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CAPÍTULO I
DEFINIÇÕES
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PÚBLICO
Cômodo destinado a comércio ou ao funcionamento de
LOJA
pequenas indústrias.
É aquela porção de terreno situada com frente para um
logradouro ou via rural, descrita a assegurada por
instrumento legal, destinada à lavoura e podendo ainda
LOTE RURAL
receber construções. Os lotes rurais (chácaras, sítios,
etc), quando destinados à lotes urbanos deverão
obedecer às prescrições que regem os lotes urbanos.
Porção de terreno situada em logradouro público
LOTE URBANO
descrita e assegurada por instrumento legal.
MARQUISE Elemento de proteção aos transeuntes.
Elemento de cantaria ou de concreto, destinado a
MEIO-FIO OU GUIA
separar o leito da via Pública do passeio.
MODIFICAÇÃO DE Obras que alteram a estrutura no seu conjunto, ou
PRÉDIO abranjam somente a fachada.
MURO Elemento construtivo que ser de vedação de terrenos
Obra, geralmente em alvenaria, com o fim de sustentar
MURO DE ARRIMO o empuxo das terras, dando-lhe características de
talude.
Determinação do desnível de pontos de terreno. Ação
NIVELAMENTO
de tornar plano o terreno.
PAREDÃO Muro alto, de grande espessura.
Itinerários protegidos por lajes horizontais,
impermeabilizadas, destituídos de paredes, podendo
PASSAGEM conter, apenas, painéis de elementos vazados.
COBERTA Destinam-se a ligar prédios isolados e situam-se entre
fachadas anteriores destes e os alinhamentos dos
logradouros.
PASSEIO Parte do logradouro público reservada ao pedestre.
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centímetros (0,25m).
Parte mais larga do alicerce que se apóia diretamente
SAPATA
sobre a fundação.
Vão destinado à iluminação a ventilação, proveniente
SHED
de aproveitamento de meias águas.
SOALHO Piso de tábuas sobre barroteamento.
Compartimento de pé direito não inferior a dois metros
SOBRELOJA e cinqüenta centímetros (2,5m) construído acima da
loja, da qual faz parte integrante.
Parte inferior do vão da porta e no mesmo plano do piso
SOLEIRA
deste.
É o pavimento cujo o piso se assenta diretamente sob os
SUB-SOLO
alicerces e tem nível inferior ao do terreno circundante.
(u) – É dado pela relação entre o total das áreas
mínimas edificáveis, abrangendo todos os pavimentos,
levadas em conta as taxas mínimas de ocupação de cada
um e a superfície do terreno. Chamar-se a relação:
TAXA DE
u= T
COEFICIENTE DE
Ap (adimensional)
UTILIZAÇÃO
sendo Ap a área de propriedade privada a T = n. pa,
isto é a área total de pisos do edifício cuja projeção
sobre os solo é Pa, podemos então, adotar: u = n Pa
Ap ou u = NT.
TAXA OU (t) E a relação entre a área da projeção horizontal da
COEFICIENTE DE massa arquitetônica e suas dependências e a área do
OCUPAÇÃO lote considerado. Chama-se à relação.
t = Pa
Ap (adimensional)
sendo Ap a área de propriedade privada e Pa a projeção
sobre o solo do edifício ou edifícios, cujo número de
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CAPÍTULO II
ENGENHEIROS, ARQUITETOS E CONSTRUTORES
CAPÍTULO III
LICENÇAS
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CAPÍTULO IV
PROJETOS DE ALVARÁS DE CONSTRUÇÕES
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CAPÍTULO V
ALINHAMENTO E NIVELAMENTO
CAPÍTULO VI
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CAPÍTULO VII
ÁREAS, ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
1 – Área
Artigo 47º - As áreas devem ter formas e dimensões
compatíveis com a iluminação e ventilação indispensáveis aos
compartimentos.
Artigo 48º - A superfície mínima exigida para as áreas é de
dez metros quadrados (10,00m) a ter uma forma tal que se possa inscrever
meia um círculo de dois metros (2,00m) de diâmetro no mínimo.
2 – Iluminação e Ventilação
CAPÍTULO VIII
COMPARTIMENTOS
1 – Classificação a pés-direitos
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deverá ter a área mínima de nove metros quadrados (9,00m2) e outros, área
mínima de seis metros quadrados (6,00m2) cada um.
Artigo 59º - Os compartimentos de permanência prolongada
devem ainda:
a) oferecer forma tal que contenham, em plano horizontal, entre
as paredes opostas, ou concorrentes, um círculo de um metro
(1,00m) raio.
b) ter as paredes concorrentes – quando elas formarem um
ângulo de 60º ou menor – concordadas por uma terceira de
comprimento mínimo sessenta centímetros (0,60m).
Artigo 60º - Quando o projeto der lugar à formação de
recantos, poderão estes ser aproveitados como armários.
Artigo 61º - Em toda e qualquer habitação, compartimentos
algum poderá ser sub-dividido em prejuízo das áreas mínimas aqui
estabelecidas.
Artigo 62º - A largura mínima das escadas será de oitenta
centímetro (0,80m) úteis, salvo nas habitações coletivas, em que este mínimo
será de um metro e vinte centímetros (1,20m).
Artigo 63º - Nas habitações coletivas as paredes de caixa da
escada serão, segundo a respectiva rampa, revestidas de matérias liso, e
impermeável, em uma faixa de um metro e cinqüenta centímetros (1,50m) de
altura.
Artigo 64º - Em todas as habitações coletivas as caixas de
escada deverão ser iluminadas e ventiladas suficientemente.
Artigo 65º - Em todas as edificações com três ou mais
pavimentos, a escada será obrigatoriamente construída de material
incombustível.
§ 1º - A começar de cinco pavimentos, todas as escadas
referidas neste artigo se estenderão ininterruptamente do pavimento térreo ao
telhado, ou terraço.
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CAPÍTULO IX
PAVIMENTOS, LOJAS E SOBRELOJAS
GIRAUS, PORÕES E SÓTÃOS
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CAPÍTULO X
ESTÉTICAS DOS EDIFÍCIOS
1 – Fachadas - Saliências
2 – Marquise
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CAPÍTULO XI
CONSTRUÇÕES PARA FINS ESPECIAIS
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2 – Casas de Apartamentos
3 – Hotéis
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5 – Estabelecimento de instrução
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7 – Teatros
8 – Cinematógrafos
9 – Circos
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10 – Parque de Diversões
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11 – Fábricas e Oficinas
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13 – Garagens
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16 – Piscinas de Natação
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CAPÍTULO XII
GALPÕES E CASAS DE MADEIRA.
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CAPÍTULO XIII
VILAS
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CAPÍTULO XIV
CASAS OPERÁRIAS DO TIPO “POPULAR”
CAPÍTULO XV
LOTES EM CONDIÇÕES DE SEREM EDIFICADOS
CAPÍTULO XVI
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CAPÍTULO XVII
PASSEIOS
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CAPÍTULO XVIII
ÁGUAS PLUVIAIS
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CAPÍTULO XIX
NUMERAÇÃO
CAPÍTULO XX
TAPUMES, ANDAIMES, MATERIAL NA VIA PÚBLICA
CAPÍTULO XXI
PARTES COMPONENTES DAS CONSTRUÇÕES
1 – Fundações
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2 - Paredes
3 - Pisos
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4 – Coberturas
CAPÍTULO XXII
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
CAPÍTULO XXIII
INÍCIO, ANDAMENTO E CONCLUSÃO DAS
OBRAS DEMOLIÇÕES
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CAPÍTULO XXIV
PENALIDADES
2 – Embargo
3 – Interdição
4 - Demolição
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5 – Recursos
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