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UnidadDidácticaGrupo(01)Pt
MÓDULO
FUNDAMENTOS DE ELETROTECNIA I
UNIDADE
CORRENTE ALTERNADA
UD009864_V(01)
CORRENTE ALTERNADA
ÍNDICE
OBJETIVOS ................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO............................................................................................. 4
1. FORMAS DE CORRENTE ELÉTRICA ....................................................... 5
1.1. CORRENTE UNIDIRECIONAL .......................................................................... 6
1.2. CORRENTE BIDIRECIONAL NÃO ALTERNADA.............................................. 7
1.3. CORRENTE BIDIRECIONAL ALTERNADA ...................................................... 7
1.4. CORRENTE ALTERNADA SINUSOIDAL .......................................................... 8
1.4.1. PERÍODO ................................................................................................... 9
1.4.2. FREQUÊNCIA ............................................................................................. 9
1.4.3. PRODUÇÃO DE CORRENTE ALTERNADA SINUSOIDAL ................................... 11
1.4.4. AMPLITUDE MÁXIMA ............................................................................... 13
1.4.5. VALOR ALGÉBRICO MÉDIO ........................................................................ 14
1.4.6. VALOR EFICAZ ......................................................................................... 15
1.5. REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA DA CORRENTE ALTERNADA
SINUSOIDAL .................................................................................................. 18
2. POTÊNCIAS TRIFÁSICAS ..................................................................... 24
3. TIPOS DE CIRCUITOS ........................................................................... 28
3.1. CIRCUITO PURAMENTE RESISTIVO ............................................................ 30
3.2. CIRCUITO PURAMENTE INDUTIVO .............................................................. 32
3.3. CIRCUITO PURAMENTE CAPACITIVO ......................................................... 38
3.4. CIRCUITO RL SÉRIE ....................................................................................... 41
3.5. CIRCUITO RC SÉRIE ...................................................................................... 49
3.6. CIRCUITO RLC SÉRIE .................................................................................... 56
4. SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA ............ 63
CONCLUSÃO ............................................................................................ 69
1
CORRENTE ALTERNADA
AUTOAVALIAÇÃO .................................................................................... 71
SOLUÇÕES ............................................................................................... 75
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................... 77
2
CORRENTE ALTERNADA
OBJETIVOS
3
CORRENTE ALTERNADA
INTRODUÇÃO
4
CORRENTE ALTERNADA
5
CORRENTE ALTERNADA
Osciloscópio.
Uma corrente unidirecional é uma corrente cujo sentido não varia, mas cujo
valor ao longo do tempo não é necessariamente constante. A corrente contínua
é uma corrente unidirecional.
6
CORRENTE ALTERNADA
Uma corrente de sentido variável é uma corrente cujo sentido varia ao longo do
tempo. Podemos definir dois sentidos neste tipo de corrente, sentido positivo e
sentido negativo.
7
CORRENTE ALTERNADA
Ciclo.
Uma corrente alternada sinusoidal é uma corrente alternada cujo valor é uma
função sinusoidal do tempo. Este tipo de corrente é a mais importante, dado
que a energia fornecida pela rede elétrica é produzida sob esta forma.
8
CORRENTE ALTERNADA
1.4.1. PERÍODO
Período.
1.4.2. FREQUÊNCIA
9
CORRENTE ALTERNADA
Múltiplos do Hertz:
onde:
10
CORRENTE ALTERNADA
O alternador é constituído por uma parte rotativa (rotor) e uma parte estática
(estator). Na parte rotativa existe um eletroíman, que quando alimentado pro-
duz dois polos magnéticos, um polo norte e um polo sul. Na parte estática da
máquina existem bobinas onde se induzem f.e.m (forças eletromotrizes) quan-
do o rotor roda.
11
CORRENTE ALTERNADA
Em 3, a f.e.m é nula porque o polo sul vai se afastar da bobina, induzindo nesta
bobina um polo norte, nesta fase existe uma inversão do sentido da f.e.m. Em 4,
a f.e.m é máxima (sentido contrário). O rotor volta de novo à posição 1, comple-
tando-se um ciclo de uma onda alternada sinusoidal. Se um rotor realizar 60
rotações por segundo, então a frequência gerada por esta máquina será de 60
Hz.
12
CORRENTE ALTERNADA
O valor máximo ou valor de pico representa-se por Um, Im, Em, UP, IP ou EP.
Amplitude.
Caso tenhamos uma forma de onda de uma tensão alternada o valor de pico a
pico será:
13
CORRENTE ALTERNADA
onde:
14
CORRENTE ALTERNADA
onde:
15
CORRENTE ALTERNADA
O valor eficaz representa-se por I, Ieficaz ,Irms, U, Ueficaz , Urms. No caso da cor-
rente alternada sinusoidal o valor eficaz é menor que o valor máximo.
onde:
16
CORRENTE ALTERNADA
Um = U∙ = 230∙ = 325,27 V.
Problema 5 – Calcule o valor eficaz de uma corrente
sinusoidal cujo valor máximo é de 11 A.
Solução:
I = Im / = 11/ = 7,78 A.
Problema 6 – Dada a seguinte forma de onda, de-
termine a frequência da onda, o valor eficaz, o valor
pico a pico e o valor médio da tensão de uma alter-
nância.
Solução:
f = 1/T = 1/20∙10-3 = 50 Hz.
Um = U∙ = 55∙ = 77,78 V.
17
CORRENTE ALTERNADA
Necessitamos de traçar um vetor radial na posição inicial (posição 1), este vetor
radial à medida que roda no sentido anti-horário, a projeção vertical deste dá-
nos o valor da corrente nesse determinado instante.
18
CORRENTE ALTERNADA
Para cada posição do vetor, o seno do ângulo que este faz com a horizontal é:
Fazendo :
19
CORRENTE ALTERNADA
onde:
20
CORRENTE ALTERNADA
Na figura anterior, a grandeza i2, parte do “0” e atinge o seu valor máximo em T/4.
A grandeza em estudo i1, parte andes de “0”, mas atinge o seu valor máximo antes
da grandeza i2 atingir o seu máximo. Desta forma podemos afirmar que as cor-
rentes estão desfasadas, já que os máximos de i1 não coincidem com os máximos
de i2. A grandeza que atinge em primeiro lugar o seu máximo está em avanço em
relação à outra grandeza. t0 é o desfasamento em tempo entre os máximos das
duas correntes. Neste caso podemos afirmar que i1 está em avanço em relação a
i2. Podemos também afirmar que i2 está em atraso em relação a i1.
CASO 1 – EM FASE
Correntes em fase.
21
CORRENTE ALTERNADA
CASO 2 – EM QUADRATURA
Neste tipo de caso, uma das grandezas está num máximo e a outra é nula. Os
vetores correspondentes entre estas duas grandezas formam um ângulo de 90º.
Tensões em quadratura.
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CORRENTE ALTERNADA
CASO 3 – EM OPOSIÇÃO
Neste tipo de caso, as grandezas (no gráfico estão representadas f.e.m) anulam-
se ao mesmo tempo. Quando uma atinge um máximo positivo, a outra atinge
um máximo negativo. Os vetores fazem um ângulo de 180º.
23
CORRENTE ALTERNADA
2. POTÊNCIAS TRIFÁSICAS
Em todos os circuitos de corrente alternada, constituídos, por exemplo, por mo-
tores (bobines), baterias de acumulação (condensadores), lâmpadas, etc., exis-
tem sempre três tipos de potência, a aparente, a ativa e a reativa.
onde:
24
CORRENTE ALTERNADA
Por exemplo, num circuito em corrente alternada com apenas com uma bobina,
a energia é armazenada numa bobina sob forma de campo magnético. Nos
condensadores esta forma de energia é armazenada sob campo elétrico.
onde:
25
CORRENTE ALTERNADA
onde:
P
φ
Q S
Diagrama de potências.
26
CORRENTE ALTERNADA
onde:
27
CORRENTE ALTERNADA
3. TIPOS DE CIRCUITOS
Nos circuitos que utilizamos no dia a dia existem vários recetores, estes receto-
res comportam-se de maneira diferente quando estão submetidos à corrente
contínua (c.c) ou à corrente alternada (c.a).
Gerador C.A
Simbologia
28
CORRENTE ALTERNADA
Em corrente alternada irá existir a aplicação da lei de Ohm. A sua fórmula é da-
da por:
onde:
29
CORRENTE ALTERNADA
elétrica impõe no circuito e da reatância que poderá ser de carácter indutivo, im-
posto pela bobina, ou de caracter capacitivo, imposto pelo condensador.
Como o circuito não possui reatância verifica-se que Z = R, logo a tensão aplica-
da a este circuito pode ser determinada pela seguinte expressão:
30
CORRENTE ALTERNADA
A figura abaixo representa a tensão aplicada e a corrente que circula neste tipo
circuito:
u,i
Umáx u
i
Imáx
i u
w
Tensão e corrente em fase.
φ= 0º φ= 0º
U I U R
I
R
Diagrama vetorial de um circuito puramente resistivo.
31
CORRENTE ALTERNADA
As bobinas puras têm resistência zero. Na prática não há bobinas puras, exis-
tem apenas bobinas em que o caráter resistivo da mesma é tão baixo que é
desprezado.
Ensaio Leitura
U (V) I (A)
c.c 30 0,4
c.a 30 0,03
32
CORRENTE ALTERNADA
Em c.c:
onde:
A impedância Z desta bobina seria então de 1000 Ω. A razão pela qual existe
esta diferença de valores entre c.c e c.a é devida às Leis de Faraday e Lenz, isto
é, quando uma bobina é percorrida por uma corrente alternada existe uma rea-
ção magnética, causando uma oposição à passagem de corrente, esta oposição
é chamada de reatância indutiva XL, causando assim uma impedância Z eleva-
da.
33
CORRENTE ALTERNADA
onde:
A reatância indutiva de uma bobine é tanto maior quanto maior for a frequên-
cia f da tensão alternada e tanto maior quanto maior for o coeficiente de au-
toindução L ou indutância L.
Uma fórmula muito utilizada para calcular a indutância L de uma bobina com
um núcleo de ferro é:
34
CORRENTE ALTERNADA
onde:
N – número de espiras;
A Lei de Ohm aplicada para este tipo de circuitos de corrente alternada é dada
por:
onde:
35
CORRENTE ALTERNADA
onde:
u,i
Umáx u
Imáx
i
u
i φ= - 90º t
w
Desfasamento entre a tensão e a corrente num circuito puramente indutivo.
36
CORRENTE ALTERNADA
37
CORRENTE ALTERNADA
φ= -90º
U
Z
Diagrama vetorial de um circuito puramente indutivo.
A Lei de Ohm aplicada para este tipo de circuitos de corrente alternada é dada
por:
38
CORRENTE ALTERNADA
onde:
onde:
39
CORRENTE ALTERNADA
Z
I
φ= 90º U
40
CORRENTE ALTERNADA
41
CORRENTE ALTERNADA
Circuito RL.
Neste tipo de circuito é aplicada uma tensão alternada U, desta forma, o circuito
é percorrido por uma intensidade de corrente I. A oposição à passagem de cor-
rente alternada neste tipo de circuito é chamada de impedância Z (efeito con-
junto entre R e XL).
Como a tensão elétrica atinge o seu valor máximo antes do valor máximo da
corrente, podemos concluir que, neste tipo de circuitos, a tensão elétrica en-
contra-se em avanço em relação à corrente.
u,i
u i Umáx
Imáx
u
φ
i t
w
Desfasamento entre a tensão e a corrente num circuito RL série.
42
CORRENTE ALTERNADA
onde:
43
CORRENTE ALTERNADA
44
CORRENTE ALTERNADA
Com os três triângulos, das potências, tensões e potências podemos obter to-
das as fórmulas relacionadas com um circuito RL série:
Tensões:
45
CORRENTE ALTERNADA
Potências:
46
CORRENTE ALTERNADA
Desta forma temos várias expressões para calcular todas as grandezas neste
tipo de circuitos, podemos obter todas estas fórmulas através dos triângulos
das potências, impedâncias e tensões.
47
CORRENTE ALTERNADA
b) Z = = 93,78 Ω.
c) I = U/Z = 220/93,78 = 2,35 A.
d) UR = R∙I = 40∙2,35 = 94 V.
UL = XL∙I = 84,82∙2,35 = 199,33 V.
e) cos(φ) = R/Z = 40/93,78 = 0,43 ⇔ φ = cos-1(0,43) =
64,53°.
f) P = UR∙I = 94∙2,35 = 220,9 W.
Q = UL∙I = 199,33∙2,35 = 468,43 VAr.
S = U∙I = 220∙2,35 = 517 VA.
48
CORRENTE ALTERNADA
Circuito RC série.
Neste tipo de circuito é aplicada uma tensão alternada U, desta forma, o circuito
é percorrido por uma intensidade de corrente I. A oposição à passagem de cor-
rente alternada neste tipo de circuito é chamada de impedância Z (efeito con-
junto entre R e XC).
Como a corrente elétrica atinge o seu valor máximo, antes do valor máximo da
tensão, podemos concluir que a corrente elétrica se encontra em avanço em
relação à tensão.
49
CORRENTE ALTERNADA
u,i
u Umáx
Imáx
i
i
φ
u
t
w
Desfasamento entre a tensão e a corrente num circuito RC série.
Diagrama vetorial.
onde:
50
CORRENTE ALTERNADA
51
CORRENTE ALTERNADA
Com os três triângulos, das potências, tensões e potências podemos obter to-
das as fórmulas relacionadas com um circuito RC série:
Tensões:
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CORRENTE ALTERNADA
Potências:
53
CORRENTE ALTERNADA
Desta forma temos várias expressões para calcular todas as grandezas neste
tipo de circuitos, podemos obter todas estas fórmulas através dos triângulos
das potências, impedâncias e tensões.
54
CORRENTE ALTERNADA
b) Z = = 178,13 Ω.
c) I = U/Z = 250/178,13 = 1,40 A.
d) UR = R∙I = 80∙1,40 = 112 V.
UC = XC∙I = 159,15∙1,40 = 222,81 V.
e) cos(φ) = R/Z = 80/178,13 = 0,45 ⇔ φ = cos-1(0,45) =
63,26°.
f) P = UR∙I = 112∙1,40 = 156,8 W.
Q = -XC∙I2 = -159,15∙1,402 = -311,93 VAr.
S = U∙I = 250∙1,40 = 350 VA.
55
CORRENTE ALTERNADA
Pelo estudo dos circuitos RL série e RC série, sabemos que a corrente que circu-
la em ambos os circuitos encontra-se em fase com a tensão da resistência UR e
que a mesma corrente encontra-se desfasada de 90º da tensão do condensa-
dor UC e da tensão da bobine UL.
Num circuito RLC série, podemos afirmar que a tensão aplicada ao circuito é:
onde:
56
CORRENTE ALTERNADA
Triângulo das impedâncias, tensões e potências num circuito RLC com caráter indutivo.
57
CORRENTE ALTERNADA
Triângulo das impedâncias, tensões e potências num circuito RLC com caráter capacitivo.
Diagrama vetorial das tensões de um circuito RLC com caráter resistivo puro.
Com os três triângulos, das potências, tensões e potências podemos obter to-
das as fórmulas relacionadas com um circuito RLC série:
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CORRENTE ALTERNADA
Tensões:
Potências:
A potência reativa total Q de um circuito RLC série é dada pela soma das po-
tências reativas da bobine QL e do condensador QC.
59
CORRENTE ALTERNADA
60
CORRENTE ALTERNADA
Desta forma temos várias expressões para calcular todas as grandezas neste
tipo de circuitos, podemos obter todas estas fórmulas através dos triângulos
das potências, impedâncias e tensões.
61
CORRENTE ALTERNADA
c) Z =
= 132,16 Ω.
d) I = U/Z = 140/132,16 = 1,06 A.
e) UR = R∙I = 60∙1,06 = 63,60 V.
UL = XL∙I = 188,50∙1,06 = 199,81 V.
UC = XC∙I = 70,74∙1,06 = 74,98 V.
f) cos(φ) = R/Z = 60/132,16 = 0,45 ⇔ φ = cos-
1
(0,45) = 63,26°.
g) P = UR∙I = 63,60∙1,06 = 67,42 W.
QL = XL∙I2 = 188,50∙1,062 = 211,80 VAr.
QC = -XC∙I2 = 70,74∙1,062 = -79,48 VAr.
Q = QL + QC = 211,80+(-79,48) = 132,32 VAr.
S = U∙I = 140∙1,06 = 148,40 VA.
62
CORRENTE ALTERNADA
4. SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS EM
CORRENTE ALTERNADA
C1 C2 C1
C2
a)
b)
com:
63
CORRENTE ALTERNADA
com:
com:
64
CORRENTE ALTERNADA
com:
L1
L1 L2
L2
a) b)
Agrupamento em série a) e agrupamento em paralelo b) de indutâncias (bobinas).
com:
com:
65
CORRENTE ALTERNADA
R1 L1 C1
150Ω 14mH
1µF
L2
C2
1mH
10µF
R2
1kΩ
Circuito RLC.
R1 L C1
150Ω 0.933mH
1µF
C2
10µF
R2
1kΩ
Circuito RLC - indutância equivalente.
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CORRENTE ALTERNADA
R1 L C
150Ω 0.933mH
11µF
R2
1kΩ
Circuito RLC - capacidade equivalente.
R L C
1150Ω 0.933mH
11µF
67
CORRENTE ALTERNADA
CONCLUSÃO
RL série.
RC série.
RLC série.
69
CORRENTE ALTERNADA
AUTOAVALIAÇÃO
a) 10 µF.
b) 20 µF.
c) 30 µF.
d) 50 µF.
3. A amplitude é:
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CORRENTE ALTERNADA
a) Não alternadas.
b) Alternadas.
c) Contínuas.
d) Bidirecionais.
a) Volt.
b) Hertz.
c) Ohm.
d) Watt.
a) 0,55 A.
b) 0,94 A.
c) 1,41 A.
d) 2,83 A.
a) 10,5 ms.
b) 11,5 ms.
c) 12,5 ms.
d) 20 ms.
72
CORRENTE ALTERNADA
a) 250 Ω.
b) 325 Ω.
c) 375 Ω.
d) 500 Ω.
a) 39,70 V.
b) 51,10 V.
c) 89,50 V.
d) 119,70 V.
a) 9,39 V.
b) 21,73 V.
c) 108,40 V.
d) 146,50 V.
73
CORRENTE ALTERNADA
SOLUÇÕES
1. c 2. b 3. c 4. c 5. b
6. c 7. c 8. a 9. d 10. c
75
CORRENTE ALTERNADA
BIBLIOGRAFIA
Carreira Matias, José Vagos (1997), vol 3, Eletricidade 10.º Ano. Lisboa:
Didáctica Editora.
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