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Capítulo I
FUNDAMENTOS
SEÇÃO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
SEÇÃO II
DAS VEDAÇÕES
Capítulo II
CONDUTA PESSOAL
Seção IV
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
I – recursos financeiros;
II – qualquer forma de bens móveis ou imóveis dos quais o Município seja proprietário,
arrendador ou tenha outro tipo de participação proprietária;
III – qualquer direito ou outro interesse intangível que seja comprado com recursos do
Município, incluindo os serviços de pessoal contratado;
IV – suprimentos de escritório, telefones e outros equipamentos e serviços de
telecomunicações, correspondências do Governo Municipal, capacidades automatizadas
de processamento de dados, instalações de impressão e reprodução, registros do
Governo Municipal e veículos da Prefeitura;
V – tempo oficial, que é o tempo compreendido dentro do horário de serviço, conforme
escala organizada pela chefia imediata;
Art. 7º A utilização de recursos públicos para fins particulares, como atividades sociais ou
culturais, reuniões de empregados e outras, deve limitar-se àquela autorizada em lei.
Seção V
CONFLITO DE INTERESSES
Art. 8º Ocorre conflito de interesses quando o interesse particular seja financeiro, seja
pessoal, entra em conflito com os deveres e atribuições do servidor em seu cargo,
emprego ou função.
I – do próprio servidor;
II – de parente até o segundo grau civil;
III – de terceiros com os quais o servidor mantenha relação de sociedade;
IV – de organização da qual o servidor seja sócio, diretor, administrador preposto ou
responsável técnico.
Art. 9º São fontes potenciais de conflitos de interesse financeiro e devem ser informadas:
I – propriedades imobiliárias;
II – participações acionárias;
III – participação societária ou direção de empresas;
IV – presentes, viagens e hospedagem patrocinadas;
V – dívidas;
VI – outros investimentos, ativos, passivos e fontes substanciais de renda.
Seção VI
DA DENÚNCIA
Art. 11º A denúncia, para efeito deste Código, compreende a formalização de informação
na qual se alega uma transgressão ao Código de Ética por um servidor ou por servidores
de um órgão ou entidade pública.
Art. 12º A denúncia deve ser encaminhada a Ouvidoria da Guarda Municipal, e deve
conter:
Seção VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º O zelo e o capricho com as peças do uniforme são uma demonstração de
respeito, sendo seu dever observar a limpeza, a manutenção do brilho dos metais, o
polimento dos calçados e a apresentação dos vincos verticais nas peças do uniforme.
§ 1º. O asseio pessoal é imprescindível para o uso do uniforme, não devendo o servidor
fazer uso do mesmo, sem estar devidamente apresentável.
a) para os homens, estar devidamente barbeado e com o corte dos cabelos e costeletas
curtos; o bigode não deverá ultrapassar mais que 0,5 cm (meio centímetro) da comissura
labial;
b) para as mulheres, estar com os cabelos presos e de maneira que não fique com
mechas ou pontas para fora da cobertura, ou de coque quando estiver sem a mesma; se
estiver maquiada e/ou com esmalte nas unhas, fazer uso de maquiagem e esmalte em
tons discretos, conforme tonalidade da pele.
§ 2º. O uniforme deverá estar de acordo com seu biotipo físico, ou seja, não poderá estar
muito justo ou muito largo;
§ 3º. Quando utilizar traje civil, o mesmo deverá ser discreto e de acordo com o ambiente
e atividade a ser desenvolvida.
Art. 14º Estando o Guarda Municipal uniformizado, deverá evitar fumar em público,
devendo procurar locais reservados. Fica ainda, terminantemente proibido ao servidor,
fumar em locais onde haja crianças, idosos e/ou doentes.
Art. 15º A Identidade Funcional é de uso obrigatório quando em serviço e/ou quando
estiver devidamente uniformizado.