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Seminário Offset

Origem

O sistema de Impressão Offset teve origem na Litografia, que vêm do grego “escrito na
pedra” criada por volta de 1796 por Alois Senefelder.

A técnica consiste em transmitir um desenho de uma matriz (pedra litográfica) para o


papel. A matriz é embebida com a Goma Arábica, que é solúvel em água, e o desenho
é feito em material gorduroso. A matriz porosa absorve ambos, mas somente a
gravura (feita em material gorduroso) sai para o papel.

Offset características

A gravação da chapa faz com que a imagem (reticulada) do arquivo fique registrada em
sua superfície, de modo que, ao receber a tinta (oleosa) misturada com água, apenas a
tinta se fixe nas áreas a serem impressas. Desse modo, a chapa reterá água nas áreas
que não serão impressas, e a tinta, onde está a imagem.

Essa chapa é presa a um cilindro, que vai girar em contato com a superfície de outro
cilindro de material emborrachado (blanqueta), sendo que este irá absorver do
primeiro apenas a tinta. Assim, depois dessa transferência, a imagem estará
previamente “impressa” na blanqueta.

Então a blanqueta, ao rodar sobre o papel, irá transferir a tinta para ele, formando a
imagem. Devido a esse processo de transferência a impressão offset é chamada de
indireta.

Offset é ótimo porque a impressão pode acomodar qualquer tipo de papel. Papel com
textura, diferentes pesos e tamanhos. Para cores, você tem acesso a sólidos PMS e
metálicos e néons; Nenhum destes é realizável com CMYK sozinho. Sua impressão
pode fazer um “duplo hit” de uma cor que significa correr com a tinta duas vezes para
aumentar a riqueza da cor em uma peça para tornar o preto “mais preto”. A
desvantagem de Offset é custo e tempo. A montagem destas massivas impressoras
envolve muita tecnologia e pessoas para provas e pré-produção, o que torna a
primeira unidade do seu trabalho muito cara. Enquanto a velocidade com que ele lida
com as 9.999 unidades restantes, torna muito rentável no final. O lucro se torna maior,
logo, em grandes escalas

O jornal, a pedido da Fada Madrinha, ficou responsável por falar sobre as crianças
nessa primeira lista feita pela Evie. A ideia era fazer os jovens auradonianos não serem
tão hostis com os filhos de vilões como foram antes.
Sunny ficou responsável por ler registros dos possíveis alunos e enaltecer suas
qualificações. Túlia e Doug entrevistavam os quatro VKs de Auradon sobre cada uma
das crianças. Ali ficou na posição de redator geral para decidir qual criança seria
apresentada em cada dia até domingo. As crianças nos jornais não sabiam que suas
vidas estavam sendo expostas e nenhuma autoridade sentiu a necessidade de
perguntar.

Melody ajudava onde podia; mas seus amigos foram bastantes compreensíveis sobre a
necessidade atual dela. Doug não tinha ideia de o porquê de ela não ajudar nesse
frenesi, mas não perguntou.

A maioria dos projetos gráficos que vemos rodando pelas ruas como panfletos, cartões
de visitas, folders, etc. são feitos em impressoras planas. Elas são mais comuns em
gráficas de pequeno e médio porte pois são mais baratas, exigem menor custo de
instalação e são menores se comparadas com impressoras rotativas. As impressoras
planas também são conhecidas como “máquinas de folha” ou “impressoras de folha”.

Apesar disso, existem equipamentos de diferentes tamanhos, podendo serem


classificados como de grande, médio e pequeno porte. Anteriormente, a qualidade da
impressão estava relacionada ao tamanho do equipamento. Excluindo-se as exceções,
quanto maior o equipamento, melhor era a sua qualidade.

O avanço tecnológico tratou de mudar esta realidade. Hoje, equipamentos de pequeno


porte possuem os mesmos recursos presentes em impressoras mais robustas,
trazendo qualidade independente do seu tamanho.

Embora as tecnologias mais recentes tragam vantagens evidentes, efetuar a troca de


um parque gráfico é algo muito caro, por isso é comum encontrarmos gráficas que
possuem equipamentos antigos rodando a todo vapor. As máquinas gráficas são
verdadeiras obras primas e podem durar gerações.

Este tipo de equipamento é encontrado geralmente em gráficas de grande porte ou


nas gráficas próprias de jornais. Sua maior característica é a alta velocidade de
impressão graças a alimentação contínua do papel (bobinas) e também a impressão
simultânea em ambos os lados do papel.

Não a toa os grandes jornais as empregam em sua linha de produção, podem efetuar
em altíssima velocidade as etapas de acabamento mais importantes, como dobra,
corte e até mesmo encadernação, tudo isto está associado ao baixíssimo custo de
impressão.

Não são adequadas para baixas tiragens já que o seu ajuste acontece com o
equipamento ligado e o ritmo é frenético. No ajuste, centenas de cópias são rodadas e
uma parte é descartada enquanto outra pode ser incorporada a tiragem final,
dependendo da qualidade.

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