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Teorias Organizacionais
Maputo
2023
Índice
Introdução ......................................................................................................................... 1
Conclusão ......................................................................................................................... 7
Bibliografia ....................................................................................................................... 8
Introdução
No alvor dum novo paradigma social, económico e político, todos os agrupamentos
humanos sofrem mutações, mais ou menos significativas, na sua
estruturação social, relacional, profissional e organizacional. Neste contexto, novas
abordagens e fórmulas de representar e estudar as unidades económicas surgem para
ajudar a compreender as novas realidades organizacionais. Estas abordagens visam
conceber, adaptar e modernizar os instrumentos de gestão ao dispor da organização.
Por outro lado, elas procuram também incorporar e avalizar os impactos das tecnologias
de informação, de comunicação e de produção na organização, na gestão e nos seus
processos de negócio. No campo de estudo da Organização e da Gestão, os desafios
lançados inserem-se na procura de novas abordagens, ou na reformulação das abordagens
existentes, no campo da teoria das organizações.
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Teorias Organizacionais
Teorias Organizacionais
De acordo com Simoco (s.d) apud Ferreira ( 2001), Podemos definir teoria como sendo
um conjunto coerente de pressupostos elaborados para explicar as relações entre duas e
mais variáveis. As teorias conduzem-nos a modelos, os quais nos permitem fazer
previsões.
O primado da experiência
No início havia a ideia de que a gestão não se ensinava, praticava-se. Como consequência,
era necessário identificar pessoas de elevando potencial e pô-las a gerir o tempo e a
experiencia fariam o resto. Este modelo de gestão não resultou. Como efeito, primeiro
erra-se, depois aprende-se.
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Como exemplos refiram-se o princípio da unidade de comando e a necessidade de
especialização dos gestores de primeira linha de tão amplo e universais que era, os
princípios não podiam ser aplicados, porque necessitavam de serem adaptados a uma
realidade concreta.
(teorias).
IV. Coordenar: Ligar, unir, harmonizar todos os actos e todos os esforços colectivos.
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b) Funções comerciais: relacionadas com a compra, venda e permutação.
Com o anúncio destas funções, Fayol pretende mostrar que de todas as seis funções, as
administrativas devem ter um tratamento especial, pois são elas que fazem que as demais
funções sejam viabilizadas.
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• Centralização: Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da
organização.
• Cadeia escalar: É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo
em função do princípio do comando.
• Ordem: Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material
e humana.
• Espírito de equipa: A harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
São relacionadas as
necessidades do
organismo, e são a
principal prioridade do ser
humano. Entre elas estão
respirar e se alimentar. Sem
estas necessidades
supridas, as pessoas
sentirão a dor e desconforto
e ficarão doentes.
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b) Necessidades de segurança:
Envolve a estabilidade básica que o ser humano deseja ter por exemplo,
segurança física (contra a acidentes de trabalhos), segurança de recursos
financeiros, segurança da família e de saúde.
c) Necessidades sociais:
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Conclusão
Fayol polarizou analise nas estruturas e funções das empresas essas funções e estruturas
centravam-se nos sectores comercial, financeiro administrativo, de contabilidade, de
segurança e de produção. A administração tinha um lugar privilegiado no conjunto dessas
seis estruturas e funções. O princípio de administração na perspectiva de Fayol, serviam
como modelo geral de actuação para os administradores da empresa. A administração
assemelhava-se a um organismo vivo. Com as suas estruturas e funções, tinha na estrutura
administrativa a base de governação, de controlo e de coordenação de toda a cadeia
hierárquica da autoridade formal, das estratégias. Objectivos, funções e tarefas da
empresa.
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Bibliografia
I. Simoco, Ruth Cremilde João Cherene (s.d.). Manual de Licenciatura do curso de
Contabilidade e Auditoria Gestão das Organizações . UNISCED. Moçambique.