudo: necessidade de realizar planejamento.


 Trabalho
* Montar primeiro o arco superior ( Garfo de mordida e arco facial)
* Na montagem do inferior ( jig +registro oclusão)
* Em modelos de planejamento (estudo) a montagem deve estar em RC ( pois
é mais fácil ajustar um dente do que o côndilo)
* Objetivo do Jig é facilitar a manipulação mandibular.

Passo a Passo: MODELO DE ESTUDO

1: Confecção do Jig: Secar a cavidade, passar uma leve camada de vaselina


seguida da adaptação do papel alumínio, manipular a RAAQ ( porção mais rasa do
pote dappen). Vaselinar as luvas e após a fase pegajosa confeccionar o cilindro e
levar em posição na cavidade bucal e pressionar dos dois lados, na face palatina
deve fazer a casinha (cunha) que vai ser onde vai marcar a RC.
Função: Desocluir os dentes posteriores, relaxar os músculos e desprogramar a
memória proprioceptiva.
Testes: checar o espaço fonético e a desoclusão dos posteriores ( passar fio
dental no dente mais posterior, se não tocar jig está ok)
Outro ajuste por meio do teste fonético é por meio de palavras com som
similante. Com o jig em posição paciente fica com ele por 5 minutos e depois aplicar
técnica de manipulação mandibular.
Técnica frontal de Ramfjord: paciente deitado, com o uso do jig, apoia –se o
dedo polegar frontalmente e cervicalmente na face V anterior da mandíbula, na
região de gengiva inserida, e o dedo indicador sobre o mento, movimento de tequila
( para cima, para baixo, para dentro).
Técnica bilateral de Dawson: os quatro dedos sobre a borda inferior da
mandíbula ficando o dedo mínimo na região de ângulo da mandíbula, movimento de
tequila.
Marcar RC, seguido do registro com bolinha de resina onde estava a marcação
com o carbono ( Chamado de ponto de stop que é o registro em RC realizado por
meio de RAAQ).
2: Registro Maxilo Mandibular ( dentes posteriores):
− Usa cera 7
− Aquece cera 7, dobra, corta em V, retira os excessos e levar em posição junto
com o jig. Deverá ocluir no ponto de stop registrado.
3: Montagem do modelo Inferior:
− Intercuspidar os modelos e marcar o trespasse vertical.
− Intercuspidar com a cera e fazer a marcação.
− A distância entre os trespasses (marcações) multiplica por 1,5 e colocar esse
valor no pino guia.
Passo a passo: MODELO DE TRABALHO

− Etapa semelhante tanto para o de estudo quando para o de trabalho é a


montagem do superior.
− Montagem do inferior: MIH ( quando não tem necessidade de ajuste)
ORC ( necessidade de ajuste)

− Registro: não há necessidade do Jig

OBS: se o paciente perdeu DVO tem necessidade de fazer o JIG tanto no de


estudo quanto no de trabalho.

Prova da infra estrutura metálica, soldagem e prova


da solda

− Moldagem: Modelo de trabalho>> Troquel


−3 elementos ou mais: montar em ASA ( ou falta de instabilidade)
− Próxima fase é a prova do coping ou da estrutura metálica/cerâmica.
− Troquel: é um modelo de trabalho individualizado, que representa o preparo do
elemento dental. // Pino metálico também é chamado de troquel.

 Características de um bom Modelo de Trabalho.


− Confeccionado por meio de um material resistente e estável;
− Reprodução precisa do preparo;
− Facilmente removido e reinserido no modelo;
− Permitir recorte e marcação da margem;

1: Técnica de confecção dos troqueis com pinos metálicos


− Colocar 2 alfinetes;
− Colocar troquel ( pino metálico);
− Fixação do troquel no alfinete (super bonder/ cola pegajosa);
− Posicionamento ( pino metálico tem que ficar aquém da MG);
− Vazar com gesso especial na 1ª camada, esperar perder o brilho, fazer
ranhuras e vazar com gesso comum ( tipo II) a 2ª camada, antes vaselinar o
troquel para facilitar o recorte;
− Colocar bolinhas de cera para localizar o troquel;
− Vazar a 2ª camada com gesso tipo III;
− Fazer recorte;

2: Técnica confecção dos troqueis com moldeiras para troquelização


− Emprega−se uma moldeira especial com retenções internas que serão
copiadas pelo gesso, permitindo o retorno do troquel a sua posição original;
−Moldagem>> troquel>> escultura>> inclusão>> fundição>> acabamento.
−Desenho da infra estrutura>> Previne fraturas>> Promove saúde bucal.

Passo a Passo da Prova do Coping

1: Adaptação Marginal: tentativa de adaptar a infra− estrutura a um dente


preparado, pode originar como primeira observação, a visualização das
margens desajustadas.
*Evidenciadores de contatos internos: Evidenciar a presença de bolhas ou
excesso de metal que impedem o assentamento (desgaste com ponta
diamantada em alta rotação).
* Outra forma de fazer a evidenciação da bolha: Inserção da silicona fluida
manipulada no interior da estrutura.
* Outra técnica é por meio de radiografias ( Muito controversa) utilizada
por sobreposição de imagens.
* Sonda exploradora para ver se tem degraus.
2: Tipos de desgastes e correções.
*Degrau negativo: assentou o coping metálico mas está faltando metal no
preparo, correção é repetir a moldagem.
* Degrau positivo: excesso de material na região cervical, correção é o
desgaste com broca diamantada em alta rotação ou repetir a moldagem
(grande esquemia)
* Ajuste proximal: coping com intimo contato com o dente vizinho. Correção,
pode desgastar até 0,3 a 0,5 mm.
* Desgaste oclusal 0,3 a 0,5 mm.
* Registro com resina vermelha na incisal ou oclusal do elemento, ocluir para
saber a altura ( vaselinar somente os antagonistas), sacar com alginato.

Seleção e Prova da Porcelana

 Prova da infra− estrutura


− Adaptação marginal
− Prova da estrutura propriamente dita (com a sonda)
− Registro maxilo mandibular com bolinha de resina e sacar a infra estrutura
com alginato.

 Seleção de Cor:
− Matriz cor dominante do objetivo ( “letra” A: Marron, B: Amarelo, C: cinza)
− Croma: intensidade dessa cor ou saturação (número)
− Valor: o brilho dessa cor ( intensidade do brilho)
Utilizar escala VITA, com o paciente sentado, sem refletor, se o dente tiver
várias cores detalhar para o protético.
 Adaptação da porcelana ( laboratório)
Objetivo: Melhorar a união entre o metal e o opaco em que será utilizado na
etapa seguinte.

1: Aplicação do agente de união.


2: Aplicação do opaco
3: Primeira queima ( Objetivo: impedir que o escurecimento do metal por
transparência possa ser visto após a adaptação da porcelana, alterando a cor e
a estética. Tendo assim a função de “mascarar” o metal.
* Porcelana usada:
Feldspática (Maior estética/ Menor resistência)
Dissilicato de Lítio ( Maior estética/ Maior resistência) usa técnica de
estratificação também.
Cerâmica Pura ( Maior estética/ Maior resistência)

 Adaptação da porcelana ( Clínica)


Provar a peça protética e avaliar : Contorno proximal, cervical, oclusão
Centrica, movimentos excêntricos, o contorno e a cor da peça em questão.
1: Ajuste proximal: todas as vezes ( fio dental prender) e esse ponto estiver
muito forte tem que desgastar ( broca esférica 82), se o fio passa muito livre
está faltando material de contato mandar para o protético e aplicar porcelana.
2: Ajuste cervical
3: Ajustes: Oclusal: Marcar todos os dentes sem a peça (abertura e
fechamento) depois coloca a peça e deve marcar os mesmo pontos que antes
da peça, realizar os movimentos excêntricos (protrusão e lateralidade).
4: Ajuste de contorno e cor

 Encaminhar para o protético para dar o glaze.

Cimentação provisória X Cimentação definitiva.

*Cimentação provisória: É a fixação da prótese com agentes cimentantes


classificados como provisórios, como a pasta de oxido de zinco e eugenol
(provy) ou cimento de hidróxido de cálcio (Hydcal).

*Cimento de Hidroxido de Cálcio;


− Ph alcalino (básico);
− Biocompatível;
− Isolante térmico e elétrico;
− Alta solubilidade;
− Baixa resistência;

>>> Manipulação do Hydcal>>>>>


−Usar o bloquinho;
−Sonda exploradora ou lecron;
−Gaze;
− 1 Bolinha de catalizador e 1 de pasta base (sempre mesma proporção);
− Manipular e inserir nas parede;
−Tempo de manipulação 10 segundos;
− Tempo de trabalho 30 segundos;
− Tempo de presa: 2,5 a 5,5 minutos;
−Remover excessos com sonda ou fio dental;

>> Remoção do provisório: Lecron ou saca prótese.

>>> Porque realizar cimentação provisória?


− Permite a avaliação do tecido periodontal;
− Permite a análise do grau de higienização;
− Possibilita avaliação das áreas de contato;
− Propicia avaliação efetiva da função mastigatória;
− Torna possível a correção da cor;
− Permite proteção do complexo dentino−pulpar;
− Propicia o assentamento definitivo da peça protética;
− Possibilita qualquer tipo de correção;

>>> Procedimento para cimentação provisória.


−Analisar a prótese com relação a qualidade;
− Profilaxia (algodão com clorexidina);
− Isolamento relativo;
− Secar o dente pilar;
− Aplicar uma fina camada de vaselina as margens do provisório;
− Seleção e manipulação do cimento;
− Aplicação do cimento nas paredes do provisório;
− Levar o provisório sobre o preparo e realizar compressão digital;
− Solicitar que o paciente oclua e observar o correto assentamento da prótese;
− Remoção dos excessos;

*Cimentação definitiva: Recebe essa denominação devido as características


do agente cimentante utilizado.
> Fosfato de zinco
> Cimentos resinosos

>>>> Protocolo de cimentação fosfato de zinco


1: Remoção do provisório;
2: Limpeza do preparo;
3: Isolamento relativo;
4: Manipulação do cimento de fosfato de zinco;
5: Remoção dos excessos;

>>>> Manipulação (Fosfato de zinco)

− Cimentação ( 3 risquinhos do medidor), forração (4 risquinhos). Número de


gotas (Indicação do fabricante);
− A mistura do cimento em incrementos ira aumentar o tempo de trabalho e de
presa;
− Permite que o pó seja mais incorporado à mistura;
− Usar toda a placa na manipulação;
− Ponto de fio;

>>> Cimento resinoso


*Quanto ao mecanismo de ação: Convencional ou auto adesivo.

*Quanto a forma de polimerização: Fotoativados (não tem manchamento),


quimicamente ativados ( tem amina terciaria e pode causar manchamento se
usar em faceta), dupla ativação (dual);

− Quase não usa o quimicamente ativado para núcleo metálico fundido pois é
mais caro;
− Faceta e restauração usa o fotoativado;
− Dual ou quimicamente ativado usar em pino de fibra de vidro;
− Coroa de cerâmica pura pode ser dual ou fotoativado;

>>>>> Protocolo (cimento resinoso)


1: Remoção do provisório;
2: Limpeza do preparo;
3: Isolamento absoluto;

>>>> Protocolo de cimentação (Cimento Resinoso)


*Tratamento da peça:
− Ácido fluorídrico ( só dentro da peça pois tira o brilho) o tempo depende do
sistema cerâmico ;
− Lavagem;
− Aplicação e fricção com ácido fosfórico 37% durante 1min;
− Aplicação do agente de união (silano) aguardar 1min;

>>>> Tratamento do substrato dental


− Aplicação do ácido fosfórico a 37%;
− Lavagem e controle de umidade;
− Aplicação do sistema adesivo;
− Manipulação do cimento resinoso (1/1)

Classificação, característica e indicação dos sistemas


cerâmicos atuais na odontologia.

Odontologia estética: mimetizar os componentes do elemento dental.

Cerâmicas odontológicas: Fase cristalina ( Resistência)


Fase vítrea ( Estética)

OBS: A fase cristalina é envolvida na fase vítrea.

São classificadas:
1: Sistemas cerâmicos;
2: Tipos de processamento;
3: Tratamento de superfície;

>>> Sistemas Cerâmicos


*Vitrea: Feldespática
* Parcialmente vítrea: Leucita ou dissilicato de líteo
* Policristalinas: Aluminia ou zircônia

>>>> Cerâmica feldspática


− Translucidez;
− Ausência de potencial corrosivo;
− Friável;
Indicações: inlay, laminados cerâmicas, coroas totais em associação com
metais.
Fase Cristalina Bloqueadores da propagação de fendas quando a cerâmica
é submetida a tensões, aumentando a resistência do material

Reforçadas pro leucita Reforçada por alumina

Reforçadas pro dissilicato Reforçada por zirconia


de líteo

>>> Cerâmicas reforçadas por dissilicato de líteo


− Para coroa de cerâmica pura;
− Sistema IPS Emax Press;
− Alto padrão estético ;
Indicações: Onlay, inlay, laminados cerâmicos e coroas totais.

>>>> Cerâmicas reforçadas por leucita


− Sistema IPS Empress Eshetic
− Translucidez
Indicações: Onlay, inlay, laminados cerâmicos e coroas totais.

>>>> Cerâmica policristalina (Alumina)


− Coping cerâmico;
− Alto conteúdo de alumina densamente compactada;
Indiação: Infra− estrutura, coroas unitárias, dentes com alta opacidade.
Cimentação: Fosfato de zinco

>>>> Cerâmica policristalina ( Zirconia)


− Propriedades mecânicas, radiopacidade, biocompatibilidade.
Indicação: Confecção de infra−estrutura e coras totais.

>>>>> Forma de processamento

 Estratificação: Ex: feldspatica


− Aplicação da cerâmica com diferentes opacidador e saturações de cor;
− Troquel levado ao forno;
− Atualmente é a forma de processamento mais utilizada;

 Infitração de Vidro
− Inicialmente é esculpida por meio da técnica de pó e líquido, em seguida, por
meio da técnica da infiltração de vidro, uma matriz vítrea é inserida e
sinterizada.
− Esse processamento é utilizado para as cerâmicas reforçadas por alumina ou
zircônia.

>>>> Prensagem
− Técnica da cera perdida: essa técnica amenizou o problema da elevada
contração que ocorria durante o processo de sintetização, comum nas
cerâmicas feldspáticas;

>>>> Usinagem/Fresagem
− Sistema CAD−CAM: esse sistema de processamento pode ser utilizado
pra qualquer cerâmica.

>>>>>> Tratamento de superfície

Agente de união: Química ou mecânica;

>>> Condicionamento ácido de superfície


− Ácidos sensíveis (+ estético): Alteração morfológica
− Ácidos resistentes: Não apresenta alteração morfológica.

Você também pode gostar