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ELETRÔNICO
ANO IIIAno
Fortaleza, - Nº
V -022
Edição 1162 EDITADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PREÇO: R$ 2,50
DESA. MARIA IRACEMA MARTINS DO VALE DES. FRANCISCO DE ASSIS FILGUEIRA MENDES DES. FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
PORTARIAS, PROVIMENTOS E OUTROS ATOS DA PRESIDÊNCIA
PORTARIA Nº 475/2015 – O SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ,
no uso de suas atribuições legais, RESOLVE, tendo em vista o Parágrafo Único do Art. 7º, Resolução nº 09/2013, publicada no
Diário de Justiça do dia 23 de agosto de 2013, e em conformidade com o Processo Administrativo nº 8502497-24.2015.8.06.0000,
designar, SEBASTIÃO NEVES DE ALMEIDA, Motorista, matrícula 23504, para empreender viagem, atendendo a solicitação do
Serviço de Organização e Método - SETIN, de veículo com motorista para conduzir servidor que irá participar de implantação
do processo eletrônico – SAJ na comarca de Maracanaú, no dia 11/02/2015, concedendo-lhe 0,5 (meia) diária, no valor unitário
de R$180,00 (cento e oitenta reais), totalizando R$ 90,00 (noventa reais). REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Secretaria de Administração do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, em Fortaleza, aos 10 de fevereiro de 2015.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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SE. Secretaria de Administração do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, em Fortaleza, aos 06 de fevereiro de 2015.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 4
PORTARIA Nº 512/2015
CONSIDERANDO o que consta do Processo Administrativo nº 8502027-87.2015.8.06.0001, bem como a Portaria nº 1392/14
do Tribunal Regional Eleitoral, datada de 23.12.14,
CONSIDERANDO a Portaria nº 2326/2014, publicada no Diário da Justiça de 10 de dezembro de 2014, que dispõe sobre
o resultado definitivo do 4º Concurso de Remoção para servidores efetivos no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Ceará,
RESOLVE:
Art. 1º – Tornar público o final da requisição, a partir 6 de janeiro de 2015, da servidora VANESSA DE ABREU PINHEIRO
MIRANDA, Analista Judiciária Adjunta, matrícula nº 209, junto ao Tribunal Regional Eleitoral, bem como determinar seu retorno
para a Comarca de Fortaleza.
Art. 2º - DETERMINAR que o Juiz Diretor do Fórum da Comarca de Fortaleza observe o limite quantitativo de servidores
por unidade judiciária previsto no § 2,º do art. 5º, da Lei Estadual nº 14.128, de 06.06.2008, para efeito de lotação do servidor.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA PRESIDÊNCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, Fortaleza, em 4 de março de 2015.
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 2
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 6
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
Assessoria de Precatórios
DESPACHO DE RELATORES
Total de feitos: 1
O Presidente da Comissão do Concurso de Magistrados do Estado do Ceará, Desembargador Francisco Gladyson Pontes,
no exercício de suas atribuições, tendo em vista o disposto na Resolução nº 75/2009 do Conselho Nacional de Justiça, torna
pública a Retificação no Cronograma das Provas e Publicações, referente à Segunda Etapa – Prova Escrita, Terceira Etapa –
Inscrição Definitiva, Quarta Etapa – Prova Oral, Quinta Etapa – Títulos e Resultado Final, constante do Anexo II do Edital Nº
01/2014 de Abertura de Inscrições, publicado no Diário da Justiça do Estado do Ceará, edição de 21 de fevereiro de 2014.
CONSIDERANDO que no Edital nº 16/2015, disponibilizado no Diário da Justiça de 4 de março de 2015, a data de 2 de abril
de 2015 (quinta - feira) foi marcada para a publicação do deferimento da inscrição definitiva;
CONSIDERANDO, ainda, que na referida data (Quinta-Feira Santa), normalmente vem sendo declarada ponto facultativo no
âmbito do Poder Judiciário do Estado do Ceará,
DECIDE:
ALTERAR para 1ª de abril de 2015 a data para a publicação do deferimento da Inscrição definitiva, retificando, assim, o
Edital nº 16/2015 que tratou do novo cronograma do Concurso para provimento do cargo de Juiz Substituto do Poder Judiciário.
A Comissão Permanente de Licitação do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará torna público que realizará, no dia 24 de
março de 2015 às 14:00h (horário de Brasília), um Pregão Eletrônico do tipo MENOR PREÇO GLOBAL, que tem como objeto
a “Registro de Preços visando eventual aquisição de copos descartáveis, a fim de atender as unidades administrativas
e judiciárias do Poder Judiciário do Estado do Ceará, em conformidade com o disposto neste edital e seus anexos.”
As propostas de preços serão recebidas, por meio eletrônico, até o dia 24 de março de 2015 às 09:30h (horário de Brasília).
Edital e demais informações estão à disposição dos interessados na sede do de Justiça do Estado do Ceará, no horário de
08:00h às 18:00h, fone/fax: (85)3207-7098, (85)3207-7100, (85)3207-7954 ou pelo e-mail: cpl.tjce@tjce.jus.br e pelos sites
www.tjce.jus.bre www.licitacoes-e.com.br.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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PORTARIA Nº 267/2015
O Diretor do Fórum Clóvis Beviláqua, desta Comarca de Fortaleza, Capital do Estado do Ceará, o Juiz de Direito José
Maria dos Santos Sales, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei
CONSIDERANDO o teor da Resolução nº 05/2014, do Tribunal Pleno, que dispõe sobre a especialização e o funcionamento
das Varas da Infância e da Juventude da Comarca de Fortaleza,
CONSIDERANDO o que dispõe o art. 3º, I, da Resolução nº 07/2014, do Tribunal Pleno, de 23.10.14, que determina de
modo privativo e exclusivo à 5ª Vara da Infância e da Juventude, proceder o atendimento inicial do adolescente a quem atribua
autoria de ato infracional, bem como a permanência de um Magistrado Auxiliar, a ser designado pelo Juiz Diretor do Fórum,
CONSIDERANDO, ainda, o que foi acordado na reunião realizada no dia 26.02.2015, com a presença dos Juizes Auxiliares
desta Comarca, onde ficou decidido que o auxílio à referida vara seria em sistema de rodízio semanal,
RESOLVE: Designar os Juízes Auxiliares abaixo indicados, para, sem prejuízo das suas atuais atribuições, auxiliarem junto
à 5ª Vara da Infância e da Juventude desta Comarca, durante os meses de março e abril dede 2015.
PORTARIA Nº 274/2015
O DIRETOR DO FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA DESTA COMARCA DE FORTALEZA, CAPITAL DO ESTADO DO CEARÁ,
JUIZ DE DIREITO JOSÉ MARIA DOS SANTOS SALES, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;
RESOLVE revogar a Portaria nº 849/14- DF a partir de 02/03/15, que designou o Juiz Irandes Bastos Sales, para auxiliar
junto à 2ª Vara de Execuções Fiscais e Crimes Contra á Ordem Tributária.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA DIRETORIA DO FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA, em Fortaleza, 05 de março de 2015.
PORTARIA Nº 277/2015
O DIRETOR DO FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA DESTA COMARCA DE FORTALEZA, CAPITAL DO ESTADO DO CEARÁ,
JUIZ DE DIREITO JOSÉ MARIA DOS SANTOS SALES, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei;
RESOLVE tornar sem efeito, a Portaria nº 175/15- DF que designou a Juíza Antônia Neuma Mota Moreira Dias, para
responder pelo expediente da 26ª Vara Cível.
REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
GABINETE DA DIRETORIA DO FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA, em Fortaleza, 05 de março de 2015.
COMARCAS DO INTERIOR
COMARCA DE CARIÚS
O Doutor Ronald Neves Pereira, Juiz Substituto, respondendo pela Comarca de Cariús/CE, torna pública a retificação da
Portaria de nº 01, de 07 de janeiro de 2015, disponibilizada no Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal de Justiça do Ceará,
Edição nº 1124, Ano V, Caderno 1: Administrativo, em 12 de Janeiro de 2015, página 44, nos seguintes termos: Onde se lê:
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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“Período de 07/01/2015 a 05/02/2015, correspondente às férias de 2014.....”; leia-se: Período de 05/01/2015 a 03/02/2015,
correspondente de 2015. Cariús, 11 de março de 2015.
COMARCA DE JAGUARIBE
PORTARIA Nº 005/2015
A Doutora LEILA REGINA CORADO LOBATO, Juíza de Direito Substituta desta Comarca de Jaguaribe, Estado do Ceará,
no uso de suas atribuições legais, etc. ...
CONSIDERANDO a carência de servidores efetivos lotados e a necessidade de nomear um conciliador a fim de ajudar nos
trabalhos forense nesta Unidade Judiciário durante o período de conciliações;
R E S O L V E :
Art. 1º NOMEAR o servidor publico estadual e bacharel em direito JOAO FELIPE LEITE DE SOUZA NETO, brasileiro,
solteiro, nascido aos 22.04.1989, RG 002084170 ITEP/RN, CPF 059.376.754-36, filho de Felipe Leite de Souza Neto e
Maria José Freitas Souto Leite, residente e domiciliado na rua Pe. Joao Bandeira, 1521, apto 27, centro, Jaguaribe/CE,
fone (88) 9797-4567 e (84) 8875-3735 e 9920-1056, para exercer a função de conciliador nesta comarca.
Art.2º Esta portaria deverá ser publicada no Diário da Justiça, bem como afixada no átrio deste Fórum.
Publique-se.
Registre-se.
Cumpra-se.
Dado e passado no Gabinete do Juiz, nesta Cidade e Comarca de Jaguaribe, Estado do Ceará, Secretaria de Vara Única,
aos cinco (05) dias do mês de março do ano dois mil e quinze (2015).
PORTARIA Nº 01/2015
O Doutor Wildemberg Ferreira de Sousa, Juiz Substituto Titular da Secretaria de Vara Única desta Comarca, por nomeação
legal, etc..
CONSIDERANDO o disposto nos artigos 83, parágrafo único, alínea “f” e 449, alínea “a”, do Código de Divisão e Organização
Judiciária do Estado do Ceará;
CONSIDERANDO que a servidora MARIA SOCORRO SIQUEIRA APOLÔNIO RODRIGUES, matrícula 995, Diretora de
Secretaria da Vara Única desta Comarca, usufruirá férias no período de 09/03/2015 a 31/03/2015, alusivas ao ano 2015;
CONSIDERANDO a necessidade de manter a continuidade dos serviços da Secretaria de Vara, sobretudo no que se referem
ao controle administrativo e a subscrição dos atos processuais;
CONSIDERANDO, finalmente, a necessidade de indicar substituto para o preenchimento temporário do cargo de Diretor de
Secretaria durante as férias da titular, e evitar a dissolução de continuidade dos serviços judiciários:
Resolve:
Designar a servidora Adriana de Fátima Maciel de Oliveira, Técnico Judiciário, matrícula 2892, lotada na Secretaria de Vara
Única da Comarca de Senador Pompeu, para assumir a função de DIRETORA DE SECRETARIA.
Registre-se.
Cumpra-se.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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COMARCA DE ARACATI
SECRETARIA DA 1ª VARA
PORTARIA Nº 03/2015
Dispõe sobre a instituição da COMAN – Coordenadoria de Cumprimento de Mandados Judiciais da Comarca de Aracati-CE.
A Dra. ANA CELINA MONTE STUDART GURGEL CARNEIRO, Juíza de Direito titular da 1ª Vara desta Comarca de Aracati
– Ceará, na condição de Diretora do Fórum, por nomeação legal, no uso de suas atribuições etc,
CONSIDERANDO que, nos termos do art. 83, parágrafo único, alíneas “a” e “b” do Código de Organização Judiciária do
Estado do Ceará, cabe ao Diretor do Fórum superintender o serviço judiciário da comarca e ministrar instruções aos servidores
da justiça;
CONSIDERANDO o teor dos arts. 68 usque do Provimento nº 01/2007 da Corregedoria Geral de Justiça do Estado do Ceará;
RESOLVE:
Art. 1º – Fica criada e regulamentada, através desta portaria, a Coordenadoria de Cumprimento de Mandados Judiciais
- COMAN da Comarca de Aracati-CE, assim como fica dividida, geograficamente, em 25 (vinte e cinco) Setores, a referida
Comarca, sendo 14(quatorze) urbanos e 11 (onze) rurais, com a finalidade precípua de racionalizar a distribuição do trabalho,
otimizar o cumprimento das diligências judiciais, resguardar o equilíbrio na distribuição de tarefas e atividades dos Oficiais de
Justiça e trazer celeridade ao andamento dos feitos.
§1º. Os Oficiais de Justiça lotados nesta Comarca, como sendo a 1ª, 2ª, 3ª Varas e Juizado Especial, serão, doravante,
vinculados à Coordenadoria de Cumprimento de Mandados Judiciais – COMAN.
§2º. Compete exclusivamente à COMAN o cumprimento de mandados judiciais expedidos por este Juízo;
Art. 2º – Os 25 (vinte e cinco) Setores da Comarca de Aracati-CE ficam divididos observando-se a seguinte abrangência:
ZONA URBANA:
SETOR 1 – Centro; SETOR 2 – Bairro de Fátima; SETOR 3- TABAJARA; SETOR 4 - Vila São Rafael; SETOR 5 – COHAB;
SETOR 6 – Pedregal; SETOR 7 – Vila Grega; SETOR 8 – Campo Verde; SETOR 9 – Farias Brito; SETOR 10 – Vila São
Cristóvão; SETOR 11 – Córrego da Priscila; SETOR 12 – Vila Isaura; SETOR 13 – Maloca; SETOR 14 – Vila São José.
ZONA RURAL:
SETOR 1 – Cacimba Funda - SETOR 2 – Lagoa do Mato; SETOR 3 – Majorlândia; SETOR 4 – Cumbe; SETOR 5 – Canoa
Quebrada; SETOR 6 – Boca do Forno; SETOR 7- Morrinhos; SETOR 8 – Pedra Redonda; SETOR 9- Lagoa do Pedro; SETOR
10 - Lagoa de Santa Teresa; SETOR 11 – Cajueiro.
Art. 3º – Fica Estabelecido que cada Secretaria de Vara deverá indicar já, quando da confecção do mandado, o setor de
cumprimento do ato.
Art. 4º – Os mandados expedidos serão encaminhados à Coordenadoria de Cumprimento de Mandados Judiciais – COMAN,
que será coordenada por servidor desta Comarca, que superintenderá os serviços, para o seu necessário funcionamento.
Art. 5º - Compete ao servidor coordenador cumprir as normas estabelecidas para o bom funcionamento da COMAN.
II – receber os mandados devidamente certificados pelos oficiais das Secretarias de Vara; Art. 6º - A distribuição de mandados
judiciais será feita de acordo com as rotas estabelecidas no art. 2º, através de sorteio;
Art. 7º – Nos casos em que o mandado contenha atos a serem cumpridos em diferentes endereços, a rota será definida pelo
local em que a maior parte dos atos tiver que ser cumprida
Art. 8º - Todos os mandados judiciais elaborados pelas Secretarias de Vara deverão ser diariamente encaminhados, pelo(a)
Diretor(a) de Decretaria, à Coordenadoria de Mandados, para que sejam distribuídos aos oficiais de justiça lotados nesta
Comarca.
I – os mandados judiciais, após o cumprimento, deverão ser restituídos à Secretaria, em prazo não superior a dois dias, ou
nas urgências, onde a entrega deve ser imediata.
II - Os mandados judiciais considerados de urgência são os previstos como tais na legislação em vigor, ou que sejam assim
caracterizados pelo(a) Juiz(a) competente
III – os mandados judiciais considerados de urgência, nos termos das matérias disciplinadas no art. 1º da Resolução 71/2009
do CNJ, deverão ser encaminhados à COMAN para distribuição, de plano, a um Oficial de Justiça, que ficará de sobre aviso
durante o plantão, observado o revezamento diário entre os oficiais desta comarca.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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IV - o prazo para o efetivo cumprimento dos mandados judiciais, quando não forem de cumprimento imediato, contar-se-á
a partir do primeiro dia útil seguinte ao recebimento pelo oficial de justiça na Central de Mandados, devendo ser restituído, em
tempo hábil, à COMAN, devidamente certificados, até 24 horas antes da data designada para o ato, salvo nos casos de urgência
em que poderá ser entregue até a realização deste;
V - a COMAN deverá entregar os mandados ordinários aos Oficiais de Justiça em até 48h do recebimento pela Secretaria.
VI – os mandados de urgência e de audiências serão cumpridos na maior brevidade possível, tendo prioridade sobre os
demais;
VII – para audiência de instrução e julgamento de réus presos, bem assim para os processos que se encontram aguardando
cumprimento de meta(s), os mandados judiciais deverão ser encaminhados à COMAN com prazo mínimo de 05 (cinco) dias,
quando constar o rol de testemunhas, justificada urgência;
VIII - os mandados judiciais com audiências ordinárias deverão ser encaminhados para a COMAN, quando possível, com
antecedência mínima de 20 (vinte) dias da data informada para o ato;
IX – na hipótese de o mandado ser remetido à COMAN com prazo inferior ao acima aludido, não sendo possível o
cumprimento, ainda assim deverá o Oficial de Justiça justificar fundamentadamente o não cumprimento;
X – ao cumprir o alvará de soltura relativo à concessão de liberdade ao agressor, nos termos previstos no art. 21 da Lei Nº
11.343/06 (Lei Maria da Penha), deverá primeiro o Oficial de Justiça diligenciar objetivando intimar/notificar a vítima no endereço
fornecido nos autos, tudo certificando.
Art. 9º - Os Oficiais de Justiça Avaliadores deverão comparecer, no mínimo, duas vezes por semana na COMAN, entre 8:00
e 12:00hs, a fim de que possam receber os mandados que lhes sejam destinados, bem como para devolver os mandados já
cumpridos, os quais deverão ser restituídos no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da data de recebimento.
Parágrafo único. Sem olvidar a obrigação de comparecimento estabelecida no caput é dever do Oficial de Justiça indicar
uma forma de ser encontrado pela coordenadoria nos dias úteis, no horário de trabalho.
Art. 10º - O plantão judiciário Diário e Regional será estabelecido por escala entre os oficiais de justiça.
Parágrafo único. O Oficial de Justiça plantonista do dia deverá ficar de sobreaviso durante o seu plantão
Art. 11º - A distribuição de mandados aos Oficiais de Justiça Avaliadores, bem como sua restituição à Coordenadoria de
Mandados, deverá ser inscrita em livro próprio, devidamente aberto e encerrado pelo Juiz Diretor do Fórum até que seja
automatizado em sistema SPROC;
Art. 12º - Não deverão ser distribuídos mandados aos Oficiais de Justiça Avaliadores nos 10 (dez) dias que antecederem
suas férias, as quais deverão ser requeridas na forma da legislação em vigor, ressalvada a possibilidade de modificação de
acordo com o interesse público reconhecido pelo Juiz Diretor do Fórum.
§1º. Antes de iniciar o seu período de férias, o oficial de justiça devolverá os mandados que estiverem em seu poder,
devidamente cumpridos e certificados, sob pena de ter seu período de férias suspenso.
§2º. Quando o Oficial de Justiça estiver em gozo de férias, licenças para tratamento de saúde e outros afastamentos legais,
os mandados expedidos serão cumpridos pelo outro oficial de justiça lotado na COMAN, desde que sejam caracterizados como
urgente, assim determinado pelos Juízes responsáveis.
Art. 13º - Todos os mandados judiciais já entregues aos Oficiais de Justiça deverão ser cumpridos e devolvidos às respectivas
secretarias de vara no prazo não superior a 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da publicação desta portaria.
Art. 14º - As eventuais situações não contempladas na presente portaria deverão ser submetidas ao exame e deliberação
do(a) Juiz(a) Diretor(a) do Fórum, mediante consulta escrita.
Art. 15º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação no Diário da Justiça Eletrônico.
Art. 16º - A lotação dos Oficiais de Justiça desta Comarca de Aracati-CE será ajustada para a COMAN, a partir do dia em que
esta portaria entrar em vigor, para fins de apuração da GAM.
Art. 17º – As disposições desta portaria não se aplicam aos mandados que já tenham sido distribuídos, cuja responsabilidade
pelo cumprimento permanecerá com o Oficial de Justiça que já o tenha recebido.
Art. 18º - A publicação será no Diário da Justiça Eletrônico, enviando-se cópia à Corregedoria Geral de Justiça do Estado do
Ceará, para conhecimento, à Secretaria de Gestão de Pessoas, para providenciar a lotação dos Oficiais de Justiça na COMAN
e à COGES (Comissão Gestora da GAM), para fins de ajuste na GAM.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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PORTARIA N. 09/2015
A MM. JUÍZA JULIANA PORTO SALES, Juíza Substituta Titular da Comarca de Icapuí, Estado do Ceará, no uso de suas
atribuições legais, etc.
Considerando o disposto no art. 227 da CRFB/88, no sentido de que é dever assegurar à criança e ao adolescente, com
absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,
ao respeito, à liberdade e a convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, bem como a necessidade de assegurar à criança e ao adolescente
os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana diante da sociedade em geral;
Considerando o que dispõe o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei n. 8.069/1990), o qual disciplina sobre as
sanções pela venda, oferta, fornecimento e entrega de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, a menor de 18 (dezoito) anos;
Considerando o direito da criança e do adolescente ao acesso às diversões e espetáculos públicos classificados como
adequados à sua faixa etária e, ainda, ser dever de todos prevenir a ocorrência de ameaça ou violação dos direitos da criança
e do adolescente – Lei 8.069/1990;
Considerando competir a autoridade judiciária disciplinar a participação e o acesso de crianças e adolescentes em bailes
ou promoções dançantes, boate ou congêneres, bem como em locais de diversões e espetáculos públicos – Lei n. 8.069/1990,
art. 149;
Considerando as constantes denúncias formais e informais relatando o aumento acentuado de atos infracionais graves
praticados por/contra criança e adolescente nesta Comarca, atrelado sempre ao crescimento preocupante do acesso de jovens
ao mundo das drogas e do álcool;
Considerando o requerimento do Ministério Público para que este juízo expeça Portaria, regulamentando o assunto, em
virtude da preocupação externada pelo Conselho Tutelar;
Resolve:
Artigo 1º – A participação de crianças e adolescentes em bailes ou promoções dançantes, boate ou congêneres, assim como
o ingresso ou permanência desses desacompanhados ou não, dependerão da observância das determinações contidas nesta
Portaria e legislação correlata sobre o tema;
Artigo 2º – Nos bailes e nas casas de show, boates, bares e congêneres, abertos ao público em geral, será permitida a
participação, ingresso e permanência de crianças e adolescentes, nos seguintes termos:
Artigo 3º – As crianças e adolescentes em situação irregular nos eventos serão retirados e imediatamente entregues, sem
prejuízo da responsabilidade civil, administrativa ou penal, dos organizadores, estabelecimentos e dos pais ou responsável:
I – aos pais ou responsável;
II – se necessário, recolhidos às instituições próprias;
III – ao Conselho Tutelar;
Artigo 4º – Os organizadores do evento e proprietários ou responsáveis por estabelecimentos ficam cientes da proibição/
crime do art. 243 da Lei n. 8.069/1990, com pena de detenção de 02 (dois) a 04 (quatro) anos e multa, se o fato não constituir
crime mais grave.
§1º – Os mencionados no caput, utilizando-se do pessoal de segurança e outros, cuidarão para impedir que crianças e
adolescentes, pessoas com idade inferior a 18 (dezoito) anos, façam uso de substâncias entorpecentes ou que determinem
dependência física ou psíquica.
§2º – As crianças ou adolescentes em situação de abandono ou de risco, decorrente da conduta omissiva ou comissiva
de seus pais ou responsável e da sociedade, entre as quais as alcoolizadas, aparentemente drogadas, em vias de fato, entre
outras a serem verificadas com a utilização da razoabilidade e bom senso, bem como ingerindo bebida alcoólica ou consumindo
produto cujo componente possa causar dependência física ou psíquica, serão esses apreendidos e comunicado o Conselho
Tutelar, que adotará as medidas cabíveis.
Artigo 6º – São considerados responsáveis pela criança e adolescente, para fins de exame e identificação por parte dos
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 13
I – o pai, a mãe, o tutor, o guardião, os ascendentes ou parentes até o segundo grau e maiores de 18 (dezoito) anos, todos
comprovados documentalmente o parentesco;
II – qualquer pessoa maior de 18 (dezoito) anos no gozo de suas capacidades civis e mentais, autorizada pelo pai, mãe
ou responsável legal, por escrito e com firma reconhecida em cartório ou com documento que permita a pronta veracidade da
assinatura, bem como portando documento de identidade com foto.
Artigo 7º – Os organizadores do evento e proprietários ou responsáveis por estabelecimentos outros, entre os quais, clubes,
bares, restaurantes, lanchonetes, boates, discotecas, supermercados, casas de conveniências e congêneres, deverão observar
o cumprimento das disposições desta Portaria e, consequentemente, dos artigos 249 e 258 da Lei n. 8.069/1990.
§1º – Ressalta-se que descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao poder familiar ou decorrente de tutela
ou guarda, bem assim determinação da Autoridade Judiciária ou Conselho Tutelar é infração com pena de multa de 3 (três) a 20
(vinte) salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.
§2º – Ressalte-se que deixar o responsável pelo estabelecimento ou o empresário de observar o que dispõe a Lei n.
8.069/1990 sobre o acesso de criança ou adolescente aos locais de diversão, ou sobre sua participação no espetáculo é
infração com pena de multa de 03 (três) a 20 (vinte) salários de referência e, em caso de reincidência, a Autoridade Judiciária
poderá determinar o fechamento do estabelecimento por até 15 (quinze) dias.
Artigo 10º – Remeta-se cópia desta Portaria a Promotoria de Justiça, ao Conselho Tutelar, à Polícia Militar, à Polícia Civil,
a Prefeitura Municipal, a Secretaria Municipal de Assistência Social, a Secretaria Municipal de Educação e Cultura e aos
estabelecimentos comerciais, bares, restaurantes e estabelecimentos congêneres da cidade, encarecendo a necessidade, no
interesse do serviço público, da mais estreita cooperação com a Justiça, bem como se dê ciência aos meios de comunicação
(rádio e internet) para que ocorra ampla divulgação.
PORTARIA Nº 1519/2015
RESOLVE DESIGNAR o DR. MARCOS TIBÉRIO CASTELO AIRES, Procurador de Justiça, titular da 7ª Procuradoria de
Justiça e Corregedor-Geral do Ministério Público do Ceará e o DR. GUILHERME DE LIMA SOARES, Promotor de Justiça, titular
da 12ª Promotoria de Justiça Criminal e Assessor da Corregedoria-Geral do Ministério Público, para a realização de inspeção
na comarca de Itarema, no dia 06 março de 2015, com viagem no dia 05 de março do ano em curso, concedendo-lhes as diárias
discriminadas no quadro abaixo, devendo a despesa correr por conta de verba própria da Procuradoria-Geral de Justiça.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 14
PORTARIA /2014
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO CEARÁ, através da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Quitéria, por
sua Representante Legal, ao final subscrita, no uso de suas atribuições legais, a teor do disposto nos arts. 127 c/c art. 129
da Constituição Federal de 1988 e ainda com fulcro no 25, IV, b da Lei Nº 8.625/93, art. 55, XX da Lei Estadual Nº 10.675/82,
Resolução Nº 23, de 17 de setembro de 2007 do CNMP e Resolução Nº 007, de 10 de novembro de 2010 do CPJ/MPCE,
CONSIDERANDO que a Constituição Federal confere ao Ministério Público a função de zelar pelo efetivo respeito dos
Poderes Públicos aos direitos assegurados nesta Constituição Federal;
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público exercer a fiscalização dos estabelecimentos penitenciários,
nos termos do art. 25, VI da Lei Nº 8.625/93 e art. 130, VIII da Constiruição do Estado do Ceará;
CONSIDERANDO que compete à 1ª promotoria de Justiça de Santa Quitéria inspecionar a Cadeia Pública local, zelando
pelo correto cumprimento da pena, e promover a defesa dos direitos humanos dos presos, através de medidas judiciais ou
extrajudiciais;
CONSIDERANDO que as informações obtidas pelo Ministério Público Estadual indicam a existência de presos
desempenhando atividades laborais autorizadas pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do ceará, com percepção de
remuneração inferior ao mínimo legal e sem recolhimento de valores ao Fundo Penitenciário;
RESOLVE:
Instaurar o presente INQUÉRITO CIVIL, com a finalidade de promover a coleta de informações, depoimentos, certidões,
perícias, afirmar Termos de Ajustamento de Conduta e demais diligancias, para posterior ajuizamento de Ação Civil Pública,
sendo, desde logo, determinadas as seguintes diligências:
1) Registre-se no sistema próprio e autue-se como inquérito civil, na forma do art. 2o da Resolução Nº 07/2010-CPJ/CE, e
proceda à respectiva autuação;
2) Publique-se a presente portaria nos locais de costume, com base no art. 7o parágrafo 2o, da Resolução 23/2007-CNMP e
art. 30, da Resolução Nº 07/2010-CPJ/CE;
3) Comunique-se ao Conselho Superior do Ministério Público, à Corregedoria Geral de Justiça e ao centro de Apoio
Operacional Criminal , da Execução Criminal e do Controle Externo da Atividade Policial, em cumprimento ao art. 26 da
Resolução Nº 10/2009-CPJ/CE e art. 3º, VIII da Resolução Nº 07/2010-CPJ/CE;
4) Requisite-se à Coordenadoria do Sistema Penal, da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado do Ceará, no prazo de
15 dias, as seguintes informações:
a) relação nominal dos presos que exercem ou exerceram trabalho remunerado pelo Poder Público na Cadeia Pública de
Santa Quitéria desde o ano de 2008, indicando as datas de admissão e de demissão;
b) cópia dos contratos que fundamentaram as contratações de trabalho dos presos correspondentes à alínea anterior;
c) planilha contendo o valor da rmuneração mensal recebida por cada preso a que se refere os itens anteriores, desde
a contratação até a demissão, ou até a data atual, caso não tenha havido demissão, especificando os descontos mensais
ocorreidos, inclusive fundo penitenciário;
Fica nomeada a servidora FRANCISCA MICHELE BASTOS CAMELO, para secretariar o presente feito, lavrando-se termo
de compromisso.
Santa Quitéria, 23 de novembro de 2014.
PORTARIA /2014
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO CEARÁ, através da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Santa Quitéria, no uso
de suas atribuições constitucionais conferidas pelos arts. 127 e 129, III da Constituição da República, 130, III da Constituição do
Estado do Ceará e considerando:
a) o rol de atribuições elencadas nos artigos 25 da Lei Orgânica nacional do ministério Público nº 8.625, de 12 de fevereiro
de 1993;
b) a incumbência prevista no artigo 26, inciso I, da citada Lei;
c) o que dispõe o Manual de Taxonomia do Conselho Nacional do Minitério Público;
d) o teor da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional do Minitério Público;
e) o que versa o manual de procedimentos Extrajudiciais, das Promotorias de Justiça Cíveis do Ministério Público do Estado
do Ceará;
f) o que disposto na Resolução nº 007, de 10 de novembro de 2010, do Colégio de Procuradorees de Justiça do Estado do
Ceará;
g) o que preceitua a resolução nº 004, de 08 de junho de 2011 do Colégio de Procuradorees de Justiça do Estado do Ceará;
h) o Procedimento nº 001 de 2013, instaurado, inicialmente, em decorrência de Portaria 016/2013, com vistas a apurar
se há irregularidades em prática pela Prefeitura Municipal de Santa Quitéria, no que concerne a disponibilização de
tratamento de saúde a criança MARIA JULIANA SOUSA DE LIMA;
i) a necessidade de apurar a eventual ocorrência de lesão a direitos tuteláveis pelo Ministério Público do estado do Ceará;
j) o prazo para a conclusão deste Procedimento administrativo, assim como a necessidade de prosseguimento da
instauração, como a pertinente colheita de provas, este procedimento deverá ser convertido em Inquérito civil, nos termos da
Resolução nº 007/2010 do CPJ.
RESOLVE:
Art. 1º. Determinar a conversão dos autos em INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO, utilizando da mesma numeração, retificando
a capa, procedendo a juntada desta portaria e das peças que compõem o sobredito procedimento administrativo, que tem em
vista a apuração de eventual ocorrência de lesão aos direitos à cidadania, em toda a sua extensão, objetivando, desta feita, a
busca de soluções administativas ou de elementos para a propositura das medidas judiciais que se fizerem necessárias com a
coleta de informações atualizadas, para eventual celebração de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) ou propositura de
Ação Civil Pública (ACP), visando à defesa da ordem jurídica e à proteção dos interesses que o Ministério Público do Estado do
Ceará incube resguardar;
Art. 2º. Publicar esxtrato da presente Portaria no quadro de avisos desta Promotoria de Justiça, em meio eletrônico, conforme
artigo 4º, inciso VI e artigo 7º, § 2º, inciso II, da Resolução nº 23, de 17 setembro de 2007, do Conselho Nacional do Ministério
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 15
Público;
Art. 3º. Proceder a baixa no sistema do proceimento Administrativo referido, autuação e registro deste, com a numeração de
acordo com o art. 3º, da Res. CPJ nº 007/2010;
Art. 4º. Nomear a servidora FRANCISCA MICHELE BASTOS CAMELO, Técnica Ministerial desta promotoria de Justiça, para
secretariar os trabalhos e cumprir as diligências, os quais serão desenvolvidos nos autos, razão pela qual determino que se
expeça o Termo de Compromisso para ser assinado;
Art. 5º. Comunicar ao Conselho Superior do Ministério Público, ao Centro de Apoio Operacional a Saúde Pública, à Secretaria-
Geral da PGJ, fazendo-se também, trimestralmente, relatório à Corregedoria Geral do Ministério Público, nos termos do art. 3º,
§ 2º, da citada resolução (CPJ nº 07/2010);
Art. 6º. Registre-se. Publique-se. Cumpra-se
Portaria nº 72/2014
Conversão de Notícia de Fato em Procedimento Preparatório.
A PROMOTORA DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITATIRA, que abaixo subscreve, no uso das
atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº 8.625/93, art. 27,
caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei Complementar Estadual
nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo único, alíneas “a” e “b”; e
ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar denúncias de uso inadequado da água do açude São Joaquim o qual abastece a
população no Distrito de Lagoa do Mato em Itatira/CE;
RESOLVE:
CONVERTER em PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO a Notícia de Fato nº 07/2014, a qual visa apurar, em toda a sua
extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências;
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Preparatório, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Procurador Geral de Justiça/Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do
Estado do Ceará para ciência e publicação no Diário;
4 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral;
5 – Designação do Técnico Ministerial Wandemi Pinheiro Silva para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Itatira/CE, 22 de dezembro de 2014.
PORTARIA Nº 04/2014
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, através da PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPOS SALES, com
fundamento nos art. 127 e 129, III da Constituição Federal, art. 130, III da Constituição do Estado do Ceará, art. 26, I, da Lei nº
8.625/93, resolução n° 003/2002 do Colégio de Procuradores de Justiça e
CONSIDERANDO que é o Ministério Público, face o disposto no art. 129, inciso III da Constituição Federal, o órgão público
encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do erário Municipal e de outros interesses
difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério promover ações, na forma da lei, para a proteção, prevenção e reparação
dos danos causados ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais (art. 127, caput,
da C.F.);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal(art. 129, II, da C.F.);
CONSIDERANDO representação formulada pelo Advogado FRANCISCO COSTA TORRES JUNIOR, relatando possíveis
superfaturamento em obras realizadas no Município de Campos Sales pela Administração do Prefeito Moésio Loiola de Melo;
CONSIDERANDO a necessidade de se verificar possível dano ao erário, desvio de verbas públicas e superfaturamento nas
obras referente à reforma do estádio Municipal citadas na representação e de quaisquer outras obras semelhantes – havendo,
no mínimo, indícios de dano ao patrimônio do Município.
RESOLVE que:
Art. 1º Fica instaurado o presente procedimento administrativo preliminar para apurar possíveis irregularidades nas
construções realizadas na cidade de Campos Sales, bem como para apurar responsabilidades pelos possíveis danos ao erário,
ao patrimônio publico, e por demais ilícitos que venham a se configurar – previamente à instauração de Inquérito Civil Público.
Art. 2° Fica nomeado o servidor CICERO LUIS DE SOUSA, para servir como secretário escrevente no presente procedimento,
lídimo servidor público para bem e fielmente desempenhar a referida função.
Art. 3º O Procedimento instaurado através desta Portaria deve ser registrado em livro próprio.
Art. 4º Após as providências do artigo anterior, deverá o secretário autuar a presente portaria (devidamente numerada e
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 16
rubricada), juntar as peças de informação – especialmente representação formulada pelo Advogado Francisco Costa Torres
Junior – e, em seguida, fazer conclusos os presentes autos para ulteriores deliberações.
Art. 5° Determina-se, de imediato, que sejam realizadas as seguintes diligências:
I – expeça-se requisição ao Tribunal de Contas dos Municípios – TCM requisitando inspeção urgente “in loco” de todas as
obras que estão sendo realizadas no Município de Campos Sales, dada a relevância do tema, para que engenheiro pericie
as obras, notadamente a reforma do estádio Municipal e indique possíveis indícios de superfaturamento (remetendo cópia da
portaria e da representação).
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Campos Sales-CE, 19 de novembro de 2014.
PORTARIA Nº 05/2014
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, através da PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPOS SALES, com
fundamento nos art. 127 e 129, III da Constituição Federal, art. 130, III da Constituição do Estado do Ceará, art. 26, I, da Lei nº
8.625/93, resolução n° 003/2002 do Colégio de Procuradores de Justiça e
CONSIDERANDO que é o Ministério Público, face o disposto no art. 129, inciso III da Constituição Federal, o órgão público
encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do erário Municipal e de outros interesses
difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério promover ações, na forma da lei, para a proteção, prevenção e reparação
dos danos causados ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais (art. 127, caput,
da C.F.);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal(art. 129, II, da C.F.);
CONSIDERANDO representação formulada pelo Advogado FRANCISCO COSTA TORRES JUNIOR, relatando possíveis
superfaturamento em obras realizadas no Município de Campos Sales pela Administração do Prefeito Moésio Loiola de Melo;
CONSIDERANDO a necessidade de se verificar possível dano ao erário, desvio de verbas públicas e superfaturamento nas
obras referente à reforma do estádio Municipal citadas na representação e de quaisquer outras obras semelhantes – havendo,
no mínimo, indícios de dano ao patrimônio do Município.
RESOLVE que:
Art. 1º Fica instaurado o presente procedimento administrativo preliminar para apurar possíveis irregularidades nas
construções realizadas na cidade de Campos Sales, bem como para apurar responsabilidades pelos possíveis danos ao erário,
ao patrimônio publico, e por demais ilícitos que venham a se configurar – previamente à instauração de Inquérito Civil Público.
Art. 2° Fica nomeado o servidor CICERO LUIS DE SOUSA, para servir como secretário escrevente no presente procedimento,
lídimo servidor público para bem e fielmente desempenhar a referida função.
Art. 3º O Procedimento instaurado através desta Portaria deve ser registrado em livro próprio.
Art. 4º Após as providências do artigo anterior, deverá o secretário autuar a presente portaria (devidamente numerada e
rubricada), juntar as peças de informação – especialmente representação formulada pelo Advogado Francisco Costa Torres
Junior – e, em seguida, fazer conclusos os presentes autos para ulteriores deliberações.
Art. 5° Determina-se, de imediato, que sejam realizadas as seguintes diligências:
I – expeça-se requisição ao Tribunal de Contas dos Municípios – TCM requisitando inspeção urgente “in loco” de todas as
obras que estão sendo realizadas no Município de Campos Sales, dada a relevância do tema, para que engenheiro pericie
as obras, notadamente a reforma do estádio Municipal e indique possíveis indícios de superfaturamento (remetendo cópia da
portaria e da representação).
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Campos Sales-CE, 19 de novembro de 2014.
PORTARIA Nº 06/2014
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, através da PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPOS SALES, com
fundamento nos art. 127 e 129, III da Constituição Federal, art. 130, III da Constituição do Estado do Ceará, art. 26, I, da Lei nº
8.625/93, resolução n° 003/2002 do Colégio de Procuradores de Justiça e
CONSIDERANDO que é o Ministério Público, face o disposto no art. 129, inciso III da Constituição Federal, o órgão público
encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do erário Municipal e de outros interesses
difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério promover ações, na forma da lei, para a proteção, prevenção e reparação
dos danos causados ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais (art. 127, caput,
da C.F.);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal(art. 129, II, da C.F.);
CONSIDERANDO representação formulada pelo Advogado FRANCISCO COSTA TORRES JUNIOR, relatando possíveis
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 17
superfaturamento em obras realizadas no Município de Campos Sales pela Administração do Prefeito Moésio Loiola de Melo;
CONSIDERANDO a necessidade de se verificar possível dano ao erário, desvio de verbas públicas e superfaturamento nas
obras referente à construção de um Centro de Referencia de Assistência Social localizado no bairro Alto Alegre neste Município
citadas na representação e de quaisquer outras obras semelhantes – havendo, no mínimo, indícios de dano ao patrimônio do
Município.
RESOLVE que:
Art. 1º Fica instaurado o presente procedimento administrativo preliminar para apurar possíveis irregularidades nas
construções realizadas na cidade de Campos Sales, bem como para apurar responsabilidades pelos possíveis danos ao erário,
ao patrimônio publico, e por demais ilícitos que venham a se configurar – previamente à instauração de Inquérito Civil Público.
Art. 2° Fica nomeado o servidor CICERO LUIS DE SOUSA, para servir como secretário escrevente no presente procedimento,
lídimo servidor público para bem e fielmente desempenhar a referida função.
Art. 3º O Procedimento instaurado através desta Portaria deve ser registrado em livro próprio.
Art. 4º Após as providências do artigo anterior, deverá o secretário autuar a presente portaria (devidamente numerada e
rubricada), juntar as peças de informação – especialmente representação formulada pelo Advogado Francisco Costa Torres
Junior – e, em seguida, fazer conclusos os presentes autos para ulteriores deliberações.
Art. 5° Determina-se, de imediato, que sejam realizadas as seguintes diligências:
I – expeça-se requisição ao Tribunal de Contas dos Municípios – TCM requisitando inspeção urgente “in loco” de todas as
obras que estão sendo realizadas no Município de Campos Sales, dada a relevância do tema, para que engenheiro pericie as
obras, notadamente à construção de uma Centro de Referencia de Assistência Social localizado no bairro Alto Alegre neste
Município e indique possíveis indícios de superfaturamento (remetendo cópia da portaria e da representação).
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Campos Sales-CE, 19 de novembro de 2014.
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, através da PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE CAMPOS SALES, com
fundamento nos art. 127 e 129, III da Constituição Federal, art. 130, III da Constituição do Estado do Ceará, art. 26, I, da Lei nº
8.625/93, resolução n° 003/2002 do Colégio de Procuradores de Justiça e
CONSIDERANDO que é o Ministério Público, face o disposto no art. 129, inciso III da Constituição Federal, o órgão público
encarregado de promover o Inquérito Civil e a Ação Civil Pública para a proteção do erário Municipal e de outros interesses
difusos e coletivos;
CONSIDERANDO que incumbe ao Ministério promover ações, na forma da lei, para a proteção, prevenção e reparação
dos danos causados ao patrimônio público, ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos e individuais indisponíveis e homogêneos;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público a defesa da ordem jurídica e dos interesses sociais (art. 127, caput,
da C.F.);
CONSIDERANDO que é função institucional do Ministério Público zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos
serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal(art. 129, II, da C.F.);
CONSIDERANDO representação formulada pelo Advogado FRANCISCO COSTA TORRES JUNIOR, relatando que a
Administração Municipal efetuou gastos com folha de pagamento acima do permitido pela legislação;
CONSIDERANDO a necessidade de se verificar possível dano ao erário, notadamente quanto aos gastos com pessoal –
havendo, no mínimo, indícios de dano ao patrimônio do Município.
RESOLVE que:
Art. 1º Fica instaurado o presente procedimento administrativo preliminar para apurar possíveis irregularidades nas
construções realizadas na cidade de Campos Sales, bem como para apurar responsabilidades pelos possíveis danos ao erário,
ao patrimônio publico, e por demais ilícitos que venham a se configurar – previamente à instauração de Inquérito Civil Público.
Art. 2° Fica nomeado o servidor CICERO LUIS DE SOUSA, para servir como secretário escrevente no presente procedimento,
lídimo servidor público para bem e fielmente desempenhar a referida função.
Art. 3º O Procedimento instaurado através desta Portaria deve ser registrado em livro próprio.
Art. 4º Após as providências do artigo anterior, deverá o secretário autuar a presenteportaria (devidamente numerada e
rubricada), juntar as peças de informação – especialmente representação formulada pelo Advogado Francisco Costa Torres
Junior – e, em seguida, fazer conclusos os presentes autos para ulteriores deliberações.
Art. 5° Determina-se, de imediato, que sejam realizadas as seguintes diligências:
I – expeça-se requisição ao Tribunal de Contas dos Municípios – TCM requisitando inspeção urgente “in loco” na Prefeitura
Municipal de Campos Sales, principalmente nas folhas de pagamentos nos anos de 2013/2014.
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
Campos Sales-CE, 19 de novembro de 2014.
GLEYDSON LEANNDRO CARNEIRO PEREIRA
Promotor de Justiça
RECOMENDAÇÃO Nº 001/2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ, por meio da Promotora de Justiça titular da 3ª Promotoria de
Justiça de Eusébio, no uso de suas atribuições legais e constitucionais, com base no art. 129, II e III, da Constituição Federal
de 1988, art. 26, I, da Lei 8.625/93, art. 6º, XX, da Lei Complementar no. 75/93, IV, “b”, da Lei, bem como do Provimento nº
102/2013 de lavra do Procurador Geral de Justiça do Estado do Ceará que definiu a atribuição desta Promotoria relativa à
defesa de educação e defesa da infância e juventude, e também:
CONSIDERANDO que o Ministério Público deve promover a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e, por
determinação constitucional, zelar pelo efetivo respeito aos direitos assegurados na Constituição da República, promovendo as
medidas necessárias à sua garantia;
CONSIDERANDO ser atribuição do Ministério Público expedir recomendações visando velar pelo respeito aos interesses,
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 18
direitos e bens cuja defesa lhe couber promover, fixando prazo razoável para a adoção das providências cabíveis;
CONSIDERANDO que, consoante dispõe o art. 205, da Constituição Federal, “a educação, direito de todos e dever do
Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da
pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”;
CONSIDERANDO que, consoante dispõe o art. 4º da lei 9.394/96, “O dever do Estado com educação escolar pública será
efetivado mediante a garantia de : I – educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade,
organizada da seguinte forma: “(Redação dada pela Lei 12.796, de 2013) a) pré escola; b) ensino fundamental; c) ensino médio;
II - educação infantil gratuita às crianças de até 5 (cinco) anos de idade; (….) X – vaga na escola pública de educação infantil
ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de
idade. (Incluído pela Lei nº 11.700, de 2008);
CONSIDERANDO que, consoante o que dispõe o art. 5º da Lei 9.394/96, “O acesso à educação básica obrigatória é direito
público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de
classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo (Redação dada pela
Lei 12.796/2013)”
CONSIDERANDO, ainda, que, nos termos do parágrafo primeiro do mencionado art. 5º da LDB: “§ 1º. O poder público,
na esfera de sua competência federativa, deverá (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013) I- recensear anualmente as
crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica; II – fazer-lhes
a chamada pública; III – zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequencia à escola e que, consoante o parágrafo quarto
do citado preceptivo normativo, “Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino
obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade”.
CONSIDERANDO a informação prestada pela Srª. Cristina Rodrigues da Silva, em termo de declarações prestado perante
esta Promotoria de Justiça de que sua filha, Ana Carolina Rodrigues de Carvalho, de 5 anos não estaria matriculada em escola
próxima à sua residência por ausência de vaga;
CONSIDERANDO que por intermédio do ofício 016/2015 esta Promotora de Justiça requereu à Secretária de Educação do
Município, as providências necessárias para localizar vaga para a criança referida, e requereu informações sobre a existência
ou não de uma central de vagas para o gerenciamento das mesmas no município, e indicação do servidor responsável para
tal gerenciamento, e também requereu, caso não existisse, fosse criada uma central de vagas e dada ampla publicidade à
população de como contactá-la;
CONSIDERANDO que em resposta, o Procurador Municipal encaminhou ofício nº 006/205 a esta Promotoria, informando
que o Município providenciara a vaga para a criança Ana Carolina Rodrigues de Carvalho, e que não havia central de vagas no
município, e que seriam empenhados esforços para a existência de um controle unificado de vagas, mas não especificou quais
as providências tomaria e nem em qual prazo;
CONSIDERANDO ser notória, a falta de vagas em educação infantil neste município, fato inclusive discutido nas reuniões
que anteciparam a aprovação do selo UNICEF no ano de 2014, e ainda chegar ocasionalmente casos relatados pelo Conselho
Tutelar de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade sem estarem regularmente matriculados em instituição de
ensino;
CONSIDERANDO ainda, reclamações anteriores feitas nesta Promotoria de adolescentes que estariam sendo ‘empurrados’
para o EJA, porque não estariam estritamente dentro da faixa etária da série escolar em que deveriam estar matriculados.
CONSIDERANDO que esses atos violam os direitos das crianças e adolescentes do município de ter amplo acesso à
educação de qualidade que lhes garanta o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho, conforme estabelece o artigo 205 da Constituição de 1988;
RESOLVE RECOMENDAR ao Exmo. Sr. Prefeito Municipal de Eusébio-CE e à Ilma. Srª. Secretária Municipal de Educação
de Eusébio-CE:
Que adote as providências necessárias para proceder ao recenseamento das crianças e adolescentes em idade escolar, de
modo a apresentar o resultado ao Ministério Público no prazo de quarenta e cinco dias;
Que relacione quantos adolescentes estão matriculados no Ensino de Jovens e Adultos, informando a idade de cada um e
até que série estudaram no ensino regular (seriado), de modo a apresentar o resultado ao Ministério no prazo de quarenta e
cinco dias;
Que informe as medidas adotadas para o controle unificado de vagas no município, indicando prazo para efetiva
implementação de tal controle e ampla publicidade do mesmo à população;
Outrossim, na forma do art.117, alínea ‘d’, da Lei Complementar nº 72/2008, sob penas da legislação, e para conhecimento
de todos os interessados, REQUISITAMOS o seguinte:
a) no prazo de 10 (dez) dias, a DIVULGAÇÃO desta Recomendação em todos os veículos de comunicação (rádios, jornais
escritos de circulação regional e no Diário Oficial Municipal escrito e eletrônico do Município, se houver) e sua colocação em
primeiro plano, sob o link ou janela intitulado, com destaque “RECOMENDAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SOBRE VAGAS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL” nos sítios da Prefeitura e do Município de Eusébio na internet – devendo permanecer
disponível o acesso pelo prazo mínimo de 15 dias em destaque, permanecendo depois em arquivo eletrônico acessível, da
mesma forma que as demais publicações oficiais.
b) no prazo de 10 (dez) dias, a resposta ao Ministério Público, por escrito, acerca da aceitação desta RECOMENDAÇÃO,
provando-se sua divulgação nos termos do item anterior.
Em caso de descumprimento injustificado da presente, o Ministério Público poderá tomar as medidas judiciais necessárias a
assegurar o fiel cumprimento da recomendação.
Por fim, determina-se que a Secretaria das Promotorias de Justiça envie cópia para: 1) O Exmo. Sr. Prefeito Municipal
(com entrega direta ou por “AR-Mão Própria”); 2) A Exma. Sra. Secretária Municipal de Educação do Município de Eusébio;
3) o Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará, para fins de conhecimento (via ofício “à ordem”); 4) para a
Secretaria Geral e Assessoria de Imprensa do Ministério Público do Estado do Ceará e para fins de divulgação e publicidade
(idem); 5) o Conselho Municipal de Educação; 6) o Conselho Municipal de Direito das Crianças e Adolescentes; 7 ) o Conselho
Tutelar do Município de Eusébio, 8) as rádios locais, solicitando a divulgação das disposições aqui externadas (idem). Deverá
ainda a Secretaria afixar cópia dessa Recomendação na sede das Promotorias de Justiça para fins de publicidade.
Eusébio-CE, 10 de fevereiro de 2015.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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PORTARIA Nº 02/2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA COMARCA DE MERUOCA, por meio do 1º Promotor de Justiça Auxiliar da 7ª Unidade
Regional (Sobral-CE), respondendo pela Promotoria de Justiça da Comarca de Meruoca-CE, com fundamento nos artigos 127 e
129, incisos II e III, da Constituição da República, no artigo 25, inciso IV, letras “a” e “b”, da Lei Federal n. 8.625/93,
CONSIDERANDO a instauração do Procedimento Administrativo Nº 03/2014 com o intuito de fiscalizar a aplicação de
recursos orçamentários destinados aos municípios atingidos por desastres naturais, dentre os quais o município de Meruoca-
CE, por parte do Ministério da Integração Nacional;
CONSIDERANDO que até a presente data não foi encerrada a apuração do fato;
CONSIDERANDO o que prevê a Recomendação n. 003/2014-CGMP/PGJ/CE, no sentido de converter para inquérito civil os
procedimentos em tramitação há mais de 180 dias;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, segundo o art. 129, III, da Constituição Federal de 1988 a promoção
de inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses
difusos e coletivos, a exemplo do cumprimento dos princípios e normas constitucionais, a exemplo da moralidade administrativa,
legalidade e impessoalidade;
RESOLVE CONVERTER ESSE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 20/2014, EM
ATENÇÃO AO ART. 2º, §5º DA RESOLUÇÃO CNMP Nº 23/2007, ORDENANDO A AUTUAÇÃO REGULAR, REGISTRO EM
LIVRO PRÓPRIO E SISTEMA, COM A ADOÇÃO IMEDIATA DAS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS:
a)Comunicação ao Conselho Superior do Ministério Público, Corregedoria Geral do Ministério Público, Centro
de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público do Estado do Ceará para fins de
conhecimento, conforme o art. 26 da Resolução 007, de 2010, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do
Ceará;
b)Oficie-se à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Ceará por meio do sistema protocolo web, de
modo a conferir publicidade à investigação.
Designo o técnico ministerial SAVIO DO NASCIMENTO SOARES para fins de secretariar esse procedimento e cumprir as
diligências em questão, mediante termo de compromisso.
Meruoca-CE, 03 de março de 2015
IRAPUAN DA SILVA DIONÍZIO JÚNIOR
PROMOTOR DE JUSTIÇA
PORTARIA Nº 03/2015
O MINISTÉRIO PÚBLICO DA COMARCA DE MERUOCA, por meio do 2º Promotor de Justiça Auxiliar da 7ª Unidade
Regional (Sobral-CE), respondendo pela Promotoria de Justiça da Comarca de Meruoca-CE, com fundamento nos artigos 127 e
129, incisos II e III, da Constituição da República, no artigo 25, inciso IV, letras “a” e “b”, da Lei Federal n. 8.625/93,
CONSIDERANDO a instauração do Procedimento Administrativo Nº 02/2014 com o intuito de apurar notícia de destruição
do patrimônio histórico e cultural da cidade de Meruoca-CE;
CONSIDERANDO que até a presente data não foi encerrada a apuração do fato;
CONSIDERANDO o que prevê a Recomendação n. 003/2014-CGMP/PGJ/CE, no sentido de converter para inquérito civil os
procedimentos em tramitação há mais de 180 dias;
CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público, segundo o art. 129, III, da Constituição Federal de 1988 a promoção
de inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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difusos e coletivos, a exemplo do cumprimento dos princípios e normas constitucionais, a exemplo da moralidade administrativa,
legalidade e impessoalidade;
RESOLVE CONVERTER ESSE PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NO INQUÉRITO CIVIL PÚBLICO Nº 19/2014, EM
ATENÇÃO AO ART. 2º, §5º DA RESOLUÇÃO CNMP Nº 23/2007, ORDENANDO A AUTUAÇÃO REGULAR, REGISTRO EM
LIVRO PRÓPRIO E SISTEMA, COM A ADOÇÃO IMEDIATA DAS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS:
a)Comunicação ao Conselho Superior do Ministério Público, Corregedoria Geral do Ministério Público, Centro
de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público do Estado do Ceará para fins de
conhecimento, conforme o art. 26 da Resolução 007, de 2010, do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado do
Ceará;
b)Oficie-se à Secretaria-Geral do Ministério Público do Estado do Ceará por meio do sistema protocolo web, de
modo a conferir publicidade à investigação.
Designo o técnico ministerial SAVIO DO NASCIMENTO SOARES para fins de secretariar esse procedimento e cumprir as
diligências em questão, mediante termo de compromisso.
Meruoca-CE, 03 de março de 2015
PORTARIA Nº13/2014
Portaria nº 06/2015
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 21
PORTARIA Nº 010/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 023/2009
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar denúncia de irregularidades de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAODPP;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar contratação de servidores sem concurso público;
RESOLVE:
CONVERTER em INQUÉRITO CIVIL o Procedimento Administrativo nº 032/2009, que visa apurar, em toda a sua extensão,
a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAODPP;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
PORTARIA Nº 012/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 015/2009
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar prestação de contas de gestão da Prefeitura Municipal, exercício financeiro de
2002, referente ao Processo nº 2002.TBN.PCS.10717/03, ACÓRDÃO 1096/2009, de responsabilidade do Sr. Maiard de Andrade;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 22
PORTARIA Nº 013/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 023/2008
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar comunicação do aumento do número de vereadores na Câmara Municipal deste
município;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAODPP;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
PORTARIA Nº 014/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 020/2010
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar registro de atos de admissão de pessoal relativo ao exercício financeiro de 2003,
referente ao Processo 2003.TBN.ADM.30608/04. ACÓRDÃO 7632/2009;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAODPP;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
PORTARIA Nº 015/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 010/2009
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 23
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar denúncia de poluição atmosférica descrita no relatório de vistoria nº 168/2007;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAOMACE;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
PORTARIA Nº 016/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 017/2009
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar prestação de contas de gestão da Secretaria Municipal de Saúde, relativo ao
exercício financeiro de 2006, referente ao Processo nº 2006.TBN.PCS.15401/07. ACÓRDÃO 3266/09, de responsabilidade de
João Márcio da Silva;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
5 – Envio de cópia da presente Portaria para ciência a Corregedoria Geral e CAODPP;
6 – Designação da Técnica Ministerial Maria Lenice Alves de Moura para secretariar os trabalhos.
Autue-se e registre.
Tabuleiro do Norte - CE, 03 de março de 2015.
PORTARIA Nº 017/2015
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Nº 025/2011
O PROMOTOR DE JUSTIÇA TITULAR DA PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE TABULEIRO DO NORTE, que abaixo subscreve,
no uso das atribuições previstas na Constituição Federal Brasileira, art. 127, caput, e art. 129, III e IX; na Lei Federal nº
8.625/93, art. 27, caput, inciso I a IV, e seu parágrafo único, inciso I a IV, c/c art. 80; na Lei 7.347/85, art. 8º, § 1º, e na Lei
Complementar Estadual nº 72/2008, art. 114, inciso IV, alínea “b”, art. 116, inciso I, alínea “b” e art. 117, inciso II, parágrafo
único, alíneas “a” e “b”; e ademais:
Considerando a necessidade de atender os ditames da Resolução nº 23, de 17 de setembro de 2007, do Conselho Nacional
do Ministério Público, da Resolução nº 007/2010-CPJ (publicada no DJ de 23/11/2010), e da Resolução nº 16, de 14 de maio de
2014, do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça, no âmbito do Ministério Público de Estado do Ceará;
Considerando a necessidade de apurar fatos relatados no relatório de fiscalização nº 01/2011 do Conselho Regional de
Enfermagem – COREN/CE;
RESOLVE:
Instaurar FORMALMENTE o presente procedimento administrativo, por PORTARIA, tendo em vista que não havia até então,
que visa apurar, em toda a sua extensão, a sobredita matéria, determinando a adoção, inicialmente, das seguintes providências:
1 – Registro da Presente Portaria;
2 – Autuação do Procedimento Administrativo, com registro no livro apropriado;
3 – A imediata comunicação ao Presidente do Conselho Superior do Ministério Público do Estado do Ceará;
4- Expeça-se comunicação a Procuradoria-Geral de Justiça, através do Protocolo Web, solicitando a publicação desta
portaria no Diário Oficial de Justiça;
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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Aos 04 (quatro) dias do mês de março de 2015, nesta cidade e comarca de Fortaleza, no edifício anexo da Procuradoria
Geral de Justiça, na sala da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano, onde presente se achava o
Promotor de Justiça Dr. JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA FILHO, Titular da 2ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e
Planejamento Urbano da Comarca da Capital, às 12h06 (doze horas e seis minutos), com amparo nos termos do art. 129,
IX, da Constituição Federal c/c o art. 130, IX, da Constituição do Estado do Ceará; o art. 25 da Lei Orgânica Nacional; o art.
52, XX, do Código Estadual do Ministério Público, e o art. 4º e seguintes da Lei Estadual nº 13.195/2002, aí compareceu o Sr.
FRANCISCO RODRIGUES SOARES, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob o nº 144.390.853-34, representante legal da F
RODRIGUES SOARES - ME (nome fantasia: YARUZO), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 10.384.543/0001-
03, situada na Rua Professora Emília 65, Cidade dos Funcionários, Fortaleza-CE, ora COMPROMISSÁRIO, para firmar o
presente ADITIVO ao TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA ORIGINÁRIO celebrado entre as
partes acima qualificadas, no dia 04 (quatro) de dezembro de 2014, às 10h40 (dez horas e quarenta minutos), nos autos
do Procedimento nº 2009/144 – TAC ORIGINÁRIO, título extrajudicial, de conformidade com o disposto no parágrafo 6.º do art.
5.º , da Lei Federal, 7347/85, e art. 585, incisos III e VII,do CPC, nas seguintes condições:
CONSIDERANDO:
PRIMEIRO: Que o estabelecimento Compromissário qualificado no TAC ORIGINÁRIO, bem como, no presente aditivo,
através de seu representante, comunica que está providenciando a Licença de Operação junto a Secretaria de Urbanismo e
Meio Ambiente (SEUMA) do Município de Fortaleza e o Alvará de Funcionamento junto à Secretaria Executiva Regional VI,
acostando declarações das referidas secretarias;
SEGUNDO: Que, após celebração do TAC ORIGINÁRIO, não se registrou produção de poluição sonora causada pelo
estabelecimento Compromissário nem nova reclamação sobre tal tipo de poluição.
TERCEIRO: Que o estabelecimento Compromissário requereu, justificadamente, novo prazo para apresentação da licença
de operação e alvará de funcionamento.
RESOLVEM, as partes acima qualificadas, de comum acordo, celebrar o presente Aditivo ao TAC ORIGINÁRIO, com as
seguintes cláusulas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: Mantém-se a Cláusula Primeira do TAC ORIGINÁRIO, alterando-a somente quanto ao prazo de
cumprimento do compromisso de apresentação de licença ambiental expedida pela SEUMA e alvará de funcionamento expedido
pela SER, ora se obrigando o Compromissário a apresentar, junto a esta Promotoria de Justiça, no prazo de 60(sessenta)
dias, a contar da data de celebração do presente aditivo, a licença de operação e alvará de funcionamento expedidos pela
SEUMA e SER VI em favor da F RODRIGUES SOARES – ME (CNPJ nº 10.384.543/0001-03).
PARÁGRAFO ÚNICO. Em caso de não observância do prazo definido na Cláusula Primeira, será procedida à execução
judicial do TAC ORIGINÁRIO com este aditivo.
Nada mais havendo a tratar, pelo Representante do Ministério Público, foi dito que se encerrasse o presente Aditivo ao
Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta, impresso em 3 (três) vias de igual teor e forma, para que surta os seus
jurídicos e legais efeitos. Do que, para constar, lavrei o presente que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelas
partes compromissárias e pelas testemunhas adiante assinadas. Eu, _________________________ André Manuel Peixoto
Frota Queiroz – Analista Ministerial – Direito, o digitei.
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de 2015, no horário de 08h às 17h, foi transferido do Auditório da Procuradoria Geral de Justiça para o Plenário Dr. Guido
Furtado Pinto, situado na rua Assunção, n.º 1.100, 3º andar - Bairro José Bonifácio, Fortaleza-CE. Dado e passado no Plenário
de Sessões dos Órgãos Colegiados da Procuradoria Geral de Justiça, em Fortaleza, aos 25 de fevereiro de 2015. Eu, Fernando
Antônio Barbosa Ramos Filho, Técnico Ministerial, lavrei o presente Edital. SUBSCREVO: Sandra Viana Pinheiro, Promotora de
Justiça e Secretária dos Órgãos Colegiados. VISTO: Francisca Idelária Pinheiro Linhares, Procurador(a) de Justiça Decana e
Presidente do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça em exercício.
PORTARIA Nº 1562/2015
PORTARIA N º 1563/2015
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30 (trinta) dias de férias alusivas ao 1º período aquisitivo de 2015, para usufruí-la com início em 23/02/2015 a 24/03/2015,
ficando ressalvados 19 dias para fruição oportuna.
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, em Fortaleza, aos 3 de março de 2015.
PORTARIA Nº 1564/2015
PROVIMENTO Nº 23/2015
Altera o Provimento nº 13/2009 que regulamenta a Gratificação pela Representação de Gabinete instituída pela Lei
14.289/2009, no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará e dá outras providências.
O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, na forma do art. 6º da Lei 12.482 de 31 de
julho de 1995, c/c o art. 51 da Lei n. 8.625, de 12 de fevereiro de 1993, e ainda as dispostas no art. 26, incisos V e XII, da Lei
Complementar nº 72, 12 de dezembro de 2008 - Código do Ministério Público do Estado do Ceará, e,
CONSIDERANDO as disposições do artigo 3º da Lei Estadual nº 14.289, de 07 de janeiro de 2009, publicada no Diário
Oficial do Estado de 09 de janeiro de 2009;
CONSIDERANDO os fatos noticiados nos autos de nº 4128/2013-6, que ensejaram as sugestões apresentadas pelo Núcleo
de Processos Administrativos e Procedimentos Disciplinares;
Resolve:
Art. 1º. O artigo 3º do Provimento nº 13/2009 passará a vigorar acrescido dos parágrafos seguintes:
§3º. Entende-se por acadêmico de Direito, aquele que se encontra matriculado no curso de Direito, em instituição de
ensino superior, devidamente reconhecida pelo MEC.
§4º. No ato da indicação, o interessado deverá apresentar o comprovante de matrícula, conforme mencionado no
parágrafo anterior, sob pena de indeferimento da designação.
§5º. O acadêmico de Direito deverá comprovar, até o último dia útil dos meses de março e agosto do ano respectivo,
a aprovação nas disciplinas cursadas no semestre anterior, bem como a matrícula nas disciplinas do semestre seguinte,
sob pena de revogação imediata da portaria pela qual lhe foi concedida a gratificação de que cuida este Provimento.
§6º. Após a conclusão do curso, o interessado deverá apresentar comprovante da respectiva colação de grau, por
meio de cópia do diploma, após o que fica desincumbido de apresentar os comprovantes mencionados no parágrafo
anterior.
Art. 2º Este provimento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Registre-se. Publique-se. Cumpra-se.
GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, em Fortaleza, 03 de março de 2015
ALFREDO RICARDO DE HOLANDA CAVALCANTE MACHADO
Procurador-Geral de Justiça do Estado do Ceará
Disciplina a concessão de diárias, ajuda de custo e passagens aos servidores do Quadro de Pessoal do Ministério
Público do Estado do Ceará e aos servidores a ele cedidos mediante convênio, revoga a Resolução nº 006/2010, de 10
de novembro de 2010, do Colégio de Procuradores de Justiça, e dá outras providências.
CONSIDERANDO que os servidores do Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado do Ceará estão sujeitos ao
regime de direito público administrativo instituído pela Lei Estadual nº 9.826/74 (Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do
Ceará) e legislação complementar, ressalvadas as disposições da Lei Estadual nº 14.043/07;
CONSIDERANDO que o art. 33 da Lei Estadual nº 14.043, de 21 de dezembro de 2007, prevê a concessão de diárias aos
servidores do Ministério público do Estado do Ceará que houverem de realizar atividade funcional em localidade diversa da sua
sede de lotação;
CONSIDERANDO que a Resolução nº 58, de 20 de julho de 2010, do Conselho Nacional do Ministério Público, estabeleceu
as diretrizes para a concessão e o pagamento de diárias no âmbito dos Ministérios Públicos Estaduais;
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CONSIDERANDO que, consoante §2º do art. 33 da Lei Estadual nº14.043/07, compete ao Colégio de Procuradores de
Justiça estabelecer os critérios para o cálculo do valor da diária;
CONSIDERANDO que, de acordo com os artigos 31 e 32 da Lei Estadual nº 14.043/2007 c/c artigos 125, 126, 127 e 128 da
Lei Estadual nº 9.826/74 (Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do Ceará), os servidores do Ministério Público do Estado
do Ceará fazem jus à ajuda de custo, atendidos os requisitos da lei;
CONSIDERANDO que, consoante Decreto nº 30.719, de 25 de outubro de 2011, os servidores públicos civis tem direito à
concessão de passagens aéreas e terrestres;
CONSIDERANDO que cabe ao Colégio de Procuradores de Justiça, por força do artigo 32, parágrafo único e artigo 33, § 2º
da Lei Estadual nº 14.043/2007, regulamentar a concessão de ajuda de custo e diárias, nas hipóteses previstas;
CONSIDERANDO a conveniência administrativa de regulamentar, em um mesmo ato, a concessão das verbas indenizatórias
referentes aos deslocamentos dos servidores em razão de serviço;
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1º. O servidor público pertencente ao Quadro de Pessoal do Ministério Público do Estado do Ceará e o servidor público
cedido mediante convênio, quando designados a realizar atividade funcional em localidade diversa da sede de seu exercício
funcional, farão jus à percepção de diárias, ajuda de custo e passagens, nos termos desta Resolução e da Resolução nº
58/2010 do Conselho Nacional do Ministério Público.
Parágrafo único. Considera-se deslocamento em razão do serviço aquele que ocorrer em cumprimento à determinação do
Procurador-Geral de Justiça para desempenhar tarefa oficial, representar a Instituição ou para participar de eventos técnicos,
cursos, seminários, treinamentos ou similares.
Art. 2º. As diárias e a ajuda de custo, salvo os casos expressamente previstos nesta Resolução, serão creditadas
antecipadamente em conta corrente e em parcela única, podendo, excepcionalmente, ser pagas no decorrer do deslocamento,
caso tenha se dado em razão de urgência devidamente justificada.
Parágrafo único. Salvo nos casos de atividades sigilosas, em que a publicação pode se dar a posteriori, os pagamentos a
que se refere o caput devem ser publicados no Diário da Justiça do Estado do Ceará com indicação do nome do servidor, do
cargo ou função, do destino, período de deslocamento, atividade a ser desenvolvida, discriminação da verba indenizatória,
valores unitários e total despendidos e, sendo o caso, o número do processo administrativo em que se deu a autorização.
Art. 3º. O requerimento das verbas previstas no artigo 1º deverá ser feito pelo Servidor Interessado com antecedência
mínima de 30 (trinta) dias, sem exceção, nos casos de inscrições em Cursos, Congressos, Seminários e eventos similares, de
forma que se viabilize a regularização do deferimento junto aos setores administrativos e financeiros da Instituição.
§1º. Nos casos dos demais deslocamentos funcionais, também devem ser feitos com (30) trinta dias de antecedência, sendo
aqui possível comportar situações excepcionais que permitam o elastecimento do prazo.
Art. 4º. A concessão de diárias, ajuda de custo e passagens ao servidor que se deslocar para realizar atividade funcional em
localidade diversa da sede de exercício deverá ser requerida através do SGP - Sistema de Gestão de Pessoas - e pressupõe,
necessariamente:
I – prévia autorização para viagem, deferida pelo Procurador-Geral de Justiça, conferida a partir de pedido formulado nos
termos do artigo anterior ;
II – compatibilidade dos motivos do deslocamento com o interesse público;
III – correlação entre o motivo do deslocamento e as atribuições da função ou do cargo, efetivo ou comissionado;
IV – existência de disponibilidade financeira.
Parágrafo único. O deslocamento desprovido da prévia autorização para viagem, deferida pelo Procurador-Geral de Justiça,
não ensejará pagamento de qualquer verba indenizatória.
Art. 5º. A chefia que anuir ao pedido ou autorizar concessão de diárias e passagens em desacordo ou contra as normas
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estabelecidas nesta Resolução responderá solidariamente com o servidor beneficiado, pela reposição da importância
indevidamente concedida, sem prejuízo dos procedimentos disciplinares aplicáveis à espécie.
Art. 6º. Em caso de cancelamento do deslocamento ou retorno antes do término do prazo fixado ou do creditamento
equivocado de valores fora das hipóteses previstas nesta Resolução, as verbas recebidas em excesso ou de modo indevido
deverão ser restituídas, integralmente, com a devida justificativa, no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de desconto do respectivo
valor em folha de pagamento do mês correspondente ou, não sendo possível, do mês subsequente, observado o contraditório.
Art. 7º. Sob pena de devolução dos valores percebidos, o servidor deverá comprovar, no prazo máximo de 15 (quinze) dias
contados do retorno, o efetivo deslocamento que deu azo à concessão de qualquer das verbas indenizatórias recebidas, bem
como apresentar relatório das atividades ao Procurador-Geral de Justiça.
§1º. A comprovação a que se refere o caput dar-se-á mediante apresentação dos cartões de embarque, certidão que
consigne os dias de permanência na comarca ou por outros meios que, a juízo do Procurador-Geral de Justiça, sejam hábeis a
essa finalidade.
§2º. Quando a Administração disponibilizar recursos financeiros ou bilhete de passagem para o deslocamento, o servidor
fica obrigado a comprovar sua utilização, inclusive com certificado de embarque, quando for o caso.
§3º. Quando o deslocamento tiver por finalidade a participação em cursos, seminários, treinamentos ou similares, o servidor
fica obrigado a comprová-lo mediante a entrega de cópia do certificado ou declaração de participação do referido evento.
Art. 8º. Quando o deslocamento se iniciar a partir de sexta feira, bem como os que incluírem sábados, domingos e feriados,
a concessão das verbas indenizatórias previstas nesta Resolução ficará condicionada à apresentação de expressa e prévia
justificativa, que deverá ser aferida pelo Procurador-Geral de Justiça.
Art. 9°. É vedada a concessão das verbas indenizatórias previstas nesta Resolução ao servidor que se deslocar a convite de
entidade privada, salvo em caso de relevante interesse institucional, a critério do Procurador-Geral de Justiça.
Art. 10. As verbas indenizatórias previstas nesta Resolução somente serão concedidas dentro dos limites dos recursos
orçamentários do exercício em que ocorrer o afastamento.
Art. 11. Quando o período de deslocamento se estender até o exercício financeiro seguinte, a despesa será considerada
como realizada integralmente no exercício em que teve início a viagem.
Art. 12. Os valores previstos para diárias e ajuda de custo não poderão servir de base para a concessão de qualquer outro
benefício aos servidores ministeriais.
Art. 13. A Procuradoria Geral de Justiça não realizará, em nenhuma hipótese, o reembolso de inscrição e passagens
antecipadamente pagas pelo servidor.
CAPÍTULO II
DAS DIÁRIAS
Art. 14. As diárias serão concedidas por dia de afastamento da sede do serviço, a título de indenização das despesas com
alimentação e hospedagem.
§1º. O pagamento das diárias referido neste artigo terá o quantum calculado na proporção dos dias de deslocamento,
adotados os seguintes critérios:
I – determinação do período de deslocamento com inclusão do dia da viagem e do dia do retorno à localidade sede do
exercício funcional do servidor;
II – redução do valor de 50% (cinquenta por cento) no valor da diária:
a) quando não houver pernoite fora do local de origem;
b) quando a hospedagem for custeada por órgão da Administração Pública, entidade privada ou restar comprovado que o
servidor não suportou despesas com esse fim.
III – excepcionalidade e necessidade de expressa justificativa de pagamentos atinentes a deslocamentos que incluam sextas
feiras, finais de semana ou feriados.
§2º. As alíneas “a” e “b” do inciso II do parágrafo anterior deverão ser aplicadas cumulativamente, quando couber.
§3º. O deslocamento do servidor em circunscrições de grande extensão territorial ensejará o pagamento de diária quando
resultar em necessidade de pernoite. Na hipótese de o retorno à sede ocorrer no mesmo dia, fica assegurado o ressarcimento
das despesas comprovadamente realizadas.
§4º. No caso do parágrafo anterior, o pagamento da diária dar-se-á posteriormente ao deslocamento, condicionado à
comprovação do pernoite ou das despesas comprovadamente realizadas. Nesta hipótese, não se aplica o prazo previsto no
caput do artigo 3º desta Resolução.
§5º. Na hipótese em que o deslocamento, em caráter eventual, ocorrer, a serviço, dentro do Estado, para comarcas em que
já houver servidor lotado, o requerimento deverá demonstrar expressamente a necessidade do serviço.
§6º. Quando o deslocamento ocorrer, em caráter eventual, para fora do Estado e para fins de assessoramento técnico
diretamente a membro do Ministério Público, o valor da diária corresponderá a 80% da percebida pelo membro.
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§7º. Considera-se assessoramento o auxílio técnico diretamente prestado pelo servidor ao membro ministerial, devendo
essa circunstância ser demonstrada expressamente no requerimento a que se refere o §2º do artigo 3º.
Art. 15. O total de diárias concedidas a servidor, em razão de serviço ou representação institucional, não poderá exceder a
10 (dez) por mês.
Parágrafo único. As concessões que ultrapassarem os limites do caput devem ser expressamente justificadas.
Art. 16. As diárias atinentes a curso, seminário, treinamento ou evento técnico similar, serão concedidas ao servidor no
patamar máximo de 05 (cinco) para todo o período do evento, independentemente da sua duração.
Art. 17. A concessão de diárias obedecerá aos valores estabelecidos pelo Anexo Único desta Resolução.
§1º. Os valores estabelecidos pelo Anexo Único desta Resolução serão reajustados na mesma data e de acordo com o
percentual fixado para a revisão geral anual da remuneração dos servidores do Ministério Público do Estado do Ceará.
§2º. A publicação da atualização dos valores ficará a cargo do Procurador-Geral de Justiça, que o fará mediante portaria a
ser editada anualmente.
Art.18. Demonstrada a necessidade de prorrogação do prazo de afastamento, a qual deve ser requerida nos termos do art.4º,
serão pagas diárias correspondentes ao período em excesso, respeitados os limites dos artigos 14, 15 e 16 desta Resolução.
Art. 19. As diárias concedidas em razão de deslocamento não eventual, a serviço, para comarcas vinculadas, atenderão a
esta Resolução, no que couber, com as seguintes alterações:
§1º. As diárias previstas no caput serão requeridas pelos servidores interessados e creditadas posteriormente ao
deslocamento.
§2º. O requerimento a que alude o parágrafo anterior deverá conter, necessariamente, sob pena de indeferimento:
§3º. As diárias previstas no caput serão incluídas na folha de pagamento do mesmo mês em que foram requeridas, desde
que o requerimento respectivo seja protocolado até o 7º (sétimo) dia do mês. Quando o requerimento de diárias for protocolado
após o 7º dia do mês, a inclusão em folha de pagamento ocorrerá no mês subsequente.
§4º. A concessão das diárias previstas pelo caput deste artigo corresponderá ao percentual de 50% (cinquenta por cento)
do valor das diárias previstas no Anexo Único desta Resolução, para deslocamentos dentro do Estado, independentemente de
pernoite.
§ 5º. O percentual previsto no parágrafo anterior aplica-se somente aos deslocamentos realizados em data posterior à da
publicação desta Resolução. Aos deslocamentos realizados em datas anteriores e ainda não pagos, aplica-se o percentual de
30% (trinta por cento), incidente sobre o mesmo valor de diária praticado até esta data (Resolução nº 06/2010).
Art. 20. O servidor não fará jus ao auxílio alimentação correspondente ao(s) dia(s) em que perceber diárias.
CAPÍTULO III
DA AJUDA DE CUSTO
Art. 21. Será concedida ajuda de custo aos servidores mencionados no artigo 1º desta Resolução, nas seguintes hipóteses.
I - designação, de ofício, para ter exercício em nova sede e cumprir atribuições funcionais em órgão do Ministério Público
localizado em outra cidade, por período igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias;
II - quando designado para prestar serviço fora do Estado;
III - para custear despesas do servidor efetivo com o curso de graduação ou pós-graduação, nas hipóteses em que ensejar
o afastamento previsto no artigo 110, inciso I, “b” da Lei Estadual nº 9.826/74;
§1º. Também será concedida ajuda de custo ao servidor público pertencente ao Quadro de Pessoal do Ministério Público do
Estado do Ceará, quando nomeado para cargo em comissão no âmbito da Procuradoria-Geral de Justiça, com mudança da sede
de sua lotação, desde que comprove a mudança de domicílio.
§2º. O servidor que tiver seu traslado diário custeado integralmente por terceiros não fará jus à ajuda de custo prevista no
inciso II do caput deste artigo.
§3º. Não será concedida ajuda de custo ao servidor que, afastado do cargo de origem em virtude de mandato eletivo ou de
cessão para outro órgão público, vier a reassumi-lo.
Art. 22. O valor da ajuda de custo, em cada uma das hipóteses previstas no artigo anterior, corresponderá ao seguinte:
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II – a uma diária, além dos limites previstos nos artigos 15 e 16 desta Resolução, para a cobertura das despesas de
locomoção nos deslocamentos para aeroportos e rodoviárias, no caso previsto pelo artigo 21, inciso II;
III – a uma diária, para deslocamento dentro do Estado e, cinco diárias, para deslocamentos para fora do Estado ou do País,
no caso previsto pelo artigo 21, inciso III;
Parágrafo único. Para fins de aplicação do disposto no inciso III, observam-se os limites de 2 (dois) deslocamentos por ano
e 4 (quatro) durante todo o curso.
§1º. A restituição é de exclusiva responsabilidade pessoal e poderá ser feita parceladamente, na forma da lei.
§ 2º. Não haverá obrigação de restituir, quando o regresso do servidor for determinado de ofício ou por doença comprovada,
ou quando o mesmo for exonerado a pedido, após 90 (noventa) dias de exercício na nova sede.
CAPÍTULO IV
DAS PASSAGENS
Art. 24. Os servidores mencionados no artigo 1º desta Resolução farão jus a passagens aéreas ou terrestres, taxa de
embarque e seguro viagem, quando se deslocarem eventualmente em razão do serviço, desde que seja para localidade fora da
área metropolitana, para outro Estado ou para fora do País.
Parágrafo único. Considera-se deslocamento em razão do serviço aquele que ocorrer em cumprimento a determinação do
Procurador-Geral de Justiça para desempenhar tarefa oficial, representar a Instituição ou para participar de eventos técnicos,
cursos, seminários, treinamentos ou similares.
Art. 25. Para o deslocamento, deverá ser utilizado prioritariamente transporte coletivo e, nos casos de passagem aérea,
a de classe econômica, observando-se a emissão do bilhete na tarifa mais baixa disponível para voos de duração semelhante,
independentemente da empresa aérea prestadora do serviço.
§1º. Mediante prévia autorização do Procurador-Geral de Justiça, poderá ser utilizado veículo oficial para deslocamento de
servidor, a serviço, para fora da respectiva sede.
§2º. Poderá ser concedida passagem aérea em classe executiva, em voos internacionais, nos trechos em que o tempo
de voo entre a origem e o destino for superior a 08 (oito) horas, desde que devidamente autorizada pelo Procurador-Geral de
Justiça.
Art. 26. A compra das passagens dar-se-á diretamente por intermédio da Administração, tendo por regra a obtenção
de preços mais vantajosos, dando-se preferência às empresas que ofereçam as melhores propostas de mercado,
consideradas, outrossim, as eventuais tarifas promocionais, previstas em contrato.
Parágrafo único. Ao decidir entre a compra de passagens aéreas ou terrestres, a Administração escolherá necessariamente
aquela que melhor atenda à continuidade do serviço.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27. As despesas oriundas da aplicação desta Resolução correrão por conta das dotações orçamentárias da Procuradoria
Geral de Justiça.
Art. 28. Revoga-se a Resolução nº 006/2010, de 10 de novembro de 2010, do Colégio de Procuradores de Justiça.
Plenário de Sessões do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará, em Fortaleza aos 20
de fevereiro de 2015.
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ANEXO ÚNICO
Analista Ministerial, Técnico Ministerial, R$ 160,00 (cento e sessenta reais) R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais)
servidores ocupantes de cargo em comissão
e servidores públicos cedidos mediante
convênio
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Disciplina a atuação extrajudicial dos órgãos de execução do Ministério Público do Estado do Ceará em Promotorias
de Justiça do interior do Estado e demais procedimentos administrativos correlatos.
CONSIDERANDO o conteúdo dos processos administrativos nºs. 00361/2010-3, 1527/2010-8, 8753/2010-3, 19774/2010-
6, 9444/2011-6, 9899/2011-1, 13638/2011-7, 13639/2011-5, 14679/2011-0, 15275/2011-6, 16172/2011-4, 22822/2011-6,
23018/2011/0, 23470/2011-3, 23702/2011-9, 32443/2012-7, 26595/2011-4, 29610/2011-8, 29943/2011-3, 06716/2012-8,
8288/2012-6, 09677/2012-9, 11650/2012-2, 16106/2012-0, 32443/2012-7, 5020/2013-4, 3630/2013-2, 4326/2013-6 e 5094/2013-
9).
CONSIDERANDO a necessidade de uniformizar a atuação das Promotorias de Justiça situadas em Comarcas do interior do
Estado;
Art. 1º. Aos Promotores de Justiça que oficiam junto às Promotorias de Justiça nas Comarcas do interior do Estado, ficam
estabelecidas as seguintes atribuições extrajudiciais e judiciais inerentes a sua função perante o juízo em que oficiam :
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VII. na área de defesa do meio ambiente, planejamento urbano e bens de interesse histórico, artístico, cultural,
turístico e paisagístico:
a) instaurar procedimento preparatório e inquérito civil e promover ação civil pública para a proteção do meio ambiente,
dos bens e direitos de valor histórico, turístico e paisagístico e de interesses correlatos, bem como para a reparação dos danos
causados;
b) receber notícias de fato de danos causados e quaisquer reclamações de entidades de proteção do meio ambiente e do
patrimônio natural, artificial e cultural ou de qualquer do povo, diligenciando no sentido de lhes oferecer pronta e eficaz solução;
c) requerer as medidas judiciais ou requisitar as administrativas de interesse institucional;
d) promover e acompanhar qualquer ação civil para a defesa do meio ambiente natural, artificial ou cultural, exceto o meio
ambiente do trabalho e impetrar os recursos a ela concernentes;
e) zelar pelo respeito à legislação urbanística municipal, em especial do Plano Diretor, o Código de Obras e as leis de uso,
ocupação e parcelamento do solo e do urbanismo, plano municipal de resíduos sólidos e plano municipal de saneamento básico,
no âmbito da Comarca, fiscalizando a atuação dos Poderes Públicos;
f) manter protocolo das reclamações e pedidos encaminhados à Promotoria de Justiça;
g) manter registro para o inquérito civil e demais procedimentos;
h) arquivar na Promotoria de Justiça as reclamações administrativas solucionadas, desde que não importem em compromisso
de ajustamento previsto na Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985;
i) exercer outras atribuições inerentes à defesa do meio ambiente, planejamento urbano e bens de interesse histórico,
artístico, cultural, turístico e paisagístico;
j) fiscalizar o repasse e o emprego das verbas públicas para o meio ambiente, promovendo as medidas judiciais, inclusive
as referentes à improbidade administrativa, bem como medidas no âmbito administrativo e extrajudicial cabíveis, em articulação
com o Ministério Público Federal quanto a recursos federais;
k) acompanhar noticiários veiculados pelos meios de comunicação social, diligenciando no sentido de que sejam investigados
fatos que, em tese, caracterizam hipótese de atuação;
l) criar e manter banco de dados com informações da atuação do órgão de execução, que possam subsidiar a definição de
estratégias de atuação do Ministério Público;
m) atuar em parceria com outras Promotorias, quando houver afinidade de matéria ou interesse.
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cujas defesas lhe cabe promover, fixando prazo razoável para adoção das providências cabíveis;
k) fiscalizar as políticas urbanas de implementação do direito social à moradia, velando pela correta e regular utilização do
fundo de terras do município, com ênfase na erradicação das áreas de risco;
l) fiscalizar a regularidade do programa de locação social destinado a prover moradia provisória mediante aluguel de casas
para famílias de baixa renda e que tenham sido vítimas de agravamento da pobreza decorrentes de catástrofes, calamidades
públicas, graves violações de direitos humanos, violência, exploração e abuso sexual e que resultem em perda dos vínculos
familiares e comunitários ou em situação de desabrigamento, desalojamento ou situação de rua;
m) requisitar ao Poder Público a regularização fundiária das áreas potencial ou efetivamente conflituosas;
n) acompanhar os impactos causados ao direito à moradia por ocasião da implementação de obras de mobilidade urbana e
outras, através da instauração de inquéritos civis públicos ou procedimentos preparatórios;
o) zelar para que os processos de realocação de famílias sejam precedidos da elaboração de planos de urbanização e de
regularização fundiária, com a participação dos moradores atingidos;
p) acompanhar noticiários veiculados pelos meios de comunicação social, diligenciando no sentido de que sejam investigados
fatos que, em tese, caracterizam hipótese de atuação;
q) criar e manter banco de dados com informações da atuação do órgão de execução, que possam subsidiar a definição de
estratégias de atuação do Ministério Público;
r) atuar em parceria com outras Promotorias, quando houver afinidade de matéria ou interesse;
s) promover ações de interdição de incapazes, nos casos previstos no art. 1.769, do Código Civil c/c o art. 1.178, do Código
de Processo Civil, propugnando pela nomeação de curador idôneo;
t) exercer outras atribuições inerentes à defesa da cidadania. Parágrafo único. As matérias que não estejam com atribuição
expressa nas demais Promotorias serão de atribuição residual na área de proteção à cidadania, principalmente com referência
aos direitos fundamentais.
Art. 2º. Ficam distribuídas às Promotorias de Justiça, nos seguintes termos, as atribuições acima discriminadas:
I – Nas Comarcas dotadas de 01 (uma) Promotoria de Justiça e 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal (Icó, Lavras da Mangabeira, São Benedito, Senador Pompeu):
II – Nas Comarcas dotadas de 02 (duas) Promotorias de Justiça (Camocim, Pacatuba, Quixeramobim, Santa Quitéria,
Várzea Alegre):
1) À 1ª Promotoria de Justiça incumbe atuar:
a) na área de defesa da cidadania;
b) na área de defesa da educação;
c) na área de defesa da saúde pública;
d) na área de defesa do idoso e da pessoa com deficiência; e) na área de proteção à infância e juventude;
f) na área de defesa dos direitos do consumidor.
3) As matérias remanescentes serão distribuídas equitativamente entre os órgãos de execução, caso não haja
resolução específica regulamentando a questão de forma diversa.
III – Nas Comarcas dotadas de 02 (duas) Promotorias de Justiça e 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado
Especial Cível e Criminal (Aquiraz, Baturité, Itapajé):
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paisagístico;
d) na área de defesa do patrimônio público e da moralidade administrativa;
e) na área de defesa da educação;
f) na área de defesa da saúde pública.
IV – Nas Comarcas dotadas de 02 (duas) Promotorias de Justiça e 02 (duas) Promotorias de Justiça Auxiliares
(Russas):
3) As atribuições das Promotorias Auxiliares são aquelas estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada pela
Resolução n.º 02/2011, do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
4) As matérias remanescentes serão distribuídas equitativamente entre os órgãos de execução, caso não haja
resolução específica regulamentando a questão de forma diversa.
VI – Nas Comarcas dotadas de 03 (três) Promotorias de Justiça e 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal (Aracati, Itapipoca, Tauá):
VII – Nas Comarcas dotadas de 03 (três) Promotorias de Justiça, 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal e 02 (duas) Promotorias de Justiça Auxiliares (Crateús, Iguatu e Tianguá):
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5) As atribuições das Promotorias Auxiliares são aquelas estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada pela
Resolução n.º 02/2011, do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
VIII – Nas Comarcas dotadas de 05 (cinco) Promotorias de Justiça e 1 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado
Especial Cível e Criminal (Crato):
IX – Nas Comarcas dotadas de 07 (sete) Promotorias de Justiça, 1 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal, 1 (uma) Promotoria de Justiça da Infância e Juventude e 02 (duas) Promotorias de Justiça Auxiliares
(Sobral):
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b) na área de defesa do meio ambiente, planejamento urbano e bens de interesse histórico, artístico, cultural, turístico e
paisagístico;
c) nos trabalhos de coordenação, defesa e fiscalização da Bacia Hidrográfica do Acaraú.
9) À Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, além das atribuições constantes de resolução específica do
Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará, incumbe atuar:
a) na área de defesa da saúde pública.
10) Às Promotorias de Justiça Auxiliares incumbem a defesa do patrimônio público e da moralidade administrativa,
além das atribuições estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada pela Resolução n.º 02/2011, do Colégio de
Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
11) No caso de ausência do Promotor de Justiça com atribuição específica e sendo a matéria de urgência, poderá
outro órgão de execução realizar o atendimento, na ordem de substituição estabelecida nesta Resolução e Provimento
específico, adotando medidas de urgências e logo que possível encaminhar ao Promotor de Justiça natural.
12) A coordenação dos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará
será regida pelo Provimento n.º 006/2010.
13) A divisão de atribuições, conforme acima delineado, não impede que os Promotores de Justiça atuem em
conjunto na defesa dos interesses pretensamente atingidos, desde que presente se encontre o Promotor natural; para
tanto, será solicitado ao Procurador Geral de Justiça a expedição de portaria específica.
14) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com
atribuições criminais, serão feitas da seguinte forma:
I. A 1ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela 4ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Criminal);
II.A 4ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela 6ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Criminal);
III. A 6ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível
e Criminal;
IV. A Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal substituir-se-á pela 1ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria
Criminal).
15) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com
atribuições cíveis, família e infância e juventude, serão feitas da seguinte forma:
I. A 2ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 5ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família);
II. A 5ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família) substituir-se-á pela 7ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível);
III. A 7ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 2ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Cível);
IV. A 3ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela Promotoria da Infância e Juventude;
V. A Promotoria da Infância e Juventude substituir-se-á pela 3ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Cível).
16) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça
Auxiliares serão feitas da seguinte forma:
I. A 1ª Promotoria de Justiça Auxiliar substituir-se-á pela 2ª Promotoria de Justiça Auxiliar;
II. A 2ª Promotoria de Justiça Auxiliar substituir-se-á pela 1ª Promotoria de Justiça Auxiliar.
17) A Coordenação da Central de Inquéritos será realizada através de rodízio, pelo período de 1 (um) ano, entre as
Promotorias de Justiça com atribuição judicial na área criminal, iniciando-se pela de menor numeração.
18) Todas as Promotorias de Justiça da Comarca de Sobral participarão do rodízio do Plantão Regional.
X – Nas Comarcas dotadas de 07 (sete) Promotorias de Justiça, 1 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal, 03 (três) Promotorias de Justiça Auxiliares e 1 (uma) Promotoria da Infância e Juventude (Maracanaú):
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8) À Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal incumbe atuação extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa dos direitos do consumidor;
b) na área de defesa da cidadania.
9) À Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, além das atribuições constantes de resolução específica do
Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará, incumbe atuação
extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa da educação;
b) na área de defesa do idoso e da pessoa com deficiência.
As atribuições da 2ª e 3ª Promotorias de Justiça Auxiliares são aquelas estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada
em Resolução específica do do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
12) No caso de ausência do Promotor de Justiça com atribuição específica e sendo a matéria de urgência, poderá outro
órgão de execução realizar o atendimento, na ordem de substituição estabelecida nesta Resolução e Provimento específico,
adotando medidas necessárias e cabíveis.
13) A Coordenação dos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará será
regida pelo Provimento n.º 006/2010.
14) A divisão de atribuições, conforme acima delineado, não impede que os Promotores de Justiça atuem em conjunto na
defesa dos interesses pretensamente atingidos, desde que presente se encontre o Promotor natural; para tanto, será solicitado
ao Procurador Geral de Justiça a expedição de portaria específica.
15) A Coordenação da Central de Inquéritos será realizada através de rodízio, pelo período de 1 (um) ano, entre as
Promotorias de Justiça vinculadas à área criminal, iniciando-se pela de menor numeração.
16) A atribuição relativa ao exercício do controle externo da atividade policial, na forma delineada na Lei Complementar nº.
09 de 23 de julho de 1998, será exercida na forma estabelecida na Resolução nº. 004/2013-CPJ, de 20 de fevereiro de 2013,
do Colégio de Procuradores de Justiça.
17) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
criminais, serão feitas da seguinte forma:
I. A 1ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela 5ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Criminal);
II. A 5ª Promotoria Justiça (2ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela 6ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Criminal);
III. A 6ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria de Justiça) pela Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal;
IV. A Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal pela 1ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Criminal).
18) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
cíveis, família e infância e juventude, serão feitas da seguinte forma:
I. A 2ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 3ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Cível);
II. A 3ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 7ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família);
III. A 7ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família) substituir-se-á pela 2ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível);
IV. A 4ª Promotoria de Justiça (Promotoria da Infância e Juventude judicial) substituir-se-á pela Promotoria da Infância e
Juventude (Promotoria de tutela coletiva da Infância e Juventude);
V. A Promotoria da Infância e Juventude (Promotoria de tutela coletiva da Infância e Juventude) substituir-se-á pela 4ª
Promotoria de Justiça (Promotoria da Infância e Juventude judicial).
Parágrafo Único. No caso de ausência do substituto automático, esta ocorrerá em observância à ordem crescente das
Promotorias de Justiça.
19) Todas as Promotorias de Justiça da Comarca de Maracanaú participarão do rodízio do Plantão Regional.
XI – Nas Comarcas dotadas de 07 (sete) Promotorias de Justiça, 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal, 02 (duas) Promotorias de Justiça Auxiliares, 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado de Combate
à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e 01 (uma) Promotoria de Justiça da Infância e Juventude (JUAZEIRO
DO NORTE):
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8) À Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal incumbe atuação extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa dos direitos do consumidor;
b) na área de defesa do meio ambiente, planejamento urbano e bens de interesse histórico, artístico, cultural, turístico e
paisagístico.
9) À Promotoria de Justiça do Juizado de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher incumbe atuação
extrajudicial cível e criminal:
a) na área de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher;
b) no Núcleo de Gênero.
10) À Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, além das atribuições constantes de Resolução específica do
Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará, incumbe atuação
extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa da educação;
b) na área de defesa da saúde pública.
11) As atribuições das Promotorias de Justiça Auxiliares são aquelas estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada
por Resolução específica do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
12) No caso de ausência do Promotor de Justiça com atribuição específica e sendo a matéria de urgência, poderá outro
órgão de execução realizar o atendimento, na ordem de substituição estabelecida nesta Resolução e Provimento específico,
adotando medidas necessárias e cabíveis.
13) A Coordenação dos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará será
regida em Provimento específico.
14) A divisão de atribuições, conforme acima delineado, não impede que os Promotores de Justiça atuem em conjunto na
defesa dos interesses pretensamente atingidos, desde que presente se encontre o Promotor natural; para tanto, será solicitado
ao Procurador Geral de Justiça a expedição de portaria específica.
15) A Coordenação da Central de Inquéritos será realizada através de rodízio, pelo período de 1 (um) ano, entre as
Promotorias de Justiça vinculadas à área criminal, iniciando-se pela de menor numeração.
16) A atribuição relativa ao exercício do controle externo da atividade policial, na forma delineada na Lei Complementar
nº. 09 de 23 de julho de 1998, será exercida na forma estabelecida em Resolução específica do Colégio de Procuradores de
Justiça.
17) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
criminais, serão feitas da seguinte forma:
I. A Promotoria de Justiça do Júri substituir-se-á pela 1ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Criminal);
II. A 1ª Promotoria Justiça (1ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela Promotoria do Júri;
III. A 4ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Criminal) substituir-se-á pela 6ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Criminal);
IV. A Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal substituir-se-á pela Promotoria de Justiça de Violência
Doméstica e Familiar contra a Mulher;
V. A Promotoria de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher substituir-se-á pela Promotoria de Justiça do
Juizado Especial Cível e Criminal.
18) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
cíveis, família e infância e juventude, serão feitas da seguinte forma:
I. A 2ª Promotoria de Justiça (1ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 5ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família);
II. A 5ª Promotoria de Justiça (Promotoria de Família) substituir-se-á pela 7ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível);
III. A 7ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela 2ª Promotoria de Justiça (3ª Promotoria Cível);
IV. A 3ª Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Cível) substituir-se-á pela Promotoria da Infância e Juventude (Promotoria de
tutela coletiva da Infância e Juventude);
V. A Promotoria da Infância e Juventude (Promotoria de tutela coletiva da Infância e Juventude) substituir-se-á pela 3ª
Promotoria de Justiça (2ª Promotoria Cível).
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Parágrafo Único. No caso de ausência do substituto automático, esta ocorrerá em observância à ordem crescente das
Promotorias de Justiça.
19) Todas as Promotorias de Justiça da Comarca de Juazeiro do Norte participarão do rodízio do Plantão Regional.
XII – Nas Comarcas dotadas de 10 (dez) Promotorias de Justiça, 01 (uma) Promotoria de Justiça do Juizado Especial
Cível e Criminal e 02 (duas) Promotorias de Justiça Auxiliares (Caucaia):
11) À Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal incumbe atuação extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa dos direitos do consumidor;
b) na área de defesa da cidadania.
12) À Promotoria de Justiça da Infância e Juventude, além das atribuições constantes de resolução específica do
Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará, incumbe atuação
extrajudicial cível e criminal:
a) na área de defesa dos direitos da infância e juventude;
b) na área de defesa do idoso e da pessoa com deficiência;
c) na área de defesa da educação.
13) As atribuições das Promotorias Auxiliares são aquelas estabelecidas na Lei n.º 14.435/2009, regulamentada em
Resolução específica do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará.
14) No caso de ausência do Promotor de Justiça com atribuição específica e sendo a matéria de urgência, poderá outro
órgão de execução realizar o atendimento, na ordem de substituição estabelecida nesta Resolução e Provimento específico,
adotando medidas necessárias e cabíveis.
15) A Coordenação dos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará será
regida em Provimento específico.
16) A divisão de atribuições, conforme acima delineado, não impede que os Promotores de Justiça atuem em conjunto na
defesa dos interesses pretensamente atingidos, desde que presente se encontre o Promotor natural; para tanto, será solicitado
ao Procurador Geral de Justiça a expedição de portaria específica.
17) A Coordenação da Central de Inquéritos será realizada através de rodízio, pelo período de 1 (um) ano, entre as
Promotorias de Justiça vinculadas à área criminal, iniciando-se pela de menor numeração.
18) A atribuição relativa ao exercício do controle externo da atividade policial, na forma delineada na Lei Complementar
nº. 09 de 23 de julho de 1998, será exercida na forma estabelecida em Resolução específica do Colégio de Procuradores de
Justiça.
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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19) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
criminais, serão feitas da seguinte forma:
I. A 1ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 4ª Promotoria de Justiça;
II. A 4ª Promotoria Justiça substituir-se-á pela 6ª Promotoria de Justiça;
III. A 6ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 9ª Promotoria de Justiça;IV. A 9ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela
Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal;
V. A Promotoria de Justiça do Juizado Especial Cível e Criminal substituir-se-á pela 1ª Promotoria de Justiça Criminal.
20) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
cíveis, serão feitas da seguinte forma:
I. A 2ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 3ª Promotoria de Justiça;
II. A 3ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 5ª Promotoria de Justiça;
III. A 5ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 2ª Promotoria de Justiça.
21) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
na área de família e sucessões, serão feitas da seguinte forma:
I. A 7ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 8ª Promotoria de Justiça;
II. A 8ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela 7ª Promotoria de Justiça.
22) As substituições automáticas, excetuados os casos de férias e licenças, entre as Promotorias de Justiça com atribuições
na área da infância e juventude, serão feitas da seguinte forma:
I. A 10ª Promotoria de Justiça substituir-se-á pela Promotoria da Infância e Juventude de Caucaia;
II. A Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Caucaia substituir-se-á pela 10ª Promotoria de Justiça;
Parágrafo Único. No caso de ausência do substituto automático, esta ocorrerá em observância à ordem crescente das
Promotorias de Justiça.
23) Todas as Promotorias de Justiça da Comarca de Caucaia participarão do rodízio do Plantão Regional.
Art. 3º. Quando houver atribuições idênticas para mais de uma Promotoria de Justiça, a distribuição será coordenada pelo
Secretário Executivo, que realizará os respectivos registros de entrada e distribuição equitativa dos procedimentos.
§1º. No caso de ausência do Promotor de Justiça com atribuição específica e sendo a matéria de urgência, poderá outro
órgão de execução realizar o atendimento, na ordem de substituição estabelecida nesta Resolução e Provimento específico,
adotando medidas necessárias e cabíveis.
§ 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, e não sendo o caso de atribuição específica, a matéria será encaminhada para
distribuição.
Art. 4º. Nas Comarcas dotadas de mais de uma Promotoria de Justiça, a atribuição do exercício do controle externo da
atividade policial, na forma delineada na Lei Complementar nº 09 de 23 de julho de 1998, será exercida na forma estabelecida
em Resolução específica do Colégio de Procuradores de Justiça.
Art. 5°. Nas Comarcas dotadas de Central de Inquéritos, a Coordenação será realizada através de rodízio, nos termos
delineados nesta Resolução e provimento específico.
Parágrafo único. Se na Comarca houver especialização das Varas por matéria, o rodízio de que trata o caput será realizado
somente entre as Promotorias de Justiça vinculadas às Varas Criminais.
Art. 6º. A coordenação dos Núcleos Regionais de Tutela Coletiva no âmbito do Ministério Público do Estado do Ceará será
regida em Provimento específico.
Art. 7º. A divisão de atribuições, conforme acima delineado, não impede que os Promotores de Justiça atuem em conjunto na
defesa dos interesses pretensamente atingidos, desde que presente se encontre o Promotor natural; para tanto, será solicitado
ao Procurador Geral de Justiça a expedição de Portaria especifica.
Art. 8º. Os Órgãos de Execução de Tutela Coletiva ficarão responsáveis pelo acompanhamento judicial das ações por eles
propostas.
Art. 9º. As despesas decorrentes da execução desta Resolução correrão à conta do recurso orçamentário da Procuradoria-
Geral de Justiça, que será suplementada em caso de insuficiência.
Art. 10. A alteração nas atribuições das Promotorias implicará a redistribuição dos procedimentos em andamento, devendo
ser enviados à Promotoria com aquela atribuição no prazo máximo de até 60 (sessenta) dias.
Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor no prazo de 30 (trinta) dias após sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
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Aos 04 (quatro) dias do mês de março de 2015, neste município e comarca de Fortaleza, no edifício anexo da Procuradoria
Geral de Justiça, na sala da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano, onde presente se achava o Dr.
JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA FILHO, Promotor de Justiça, titular da 2ª Promotoria do Meio Ambiente e Planejamento
Urbano de Fortaleza, às 11h11 (onze horas e onze minutos), aí compareceu a Dra. JANAYNA CASSIA DE ALENCAR LIMA
FONTOURA CRUZ, brasileira, RG nº 94024059305 – 2ª via SSPDS, CPF nº 776.528.603-00, residente e domiciliada Rua
Carlota Pinheiro, 255, apt. 1802 B, Fortaleza-CE, doravante denominada esta última de Compromissária, que informa conhecer
a reclamação oferecida nesta 2.ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano da Comarca da Capital,
sob o número 11834/2014-8, que trata de denúncia de abandono de imóvel causando infestação de baratas, ratos, moscas,
mosquitos, e pretendendo ajustar-se aos mandamentos legais sem necessidade de instauração de procedimento administrativo
e/ou ajuizamento da ação civil pública de que trata a Lei Federal n. º 7.347, de 24 de julho de 1985, para firmar o presente
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, em verdade título extrajudicial, de conformidade com o
disposto no parágrafo 6.º do art. 5.º , da Lei Federal, 7347/85, e art. 585, incisos III e VII,do CPC, nas seguintes condições:
Cláusula Primeira – A Compromissária, na qualidade de proprietária do imóvel situado na Rua Dulcineia Gondim, 447,
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Montese, Fortaleza-CE compromete-se com o Ministério Público Estadual: 1)a proceder a limpezas periódicas, a cada 2 (dois)
meses, no imóvel situado na Rua Dulcineia Gondim, 447, Montese, nesta urbe e 2)tendo em vista que a Compromissária
pretende a locação ou a venda do referido imóvel a curto prazo, compromete-se esta a apresentar, logo que concretizado um
dos negócios referidos, perante esta Promotoria de Justiça, documentos comprobatórios da pretendida locação ou venda.
Parágrafo Primeiro – A presente obrigação deverá constar obrigatoriamente como cláusula vinculante em eventual futuro
empréstimo, cessão de uso ou arrendamento do imóvel do Compromissário, transferindo a obrigação constante do presente
título de modo a ser obtida idêntica adequação de conduta por parte de terceiros, cessionários e arrendatários.
Cláusula Segunda – O presente título executivo não inibirá nem restringirá, de forma alguma, as ações de controle,
monitoramento e fiscalização de qualquer órgão público, nem limita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições legais e
regulamentares.
Parágrafo Único – O presente título executivo não eximirá o Compromissário de eventual responsabilidade penal por
produção de poluição
Cláusula Terceira - O descumprimento ou violação de qualquer dos compromissos ora assumidos implicará, a título de
cláusula penal, o pagamento de multa diária correspondente a R$ 200,00 (duzentos reais), exigíveis enquanto perdurar a
violação;
Cláusula Quarta – O descumprimento de qualquer das obrigações assumidas implicará a sujeição do Compromissário às
medidas judiciais cabíveis, incluindo execução específica na forma estatuída no parágrafo 6. º do art. 5. º, da Lei Federal n. º
73.47/85 e incisos II e VII, do art. 585, do CPC.
Cláusula Quinta - A fiscalização do cumprimento do compromisso ora firmado será realizada pela Secretaria Municipal de
Urbanismo e Meio Ambiente – SEUMA e pelas Secretarias Executivas Regionais, segundo as respectivas competências, ou
outro órgão ambiental.
Cláusula Sexta - A celebração deste TERMO de COMPROMISSO e AJUSTAMENTO de CONDUTA não impede que um
novo termo seja firmado entre o MINISTÉRIO PÚBLICO e o COMPROMISSÁRIO, desde que mais vantajoso para o meio
ambiente e submetido à prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Sétima - O MINISTÉRIO PÚBLICO, através da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento
Urbano, poderá, diante de novas informações ou se as circunstâncias assim o exigirem, retificar ou complementar o presente
compromisso, determinando outras providências que se fizerem necessárias, e dando prosseguimento ao procedimento
administrativo, mediante prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Oitava - Este Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta produzirá efeitos legais depois de homologado
perante o conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Nona - Fica consignado que os valores eventualmente desembolsados deverão ser revertidos em benefício do
FUNDO de DEFESA DOS DIREITOS DIFUSOS DO ESTADO DO CEARÁ - FDID.
Nada mais havendo a tratar, o Promotor de Justiça ordenou que se encerrasse o presente termo de compromisso de
ajustamento, impresso em 3 (três) vias, o que foi feito na forma e observadas às formalidades legais. Do que, para constar, lavrei
o presente que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelas partes compromissárias e pelas testemunhas adiante
assinadas. Eu, _______________________ André Manuel Peixoto Frota Queiroz – Analista Ministerial – Direito, o digitei.
TESTEMUNHAS:
Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de fevereiro de 2015 (dois mil e quinze), neste município e comarca de Fortaleza, no
edifício anexo da Procuradoria Geral de Justiça, na sala da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano,
onde presente se achava o Dr. JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA FILHO, Promotor de Justiça, titular da 2ª Promotoria do
Meio Ambiente e Planejamento Urbano de Fortaleza, às 10h11 (dez horas e onze minutos), aí compareceu, acompanhado de
advogada, Dra. EDILENE MOREIRA DA PONTE, OAB/CE 7484, o Sr. MARCOS ANTONIO PEREIRA MORAIS, brasileiro, RG nº
8911005005180 SSP CE, CPF Nº 679.506.043-87, o qual constituiu empresa individual MARCOS ANTONIO PEREIRA MORAIS
67950604387, com endereço na Rua Raquel Holanda, 341, Loja A, Monte Castelo, Fortaleza-CE, doravante denominado
Compromissário, que informa conhecer a reclamação oferecida nesta 2.ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e
Planejamento Urbano da Comarca da Capital, de n.º 2009/160 que trata de denúncia de poluição sonora, pelo estabelecimento
reclamado e pretendendo ajustar-se aos mandamentos legais sem necessidade de instauração de procedimento administrativo
e/ou ajuizamento da ação civil pública de que trata a Lei Federal n. º 7.347, de 24 de julho de 1985, para firmar o presente
TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, em verdade título extrajudicial, de conformidade com o
disposto no parágrafo 6.º do art. 5.º, da Lei Federal, 7347/85, e art. 585, incisos III e VII,do CPC, nas seguinte condições:
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Cláusula Primeira – O Compromissário, na qualidade de empresário individual, compromete-se com o Ministério Público
Estadual a não executar atividade de lava jato no imóvel situado na Rua Raquel Holanda, 341, Loja A, Monte Castelo, Fortaleza-
CE, salvo se legalmente autorizado pelos órgãos municipais, estaduais e federais competentes.
Parágrafo Primeiro – A presente obrigação deverá constar obrigatoriamente como cláusula vinculante em eventual futuro
empréstimo, cessão de uso ou arrendamento do imóvel do Compromissário, transferindo a obrigação constante do presente
título de modo a ser obtida idêntica adequação de conduta por parte de terceiros, cessionários e arrendatários.
Cláusula Segunda – O presente título executivo não inibirá nem restringirá, de forma alguma, as ações de controle,
monitoramento e fiscalização de qualquer órgão público, nem limita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições legais e
regulamentares.
Parágrafo Único – O presente título executivo não eximirá o Compromissário de eventual responsabilidade penal por
produção de poluição sonora, hídrica ou outro ilícito ambiental e/ou urbanístico.
Cláusula Terceira - O descumprimento ou violação de qualquer dos compromissos ora assumidos implicará, a título de
cláusula penal, o pagamento de multa diária correspondente a R$ 500,00 (quinhentos reais), exigíveis enquanto perdurar a
violação;
Cláusula Quarta – O descumprimento de qualquer das obrigações assumidas implicará a sujeição do Compromissário às
medidas judiciais cabíveis, incluindo execução específica na forma estatuída no parágrafo 6. º do art. 5. º, da Lei Federal n. º
73.47/85 e incisos II e VII, do art. 585, do CPC.
Cláusula Quinta - A fiscalização do cumprimento do compromisso ora firmado será realizada pela Secretaria Municipal de
Urbanismo e Meio Ambiente – SEUMA e pelas Secretarias Executivas Regionais, segundo as respectivas competências, ou
outro órgão ambiental.
Cláusula Sexta - A celebração deste TERMO de COMPROMISSO e AJUSTAMENTO de CONDUTA não impede que um
novo termo seja firmado entre o MINISTÉRIO PÚBLICO e o COMPROMISSÁRIO, desde que mais vantajoso para o meio
ambiente e submetido à prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Sétima - O MINISTÉRIO PÚBLICO, através da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento
Urbano, poderá, diante de novas informações ou se as circunstâncias assim o exigirem, retificar ou complementar o presente
compromisso, determinando outras providências que se fizerem necessárias, e dando prosseguimento ao procedimento
administrativo, mediante prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Oitava - Este Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta produzirá efeitos legais depois de homologado
perante o conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Nona - Fica consignado que os valores eventualmente desembolsados deverão ser revertidos em benefício do
FUNDO de DEFESA DOS DIREITOS DIFUSOS DO ESTADO DO CEARÁ - FDID.
Nada mais havendo a tratar, o Promotor de Justiça ordenou que se encerrasse o presente termo de compromisso de
ajustamento, impresso em 3 (três) vias, o que foi feito na forma e observadas às formalidades legais. Do que, para constar, lavrei
o presente que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelas partes compromissárias e pelas testemunhas adiante
assinadas. Eu, _______________________ André Manuel Peixoto Frota Queiroz – Analista Ministerial – Direito, o digitei.
TESTEMUNHAS:
Aos 04 (quatro) dias do mês de março de 2015 (dois mil e quinze), neste município e comarca de Fortaleza, no edifício
anexo da Procuradoria Geral de Justiça, na sala da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano, onde
presente se achava o Dr. JOSÉ FRANCISCO DE OLIVEIRA FILHO, Promotor de Justiça, titular da 2ª Promotoria do Meio
Ambiente e Planejamento Urbano de Fortaleza, às 11h42 (onze horas e quarenta e dois minutos), aí compareceu o Sr. ITALO
BRUNO MOREIRA DE SOUZA, brasileiro, documento de identidade nº 3590366 MT/CE, CPF 020.071.463-55, residente e
domiciliado Rua Castro Alves 523, Joaquim Távora, Fortaleza-CE, constituidor da empresa individual ITALO BRUNO MOREIRA
DE SOUZA 02007146355, nome fantasia “Tempero da Mocinha”, CNPJ nº 16915.295/0001-66, situado na Rua Padre Climerio,
140, Meireles, Fortaleza-CE , doravante denominado Compromissário, que informa conhecer a reclamação oferecida nesta
2.ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento Urbano da Comarca da Capital, de n.º 24808/2012-1 que trata
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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de denúncia de poluição sonora, pelo estabelecimento reclamado e pretendendo ajustar-se aos mandamentos legais sem
necessidade de instauração de procedimento administrativo e/ou ajuizamento da ação civil pública de que trata a Lei Federal
n. º 7.347, de 24 de julho de 1985, para firmar o presente TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA,
em verdade título extrajudicial, de conformidade com o disposto no parágrafo 6.º do art. 5.º, da Lei Federal, 7347/85, e art. 585,
incisos III e VII,do CPC, nas seguinte condições:
Cláusula Primeira – O Compromissário, na qualidade de responsável legal pelo estabelecimento reclamado, compromete-
se com o Ministério Público Estadual: a não produzir nem permitir, em sua área de domínio, emissão de ruídos sonoros acima
dos limites legais.
Parágrafo Primeiro – A presente obrigação deverá constar obrigatoriamente como cláusula vinculante em eventual futuro
empréstimo, cessão de uso ou arrendamento do imóvel do Compromissário, transferindo a obrigação constante do presente
título de modo a ser obtida idêntica adequação de conduta por parte de terceiros, cessionários e arrendatários.
Cláusula Segunda – O presente título executivo não inibirá nem restringirá, de forma alguma, as ações de controle,
monitoramento e fiscalização de qualquer órgão público, nem limita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições legais e
regulamentares.
Parágrafo Único – O presente título executivo não eximirá o Compromissário de eventual responsabilidade penal por
produção de poluição sonora, hídrica ou outro ilícito ambiental e/ou urbanístico.
Cláusula Terceira - O descumprimento ou violação de qualquer dos compromissos ora assumidos implicará, a título de
cláusula penal, o pagamento de multa diária correspondente a R$ 500,00 (quinhentos reais), exigíveis enquanto perdurar a
violação;
Cláusula Quarta – O descumprimento de qualquer das obrigações assumidas implicará a sujeição do Compromissário às
medidas judiciais cabíveis, incluindo execução específica na forma estatuída no parágrafo 6. º do art. 5. º, da Lei Federal n. º
73.47/85 e incisos II e VII, do art. 585, do CPC.
Cláusula Quinta - A fiscalização do cumprimento do compromisso ora firmado será realizada pela Secretaria Municipal de
Urbanismo e Meio Ambiente – SEUMA e pelas Secretarias Executivas Regionais, segundo as respectivas competências, ou
outro órgão ambiental.
Cláusula Sexta - A celebração deste TERMO de COMPROMISSO e AJUSTAMENTO de CONDUTA não impede que um
novo termo seja firmado entre o MINISTÉRIO PÚBLICO e o COMPROMISSÁRIO, desde que mais vantajoso para o meio
ambiente e submetido à prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Sétima - O MINISTÉRIO PÚBLICO, através da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Planejamento
Urbano, poderá, diante de novas informações ou se as circunstâncias assim o exigirem, retificar ou complementar o presente
compromisso, determinando outras providências que se fizerem necessárias, e dando prosseguimento ao procedimento
administrativo, mediante prévia apreciação do Conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Oitava - Este Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta produzirá efeitos legais depois de homologado
perante o conselho Superior do Ministério Público.
Cláusula Nona - Fica consignado que os valores eventualmente desembolsados deverão ser revertidos em benefício do
FUNDO de DEFESA DOS DIREITOS DIFUSOS DO ESTADO DO CEARÁ - FDID.
Nada mais havendo a tratar, o Promotor de Justiça ordenou que se encerrasse o presente termo de compromisso de
ajustamento, impresso em 3 (três) vias, o que foi feito na forma e observadas às formalidades legais. Do que, para constar, lavrei
o presente que, lido e achado conforme, vai devidamente assinado pelas partes compromissárias e pelas testemunhas adiante
assinadas. Eu, _______________________ André Manuel Peixoto Frota Queiroz – Analista Ministerial – Direito, o digitei.
TESTEMUNHAS:
NOTIFICAÇÃO
Nº 05/2015
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GUIMARÃES SILVA NETO –OAB 9.613, DIONÍSIO PLUTARCO VASCONCELOS –OAB 9.584, ALEXANDRE AUGUSTO DE
OLIVEIRA LOPES –OAB 14.841, ANTÕNIO HERMENEGILDO MARTINS –OAB 10.267, ALINE ESTHER VASCONCELOS
ESTEVÃO –OAB 17.449, FELIPE CORRÊIA MELO –OAB 19.257, JOSÉ DE LIMA FREITAS JÚNIOR –OAB 14.042, ARTUR
HEMIDIO BARRETO COELHO –OAB 10.549, ADRIANO DA SILVA SALES –OAB 25.046, BENJAMIN ALVES PACHECO –OAB
1.717, JOSÉ FILIZOLA JORGE –OAB 4.631, JUAREZ GOMES RIBEIRO –OAB 6.249, JOSÉ DORVAL NICOLINI –OAB 4.838,
FRANCISCO MARCOS FERREIRA BARROS –OAB 13.029, SÔNIA MARIA LOPES MATOS –OAB 8.675, WLADIA MAGALHÃES
MONTENEGRO CASTELO –OAB 2.884, HERBENE NUNES MOITA –OAB 4.971, VERÔNICA SANCHO DE SOUSA –OAB
3.744, MOACIR CARNEIRO DO NASCIMENTO –OAB 8.991, BOLIVAR BASTOS GONÇALVES NETO –OAB 20.067, FABRÍCIO
FRANCO PONTE –OAB 20.356, JULIO CÉSAR MATIAS LOBO –OAB 19.376, MARIA FRANCISCA COUTINHO SANTOS –
OAB 18.123, IVSON COELHO E SILVA –OAB 18.364, IGOR VALENTIM CAVALCANTE BRITO –OAB 17.940, MÔNICA ALVES
FERREIRA –OAB15.233, ANDREA MELO RODRIGUES –OAB 15.646, MARIO CÔRREIA DE OLIVEIRA –OAB 15.948, SHIRLEY
APARECIDA COSTA E SILVA BRAGANÇA –OAB 14.032, MARIA MERICE FERNANDES DE ALENCAR BARROS –OAB 14.274,
CAROLINE DE SÁ CAVALCANTE TAVARES RIBEIRO –OAB 15.170, GEISA ANDREA LIMA CHAGAS –OAB 13.158, ANA MARIA
CAVALCANTE ROSA –OAB 13.217, MÁRCIO ALEXANDRE CARVALHO –OAB 13.279, HUGO BELLINI IGNACIO DE SÃO JOSÉ
ABREU L. –OAB 13.401, ROBERCIVALDO PORTELA DE SOUSA –OAB 13.561, JOSÉ DE RIBAMAR CAMPELO ANIBAL –
OAB 13.684, ALESSANDRO AUGUSTO MARQUES DE LIMA–OAB 13.947, SANDRA HELENA DE CARVALHO OLIVEIRA –OAB
12.107, ADELINA LUISA MANGELA DE OLIVEIRA –OAB 12.347, JOSÉ DE ARAUJO DANTAS –OAB 12.820, MARIA TERESA
CAVALCANTE DE ARAUJO –OAB 12.530, AYRTON LUIZ DE CASTRO BEZERRA –OAB 8.643, AURICILEUDA FERNANDES
COUTINHO –OAB 10.652, EDUARDO TERCIO VIANA BEZERRA –OAB 10.669, CLAUDIA ALVES SIQUEIRA –OAB 10.807,
MARCOS EDSON DE OLIVEIRA RIBEIRO –OAB 10.923, PAULO FRANKLIN FERNANDES V. FILHO –OAB 11.401, LÚCIO
EMANUEL JOSÉ DA SILVA –OAB 11.429, CÍCERA AMANDA FERNANDES CARACAS –OAB 11.436, SIMONE FERREIRA G.
GALINDO LIMA –OAB 11.452, HERONIDES CAVALCANTI RIBEIRO –OAB 11.453, CONSTÂNCIA COELHO DE PAULA –OAB
11.466, VALDERIO PEREIRA NOBRE –OAB 11.537, THEREZA ANGELA LOPES LEMOS –OAB 11.547, FRANCISCO ARAÚJO
LEITE –OAB 11.756, SANDRA REGINA GARRIDO CARLOS –OAB 11.825, MARIZA DANIELLI PEREIRA SOBREIRA –OAB
11.925, GEORGE HUGO SILVA MACARIO DE BRITO –OAB 11.925, LUIS GONZAGA COMIM NUNES –OAB 9.412, CÍCERA
MARIA LIRA CLMENTE –OAB 9.450, MARILENE GALVÃO PEREIRA –OAB 9.465, WALBER NOBRE CASTRO –OAB 9.645,
KELMA LARA COSTA RABELO LIMA –OAB 9.674, PAULO CÉSAR MOREIRA FRANCO –OAB 10058, JARBAS MACEDO SILVA
–OAB 10.224, CARMEN MARTINS OLIVEIRA –OAB 10.251, ENIO JOSÉ GUIMARÃES MESQUITA JÚNIOR –OAB 10.251, ANA
PAULA DE SOUSA RODRIGUES –OAB 9.016, GILMAR SANTOS LIMA –OAB 9.080, JOSÉ IRAPUAN GUILHERME DE ARAÚJO
–OAB 9.180, MIGUEL ANTÔNIO FURTADO DE ARRUDA –OAB 9.222, SÔNIA MARIA LIMA PESSOA –OAB 9.251, DELMA BRITO
FEITOSA CORRÊIA –OAB 9.275, ALFREDO PEREIRA DE PAIVA –OAB 9.278, LILIAN PEDRACA RODRIGUES ALVES –OAB
8.946, VIRGINIA FÁTIMA SANCHEZ MUNIZ –OAB 8.957, MOACIR CARNEIRO DO NASCIMENTO –OAB 8.991, PEDRO PAULO
BEZERRA DA ROCHA –OAB 8.700, MARIA NAZARÉ CORDEIRO DE PINA –OAB 8.743, FRANCISCO ANTÔNIO RODRIGUES
MADUREIRA –OAB 8.096, ANTÔNIO RIBEIRO RODRIGUES FILHO –OAB 8.101, FRANCISCO JIMMY DE M. MELO –OAB
8.197, GARDÊNIA RODRIGUES S. LEÃO –OAB 8.293, MARIA TEREZA P. DE L. P. QUEIROZ –OAB 8.482, MÁRCIA DE SOUZA
SIGUEIRA –OAB 8.482, MARIA VIRLENE ROLIM –OAB 8.489, FRANCISCO EDSON TAVARES –OAB 8.517, EXPEDITO
FRANCISCO DE BRITO –OAB 8.650, TERESINHA SOARES GOMES –OAB 7.671, JOSÉ RAMIRO TEXEIRA JÚNIOR –OAB
7.696, SÁVIO LEITE PEREIRA –OAB 7.741, SEBASTIÃO BERLAMINO NETO –OAB 7.789, ARTEMIS AGUIAR CÂMARA –
OAB 7.813, CEZAR AUGUSTO DE SOUSA E SILVA –OAB 7.924, ROBSON CAVALCANTE LIMA –OAB 7.937, DEBORAH
CARLA PINHEIRO GOMES –OAB 7.187, FRANCISCO DAVID DE LIMA –OAB 7.191, RAIMUNDO AYRES DE SALLES JÚNIOR
–OAB 7.348, FRANCISCO EDSON BEZERRA CABRAL –OAB 7.506, FRANCISLEIDE MENDONÇA DE MELO –OAB 6.449,
FRANCISCA GORETE CRUZ –OAB 6.835, JOÃO NOBERTO DE CARVALHO –OAB 6.885, MARA LIS MONTEIRO DE ARAÚJO
–OAB 6.043, MARIA LUCINEIDE DE SOUSA –OAB 6.320, JOSÉ RODRIGUES FILHO –OAB 6.365, DANIELE CÂMERA VALE
–OAB 5.789, JOSÉ IRALDO DE VASCONCELOS–OAB 5.108, MARIA DE FÁTIMA RODRIGUES VIANA –OAB 5.187, IDA MARIA
CARDOSO MARTINS –OAB 5.258, MARIA DE FÁTIMA M. DE ALBUQUERQUE –OAB 5.294, REGINA CARVALHO BEZERRA
–OAB 5.354, LUSINERY FURTADO SENA BORGES –OAB 5.658, SÉRGIO BELÉM DE FIGUEREDO –OAB 4.641, FRANCISCO
EDVALDO FILHO –OAB 4.827, MARIA CONSUELO PEQUENO PLUTARCO NOGUEIRA –OAB 3.766, AIRTON AGUIAR
BARROSO –OAB 4.053, FRANCISCO CIRO COELHO DA COSTA–OAB 4.284, ANTÔNIO HAROLDO ARAÚJO –OAB 3.116,
LEDA SAMPAIO MONTEIRO –OAB 3.396, IVONE BRAGA TAVARES –OAB 3.411, MALAQUISE PICOTA LEÃO FERREIRA –
OAB 3.439, MARCOS LISBOA DE ALMEIDA –OAB 3.602, FRANCISCO DE ASSIS DA SILVA –OAB 3.603, ALBERTO GOMES
DE QUEIROZ –OAB 3.606, RUY LOPES PEREIRA –OAB 2.082, JOSÉ DE BARROS NETTO –OAB 2.096, JOSÉ NERY VIEIRA
–OAB 2.209, FRANCISCO TERTO CATONHA MOTA –OAB 2.247, ANTÔNIO ERONILDE DE MELO –OAB 2.371, MARYLAND
DA SILVEIRA RODRIGUES –OAB 2.371, MANOEL NORIVAL NOBRE –OAB 2.438, GABRIEL ANTÔNIO MATTA –OAB 2.538,
EMANUEL MOURA PEREIRA –OAB 2.742, FRANCISCA IÊDA DE PAIVA PINHEIRO –OAB 2.807, SILVIA HELENA DA PONTE
VIANA –OAB 2.826, JOSÉ EXPEDITO DE SOUZA ARAÚJO –OAB 2.876, FRANCISCO LUCÍVIO M. TEXEIRA –OAB 2.914,
MARIA DE FÁTIMA LOPES DA COSTA –OAB 2.933, FRANCISCA JERÔNIMA DE F. LEITE –OAB 2.960, RENAN DOS SANTOS
MIRANDA –OAB1.521, OTÁVIO ANTÔNIO DE MENDONÇA MAIA –OAB 1.882, JOSÉ ELISIÁRIO DE MELO NOBRE –OAB
1.991, PEDRO DIÓGENES LIMA CAVALCANTE –OAB 16.973, TARCÍSIO MIRANDA CORDEIRO JÚNIOR –OAB 9.383, TIAGO
ALBANO FERREIRA DE MATOS –OAB 3.467, JOSÉ ARGENILDO PEREIRA DE SOUSA –OAB 13.547, MIGUEL EUGÊNIO
GUIMARÃES LIMA –OAB 6.425, JOSÉ MONTEIRO PRIMO DA PAZ –OAB 9.776, SÉRGIO GURGEL CARLOS DA SILVA –
OAB 2.799, ALEXANDER AGUIAR ROCHA –OAB 12.300, ALERTE A. AMENTH –OAB/SP 16.946, MANUEL GUIMARÃES SILVA
NETO –OAB 9.613, MOACIR CARNEIRO DO NASCIMENTO –OAB 8.991, GILBERTO SIEBRA MONTEIRO –OAB 6.004, JOSÉ
AFONSO DE OLIVEIRA –OAB 3.956, ALEXANDRE AUGUSTO DE OLIVEIRA LOPES –OAB 14.841, MOACIR PERES MARTINS
–OAB 19.196,FELIPE CORRÊIA MELO –OAB 19.257, JOSÉ AIRTON BRANDÃO FROTA –OAB 5.044, RAIMUNDO MARQUES
DE ALMEIDA –OAB 3.935, JONAS TALEIRES –OAB 9.434, ANA LÚCIA TAVARES –OAB 11.618, DANILO BRITO DOS SANTOS
–OAB 6.962, FABIANO PINTO RIBEIRO –OAB 15.290, JOÃO CARLOS RODRIGUES DE ANDRADE –OAB 9.683, JOSÉ IRAN
DOS SANTOS –OAB 12.315, LEONARDO MANOEL WANDERLEY CAMPELO –OAB 12.959, JOSÉ ROBERTO JUSTINO DE
AGUIAR –OAB 6.547, ANA LOURDES CUNHA DA SILVA –OAB 11.686, ANA CRISTINA DE BRITO MARQUES RIBEIRO –OAB
15.089, RAIMUNDO CHAVES E SILVA –OAB 7.400, NEUMAYER DE SOUSA MAIA –OAB 6.241, ANDRÉ AVELINO DE MACAU
NETO – 2.415.
Fortaleza, 05 de março de 2015.
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Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 49
Edital de Convocação N° 02
A OAB-CE convoca a se fazerem presentes a sua sede à Rua Lívio Barreto, 668, subsolo, Dionísio Torres, os seguintes
advogados: OAB-CE 11262 Pedro Benício Marques Moreira, OAB-CE 8116 Antonio Delano Soares Cruz, OAB-CE 7205 Maria
das Merces Soares, OAB-CE 5977 Bento Pereira da Silva Neto, OAB-CE 16973 Pedro Diogenes Lima Cavalcante, OAB-CE
6487 Valclecia Maria de C. Silva, OAB-CE 9370 Jose Tomaz de Aquino Neto, OAB-CE 11036 Claudio Cesar Montenegro Vale,
OAB-CE 20230 Antonio Heleno Luciano, OAB-CE 4465 Juaci Nunes Nogueira, OAB-CE 14121 Rita de Oliveira Silva Aguiar,
OAB-CE 6962 Danilo Brito dos Santos, OAB-CE 3078 Maria Clenira R. de Macedo, OAB-CE 5378 Carlos Augusto Guimaraes,
OAB-CE 19692 Antonio Gurjão Marques Neto, OAB-CE 19853 Thiago Araujo Madureira de Oliveira, no prazo de 15 (quinze) dias
em conformidade com o art.137-A do RGEAOAB, para tratarem de assunto de seu interesse.
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Disponibilização: Segunda-feira, 9 de Março de 2015 Caderno 1: Administrativo Fortaleza, Ano V - Edição 1162 50
SUMÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2
PORTARIAS, PROVIMENTOS E OUTROS ATOS DA PRESIDÊNCIA 2
EDITAIS, AVISOS E PEDIDOS DE VISTA 7
DIRETORIA DO FÓRUM CLÓVIS BEVILÁQUA 8
PORTARIAS, ATOS, DESPACHOS E OUTROS EXPEDIENTES 8
COMARCAS DO INTERIOR 8
PORTARIAS E ATOS ADMINISTRATIVOS DOS JUÍZOS DAS COMARCAS DO INTERIOR 8
PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA 13
ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECÇÃO DO CEARÁ 47
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