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Universidade Rovuma
Nampula
2024
Mirage Ali Amade
Universidade Rovuma
Nampula
2024
Índice
1. Introdução...........................................................................................................................4
1.3 Metodologia......................................................................................................................5
2. Função logarítmica..............................................................................................................6
Conclusão..............................................................................................................................16
Referências bibliográficas.....................................................................................................17
4
1. Introdução
Conceitualizar.
Representar graficamente .
1.3 Metodologia
Recorreu-se à revisão bibliográfica para a busca, seleção, leitura e síntese dos artigos,
livros para identificar as principais tendências, teorias e abordagens relacionadas ao tema
em questão, bem como as principais lacunas no conhecimento, as controvérsias existentes
na literatura e desenvolver uma compreensão mais profunda e abrangente sobre os
incêndios nas telecomunicações.
6
2. Função logarítmica
De acordo com (MEDEIROS, 2008) uma função logarítmica é a inversa de uma função
exponencial.
y
a =b
Quando a base do logaritmo é 10, é comum omitirmos na escrita esta base, ou seja,
escrevemos log b , em lugar de log 10 b.
+¿ ¿
Como a aplicação f : x → ax para a ∈ R +¿ \{1 }¿ é uma bijecção de R sobre R , então
admite uma aplicação inversa f −1: R+¿ → R ¿, que se designa por função logaritmo de base a e
se representa por:
+ ¿\{1 }¿
log a : [ 0 ,+ ∞ ] → R , com a ∈ R
x
x → log a
Com a x é estritamente monótona e contínua, a sua inversa , log xa também o será. Além
disso o seu gráfico será simétrico ao da exponencial, em relação a bissectriz dos quadrantes
ímpares.
x
a) f (x)=log 1 ;
3
c) h ( x )=lnx ;
7
x
log a é estritamente crescente;
x
log a >0 ↔ x >1 ;
x
lim log a =+∞ ; lim ¿;
+¿ x
x→+∞ x→ 0 log a=−∞ ¿
x
log a é estritamente decrescente;
x
log a >0 ↔0 < x< 1;
x
lim log a =−∞ ; lim ¿;
+¿ x
x→+∞ x→ 0 log a=+∞ ¿
( bc ) b c
log a =log a −log a
8
log ba =x log ba
Mudança de base: nesse caso mantemos a , b e c reais positivos, mas com a a≠ 1
b ≠ 1, como a seguir:
c
c log a
log =
a b
log a
a log =x ;
a
x
)
log x(a
a =x ;
x y
log a= y ↔ x=a .
2.3 Gráfico de uma função logarítmica
x
Com respeito ao gráfico da função f ( x )=log a com a> 1:
No caso em que com 0< a<1, os gráficos das funções com f ( x )=log a x e g ( x )=a x
também são simétricos com respeito a recta y=x , conforme ilustra figura a seguir, onde se
()
x
1 x
( )
ilustra uma função exponencial g x = de vermelho e sua inversa f ( x )=log 1 de azul.
2 2
9
x ∈ ⟨−4 ,−√ 7 ⟩ ∪ ⟨ √ 7 , 4 ⟩
2.5 Propriedades operatórias dos logaritmos
Sejam x e y números positivos e a , b ∈ : R+¿ \{1 }¿. Então são validas as seguintes
propriedades:
(x × y) ( x) ( y)
log a =log a + log a
x
( )
(x)
log a y =log a −log a
( y)
Note-se que:
(x ) (y )
loga +log a
2.5 .1 log a
(x × y)
=log a
(a )
=log a(x) + log a(y ) , então:
x
( ) log a (x )+ log a( y )
x (x)
2.5.2 Como =log a −log a( y ) , então:
y
x
( )
=log a(x)−log a( y).
log a (x )−log a( y )
log a
y
=log a(a )
(x) (x)
( x)
loga
(x) (a ) (x) (a )
log b =log b =log a × log b
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As funções trigonométricas sin x , cos x , tg x ,e cotg x não são injectivas nos repectivos
domínios (STEWART, 2015). Assim essas funções não são invertíveis.
3.1 Arco-seno
[ π
2
π
]
kπ − , kπ + , k ∈ Z ,é invertível.
2
f:
[ −π π
]
, →[−1 ,1 ]
2 2
x → sex x
−1
A função acima admite a inversa: f :[−1 ,1]→ [ −π π
,
2 2 ]
x → arcsen x
13
3.2 Arco-cosseno
g : [ 0 , π ] →[−1, 1]
x → cos x
−1
f : [−1 , 1 ] →[0 , π ]
x → arcos x
3.3 Arco-tangente
{
D h= x ∈ R : x ≠
π
2
+kπ ,k ∈ Z }
E contradomínio R tem como restrições invertíveis as que tenham por domínios
intervalos do tipo:
π π
¿ kπ − , kπ + ¿
2 2
π π
h :¿− , ¿
2 2
x → tg x
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−1 π π
h : R → ¿− , ¿
2 2
x → arctg x
D j={ x ∈ R: x ≠ kπ , k ∈ Z }
Então: j :¿ 0 , π ¿ , x → cotg x
−1
j :¿ 0 , π ¿
x → araccotg x
Conclusão
Referências bibliográficas