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Catherine nasceu em Paris no dia 20 de Abril de 1998.

Ela e sua família moravam em uma


casa de frente para a Torre Eiffel, a casa era uma das maiores casas do bairro e a mais
antiga. A frente da casa era de cor branco quase cinza desbotado pelo tempo, debaixo das
janelas até a porta tem um pequeno canteiro de flores, a porta de entrada era feita de
carvalho escuro comum desenho de uma espada bem no meio, sobre a espada está escrita
Durand e embaixo está escrito Leroy, a casa tem um telhado triangular, a casa de frente tem
5 janelas, duas embaixo a da sala e cozinha, duas no meio que são os quartos, a sala era
um lugar muito aconchegante com uma lareira de tijolos com uma estante em cima tinha
muitos porta-retratos com fotos da família umas só com os pais outra só com ela e sua irmã
e outras com família toda junta, ao lado da lareira tem uma estante com muitos livros, livros
de medicina, contos, histórias de sua família, e o que mais interessava Catherine o livro de
rituais antigo da família Leroy, seus pais nunca deixava nem ela e nem sua irmã chegar
perto dele, certa vez quando Catherine estava procurando um livro para ler na estante e
acabou pegando o livro, ela abriu e sentiu que algo te chamasse e cada vez que ela foleava
o livro ela sentia cada vez mais esse chamado aumentando até que, em um susto seu pai
arranca o livro dela e grita com ela, ela sem entender nada so sai da sala e fica se
perguntando o que aconteceu e o que ela sentiu. (De volta pra casa) na sala ao lado da
estante tem uma poltrona de couro de seu pai, a cor da sala e uma cor creme, no chão tem
um tapete que cobre o centro inteiro da sala de estar inteiro, nesse tapete tem vários
desenhos coloridos nas bordas, e no meio tem um desenho de um busto de um guerreiro e
em cima da cabeça do guerreiro está escrito “Éternel” e embaixo está escrito “Guerrier”. A
sala no geral é uma sala rústica, no segundo andar tem o quarto dos pais, com uma queen,
coberta com lençóis bem bonitos, um quarto rústico porém moderno para a época, o quarto
das meninas era um quarto rosa bebe bem clarinho com uma janela para a frente da casa,
lá ficava uma escrivaninha com alguns cadernos, livros de escola e copos com canetas e
lápis dentro, do lado esquerdo tem uma cama de solteiro com lençóis lilás e sobre a cama
um edredom roxo e preto e um travesseiro lilás, é a cama da Catherine. No lado direito tem
uma cama de solteiro pequena com lençóis com pequenas flores e um edredom branco
com pequenas margaridas estampadas, acoplado na parede tem armário onde ficava as
roupas e os sapatos das meninas, na estante de cima tinha caixas com suas antigas
sapatilhas de Ballet, bores de apresentações e treinos, meia-calças, detalhes de fantasias
de apresentações e em uma dessas caixas tem fotos e memórias de apresentações da
Catherine, tem caixas com medalhas e faixas de shows de talentos e competições de
dança. No geral o quarto é um típico quarto infantil. No sótão tem várias caixas grande
papelão, brinquedos e utensílios de bebê tudo para um canto direito, na frente tem uma
grande janela que dá para a entrada e o jardim da casa, na esquerda tem um pequeno
radinho lilás um pouco afastado e na parede tem uma barra de ferro de suporte, ali e era
onde a Catherine treinava e passava o tempo, ela usava esse espaço que ela usava para
espairecer.
A dança para a Catherine sempre foi uma forma dela se manter equilibrada, mesmo depois
de anos ela volta para a antiga casa para treinar e esquecer os problemas. Catherine
começou a dançar com 4 anos de idade, sua mãe a matriculou em uma escolinha de Ballet
no centro da cidade, lá ela conheceu o seu melhor amigo e parceiro de dança Julien
Laurent eles sempre foram muito próximos, Julian sempre gostou de Catherine mas ela
sempre deixou claro que não queria e nem que nada com ele, ele teve outros
relacionamentos sua última namorada foi sua última parceira de dança a Sophie mas os
dois chegaram a conclusão de que era melhor os dois terminarem.
Sua mãe Mayleen Durand Leroy tinha 34 anos, tinha um cabelo crespo cacheado bem
grande, tinha a pele negra e ela sempre andava bem vestida mas de forma bem casual
simples, tipo um tênis All Star branco, calça jeans skinny clara e uma camisa de tricot gola
alta. Mayleen era uma pessoa doce e gentil uma ótima mãe, toda vez que Mayleen ia
buscar a Catherine ela a levava em uma sorveteria perto do parque para tomarem seus
sorvetes preferidos, o de Catherine era morango com cobertura de chocolate e de sua mãe
era de creme com cobertura de uva, era o evento favorito de Catherine. No dia 20 de julho
de 2005, às 19:42 da noite em um jantar em família, a sua mãe ficava na ponta esquerda,
seu pai na ponta direita, Catherine na esquerda e a sua irmã Maya a direita, sua família
estavam conversando sobre o dia, Catherine ia ter uma competição de dança na próxima
semana e sua irmã está aprendendo a ler, sua mãe falando sobre seu dia e seu pai falando
sobre seu dia no consultório de oftalmologia. A mesa do jantar ficava de lado para uma
janela na sala de estar, quando uma criatura paranormal invade sua casa, pula em cima da
mesa de carvalho, vira para Mayleen e devora o rosto dela, Catherine paralisa diante dessa
cena, o rosto dócil e gentil de sua mãe sendo devorado bem ali diante dos seus olhos e ela
não podendo fazer nada, enquanto ela estava paralisada ela sentiu alguém puxando ela e
sua irmã no colo de seu pai, ele pega as meninas e corre em disparada para o consultório
que ficava perto de sua residência, ao chegar na clínica ele pega o telefone e liga para um
amigo da família, Catherine não entendeu o porque que que o pai dela ligou para esse
amigo ao invés de ligar para a emergência, ela a perguntou porque ele ligou para o tal
amigo ele respondeu que ia ficar tudo bem, sem questionar ela só aceita.
Seu pai Matéo Durand tinha 32 anos, tinha o cabelo liso ondulado cortado estilo príncipe
valente, tinha a pele branca, se vestia de forma formal porque ele é um médico e ele
carrega uma maleta com seus equipamentos de trabalho (é o que ele falava quando
perguntava o que tinha dentro da maleta e até hoje ela não sabe o que tem, ela já tentou
abrir, mas nunca conseguiu). Matéo sempre foi um homem muito sábio e gentil, ele atendia
muitos idosos em sua clínica de oftalmologia. Ele levava Catherine e sua irmã para a clínica
quando a Mayleen não podia ficar e lá elas brincavam e ajudava a atender os pacientes
com seu ele na clínica. 4 anos depois de Mayleen ser morta por uma criatura paranormal,
Matéo entrou em uma depressão, ele já não agia da mesma forma que antes, não tinha
mais ânimo de sair para trabalhar, não tinha mais o mesmo sorriso cativante e gentil que
antes, certo dia, Catherine e sua irmã tinham saído para a escola, passando o dia Catherine
buscou sua irmã na escola e foram para a casa, chegando em casa Catherine gritou
avisando que chegou e toda vez que ela gritava seu pai respondia dando “oi” ou qualquer
outro sinal de vida, Catherine achou estranho e foi procurar seu pai, ela subiu para o
segundo andar passou pelo corredor e foi direto para o antigo quarto de seus pais,
estranhamente a porta estava entreaberta, quando Catherine abriu a porta e se depara com
a seguinte cena, seu pai deitado na cama em sua mão direita uma navalha, na mesa de
cabeceira uma carta destinada a Catherine e Maya escrito “Desculpas”, Catherine vendo
essa cena fica parada diante do corpo de seu pai, seus olhos se enchem de lágrimas e
olhando para trás sua irmã Maya está na porta em choque paralisada chorando muito,
Catherine vai até ela a abraça mais forte possível e repete que vai ficar tudo bem, ela pega
Maya no colo e desce com ela as escadas e vai até o telefone liga para a emergencia e logo
depois para o amigo de seu pai, explica a situação e ele chega junto com a emergencia,
depois de Catherine responder todas as perguntas ela vai até Marc Menet, ele vai ate elas e
as leva para casa dele.
Maya Durand Leroy é a filha mais nova do casal e irmã de Catherine, Maya tem o cabelo
liso ondulado castanho escuro, a pele branca e no dia a dia ela usa moletons e roupas
largas mas pra sair para o estágio ou faculdade ela usa calça jeans, tênis all star colorido e
uma camisa branca com tema dos Looney Tunes que ela ganhou de Catherine no dia de
seu aniversário. Maya é uma menina muito tímida, por conta da sua timidez ela não faz
muitos amigos, a melhor amiga dela é a própria irmã dela mas ela também tem outros
amigos ela tem um amigo chamado Nicolas e uma amiga chamada Isabelle, eles fazem
faculdade juntos e se conheceram no ensino médio. Maya sempre foi muito estudiosa e ela
sempre se interessou por medicina, Matéo sempre foi uma inspiração para ela, quando ele
sentava em sua poltrona para ler seus livros Maya sempre pedia para ele ler algum livro ou
falar algum fato interessante sobre seu trabalho. No dia da morte de sua mãe ela estava
sentada do lado direito da mesa, quando escuta um barulho, barulho de janela quebrando
ela olha ao redor e ninguém tinha escutado a não ser ela mas ela não falou nada, de
repente ela escuta a janela da sala quebrando e uma criatura corre até a mesa e pula em
cima dela, enquanto o rosto de Maya ficou em completo choque seu corpo tremia no seu
olho esquerdo escorria uma lágrima e para ela, aquela cena estava acontecendo em
câmera lenta quando, a força ela volta a realidade com alguém colocando a mão em seu
braço e a puxando e a colocando em seus braços, era seu pai, ela o abraçou com muita
força e choro muito, chegando na clínica Matéo a entrega a Catherine ela a abraça e a olha
ela repara que os olhos de Catherine estão confusos e olhando para seu pai, quando ela
direciona seu olhar a seu pai ele está chorando andando de um lado para o outro
apreensivo e falando ao telefone, depois de uns 5 minutos ele se acalma, desliga o telefone
e vai fica com elas.
Maya sempre foi muito próxima de seu pai, ele foi o maior incentivo para ela cursar a
faculdade de medicina, depois do incidente com sua mãe eles se afastaram, mas mesmo
assim ela ainda quis seguir na carreira de medicina. Com todos esses acontecimentos em
sua vida, os traumas dela agravaram seu quadro, sua timidez agravou para um pânico
social, e também foi diagnosticada com TOC. Atualmente ela consegue viver uma vida
tranquila com pessoas que ama ao seu redor.
Catherine mora em um loft perto do centro da cidade, o loft dela fica no terceiro andar de
um prédio que fica de frente para uma lojas e uma pracinha infantil, a porta de entrada do
loft é branca e tem um olho mágico que dá pra enxergar o corredor até a o elevador que fica
um pouco distante no lado direito e tbm da pra ver até o apartamento 310 que é de uma
senhorinha bem simpática o nome dela é Giselle, ela é baixinha, usa roupas de senhora
muitas delas floridas e calça sandália de saltinho baixo, ela mora com seu marido Pierre ele
é um senhorzinho bem ranzinza, ele e uma pouco mais alto que a esposa, ele é calvo, usa
uma boina marrom e um coletinho marrom de tricot com camisa social por baixo, usa calças
sociais de tons terrosos e calça mocassim com uma meia xadrez até a canela e carrega um
relógio de bolso, ele não se dá muito bem com a Catherine. (Voltando para o loft) o loft é
bem espaçoso logo quando entra você dá de cara com uma janela bem grande com um
lugar para relaxar com alguns estofados e umas almofada, a cozinha é aberta e bem
iluminada tem uma pequena ilha com banquinhos, tem uma geladeira cinza inox da
Samsung, um cooktop e um forno na parede ao lado da pia que é de mármore preto, na
sala tem um sofá azul marinho, na parede tem um suporte para a televisão e uma televisão
de 50 polegadas , no suporte, na sala tem uma escada que liga para o segundo andar que
fica o quarto no quarto tem uma cama king com a colcha branca e o edredom cinza, tem um
guarda roupa medio más grande de largura e no canto da parede tem um espelho oval
grande, ao lado da cama tem uma mesinha preta com uma gaveta que dentro ela guarda
uma pistola, e umas tranqueiras(tipo fio de carregador, doces, absorventes, etc) e alguns
componentes de ritual, o quarto tem a cor cinza claro, tem uns quadros na parede e tals.
Com tudo que aconteceu na vida de Catherine, ela adquiriu traumas, ela tem pesadelos
constantes com a morte da sua mãe, ela se culpa bastante por não ter feito nada no dia e
ter ficado paralisada com a cena. No pesadelo ela está sentada na mesma cadeira que ela
sentava na mesa de jantar na casa antiga da sua família, no sonho o monstro invade a sua
casa pela janela e pula na mesa quando ela tenta levantar para tirar a criatura de cima da
mesa ela é puxada para a força de volta da cadeira e correntes começa a subir pelo corpo
dela a acorrentando-a, ela começa a gritar e quando a criatura vai devorar o rosto de sua
mãe ela acorda. Com isso ela foi a um psiquiatra e foi diagnosticada com tanatofobia, que
foi agravada com a morte de seu pai. Para se dispersar de seus traumas a Catherine é
muito festeira, ela gosta de ir em festas e dar festas.
No dia anterior ela deu uma festa, no dia seguinte ela acorda e ver que Jean está jogado
no chão do quarto ela levanta olha o andar de baixo da casa e está uma verdadeira zona,
ela olha a hora e ver que já são 8:30 am ela olha as notificações e ver que tem 10
mensagens de Michael, ela corre para tomar um banho se maquiar e se arrumar, ela passa
por Jean e cutuca ele com o pé e expulsou ele de sua casa, pega a sua mochila chave e sai
passa pelo corredor até o elevador cumprimenta a Giselle que está levando o lixo, ela
chama o elevador e desce até o térreo e cumprimenta a galera e vai direto para o aeroporto.
No carro ela vai se maquiando e conversando com a galera

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