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Curso Especial de Áudio e

Sonorização Profissional

MÓDULO PROFISSIONALIZANTE
ON-LINE
RECONHECIDO PELO

EMENTA:
O DECIBEL
O DECIBEL

Como funcionam os nossos sentidos - As sensações que sentimos são enviadas dos
órgãos dos sentidos para o cérebro, de um modo que a maioria das pessoas não compreende. Se
tivermos, por exemplo, uma lâmpada de 60 watts, acesa, e acendermos junto uma igual, o
ambiente não parecerá duas vezes mais claro, embora, evidentemente, tenhamos o dobro da luz,
ficará apenas um pouco mais claro.
Se estivermos segurando um peso de meio quilo e o trocarmos por outro de um quilo, este
nos parecerá um pouco mais, pesado, mas não duas vezes mais pesado.
Se trocarmos um amplificador de 100 watts por outro de 200 watts, não teremos a
sensação que o volume do som dobrou, parecerá apenas um pouquinho mais alto.
Como o curso é sobre áudio, deixemos de lado os outros sentidos e vamos nos concentrar
na audição. Para termos a sensação que o volume do som dobrou, é preciso um aumento de 10
vezes na potência. No exemplo acima, precisaríamos de um amplificador de 1000 watts. Mas não
é só, se quisermos ter outro aumento igual ao anterior, ou seja, dobrarmos mais uma vez o
volume, teremos que trocar o amplificador, desta vez, por outro de 10.000 watts.
Percebemos, então, que existe no nosso cérebro um processo matemático de conversão de
valores das sensações, que nos ajuda a perceber diferenças enormes, como se as mesmas não
fossem diferenças tão grandes assim. Esse é o processo do logaritmo.
O decibel - Para falarmos em medições de sistemas de áudio, temos que enfrentar o uso
desta unidade de medida. O Bel é assim chamado em homenagem a Alexander Graham Bell,
inventor com várias patentes, dentre elas, a do telefone.
Devido as grandes diferenças entre os níveis de potência dos sinais elétricos em linhas
telefônicas, Bell optou por traduzi-las em variações menores, através de uma escala logarítmica.
Como vimos que, para se ter a sensação de dobro no volume de som, é preciso multiplicar
a potência por 10, é natural que a base do logaritmo, escolhida por Bell, tenha sido a base 10.
Podemos ver na tabela da figura 1, que a escala criada por Bell fornece intervalos iguais para cada
acréscimo, ou decréscimo, com uma razão de x10 (vezes dez), portanto, para cada variação na
potência de um sinal com razão de x10, ou ¸10, ele acrescentava, ou subtraía 1 bel.

Potência 10-2 10-1 100 101 102 103 104 105


Razão 1/100 1/10 1 ou Ref. 10 100 1000 10.000 100.000

Bel -2 -1 0 +1 +2 +3 +4 +5
dB -20 -10 0 +10 +20 +30 +40 +50

Fig. 1 - Escala logorítmica criada por Bell para explicar o decibel

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Se trocar-mos a potência da figura por potência em watts poderemos construir a
seguinte tabela:

1w 10w 25w 50w 100w 200w 400w 1000w 10.000w

-20dB -10dB -6dB -3dB 0 +3 +6 +10dB +20dB

Fig. 2 - Escala logorítmica de potência versus variação em dB

Tomando-se que o ponto zero dB seja 100w, podemos ver a mudança que ocorre na
potência a cada acréscimo ou decréscimo na escala em dB
O Bel foi criado com a intenção de expressar, de uma maneira mais humana, as
variações tão grandes existentes nos sinais elétricos, sempre que queremos comparar uma
variação entre duas grandezas, como duas potências por exemplo.
Ex.: A potência de um amplificador subiu de 125 w para 800. Qual foi esta variação em Bel?
P Onde: Dp Bel = variação na potência em Bel que queremos encontrar
D p Bel = 1og 2
P1 Log = logaritmo na base 10
P1 = Potência primeira (é sempre a menor, neste caso 125 w)
P2 = Potência Segunda (é sempre a maior, neste caso 800 w)

Percebeu-se que o uso do bel era inconveniente, pois produzia números muito
pequenos. Como vimos no exemplo anterior, era como especificar o comprimento de uma folha
de papel oficio em metros, onde muitas vezes o resultado seria um número menor que 1. Diante
disto, adotou-se um submúltiplo do bel, o tão conhecido decibel, que é igual a1/10 do bel,
utilizado no mundo inteiro.
Vejamos o exemplo acima, desta vez, procurando encontrar a variação, não mais em
bel e sim em decibel.
P2
D p dB = 10.1og
P1

Portanto, o bel foi abandonado, passando a ser utilizado apenas o decibel ou a sua
abreviatura dB.
Alguns fatos sobre o decibel:
- A menor variação de volume sonoro que o nosso ouvido é capaz de perceber, é de 1
dB. Isto se for na região média e com um bom volume.
- Uma variação para um número maior produz um número positivo de dB, e uma
variação para um valor menor produz um número negativo de dB (+ 3dB, - 3dB).
- Zero dB (0dB) significa que não ouve variação alguma. (obs.: não devemos confundir
com nível 0dBVU, que é o nível nominal nos VUs dos equipamentos)

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- Se a variação for para zero de potência (sinal complemente retirado), teremos - ¥ dB.
Vejamos o quanto as variações de nível em dB representam para a nossa audição.
VARIAÇÃO DE NÍVEL VARIAÇÃO DE POTÊNCIA SENSAÇÃO AUDITIVA
Menos de 1 dB Menos de 1,26 vezes Imperceptível
1 dB 1,26 vezes Mínimo perceptível
3 dB 2 vezes Mínimo percebido c/ música
6 dB 4 vezes Perfeitamente Perceptível
10 dB 10 vezes Sensação de dobra no volume*
25 dB 316 vezes Uma variação muito forte
-60 dB 1 milhão de vezes Torna-se inaudível
120 dB 1 trilhão de vezes Gama total do ouvido s/dor

* É estatística uma media, mas isto varia de pessoa para pessoa.


A tabela da página anterior foi criada de acordo com a formula:
P2
dB = 10.1og
P1

Ex.: Em um sistema com apenas um mixer, um amplificador e uma caixa de som, no


momento em que o amplificador estava mandando 1000 w para a caixa, foi dado um aumento no
master do mix de 3dB. Qual a potência que o amplificador vai enviar neste instante para a caixa?
P2
dB = 10.1og
P1

Escalas absolutas em dB
Até agora, ficou claro que o decibel é uma medida comparativa, isto é, ele é utilizado para
expressar o resultado de uma variação, ou uma comparação. Não faz sentido, por exemplo, dizer:
‘‘O meu amplificador tem 20 dB’’. 20 dB de que? Ou 20 dB em comparação com o que? Já, dizer:
‘‘O pré-amplificador X tem 3dB a mais de ganho que o Y’’, é válido, pois exprime uma
comparação. Apesar disto, foram criadas escalas em dB com uma referência, pois a mesma já foi
pré-estabelecida, segundo cada unidade, a qual se quer comparar. Tendo a referência, seu valor
relativo a ela própria é zero dB (0dB) e os outros valores, referenciados a ela, são positivos, ou
negativos, conforme sejam maiores, ou menores.
As unidades nestas escalas são sempre o dB seguido de uma, ou mais letras, que indicam
a referência. Vejamos as escalas absolutas mais usadas em dB:
dBW - Potência de saída de um amplificador, expressa em dB. A referência 0dB
corresponde a 1 watt de potência. Exemplo + 23 dBw é igual a 200W, sempre de acordo com a
expressão:

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W1
dBW = 10.log
1 watt

dBm - Potência de saída de equipamentos, tais como: Mesas de som, equalizadores, etc.
Esta referência foi originada das antigas linhas telefônicas, que era de1mW numa carga de 600
ohm, onde isto corresponde a uma tensão de 0,775V. A referência de 0dBm ficou sendo
correspondente a 1mW. Ex.: 3dBm é igual a 2mW. Sempre de acordo com a expressão
P1
dBm = 10.log
0,001watt

dBV - Tensão de saída de um equipamento. A referência de 0dB volt corresponde a1Volt.


Exemplo: -10dBV é igual a 316mV. Sempre de acordo com a expressão:

V1
dBV = 20.log
1 volt

Obs.: Quando trabalhamos com tensão, o multiplicador do logaritmo passa a ser 20, ao
invés de 10, como no caso da potência. Isto ocorre, porque, quando temos um aumento de dobro
na tensão, isto provoca um aumento de 4 vezes na potência. Resolva as questões 1 e 2 do exercício
abaixo e comprove.
Exercício 1) Qual a potência que um determinado amplificador manda para um
falante, no instante em que a tensão na sua saída é de 50 volts, sobre uma impedância de 2W?
2
V
P= Z

Exercício 2) Qual a potência que o mesmo amplificador acima mandaria para o falante,
quando a tensão na sua saída fosse 100volts, sobre a mesma impedância?
2
V
P= Z

Logicamente, podemos dizer que quando a tensão dobra, temos um aumento de 6dB e não
de 3dB, como ocorre com a potência. Resolva o exercício 3 abaixo e comprove.
Exercício 3) A tensão em circuito aumentou de 1V para 2V, qual foi esta variação em dB?
V2
Dv dB = 20.1og
V1

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dBu - Tensão de saída de equipamentos, tais como: Equalizadores, mesas de som, etc. A
referência de 0dBu corresponde a 0,775 volts. Ex.: + 4dBu é igual a 1,23volts. Sempre de acordo
com a expressão:
V1
dBu = 20.log
0,775 volts

dBSPL - Nível de pressão sonora, que são as ondas sonoras que chegam, pressionando
os nossos ouvidos. Mede-se a pressão sonora em Pascal (Pa) que é a unidade de medida de
pressão. A referência de 0dBSPL corresponde a uma pressão de 20μPa, equivalente a
2
0,00002N/m, e foi estabelecida como a menor pressão acústica a qual somos capazes de
perceber.
No entanto, estudos posteriores comprovaram que o próprio sangue circulando no
ouvido da pessoa, já produz uma pressão de cerca de 7dBSPL, ou seja para ouvir um som de
0dBSPL é preciso estar... Morto! Portanto, 7 dB ficou sendo, na prática, o nível mais baixo que
2
conseguimos ouvir, mas a título de medida o 0,00002N/m ficou sendo a referência para o limiar
2
da audição e a referência para o 0dBSPL. Ex.: 94 dBSPL é igual a 1N/m. Sempre de acordo
com a expressão:

P1
dBSPL = 20.log
0,00002N/m2

Obs.: Quando se trabalha com pressão sonora, o multiplicador do logaritmo também


passa a ser 20, como ocorre com a tensão, pois, com a pressão, ocorre algo semelhante: Qualquer
variação na pressão sonora produz o quadrado desta variação na potência, sendo isto, a essência
da lei do inverso do quadrado da distância.
Resolva o exercício abaixo e comprove.
Exercício: Um amplificador tem 500 watts de potência, produzindo um determinado
SPL no ambiente, achou-se necessário aumentar 6 dB, para a pressão se tornar satisfatória. Qual
a potência necessária para aumentarmos o nível sonoro em 6dB?

dBW = 10.1og P2
P1

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Sensibilidade dos equipamentos e nível nominal (0dBVU)
O que chamamos de sensibilidade nada mais é do que a tolerância de um equipamento
quanto ao nível de tensão que o mesmo suporta sem distorção.
De uma maneira geral existem dois níveis principais que são considerados como
padrão, um chama-se nível de mic e o outro nível de line.
O nível de mic como o próprio nome sugere são os níveis gerados pelos microfones,
que ficam da ordem de -20dbU (0,078volts) abaixo.
O nível de linha são aqueles gerados pelos instrumentos musicais e saída de
equipamentos que ficam da ordem de -20dBu(0,078volts) acima.
É através do conhecimento destas regras de sensibilidades que conseguimos organizar
a estrutura de ganho de um sistema.
Nos amplificadores a sensibilidade indica o nível de sinal na entrada que eleva o
amplificador a sua potência máxima. Esta sensibilidade costuma ser mencionada em volts ou em
dB.
Ex.: Se a sensibilidade for de 1V, o amplificador mandará a sua potência máxima
quando chegar na sua entrada uma tensão de 1 volt. Este mesmo amplificador se fosse
especificado em dBV, seria um amplificador de sensibilidade de 0dbV, pois como agente viu 1
volt é a referencia do dBV.
Se fosse especificado em dBu, seria um amplificador de sensibilidade de 2,2dBu.
De qualquer forma a sensibilidade nos três casos é de 1volt, o que mudou foi apenas a
forma de especificar.
Obs.: Se o amplificador tiver controle de volume a sensibilidade pode mudar
dependendo da posição de onde o controle estiver. No exemplo da figura 3 o fabricante mostra a
variação da sensibilidade que vai de 0dBV (1V) com o volume no máximo até desligado, com o
controle de volume no mínimo.

Fig. 3 - Sensibilidade varia conforme a posição do controle de nivel de entrada

Alguns amplificadores utilizam ao invés de controle de volume na entrada, um


controle de ganho, mas nestes tipo a sensibilidade também muda dependendo da posição de
onde o controle estiver. Na figura 4 o fabricante especifica em seu manual a variação da
sensibilidade deste modelo de amplificador que vai de 22mV (-13,1dBV) com o controle no
máximo, até 10V (20dBV) com o controle no mínimo.
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Fig. 4 - Sensibilidade varia conforme a posição do ganho

Alguns fabricantes não especificam a sensibilidade em diferentes posições do controle


de ganho, apenas especificam a sensibilidade mínima e máxima, como é o caso do fabricante da
figura 5.

Fig. 5- Mencionando a sensibilidade mínima e máxima

Percebemos que quanto mais alta for a sensibilidade do amplificador mais tensão será
necessário na sua entrada para o mesmo atingir a sua potência máxima.
Portanto baixar o volume não impede que o amplificador atinja o seu máximo, apenas
exige mais tensão na sua entrada para entregar o seu máximo de potência aos falantes.
0dBVU - Os equipamentos analógicos tem no seu VU (unidade de volume) um ponto
zero (0dB) e valores acima e abaixo deste ponto.
O VU é um circuito bem antigo pois foi desenvolvido junto com a indústria do rádio.
Naquela época cada VU era calibrado de um jeito, foi assim até o final dos anos 30, quando uma
equipe de pesquisadores se reuniram para padronizá-los.
Depois deste encontro ficou estabelecido que toda vez que a potência em um circuito
fosse 1miliwatt, o medidor indicaria zero dB, ou como é mais conhecido, zero dB VU (0dBVU.)
Nível nominal - O nível tido como nominal é o ponto considerado ideal de trabalho
pois fica distante dos dois extremos, do nível mínimo para evitar ruídos e do nível máximo para
evitar distorção. Este ponto é chamado de 0dBVU
Existem basicamente três sensibilidades que são utilizadas como nível nominal de
trabalho (0dBVU) na maioria dos aparelhos analógicos.

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São eles: +4dBu, -10dBV e 0dBu, sendo que, atualmente, -10dBV tem caído em
desuso ficando +4dBu e 0dBu os mais utilizados.
Normalmente +4dBu é utilizado como o nível nominal para equipamentos mais
profissionais, e 0dBu é utilizados como nível nominal em equipamentos mais simples, de uso
semi-profissional.
Um aparelho com nível nominal de saída de +4dBU quando conectado à entrada de
outro aparelho com nível nominal de 0dBu, pode resultar facilmente em distorção, caso seja
exigido muito nível.
Soma em dB
A soma de dois sinais correlacionados (idênticos) e em fase como já foi dito é de 6dB,
mas esta soma de 6 dB, só ocorre se os sinais tiverem a mesma amplitude (volume/ganho). Esta
soma é encontrada pela seguinte equação:
dB1 dB2

Soma em dB = 20.log 10 + 10 ( 20 20
(
Ex.: O canal L de um toca CD gerava um nível 0dB em um canal da mesa de som, em
seguida foi aberto o canal R do toca CD em outro canal da mesa com um nível também de 0 dB.
Quantos dBs teremos no master da mesa resultante desta soma em dB?
dB1 dB2

Soma em dB = 20.log 10 + 10( 20 20


(

Quando os sinais são de mesma amplitude e em fase, porém diferentes (sinais não
correlacionados) a soma é de apenas + 3dB e sabe-se a soma em dB através da seguinte equação:
dB1 dB2

Soma em dB = 10.log 10 + 10( 10 10


(

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Ex.: Um contra baixo mandava um nível para o master da mesa de +4dB em seguida
aumentou -se a guitarra também em +4db. Quantos dbs teremos de soma, sabendo que são dois
sinais não correlacionados.
dB1 dB2

Soma em dB = 10.log 10 + 10( 10 10


(

Quando os sinais são correlacionados porém estão fora de fase, sabemos a soma
através da equação abaixo, onde dB1, dB2 são as amplitudes a serem calculadas, cos é o coseno
do ângulo e a é o ângulo da diferença de fase em graus.
dB1 dB2 dB1 dB2
Soma em dB = 10.log 10 + 10 ( 10 10
( + 2 . (1020 20
. 10 ( . cos a
Ex.: O canal L de um toca CD gerava um nível 0dB em um canal da mesa de som, em
seguida foi aberto o canal R do toca CD em outro canal da mesa com o nível também de 0dB.
Quantos dBs teremos no master da mesa resultante desta soma sabendo que os sinais são
correlacionados e estão defasados em 80°?
dB1 dB2 dB1 dB2
Soma em dB = 10.log 10 + 10( 10 10
( + 2 . (10
20
. 10
20
( . cos a

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No circulo de fase mostrado na figura 6 podemos observar a variação da soma em dB
de acordo com a variação da fase , calculados com a equação do nosso exemplo anterior, onde
percebemos que a região onde a soma dos sinais são mais afetadas pela fase é na região
compreendida entre 120° a 240°.

90º
120º +3dB
0dB 45º

+5
,3
d
dB
150º

B
7
-5,

180º - ¥dB +6dB


0º (360º)
-5,

210º
7d

-150º
B

dB
,3
0d 315º

+5
B (-45º)
240º +3dB
(-120º)
270º
(-90º)

Fig.6 - Defasagem de 120° a 240º geram os maiores cancelamentos

CURSO PROFISSIONALIZANTE 10
QUESTIONÁRIO O DECIBEL
ALUNO(A):

1) Que mudança causa na potência quando o controle de volume está na posição 0dB?

2) Que mudança causa na potência quando o controle de volume está na posição - ¥?

3) Que mudança causa na potência quando o controle de volume está na posição + 10dB?

4) Que mudança causa na potência quando o controle de volume está na posição + 3 dB?

5) Que mudança causa na potência um aumento de 20 dB?


P
dB = 10.1og 2
P1

6) 1 db é o mínimo da variação perceptível pelo ouvido humano. Pergunta-se: Consegue-se


perceber um aumento no nível do som trocando um amplificador de 4000W por outro de 4800W
com as demais característica similares (são 800W a mais).
P2
dB = 10.1og
P1

7) Que grandeza em dB é comparada com o dBSPL e qual o seu nível de referência na escala
absoluta 0dBSPL?

8) Que grandeza em dB é comparada com 0 dBW e qual o seu nível de referência na escala
absoluta 0dBw?

9) Que grandeza em db é comparada com o dBm e qual o seu nível de referência na escala
absoluta 0dBm?

10) Que grandeza em dB é comparada com o dBV e qual o seu nível de referencia na escala
absoluta 0dBV?

11) Que grandeza em dB é comparada com o dBu e qual o seu nível de referencia na escala
absoluta 0dBu?

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12) Em um dado instante um processador mandava em sua saída uma tensão de 2volts, em
seguida foi dado um aumento em dB que resultou em uma tensão de 4,5 volts. Pergunta-se: De
quantos dbs foi este aumento ?

V2
dB = 20.1og
V1

13) No cruzamento entre a via de grave e médio grave cuja freqüência de crossover é 200hz em
um dado instante foi dado um aumento de 3 db em ambas as vias. Pergunta-se:
A) Qual a soma em db na frequencia de crossover sabendo-se que ambas as vias se encontram
completamente em fase?
dB1 dB2

Soma em dB = 20.log 10 + 10 ( 20 20
(

B) E qual a soma em dB se as vias estivessem defasadas 90°?


dB1 dB2 dB1 dB2
Soma em dB = 10.log 10 + 10( 10 10
( + 2 . (10
20 20
. 10 ( . cos a

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