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Absolutismo Francês

Noite de São Bartolomeu 1572


Henrique IV (1589-1610)

• buscou pacificar as lutas entre


católicos e protestantes. Assinou o
Edito de Nantes (1598) dando
• liberdade de culto aos protestantes;
• início da expansão colonial (Canadá).
Luís XIII (1610-1643)

• teve o Cardeal Richelieu como seu 1° ministro.


Este se preocupou em reforçar a autoridade real
submetendo nobres e burgueses revoltados
(prisão, exílio);
• preocupado com o crescente poder dos
Habsburgos, cujos territórios circundavam a
França, Richelieu intervém na Guerra dos 30 Anos
(1618-1648), que acontecia no Sacro Império
Romano Germânico, apoiando a nobreza
protestante contra o Imperador Habsburgo. A
vitória da França nesse conflito (Paz da Westfália)
lhe garantiu a hegemonia política da Europa.
Paz de Westfália
• Os princípios mais importantes da foram:

• Estados soberanos (superioridade interna e insubmissão externa);


• Não ingerência nos assuntos internos de outros estados;
• Estados iguais em direitos e obrigações;
Luís XIV – o “Rei Sol” (1643-1715)

• o Cardeal Mazzarino foi o regente. Este reprimiu


revoltas da nobreza e da burguesia (“Frondas”);
• Apogeu do Absolutismo – teoria do direito divino dos
reis – “O Estado sou eu”;
• construção do Palácio de Versalhes;
• revoga o Edito de Nantes;
• Colbert – desenvolvimento do Mercantilismo; auge do
protecionismo e estimulo as manufaturas.
• envolvimento em guerras externas dispendiosas e
desastrosas que enfraqueceram o poder real.
Fronda 1648-1653
• Revolta de setores da Nobreza e da Burguesia
Luís XV – (1715-1774)

• impostos excessivos para suprir os


gastos do Palácio de Versalhes;
• envolvimento em conflitos que
debilitaram o país. Guerra dos 7 Anos
(1756-1763) contra a Inglaterra, em que
a França perdeu grande parte de suas
colônias
Luís XVI – (1774-1789)
• Crise final e queda
do Absolutismo
com a Revolução
Francesa

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