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3.1.
As funções básicas da empresa - Fayol
Prever
Organizar
Funções Comandar
Administrativas Coordenar
Controlar
56
3.2.
Conceitos de administração
3.3.
As funções do administrador, segundo Fayol
57
tos globais do negócio.
3.4.
Proporcionalidade das funções administrativas
58
Mais elevados
Funções Administrativas:
• Prever
• Organizar
• Comandar
• Coordenar
• Controlar
Níveis
Hierárquicos
Outras Funções
Não-Administrativas
Mais baixos
3.5.
Diferença entre administração e organização
59
3.6.
Princípios gerais de administração para Fayol
60
vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do
princípio de comando.
3.6.10. – Ordem: um lugar para cada coisa e cada
coisa em seu lugar. É a ordem material e humana.
3.6.11. – Equidade: amabilidade e justiça para al-
cançar a lealdade do pessoal.
3.6.12. – Estabilidade do Pessoal: a rotatividade
do pessoal é prejudicial para a eficiência da organiza-
ção. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer no
cargo, tanto melhor para a empresa.
3.6.13. – Iniciativa: a capacidade de visualizar um
plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.
3.6.14. – Espírito de Equipe: a harmonia e a união
entre as pessoas são grandes forças para a organização.
3.7.
Teoria da organização
61
denominada cadeia escalar, baseia-se no princípio
da unidade de comando, que significa que cada em-
pregado deve se reportar a um só superior. Para a
teoria Clássica, a estrutura organizacional é analisada
de cima para baixo (da direção para a execução) e do
todo para as partes (da síntese para a análise) ao con-
trário da abordagem da Administração Científica.
3.8.
O princípio escalar
62
PRESIDENTE
DIRETOR
GERENTE
CHEFE
SUPERVISOR
EXECUÇÃO
3.9.
Elementos da administração para Luther Gulick
63
de trabalho.
3.9.4. – Direção (directing): é a tarefa contínua de
tomar decisões e incorporá-las em ordens e instru-
ções específicas e gerais, e ainda de funcionar como
líder da empresa.
3.9.5. – Coordenação (coordinating): é o estabe-
lecimento de relações entre várias partes do trabalho.
3.9.6. – Informação (reporting): é o esforço de man-
ter informados, a respeito do que se passa aqueles, pe-
rante o qual o chefe é responsável; pressupõe a existên-
cia de registros, documentação, pesquisa e inspeções.
3.9.7. – Orçamento (buggeting): é a função relacio-
nada à elaboração, execução e fiscalização orçamentá-
ria, ou seja, o plano fiscal, a contabilidade e o controle.
3.10.
Princípios da administração para Urwick
64
dos. O superior tem pessoas para supervisionar, bem
como as relações entre as pessoas que supervisiona. O
número ótimo de subordinados varia segundo o nível
e a natureza dos cargos, complexidade do tra-balho e
preparo dos subordinados.
3.10.4. – Princípio da Definição: os deveres, a au-
toridade e a responsabilidade de cada cargo e suas
relações com os outros cargos devem ser definidos
por escrito e comunicados a todos.
3.11.
Apreciação crítica da teoria clássica
3.11.1.
Abordagem Simplificada da Organização Formal
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esquemas lógicos, segundo os quais as organizações
devem ser construídas e governadas. Nesse sentido,
são prescritivos e normativos: como o administrador
deve conduzir-se em todas as situações através do
processo administrativo e os princípios gerais que
deve seguir para obter a máxima eficiência. A preo-
cupação com as regras do jogo é fundamental.
3.11.2.
Abordagem prescritiva e normativa
da Teoria Clássica
Divisão do
trabalho
Especialização
Amplitude de
controle
3.11.3.
Ausência de Trabalhos Experimentais
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A Teoria Clássica pretendeu elaborar uma ciên-
cia da Administração substituindo o empirismo e a
improvisação por técnicas científicas. Porém, os au-
tores clássicos fundamentam seus conceitos na ob-
servação e no senso comum. Seu método é empírico
e concreto, baseado na experiência direta e no prag-
matismo, e não confronta a teoria com elementos de
prova. Suas afirmações dissolvem-se quando postas
em experimentação. A designação de “princípios” às
suas proposições é criticada como um procedimento
presunçoso. As ideias mais importantes são catalo-
gadas como princípios, o que provocou críticas, pois
o princípio utilizado como sinônimo de lei, deve,
como esta, envolver um alto grau de regularidade e
consistência, permitindo razoável previsão em sua
aplicação, tal como acontece nas outras ciências.
3.11.4.
Extremo Racionalismo na Concepção
da Administração
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cípios universalmente aplicáveis provocou a denomi-
nação Escola Universalista. Alguns autores preferem,
pelo espírito pragmático e utilitarista, a denominação
Teoria Pragmática. O pragmatismo do sistema leva-o
a apelar à experiência direta e não representativa para
obter soluções aplicáveis de modo imediato.
3.11.5.
“Teoria da Máquina”
3.11.6.
Abordagem Incompleta da Administração
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organização formal, descuidando-se da organização
informal. O foco na forma e a ênfase na estrutura
levaram a exageros.
A teoria da organização formal não ignorava
os problemas humanos da organização, porém não
conseguiu dar um tratamento sistemático à interação
entre pessoas e grupos informais nem aos conflitos
intra-organizacionais e ao processo decisório.
3.11.7.
Abordagem do Sistema Fechado
3.12.
Confronto entre as teorias de Taylor e Fayol
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Taylor Fayol
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71
Questões
1. A Teoria Clássica da Administração (ou Fayo-
lismo) é uma escola de pensamento administrativo,
idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, a
partir da década de 1910. Caracteriza-se pela ênfase
na estrutura organizacional, pela visão do homem
econômico e pela busca da máxima eficiência. Tam-
bém é caracterizada pelo olhar sobre todas as esfe-
ras da organização (operacionais e gerenciais), bem
como na direção de aplicação do topo para baixo
(da gerência para a produção). O modo como Fayol
encarava a organização da empresa valeu à Teoria
Clássica a impostação de abordagem anatômica e
estrutural. Cite as seis funções básicas que toda em-
presa apresenta.
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Quais são as funções básicas do Administrador?
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