Você está na página 1de 10

Paloma Dias Lotti Garcia

Gramática para preparadores e revisores de


texto - Ibraíma Dafonte Tavares
Página inicial ► GRA ► GRA-T2311A ► AULA 03 - No princípio era o verbo ► Texto da aula

Texto da aula

A FLEXÃO DO INFINITIVO

Este assunto dá um livro. Os gramáticos formularam diversas regras para a flexão do infinitivo, mas nem sempre
as regras de um batem com as regras de outro, e a maioria delas comporta exceções.
Para o professor Pasquale Cipro Neto, “em muitos casos a decisão [pela flexão] se dá pelo estilo, pela carga de
ênfase que se quer dar ao agente ou ao processo expresso pelo verbo”. O filólogo Said Ali, um dos maiores especialistas
em sintaxe da língua portuguesa, dizia que a escolha depende de cogitarmos somente a ação ou de haver a intenção ou
necessidade de pôr em evidência o agente da ação: no primeiro caso, prefere-se o infinitivo não flexionado (ou infinitivo
impessoal); no segundo, o flexionado (ou infinitivo pessoal). Para Celso Cunha, o emprego da flexão é seletivo, uma
decisão muito mais estilística do que gramatical. E há os estudiosos que recomendam que se observe sempre a eufonia,
ou seja, a combinação agradável de sons.
Como veremos a seguir, o emprego da flexão do infinitivo é oscilante, assim como são oscilantes as regras que
tentam normalizar esse uso. Portanto, não existe propriamente erro na flexão ou não flexão do infinitivo, mas algumas
tendências de uso.

Vamos estudar então as tendências. Observe que podemos dizer:

Lutamos muito para vencer o campeonato.


Lutamos muito para vencermos o campeonato.

Lutaram muito para vencer o campeonato.


Lutaram muito para vencerem o campeonato.

Em todos os casos acima o sujeito está oculto. Se estivesse explícito, a flexão seria obrigatória:

Lutamos muito para nós vencermos o campeonato.


Lutaram muito para eles vencerem o campeonato.

Parece correto afirmar que ninguém diria “Lutamos muito para nós vencer”, não é mesmo?
Quando o infinitivo não é flexionado, a ênfase está no processo; quando é flexionado, no agente. Repare, porém,
que nos exemplos acima o sujeito do infinitivo e o do verbo da oração anterior é o mesmo. O que aconteceria se não
fosse?

(Nós) lutamos muito para (eles) vencerem o campeonato.


(Eles) lutaram muito para (nós) vencermos o campeonato.
Nesse caso, a flexão do infinitivo é obrigatória para a clareza do enunciado. E aqui se pode estabelecer uma regra
com a qual todos os gramáticos parecem concordar:

Sujeitos diferentes = flexão obrigatória

Mas mesmo para essa regra parece haver uma exceção. O que explica, por exemplo, a construção abaixo, em
que o infinitivo não está flexionado, embora os sujeitos sejam diferentes?

Não nos deixeis cair em tentação.

A explicação é que com os verbos deixar, mandar, fazer, ver, ouvir e sentir a tendência é não flexionar o infinitivo
quando há o pronome oblíquo átono.

Assim, são perfeitamente corretas frases como:

Ele os fez vir logo cedo.


Ouça-as cantar.
Deixe-os entrar na casa.
A mãe mandou-os brincar.

No entanto, se nessas construções o sujeito do infinitivo for um substantivo, e não um pronome oblíquo átono, a
tendência é flexionar o verbo.

Ele fez os empregados virem logo cedo.


Ouça as meninas cantarem.
Deixe os cachorros entrarem na casa.
A mãe mandou os filhos brincarem.

Mas isso não é tudo. Se o substantivo estiver posposto ao verbo, a flexão passa a ser facultativa. E então
poderíamos dizer:

Ele fez vir os empregados logo cedo.


Ele fez virem os empregados logo cedo

Ouça cantar as meninas.


Ouça cantarem as meninas.

Deixe entrar na casa os cachorros.


Deixe entrarem na casa dos cachorros.

A mãe mandou brincar os filhos.


A mãe mandou brincarem os filhos.

Quando precedido da preposição a, o infinitivo normalmente não é flexionado.

Obrigou os filhos a estudar.


Estimule os alunos a pensar sobre destinos de viagem.

Se o infinitivo for o verbo principal de locução verbal, não deve ser flexionado.

Precisam ir ao banco.
Precisamos ir ao banco.

Quando vem depois de substantivo ou adjetivo e precedido de preposição, o infinitivo não costuma ser flexionado.

Eles estavam destinados a chegar ao topo.


Estavam dispostos a entregar o comparsa.
Há cartas por escrever.
Pensou nas contas a pagar.

Mas a tendência é flexionar o infinitivo se ele estiver apassivado ou se o verbo em questão for pronominal ou
reflexivo.

Há cartas a serem escritas.


Entraram na sala sem se cumprimentarem.
Passaram quase todo o dia sem se queixarem do calor.
Estavam dispostos a se converterem ao cristianismo.

O infinitivo impessoal

O infinitivo definitivamente não deve ser flexionado nos seguintes casos:

1. Quando não se refere a nenhum sujeito.

Cantar era o seu maior dom.


Viver é mais que sonhar.

2. Quando tem valor de imperativo.

Sentar!

3. Quando, precedido da preposição de, serve de complemento nominal a adjetivos ou substantivos.

Era um livro bom de ler.


Tratava-se de um caso difícil de defender.
Eram escolhas difíceis de fazer.

4. Quando, em locuções com os verbos estar, andar, ficar, viver, etc. e regido pela preposição a, equivale ao
gerúndio.

Estamos a manter contato com os policiais.


Vivem a dizer mentiras.

O SUBJUNTIVO

São três os modos do verbo, lembra? Indicativo, subjuntivo e imperativo. O modo indicativo é aquele que enuncia
uma certeza. “Vou ao cinema”. Vou mesmo, não há dúvida. “Meu patrão me deu um aumento de salário”. É um fato
concreto, o dinheiro já está na conta! Já o modo imperativo é aquele que enuncia uma ordem. “Arrume já esse quarto”,
diz a mãe ao filho adolescente. “Não deixe nada no prato”, diz a mãe ao filho pequeno.
E o subjuntivo?
O subjuntivo enuncia uma suposição. É o modo próprio das orações subordinadas, exigido nas orações que
dependem de verbos cujo sentido está ligado à ideia de hipótese, proibição, desejo, vontade, súplica, condição,
etc. O subjuntivo enuncia a ação do verbo como eventual, incerta ou irreal. Assim, desejar, duvidar, pedir, implorar,
suplicar, lamentar, negar, ordenar, proibir, querer são verbos comuns nas construções subjuntivas.

O que fazer então com orações como estas?

Suponho que ele foi ao banheiro.


Imagino que ele pediu as contas.

Corrigir. É isso o que devemos fazer ao encontrar construções dessa espécie, que tentam expressar uma ideia de
incerteza com os verbos no modo indicativo. Corrigindo:

Suponho que ele tenha ido ao banheiro.


Imagino que ele tenha pedido as contas.

Algumas comparações entre o indicativo e o subjuntivo:

Tempo Indicativo Subjuntivo

Presente Ela vai às compras. Espero que ela vá às compras.


Duvido que ela vá às compras.
Desconfio que ela vá às compras.
Imagino que ela vá às compras.
Talvez ela vá às compras.
Pretérito imperfeito Ela ia às compras. Esperava que ela fosse às compras.
Duvidava que ela fosse às compras.
Desconfiei que ela fosse às
compras.
Imaginava que ela fosse às
compras.
Talvez ela fosse às compras.
Pretérito perfeito Ela tem estudado. Espero que ela tenha estudado.
Ela estudou. Duvido que ela tenha estudado.
Desconfio que ela tenha estudado.
Imagino que ela tenha estudado.
Talvez ela tenha estudado.
Pretérito mais-que-perfeito Ela tinha estudado. Esperava que ela tivesse estudado.
Ela estudara. Duvidava que ela tivesse estudado.
Desconfiava que ela tivesse
estudado.
Imaginava que ela tivesse estudado.
Talvez ela tivesse estudado.

Obs.: O advérbio talvez exige o subjuntivo quando precede o verbo: “Talvez ela tivesse estudado”. Mas deixa o verbo no
indicativo quando vem posposto: “Ela estudou talvez”.

Veja aqui como se conjugam os verbos no subjuntivo: Texto


O emprego do subjuntivo

Nas orações independentes, o subjuntivo é usado normalmente para exprimir:

Um desejo: Raios o partam.

Uma dúvida: Talvez queiram ir.

Uma ordem: Que saiam já!

Embora essas orações sejam independentes, nelas está implícito um período composto por subordinação:

Desejo que raios o partam.

É possível que queiram ir.

Ordeno que saiam já.

Um fenômeno interessante acontece em orações como “Viva as mães!”. Um preparador ou um revisor atentos
parariam para se perguntar se esse verbo não deveria estar no plural: “Vivam as mães!”. Ou seja, “Que vivam as
mães!”. Embora essa seja mesmo a origem da expressão, o fato é que os gramáticos já admitem esse viva como uma
interjeição. Então, “Viva as mães!” não precisa de correção.

Nas orações subordinadas substantivas, o subjuntivo é usado quando a oração principal exprime:

Uma vontade, um desejo, uma ordem: Espero que sejas feliz.

Uma proibição, um receio: Proibi que comesse açúcar.

Uma dúvida, uma suspeita, uma desconfiança: Suspeitava que fosse um policial infiltrado.

Nas orações subordinadas adjetivas, o subjuntivo é empregado para exprimir:

Um fim: Procuro uma secretária que fale inglês.

Um fato improvável: Não há amor que resista à grosseria.

Uma hipótese: Um auxiliar que soubesse escrever bem viria a calhar.

Nas orações subordinadas adverbiais, usa-se o subjuntivo:

Para negar a razão aludida, com não porque (orações causais): Procurei-o não porque precisasse de sua ajuda,
mas para dar-lhe uma informação.
Com antes que, assim que, até que, enquanto, depois que, logo que (orações temporais): Peça desculpas antes
que eu o derrube no chão.

Ø Com sem que, a não ser que, caso, contanto que, se (orações condicionais): Caso não venhas, darei o dito
pelo não dito.

Também temos visto com certa frequência o emprego do futuro e do futuro do pretérito no lugar do subjuntivo em
orações que expressam hipótese, suspeita, dúvida, etc.:

Há suspeitas de que a morte do prefeito de Santo André estaria relacionada a um suposto esquema de corrupção
montado na cidade.

Especialistas temem que o futuro será ainda mais difícil.

Porém, esse não é considerado um uso correto. Quando a incerteza está na oração subordinada, a regra é o
subjuntivo:

Há suspeitas de que a morte do prefeito de Santo André esteja relacionada a um suposto esquema de corrupção
montado na cidade.

Especialistas temem que o futuro venha a ser ainda mais difícil.

Mais do que uma incerteza, o futuro do pretérito indica uma impossibilidade, mas quando ele está na oração
principal:

Ela iria à festa se pudesse.

Mas:

Imaginei que ela fosse à festa.

Infelizmente, a leitura de jornais, revistas e portais de internet não vão ajudá-lo a encontrar bons exemplos de uso
do subjuntivo. Para isso, recorra à leitura dos clássicos da nossa língua.

OS USOS ESPECIAIS DO VERBO

Muitas vezes, por desconhecimento, preparadores e revisores fazem correções desnecessárias. Para que você
não faça isso em relação aos verbos, vamos terminar esta aula com alguns usos especiais dos tempos verbais e com a
formação do imperativo.

Presente do indicativo

Além de expressar ações que ocorrem habitualmente e fatos universais e atemporais, o presente do indicativo
pode ser empregado:

Com valor de pretérito perfeito do indicativo (presente histórico): Em 1792, a Constituinte francesa põe fim à
monarquia e proclama a República.
Com valor de futuro do indicativo: Amanhã eu falo contigo.

Com valor de pretérito imperfeito do subjuntivo: Se atraso o banho, minha mãe se zangaria.

Pretérito imperfeito do indicativo

O pretérito imperfeito designa um fato passado, mas não concluído, e encerra a ideia de duração de um processo,
mas também pode ser usado:

Com valor de futuro do pretérito: Se eu fosse ele, falava com o professor.

Com valor de presente do indicativo (polidez): Vinha lhe pedir uma nova chance.

Mais-que-perfeito do indicativo

O pretérito mais-que-perfeito situa a ação em um tempo anterior ao de outra ação já no passado, mas também
pode ser usado:

Com valor de futuro do pretérito (uso literário): Por escrava, te servira se pudesse.

Com valor de imperfeito do subjuntivo: Mais faria, não fora pouco o tempo.

Nas orações que exprimem um desejo (orações optativas): Quem me dera!

Futuro do presente do indicativo

O futuro do presente é usado para indicar fatos certos posteriores ao momento da fala, mas também pode ser
empregado:

Com valor de presente do indicativo (indica uma incerteza): A menina terá uns 5 anos.
Com valor de imperativo: Não matarás.

A FORMAÇÃO DO IMPERATIVO

a
O imperativo negativo de todas as pessoas é derivado do subjuntivo presente. O imperativo afirmativo da 2
a
pessoa do singular e da 2 pessoa do plural é derivado do presente do indicativo sem o s. O imperativo afirmativo das
demais pessoas é derivado do subjuntivo presente.

Veja como fica o imperativo do verbo ouvir.

Indicativo presente Subjuntivo presente Imperativo afirmativo Imperativo negativo

Ouço Ouça
Ouves Ouças Ouve Não ouças
Ouve Ouça Ouça Não ouça
Ouvimos Ouçamos Ouçamos Não ouçamos
Ouvis Ouçais Ouvi Não ouçais
Ouvem Ouçam Ouçam Não ouçam

Outro aspecto do emprego do imperativo no português do Brasil é a mistura que fazemos entre a segunda e a
terceira pessoas – entre o tu e o você. Na maior parte do país o tu foi substituído pelo você, mas ainda assim, na fala,
costumamos usar o imperativo na segunda pessoa. Pense na maneira como você fala. Você diz “Vai comprar meio quilo
de feijão” ou “Vá comprar meio quilo de feijão”? Muito provavelmente, você prefere a primeira opção, que é o imperativo
na segunda pessoa (tu), embora também provavelmente trate o seu interlocutor por você.
Esse aspecto muitas vezes se faz notar nos diálogos dos livros de ficção e nos slogans publicitários. Veja estes
exemplos da literatura:

1)

Harry e Rony se levantaram. O rosto de Rony estava vermelho como os cabelos.


– Repete isso.
– Ah, você vai brigar com a gente, vai? – Draco caçoou.
– A não ser que você se retire agora – disse Harry com uma coragem maior do que sentia, porque Crabbe e Goyle
eram bem maiores do que ele ou Rony.

2)

Caíram um nos braços do outro. Foi um abraço demorado e emocionado. Deram-se tantos tapas nas costas
quantos tinham sido os anos de separação.
– Deixa eu te ver!
– Estamos aí.
– Mas você está careca!
– Pois é.

3)

– Não sejas ruim! Ficarei muito triste se estiveres mal com a tua negrinha!... Anda! Não me feches a cara!...
– Deixe-me!
– Vem cá, Pombinha!
– Não vou! Já disse!
[...]
– Faço tudo! tudo! mas não fiques mal comigo! Ah! se soubesse como eu te adoro!...
– Não sei! Largue-me!
– Espera!

Nos dois primeiros exemplos, os personagens usam o imperativo na segunda pessoa, enquanto tratam o
interlocutor por você. No terceiro exemplo, Léonie trata Pombinha sempre por tu, ao passo que esta a trata por você. Os
imperativos estão de acordo com essa escolha.
Tudo isto para mostrar que, na lida diária com o texto de ficção, outras questões podem se sobrepor à gramática
normativa. No caso dos autores nacionais, essa é uma escolha deles. No caso das traduções, é preciso considerar se
existe um padrão nas escolhas do tradutor e se elas estão adequadas ao texto em questão. No exemplo de Harry Potter,
talvez a tradutora tenha optado por reproduzir nos diálogos a mistura exata que os brasileiros fazem em sua fala. Seria
preciso avaliar o conjunto para entender se tal opção tem ou não tem sentido, se deveria ou não ter sido mantida pela
preparação. Quando o texto chega à revisão, em tese não é mais hora de mexer nisso.
Nos slogans publicitários, os revisores não têm muita margem de ação. Conforme respondi na videoaula, o
clássico slogan da Caixa Econômica Federal “Vem pra caixa você também” está errado do ponto de vista da gramática
normativa mas correto do ponto de vista comunicativo. Às vezes, escrever mal é escrever bem.

DE OLHO NO TEXTO
Na seção “De olho no texto” desta aula eu mostrei alguns exemplos de usos corretos e usos incorretos do
gerúndio, que é uma forma nominal do verbo – junto com o infinitivo e o particípio.
Como vimos, o gerúndio expressa uma ação em curso, que pode ser imediatamente anterior ou imediatamente
posterior à do verbo da ação principal, ou contemporânea dela. O gerúndio também se combina aos verbos estar, andar,
ir e vir para marcar diferentes aspectos da execução da ação verbal.
Aquilo que chamamos de gerundismo – o uso do gerúndio para se referir a ações futuras – não é comum em
textos de livros. Mas é bastante comum o gerúndio no lugar das orações adjetivas, como o do exemplo: “Precisamos de
uma professora sabendo inglês”. Esse precisa ser corrigido.
Por fim, chamo sua atenção para uma ocorrência comum nos textos traduzidos do inglês relacionada à construção
estar + gerúndio. Na tradução dos tempos verbais present e past continuous, para evitar um excesso de estava
andando, estava dormindo, está comendo, está estudando, considere, na preparação, substituir alguns deles pelo nosso
pretérito imperfeito: andava, dormia, etc. Dessa maneira, o texto perderá um pouco do eco e ganhará elegância.

E vamos chegando ao fim. Para concluir esta aula, leia o texto complementar:

Ø “Trocar ponto por pinto pode ser um desastre”.

E não se esqueça de fazer os exercícios e entregá-los ao seu tutor na data combinada.


J. K. Rowling, Harry Potter e a pedra filosofal, Rio de Janeiro, Rocco, p. 82.

Luis Fernando Verissimo, Comédias da vida privada, Porto Alegre, L&PM, 1995, p. 137.

Aluísio Azevedo, O cortiço, São Paulo, Círculo do Livro, 1994, p. 126.

NAVEGAÇÃO
Página inicial
Painel
Páginas do site
Curso atual
GRA-T2311A
Participantes
Geral
INÍCIO - Utilização do Ambiente Virtual de Aprendi...
AULA 01 - Texto, contexto e trabalho editorial
AULA 02 - Gramática, coesão e colocação
AULA 03 - No princípio era o verbo
Sobre a aula
Vídeo da aula
Texto da aula
Leitura(s) complementar(es)
Exercício 1: Aula 03
AULA 04 - Concordância verbal e concordância nominal
AULA 05 - Regência verbal
AULA 06 - Eu, tu, eles e a colocação dos pronomes ...
AULA 07 - Do artigo à crase
AULA 08 - A vírgula
AULA 09 - Outras questões de linguagem
Meus cursos
Cursos

ADMINISTRAÇÃO
Administração do curso

Você acessou como Paloma Dias Lotti Garcia (Sair)


GRA-T2311A

Você também pode gostar