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GESTÃO EM SAÚDE DO

TRABALHADOR E
LEGISLAÇÃO

Alice Penna de A. Bernardi

Cristiane Antonio Monte


cristianeamonte@gmail.com
191.857.208-95
Instrutora

Alice Penna de Azevedo Bernardi


Fonoaudióloga, CRFa 2-4363,
Trabalhou 30 anos no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador de São Paulo (CEREST/SP)
Mestre e Doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP
Membro Relator do Anexo 1 da NR7 do Ministério do Trabalho
e da Ordem de Serviço 608 do INSS.
Coordenadora e docente dos cursos de especialização em Audiologia do CEFAC Saúde e Educação
Cristiane Antonio Monte
Consultora de Empresas na área de implantação e gestão do PCA
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Legislação em Saúde do Trabalhador

MINISTÉRIOS

TRABALHO SAÚDE PREVIDÊNCIA

INSPEÇÃO DE SAÚDE FORMULAÇÃO SEGURO SOCIAL


E SEGURANÇA NOS DE POLÍTICAS
AMBIENTES DE PÚBLICAS
TRABAHO PARA INCAPACIDADE
PREVENÇÃO LABORATIVA
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Histórico da Saúde do Trabalhador no Brasil - Ministério da Saúde

CRIAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

 8ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – 1986

 Subsidiou a estruturação do SUS regulamentado pela


Constituição Federal de 1988

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Histórico da Saúde do Trabalhador no Brasil - Ministério da Saúde

CRIAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

 Constituição Federal

Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante


políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.

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CRIAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)


 Constituição Federal

Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede


regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de
acordo com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem
prejuízo dos serviços assistenciais;
III - participação da comunidade.
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CRIAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)


AÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR- CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei:

II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do


trabalhador;

VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.

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CRIAÇÃO DA REDE NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO TRABALHADOR (RENAST)

 Portaria nº 1.679/GM de 2002, com objetivo de disseminar


ações de saúde do trabalhador, articuladas às demais redes
do Sistema Único de Saúde, SUS.
 Portaria nº 2.728 de 11 de novembro de 2009
 Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST).
 Elaboração de protocolos, linhas de cuidado, integralidade das
ações, envolvendo a atenção básica, de média e alta
complexidade, serviços e municípios sentinela.
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INCLUSÃO DOS AGRAVOS À SAÚDE DO TRABALHADOR NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DOS
AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO (SINAN)- 2007.

● Acidente de trabalho com exposição a material biológico


● Acidente de trabalho grave
● Câncer relacionado ao trabalho
● Dermatoses ocupacionais
● LER/DORT,
● PAIR
● Pneumoconioses
● transtornos mentais relacionados ao trabalho).

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PROTOCOLOS DE COMPLEXIDADE DIFERENCIADA- VIGILÂNCIA E


NOTIFICAÇÃO SINAN – PAIR- 2006

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PORTARIA GM/MS Nº 1.823/2012


POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA

• Define princípios diretrizes e as estratégias nas três esferas de gestão do SUS –


federal, estadual e municipal, para o desenvolvimento das ações de atenção
integral à Saúde do Trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a
proteção da saúde dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente
dos modelos de desenvolvimento e dos processos produtivos.

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PROTOCOLOS DE COMPLEXIDADE DIFERENCIADA- DVRT- 2018


NÃO CONSTA AINDA DA LISTA DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO DO SINAN

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PORTARIA 1.823/2012
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR E DA TRABALHADORA

 De acordo com princípios, diretrizes e estratégias a serem observadas pelas esferas municipais,

estaduais, distrital e federal da gestão do SUS, com o objetivo de desenvolver a atenção integral à

saúde do trabalhador, com ênfase na vigilância, visando a promoção e a proteção da saúde

dos trabalhadores e a redução da morbimortalidade decorrente dos modelos de

desenvolvimento e dos processos produtivos. Trata-se de uma Política Transversal às demais

Políticas Públicas de Saúde, alinhada a um conjunto de outras políticas sociais, considerando os

determinantes e condicionantes do processo saúde-doença-cuidado.

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Normas Regulametadoras do Ministério do Trabalho- Mudanças das NRs

MOMENTO DE TRANSIÇÃO DE LEGISLAÇÕES


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Mudanças das NRs

 Nova NR 01: Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos


Ocupacionais (Portaria nº 6730 de 09/03/2020) - em vigor a partir de
03/01/2022

 Nova NR 09: Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a


Agentes Físicos, Químicos e Biológicos (Portaria nº 6.735 de 10/03/2020)-
em vigor a partir de 03/01/2022

 Nova NR 07: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional


(PCMSO) (Portaria nº 6734 de 10/03/2020) em vigor a partir de 03/01/2022.

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Mudanças das NRs

 Nova NR 17: Ergonomia (Portaria MTP nº 423 de 04/10/2021)

 NR-35- : Trabalho em Altura (Portaria MTP nº 4218 de 20/12/2022)

 Nova NR 36: Segurança e saúde no trabalho em empresas de abate e


processamento de carnes e derivados (Portaria nº 4129 de 20/12/2022)

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Resoluções Conselho Federal de Fonoaudiologia

 Resolução CFFa nº 453 de 23/09/2014- “Dispõe sobre o


reconhecimento, pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, da
Fonoaudiologia Neurofuncional, Fonoaudiologia do Trabalho,
Gerontologia e Neuropsicologia como áreas de especialidade da
Fonoaudiologia e dá outras providências.”

 Resolução CFFa nº 467 de 24/04/2015- Dispõe sobre as


atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo
especialista em fonoaudiologia do trabalho e dá outras providências.

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Resoluções Conselho Federal de Fonoaudiologia

 Resolução CFFa nº 693 de 03/03/2023- “Dispõe sobre a atuação do


fonoaudiólogo na avaliação e no controle da audição de
empregados e servidores expostos a níveis de pressão sonora
elevados, demais agentes otoagressores e sua competência para
implantar, monitorar, assessorar, supervisionar e coordenar o
Programa de Conservação Auditiva no âmbito da saúde do
trabalhador. ”

 Atualização da Resolução CFFa 469 de 2015 - “Dispõe sobre a


competência do fonoaudiólogo para implantar, monitorar,
assessorar, supervisionar e coordenar o Programa de Prevenção
de Perdas Auditivas (PPPA), e dá outras providências.”

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Manuais do Ministério da Saúde (Brasília)

 Protocolo de Complexidade Diferenciada


Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) - 2006

 Protocolo de Complexidade Diferenciada


Distúrbio da Voz relacionado ao Trabalho (DVRT) - 2018

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Definição

FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO

É a área do conhecimento relacionada ao estudo,


prevenção e diagnóstico dos distúrbios da
comunicação relacionados ao trabalho, bem como
ao aprimoramento da comunicação nos ambientes
de trabalho.

Bernardi, 2018
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Atividades integradas ao PGR e PCMSO (PCA, PCV, PPR, PE)

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Nova Redação NRs

NR-1
Disposições
Gerais e
Programa de
Gerenciamento
de Riscos

NR-7
Programa de
Controle
Médico de
Saúde
Ocupacional

NR-9
Avaliação e Anexo 2- NR-7
Controle das Controle
Exposições Médico
Ocupacionais a Ocupacional da
Agentes Exposição a
Físicos, NPS Elevado
Cristiane Antonio Monte Químicos e
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Nova Redação NRs

Reforçam a Gestão Integrada em SSO

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QUAL O NOVO
PARADIGMA DA NR-1?

GERENCIAMENTO
DE RISCOS OCUPACIONAIS (GRO)

AÇÕES INTEGRADAS EM SSO E


HIGIENE OCUPACIONAL

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Nova Redação NRs

NR-7
Programa de
Controle Médico

PAE
de Saúde
Ocupacional
PGR

GRO

Gestão
de PCMSO
Acidentes

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NR-9
NR-1 NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Disposições Programa de Controle das
Exposições Controle Médico
Gerais e Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Programa de de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
Gerenciamento Ocupacional Químicos e Elevado
de Riscos Biológicos

1.5.3.1. A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento


de riscos ocupacionais em suas atividades.

1.5.3.1.1 O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa


de Gerenciamento de Riscos - PGR.

1.5.3.1.1.1 A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade


operacional, setor ou atividade.
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NR-9
NR-1
NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Disposições Controle das
Gerais e Programa de Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

1.5.3.2 A organização deve:


a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;
b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco
d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de
medidas de prevenção;

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Nova Redação NRs- NR1- Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

NR-7 NR-7 Anexo 2


Programa de
PERIGO X RISCO
Controle Médico
Controle Médico
Ocupacional da
de Saúde Exposição a NPS
Ocupacional Elevado

Perigo Potencial Dano

Risco Probabilidade x Consequência

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Nova Redação NRs- NR1- Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

9m 9m 9m

= Perigo
≠ Probabilidade
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Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

Fases do Processo:

 Levantamento Preliminar de Perigos

 Identificação de Perigos.

 Avaliação de Riscos Ocupacionais

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NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Levantamento Preliminar de Perigos

1.5.4.2.1 O levantamento preliminar de perigos deve ser realizado:

a) antes do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações;

b) para as atividades existentes; e

c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.


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Obrigações Legais- NR1

CONHECIMENTO IDENTIFICAR CONSULTAR OS


PROFISSIONAL PERIGOS TRABALHADORES

LEVANTAMENTO LEVANTAMENTO
APROFUNDADO PRELIMINAR

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Obrigações Legais- NR1

SUGESTÕES DE DOCUMENTOS A SEREM ANALISADOS

• Relatórios de Acidentes/Incidentes
• Notificações (Fiscalização)
• Dados do processo produtivo
• Afastados B91
• Atas da CIPA
• Mapa de Risco
• Perícias Judiciais
• Avaliações Ambientais

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07/02/20XX 33
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NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Identificação dos Perigos

1.5.4.3.1 A etapa de identificação de perigos deve incluir:

a) descrição dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde; Alinhamento com o


b) identificação das fontes ou circunstâncias; e PCMSO
c) indicação do grupo de trabalhadores sujeitos aos riscos.

1.5.4.3.2 A identificação dos perigos deve abordar os perigos externos previsíveis relacionados ao trabalho
que
Cristiane possam
Antonio Monte afetar a saúde e segurança no trabalho.
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NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Avaliação dos Riscos Ocupacionais


1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance
de sua ocorrência.
1.5.4.4.3.1 A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência.
1.5.4.4.3 A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude
da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados.
a de acidentes ampliados. 1.5.4.4.4 A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à
saúde deve levar em conta: a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras; b) as medidas de
prevenção implementadas; c) as exigências da atividade de trabalho; e d) a comparação do perfil de
exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-09.
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Exemplo de Matriz

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Exemplo de Matriz

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Para o PCA pode propor uma
matriz simples...
Metodologia:
Variável 1 – NEN (8horas)
NEN Pontos
0 até 79 0
80 até 84 0,1
85 até 89 1
90 até 94 2
95 até 99 3
100 até 104 4
105 até 109 5
 

Variável 2 - Número de trabalhadores.


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Para o PCA pode propor uma
matriz simples...
Resultados:
Pontuação Número de
GHE NEN Neq
Produto Classificação
Trabalhadores
BOLA 3 96 3 21 63 1º
PITU 2 88 1 60 60 2º
TITA 1 92 2 29 58 3º
CACO 2 88 1 23 23 4º
GADO 2 92 2 8 16 5º
GADO 1 86 1 14 14 6º
BOLA 2 90 1 12 12 7º
TONI 1 85 1 11 11 8º
GATA 1 93 2 3 6 9º
PITU 1 99 3 1 3 10º
BOLA 4 82 0,1 23 2,3 11º
BOLA 1 81 0,1 4 0,4 12º
CACO 1 84 0,1 3 0,3 13º
Cristiane Antonio Monte TITA 2 76 0 35 0 14º
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NICE 1 69 0 21 0 15º
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NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Hierarquia das Medidas de Controle

1.5.5.1.2 Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção


de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em
caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas,
obedecendo-se a seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) ) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

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NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

Programa de Gerenciamento de Riscos: Inventário de Riscos + Plano de Ação

de Ação
Plano
Inventário de
Riscos

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NOVA NR 1.5.7.3.2. O INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS deve
contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos
trabalhadores, com a identificação das fontes ou circunstâncias, descrição
de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a
agentes físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de
ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do
Cristiane Antonio Monte
plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
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Obrigações Legais- NR1

CONHECIMENTO IDENTIFICAR CONSULTAR OS


PROFISSIONAL PERIGOS TRABALHADORES

DECISÃO
INVENTÁRIO
CONSIDERAR AVALIAR RISCOS
OBJETIVOS DE RISCOS

ALTA GERÊNCIA

Cristiane Antonio Monte


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Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Medidas de Controle
1.5.5.1.1 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou
controlar os riscos sempre que:
a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais
determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem
1.5.4.4.5;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de
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trabalho identificados.
cristianeamonte@gmail.com Alinhamento
191.857.208-95 Com o PCMSO
Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Plano de Ação

1.5.5.2. Planos de ação


1.5.5.2.1 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção
a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de
acompanhamento e aferição de resultados.

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Obrigações Legais- NR1

CONHECIMENTO IDENTIFICAR CONSULTAR OS


PROFISSIONAL PERIGOS TRABALHADORES

DECISÃO
INVENTÁRIO
CONSIDERAR AVALIAR RISCOS
OBJETIVOS DE RISCOS
PLANO
DE AÇÃO
Alinhamento com
o PCMSO
ALTA GERÊNCIA

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Plano de Ação
1.5.5.4 Acompanhamento da saúde ocupacional dos trabalhadores
1.5.5.4.1 A organização deve desenvolver ações em saúde ocupacional dos
trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em SST, de acordo com os
riscos gerados pelo trabalho.
1.5.5.4.2 O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo
planejado, sistemático e continuado, de acordo com a classificação de riscos
ocupacionais e nos termos da NR-07. Alinhamento
Cristiane Antonio Monte Com o PCMSO
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Obrigações Legais- NR1

Melhoria
Contínua

CONHECIMENTO IDENTIFICAR CONSULTAR OS Monitoramento


PROFISSIONAL PERIGOS TRABALHADORES Análise Critica

DECISÃO PLANO
INVENTÁRIO
CONSIDERAR AVALIAR RISCOS DE AÇÃO
OBJETIVOS DE RISCOS

ALTA GERÊNCIA Alinhamento com PGR


o PCMSO

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
Nova Redação NRs
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

Evolução da NR-7

PROGRAMA DE CONTROLE PROGRAMA DE


EXAMES MÉDICOS MÉDICO DE SAÚDE CONTROLE MÉDICO DE
Portaria 3214/78 OCUPACIONAL SAÚDE OCUPACIONAL
Portaria 24/94 Portaria 6734/20

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Antiga Redação NR-7
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

ANTIGA NR-7
7.2.1 O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo
da saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR.

7.2.2 O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a


coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na
abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.

7.2.3 O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos
agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação
Cristiane Antonio Monte da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos
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Antiga Redação NR-7
NR-9
NR-1
Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
Programa de Controle das
Gerais e Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

ANTIGA NR-7
7.4.6.1 O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e
a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames
complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como
o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no
Quadro III desta NR.

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Antiga Redação NR-7

QUADRO III
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional relatório anual

Responsável: Data:
Assinatura:

Setor Natureza do Exame Nº anual de exames Nº de resultados Nº de resultados Nº de exames para o


realizados anormais anormais X 100 ano seguinte
______________
Nº anual de exames

RESULTADOS ANORMAIS? OCUPACIONAIS?


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Nova Redação NRs

7.3.2 São diretrizes do PCMSO:


a) rastrear e detectar precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho;
b) detectar possíveis exposições excessivas a agentes nocivos ocupacionais;
c) definir a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas determinadas;
d) subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das medidas de prevenção adotadas na
organização;
e) subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua relação com os
riscos ocupacionais;
f) subsidiar decisões sobre o afastamento de empregados de situações de trabalho que possam comprometer
sua saúde;
g) subsidiar a emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho, de acordo com a regulamentação
pertinente;
h) subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência Social;
i) acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser especialmente afetado pelos
riscos ocupacionais;
j) subsidiar a Previdência Social nas ações de reabilitação profissional;

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NR-1 Avaliação e
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Biológicos

7.3.2.1 O PCMSO deve incluir ações de:

a) vigilância passiva da saúde ocupacional, a partir de informações sobre a demanda


espontânea de empregados que procurem serviços médicos;

b) vigilância ativa da saúde ocupacional, por meio de exames médicos dirigidos que
incluam, além dos exames previstos nesta NR, a coleta de dados sobre sinais e
sintomas de agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais.
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Disposições NR-7 Avaliação e NR-7 Anexo 2
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Biológicos

7.5.4 A organização deve garantir que o PCMSO:


a) descreva os possíveis agravos à saúde relacionados aos riscos ocupacionais identificados e classificados no
PGR;
b) contenha planejamento de exames médicos clínicos e complementares necessários, conforme os riscos
ocupacionais identificados, atendendo ao determinado nos Anexos desta NR;
c) contenha os critérios de interpretação e planejamento das condutas relacionadas aos achados dos exames
médicos;
d) seja conhecido e atendido por todos os médicos que realizarem os exames médicos ocupacionais dos
empregados;
e) inclua relatório analítico sobre o desenvolvimento do programa, conforme o subitem 7.6.2 desta NR.
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Biológicos

7.6.2 O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente, considerando a data
do último relatório, contendo, no mínimo:
a) o número de exames clínicos realizados;
b) o número e tipos de exames complementares realizados;
c) estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do exame e por unidade
operacional, setor ou função;
d) incidência e prevalência de doenças relacionadas ao trabalho, categorizadas por unidade operacional, setor ou
função;
e) informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT, emitidas pela organização, referentes a
seus empregados;
f) análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações nos resultados.

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Biológicos

7.5.6 O PCMSO deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos:


a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de riscos ocupacionais;
e) demissional.

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7.5.5 O médico responsável pelo PCMSO, caso observe inconsistências


no inventário de riscos da organização, deve reavaliá-las em conjunto com
os responsáveis pelo PGR.

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A NR-9 e seus ANEXOS que estão sendo atualizados passou a ser a orientação técnica
de como cada agente de risco deve ser avaliado e controlado.

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Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

9.2.2.1 Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas,


devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 - Atividades e operações insalubres
e NR-16 - Atividades e operações perigosas.

9.6.1 Enquanto não forem estabelecidos os Anexos a esta Norma, devem ser adotados para
fins de medidas de prevenção:
a) os critérios e limites de tolerância constantes na NR-15 e seus anexos;
b) como nível de ação para agentes químicos, a metade dos limites de tolerância;
c) como nível de ação para o agente físico ruído, a metade da dose.
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Gerenciamento Audiológico

NR 7 ANEXO 1 DO MTb (PORTARIA 09/04/1998)


DIRETRIZES E PARÂMETROS MÍNIMOS PARA
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA AUDIÇÃO DOS
TRABALHADORES EXPOSTOS A NÍVEIS DE PRESSÃO
SONORA ELEVADOS

NOVA NR 7 ANEXO 2 (PORTARIA 6734 DE 09/03/2020)


CONTROLE MÉDICO OCUPACIONAL DA EXPOSIÇÃO
A NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA ELEVADOS

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Exposições
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de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

Exame
Audiométrico

Controle Evolutivo
Audiológico Individual

Condutas Preventivas

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De
Definição de monitorados

NR 7, ANEXO 1
3.1 - Devem ser submetidos a exames audiométricos de
referência e sequenciais, no mínimo, todos os trabalhadores
que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos 85
níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância
estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho, independentemente do uso de protetor
auditivo.
NR 9 - PPRA
9.3.6.1. Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o 80
valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As
ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
Cristiane Antonio Monte
informação aos trabalhadores e o controle médico.
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Definição de monitorados

NR 7, ANEXO 1
3.1 - Devem ser submetidos a exames audiométricos de
referência e sequenciais, no mínimo, todos os trabalhadores
que exerçam ou exercerão suas atividades em ambientes cujos
níveis de pressão sonora ultrapassem os limites de tolerância 85
estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15 da Portaria 3.214 do
Ministério do Trabalho, independentemente do uso de protetor
auditivo.
NR 7 – ANEXO 2
2. Devem ser submetidos a exames audiométricos de referência
e seqüenciais 80
todos os empregados que exerçam ou exercerão suas atividades
em ambientes cujos níveis de pressão sonora estejam acima
dos níveis de ação, conforme informado no PGR da
organização,
Cristiane Antonio Monte independentemente do uso de protetor auditivo.
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de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Não há mais diferenças nas exigências para realização das audiometrias de referência e sequenciais.
Os itens revisados passam a vigorar com o título. (Item 3. EXAME AUDIOMÉTRICO)
 Todo exame audiométrico deverá ser realizado em cabina audiométrica, cujos níveis de pressão sonora
não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma técnica ISO 8253-1. (Item 3.1)
 Na impossibilidade da realização do exame audiométrico nas condições previstas, o responsável pela
execução do exame avaliará a viabilidade de sua realização em ambiente silencioso, por meio do
exame audiométrico em 2 (dois) indivíduos, cujos limiares auditivos sejam conhecidos, detectados em
exames audiométricos de referência atuais, e que não haja diferença de limiar auditivo, em qualquer
frequência e em qualquer um dos 2 (dois) indivíduos examinados, acima de 5 (cinco) dB (NA) (nível de
audição
Cristiane Antonio Monte em decibéis). (Item 3.2.1.1)
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de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 Para todo exame audiométrico, o empregado deve permanecer em


repouso auditivo por um período mínimo de 14 horas até o exame
audiométrico. (Item 3.4)

 Na ficha de registro do resultado do exame audiométrico passam a


ser necessárias também as informações de CPF do empregado (em
substituição do registro de identidade), razão social, CNPJ ou CPF
da organização. (Item 3.5)
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Biológicos

 Não é mais exigido a realização da audiometria no sexto mês após a admissão. A


periodicidade de realização do exame audiométrico passa a vigorar, no mínimo, da
seguinte maneira:
• na admissão;
• anualmente, tendo como referência o exame da alínea "a" acima;
• na demissão.(Item 4.1)
 Exame audiométrico demissional – passa a ser aceito o exame audiométrico realizado
até 120 (cento e vinte) dias antes da data de finalização do contrato de trabalho
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(independente do grau de risco da empresa). (Item 4.1.1)
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NR-7 NR-7 Anexo 2
Disposições Controle das
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Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

 O exame audiométrico sequencial


que venha a demonstrar E quanto ao reteste?
desencadeamento ou agravamento
de PAINPSE passará a ser, a partir de
então, o novo exame audiométrico de
referência. (Item 5.5.1).

Cristiane Antonio Monte


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NR-7 NR-7 Anexo 2
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Passa a ser considerado motivo de especial atenção a exposição a


substâncias ototóxicas e/ou vibração, de forma isolada ou simultânea
à exposição a ruído potencialmente nocivo à audição. (Item 7)

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Publicado em 2018!
“Segundo a NR 9, as ações de controle médico devem
ser implementadas para todos os trabalhadores expostos a ruído acima do nível
de ação, independentemente do uso de protetor auditivo. As diretrizes, os
parâmetros mínimos e a metodologia para a avaliação e o acompanhamento da
audição
dos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados, por meio de
exames audiológicos de referência e sequenciais, devem atender ao disposto no
Anexo 1 da NR 7.

Os trabalhadores expostos à vibração acima dos limites de exposição, ou a


agentes ototóxicos, independentemente de suas concentrações, também
devem ser incluídos nas ações de gerenciamento audiológico e controle
médico.”

Cristiane Antonio Monte


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Publicado em 2018!
“Segundo a NR 9, as ações de controle médico devem
ser implementadas para todos os trabalhadores expostos a ruído acima do nível
de ação, independentemente do uso de protetor auditivo. As diretrizes, os
parâmetros mínimos e a metodologia para a avaliação e o acompanhamento da
audição
dos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados, por meio de
exames audiológicos de referência e sequenciais, devem atender ao disposto no
Anexo 1 da NR 7.

Os trabalhadores expostos à vibração acima dos limites de exposição, ou a


agentes ototóxicos, independentemente de suas concentrações, também
devem ser incluídos nas ações de gerenciamento audiológico e controle
médico.”

Cristiane Antonio Monte


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Publicado em 2018!

“Segundo a NR 9, as ações de controle médico devem


ser implementadas para todos os trabalhadores expostos a ruído acima do nível
de ação, independentemente do uso de protetor auditivo. As diretrizes, os
parâmetros mínimos e a metodologia para a avaliação e o acompanhamento da
audição
dos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados, por meio de
exames audiológicos de referência e sequenciais, devem atender ao disposto no
Anexo 1 da NR 7.

Os trabalhadores expostos à vibração acima dos limites de exposição, ou a


agentes ototóxicos, independentemente de suas concentrações, também
devem ser incluídos nas ações de gerenciamento audiológico e controle
médico.”
Cristiane Antonio Monte
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Cristiane Antonio Monte
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Legislação Previdenciária
Fundamentos para a Fonoaudiologia do Trabalho

Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT)

A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento emitido para


reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma doença
relacionada ao trabalho.

Cristiane Antonio Monte


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Legislação Previdenciária

Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT)


Acidente de trabalho e acidente de trajeto

Aquele que ocorre no exercício da atividade profissional a


serviço da empresa ou no deslocamento residência x
trabalho x residência.
Doença ocupacional
Aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do
trabalho peculiar a determinada atividade ou ambiente l
aboral.
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Legislação Previdenciária

Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT)

FINALIDADE
Comunicar ao INSS que determinada pessoa sofreu um acidente de trabalho

ou doença ocupacional;
 Estatísticas de acidente de trabalho e de trajeto da Previdência Social;

 Possibilitar o amparo legal que é dado ao trabalhador acidentado ou vítima de

doença ocupacional, ou no caso de morte, aos dependentes.

Cristiane Antonio Monte


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Legislação Previdenciária

Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT)

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

Os casos de PAINPSE de origem ocupacional devem ser notificados com a emissão da CAT,
de acordo com a legislação trabalhista e previdenciária brasileira.

 Não acarreta incapacidade para o trabalho.

 Não gera afastamento das funções laborativas.

 Não garante estabilidade.

 Não se enquadra nos requisitos de concessão de benefícios previdenciários.

 Não impacta no cálculo do FAP a partir de 2018.

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

“Uma das modificações, no cálculo do fator, é a exclusão dos acidentes de trabalho sem concessão
de benefícios, exceto acidentes que resultarem em óbito, independentemente da concessão de
benefício. Segundo argumento discutido no Grupo de Trabalho, que debateu o assunto durante dois
anos, a inclusão desse tipo de acidente implica em um cálculo do índice de frequência que não
diferencia empresas que causam acidentes com maior gravidade daquelas que causam os de menor
gravidade.”

Informativo no site da Previdência Social, em 17/11/2016, sobre decisão do Conselho Nacional de


Previdência Social (CNPS)
para alterações no cálculo do FAP

Referência:
Cristiane http://www.previdencia.gov.br/2016/11/cnps-conselho-aprova-alteracoes-no-calculo-do-fator-acidentario-de-prevencao/
Antonio Monte
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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

CLT - Consolidação das Leis do Trabalho Artigo 169


Lei Número 6.514, de 22/12/1977

“Será obrigatória a notificação das doenças profissionais e das


produzidas em virtude de condições especiais de trabalho,
comprovadas ou objeto de suspeita, de conformidade com as
instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho.”

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

NR 7 do MTb - PCMSO
Item 7.4.8

7.5.19.5 Constatada ocorrência ou agravamento de doença relacionada ao trabalho ou


alteração que revele disfunção orgânica por meio dos exames complementares do Quadro
2 do Anexo I, dos demais Anexos desta NR ou dos exames complementares incluídos com
base no subitem 7.5.18 da presente NR, caberá à organização, após informada pelo
médico responsável pelo PCMSO:
a) emitir a Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT;
b) afastar o empregado da situação, ou do trabalho, quando necessário;
c) encaminhar o empregado à Previdência Social, quando houver afastamento do trabalho
superior a 15 (quinze) dias, para avaliação de incapacidade e definição da conduta
previdenciária;
d) reavaliar os riscos ocupacionais e as medidas de prevenção pertinentes no PGR.

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

Os casos de PAINPSE de origem ocupacional devem ser notificados com a emissão da CAT,
de acordo com a legislação trabalhista e previdenciária brasileira.

 Não acarreta incapacidade para o trabalho.

 Não gera afastamento das funções laborativas.

 Não garante estabilidade.

 Não se enquadra nos requisitos de concessão de benefícios previdenciários.

 Não impacta no cálculo do FAP a partir de 2018.

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

OS 608 – PCA INSS - 05/08/98


Item 2.7

“A notificação tem por objetivo o registro e a vigilância das perdas auditivas induzidas por
nível de pressão sonora elevado de origem ocupacional.

Sendo confirmado diagnóstico de Perda Auditiva Neurossensorial por Exposição


Continuada a Níveis Elevados de Pressão Sonora Ocupacional, deve ser emitida a
Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT.”

Cristiane Antonio Monte


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Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT

OS 608 – PCA INSS - 05/08/98


Item 2.7

“A presença de PANSINPSE no exame audiométrico admissional não deve desclassificar o


trabalhador para o exercício profissional, pois além de não interferir em sua capacidade
laborativa, pode não ser de origem ocupacional. Porém, não elimina a necessidade de
emissão da CAT, desde que ocupacional, com a finalidade de notificação para fins de
registro em resguardo da empresa.”

Cristiane Antonio Monte


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Legislação Trabalhista

NR-17 - ERGONOMIA
(Vigente a partir de 3 de janeiro de 2022)

NR-17 - ANEXO I - TRABALHO DOS OPERADORES DE


CHECKOUT
(Última modificação: Portaria MTP n.º 423, de
07/10/21)

NR-17 - ANEXO II - TRABALHO EM


TELEATENDIMENTO/TELEMARKETING
(Última modificação: Portaria MTP n.º 423,
de 07/10/21)

A ergonomia é a ciência que estuda a relação do homem com as


Cristiane Antonio Monte
condições de trabalho e deve ser incorporada ao fazer fonoaudiológico
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Atividades do PCA
Define Indicação AVALIAÇÃO DE Define Monitorados
1
RISCOS OCUPACIONAIS

Define Prioridades

Define Prioridades GESTÃO DE


2 GESTÃO DE EPIs 3 CONTROLE DOS RISCOS 5
DIAGNÓSTICOS

Definem Tributos + IMPORTANTE Pioras Auditivas

GESTÃO DE GESTÃO DE
4 6
TRIBUTOS INCIDÊNCIA

7 GESTÃO DO
CONHECIMENTO

O MODELO DE PROGRAMA PLENO


Cristiane Antonio Monte
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Atividades do PCA
Define Indicação AVALIAÇÃO DE Define Monitorados
O IDEAL
1
RISCOS OCUPACIONAIS

A BASE
Define Prioridades

Define Prioridades GESTÃO DE


2 GESTÃO DE EPIs 3 CONTROLE DOS RISCOS 5
DIAGNÓSTICOS

Definem Tributos
+ IMPORTANTE Pioras Auditivass

GESTÃO DE GESTÃO DE
4 6
TRIBUTOS INCIDÊNCIA

7 GESTÃO DO
CONHECIMENTO

Enquanto não há
Cristiane Antonio Monte
O PLENO CONTROLE DOS RISCOS
= O MODELO DE PROGRAMA NECESSÁRIO!
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Nova Redação NRs
NR-9
NR-1 Avaliação e
NR-7 NR-7 Anexo 2
Disposições Controle das
Gerais e Programa de Controle Médico
Exposições
Programa de Controle Médico Ocupacionais a Ocupacional da
Gerenciamento de Saúde Agentes Físicos, Exposição a NPS
de Riscos Ocupacional Químicos e Elevado
Biológicos

A NR-9 e seus ANEXOS que estão sendo atualizados passou a ser a orientação técnica
de como cada agente de risco deve ser avaliado e controlado.

Cristiane Antonio Monte


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QUAL O REFORÇO DE
PARADIGMA DA NOVA
REDAÇÃO DAS NRS?

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO
DE RISCOS OCUPACIONAIS (PGR)

AÇÕES INTEGRADAS EM SSO E


HIGIENE OCUPACIONAL

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
90
Trabalho Multidisciplinar

Higiene
Medicina Fonoaudiologia

Capacitação
Administração

Informática
RH e Compras

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
Trabalho Multidisciplinar

Higiene
Medicina Fonoaudiologia

Capacitação
Administração

Informática
RH e Compras

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
(11) 99963-6054

Cristiane Antonio Monte


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191.857.208-95
93

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