1.

Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da

observação e dos instrumentos na nossa perceção do Universo.

1.1 Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas,
galáxias e enxames de galáxias).

R: Planetas- são corpos celestes que não têm luz própria e se movem à volta de uma estrela.

Estrelas- são corpos celestes que têm luz própria que é emitida por elas.

Sistema planetário- é o conjunto formado pelos planetas, por outros corpos não estelares e pela estrela
em qual se movem.

Enxames de estrelas- é um aglomerado de estrelas, gases e poeiras.

Galáxias- são aglomerados de milhões e milhões de estrelas, entre as quais existem grandes quantidades
de gases e poeiras e outros corpos celestes.

Enxames de galáxias- é um conjunto imenso constituído por gases, poeiras e milhares e milhares de
estrelas.

1.2 Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra.

R: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Cintura de asteroides, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno e Cintura de
Kuiper.

1.3 Indicar qual é a nossa galáxia, a sua forma e a localização do Sol nela.

R: A nossa galáxia chama-se Via Láctea é em espiral e o Sol localiza-se num dos seus braços.

1.4 Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa
Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul).

R: Constelações são conjuntos de estrelas que formam desenhos com uma linha imaginária, no hemisfério
Sul temos o Cruzeiro do Sul ou Crux, o triângulo e o pavão e no hemisfério Norte temos a Ursa Maior e a
Ursa Menor.

1.5 Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como é possível localizá-
la a partir da Ursa Maior.

R: Pode-se localizar a Estrela Polar da seguinte maneira: começa-se por localizar a Ursa Maior no céu,
depois prolonga-se cinco vezes a distância das estrelas “guarda” da Ursa Maior e encontra-se a Estrela
Polar que é a última estrela da cauda da Ursa Menor. Esta estrela é muito importante para os habitantes
do hemisfério Norte porque indica-lhes o Norte.

1.6 Conhecer a cor das estrelas por comparação com o Sol. Saber como as estrelas nascem.

R: Se a estrela for de menor massa em comparação com o Sol a sua cor é avermelhada ou alaranjada, se
for de igual massa em comparação com o Sol a sua cor é amarelada e se for de maior massa em
comparação com o Sol a sua cor é branca ou azulada. As estrelas nascem devido à explosão de uma
nebulosa difusa que pode originar uma estrela ou uma anã branca se a nebulosa não tiver muita energia.
1.7 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos (luz
visível ou invisível).

R: A luz emitida pelos corpos celestes pode ser designada por luz visível e não visível sendo a que o
homem consegue ver é a luz visível e a luz não visível é só detetada pelos radiotelescópios ou por
telescópios espaciais.

1.8 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu (descobertas do
relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter).

R: Galileu fez descobertas que mudaram o mundo como por exemplo: descobriu que a face da Lua plana e
que o seu relevo era um pouco montanhoso como a Terra, descobriu que Vénus não tinha sempre as
mesmas fases, logo, não poderia orbitar a Terra e descobriu as quatro luas de Júpiter: Io, Calisto, Europa e
Ganimedes.

1.9 Caracterizar os modelos geocêntrico e heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de

Ptolomeu, Copérnico e Galileu).

R: O modelo geocêntrico apoiava que a terra estava no centro do Universo e todos os outros objetos
celestes incluindo o Sol giravam à sua volta este modelo foi apoiado por Cláudio Ptolomeu. O modelo
heliocêntrico apoiava que o Sol estava no centro do Sistema Solar e todos os outros objetos incluindo a
Terra giravam à sua volta este modelo foi apoiado por Nicolau Copérnico e mais à frente Galileu Galilei.

1.10 Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em órbita) e as
missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) como meios essenciais para conhecer o Universo.

1.11 Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação
Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo
(ESO).

R: Agências espaciais- NASA e ESA (agência espacial norte-americana e agência espacial europeia).

1.12 Identificar a teoria do Big-Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este
está em expansão desde a sua origem.

R: Na minha opinião o Universo foi criado por uma explosão chamada Big-Bang desde a sua origem o
Universo está em expansão as galáxias estão a afastar-se umas das outras.

2. Conhecer e compreender o Sistema Solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.

2.1 Relacionar a idade do Universo com a idade do Sistema Solar.

R: O Universo formou-se há catorze mil milhões de anos ou 14 000 000 000 anos e começaram-se a
formar estrelas, gases, poeiras, planetas, cometas, asteroides, meteoros, meteoritos, sistemas
planetários, galáxias, enxames de estrela e enxames de galáxias. Até aparecer o nosso Sistema Solar que
se formou há cerca de cinco mil milhões de anos ou 5 000 000 000.

2.2 Identificar os tipos de astros do Sistema Solar.

R: Satélites naturais, planetas principais, planetas anões, cometas, asteroides e meteoroides que quando
são pequenos designam-se por meteoros e os maiores por meteoritos.
 2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões.

R: Planetas- são corpos celestes que não têm luz própria e se movem à volta de uma estrela.

Satélites naturais- são corpos celestes que orbitam um planeta ou um corpo maior.

Planetas anões- tal como os planetas movem-se à volta do Sol, movem-se em torno de um eixo
imaginário e alguns deles também têm satélites naturais.

2.4 Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites.

R: Os satélites naturais movem-se à volta do seu planeta praticando o movimento de translação mas
também movem-se em torno do seu eixo imaginário praticando o movimento de rotação os satélites
naturais também são sempre mais pequenos que os planetas que orbitam.

2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do Sistema Solar são aproximadamente circulares.

R: Os planetas do Sistema Solar têm órbitas elípticas quase circulares e complanares porque todas estão
no mesmo plano.

2.6 Ordenar os planetas de acordo com a distância ao Sol e classificá-los quanto à sua constituição
(rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores).

R: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.

Rochosos- Mercúrio, Vénus, Terra, Marte.

Gasosos- Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.

Interiores- Mercúrio, Vénus, Terra, Marte.

Exteriores- Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno.

2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro.

R: O período de translação de um astro é o tempo que este demora a dar uma volta completa à volta do
Sol e o período de rotação é o tempo que este demora a dar uma volta completa à volta do seu eixo
imaginário.

2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior tamanho e massa do Sistema Solar, que tem movimentos de
translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio.

R: O Sol tem movimento de translação e de rotação à volta do centro da Via Láctea e de rotação em torno
do seu eixo imaginário sendo ele é o astro de maior tamanho e massa.

2.9 Identificar, numa representação do Sistema Solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de
Kuiper.

Mercúrio Vénus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Neptuno

Sol

Cintura de asteróides Cintura de Kuiper

2.10 Distinguir Asteróides, Cometas e Meteoróides.

R: Asteróides- são corpos celestes que normalmente se encontram na cintura de asteróides e na cintura
de Kuiper, orbitam o Sol e não têm órbita definida.

Cometas- são astros constituídos por gases e poeiras que solidificam em gelo quando passam perto do Sol
e ganha: núcleo, cabeleira e cauda, tendo-a virada sempre para o exterior da órbita.

Meteoróides- são fragmentos de rocha que se movem no espaço interplanetário com dimensões muito
variadas: alguns são pequeninos como grãos de areia (meteoros) e outros são rochas com centenas de
metros de diâmetro (meteoritos).

2.11 Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a
relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção.

R: “Chuva de estrelas” são meteoros, os meteoróides formam-se com a colisão de asteróides. Por isso é
que a atmosfera é muito importante para nos proteger dos meteoros e dos meteoritos.

2.12 Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do
nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do Sistema Solar.

R: As investigações são muito importantes porque cada vez mais se encontram mais sistemas planetários
e exoplanetas que são planetas que orbitam uma estrela que não seja o Sol.